Cury divulga 3T22 com aumento de 28% em lançamentos e 30% em vendas líquidas em comparação com o ano anterior

A Cury Construtora, uma das empresas líderes no segmento residencial no Brasil, apresentou a prévia dos resultados operacionais no 3T22, com destaque para os lançamentos, com um Volume Geral de Vendas (VGV) de R$ 919,1 milhões, um aumento de 27,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram seis empreendimentos lançados, sendo cinco em São Paulo e um no Rio de Janeiro. No acumulado do ano, a construtora atingiu um VGV de R$ 2,756 bilhões, 38% acima do registrado no 3TRI21.

O desempenho foi possível graças ao aumento no preço médio das unidades lançadas, que chegou a R$ 251,8 mil no trimestre avaliado – avanço de 10,6% em relação ao mesmo 3T21, e queda de 15,4% se comparado com o 2T22. No acumulado do ano, o crescimento foi de 23,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Com os lançamentos do período, a incorporadora produziu 2.748 unidades, uma alta significativa de 25,9% em relação ao mesmo trimestre de 2021. Nos nove primeiros meses deste ano, a Cury construiu 7.274 unidades, um crescimento de 35,2%, ou de 1.895 imóveis, quando comparado aos 9M21.

Vendas Líquidas, VSO e Geração de Caixa

Os lançamentos refletiram nas vendas líquidas atingindo os R$ 885,8 milhões, valor que representa um crescimento de 29,8% em relação ao 3T21. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o VGV vendido foi de R$ 2,536 bilhões, alta de 29,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

No terceiro trimestre de 2022, a Venda Sob Oferta (VSO) líquida da companhia foi de 40,3%, contra 45,2% no 3T21.  No segundo trimestre deste ano, o índice foi de 41,6%. Ao analisar os últimos doze meses, a VSO foi de 70,6%, aumento de 0,5 ponto percentual em relação ao 2T22, e 3,4 p.p. menor que do terceiro trimestre do ano passado. 

A estratégia de negócio também resultou num trimestre com Geração de Caixa operacional de R$ 65,1 milhões, 0,6% acima do saldo positivo de R$ 64,7 milhões registrado no 3T21. No acumulado dos 9 meses, a companhia atingiu R$ 162,6 milhões, aumento de 12,4%, frente aos R$ 144,7 milhões gerados nos 9M21.

Repasse, estoque e banco de terrenos

Os níveis de repasses mais uma vez cresceram, tanto em unidades, quanto em VGV repassado, alcançando um novo recorde. O VGV repassado no trimestre aumentou 18,1%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. As unidades repassadas passaram de 3.275 no 3T21 para 3.510 no 3T22, uma alta de 7,2%, e crescimento de 13,8% na comparação com o 2T22.

Na análise do acumulado dos 9 meses, o VGV cresceu 35,8%; e, também foi registrado um incremento significativo ao avaliar os nove primeiros meses do ano, quando as unidades repassadas chegaram a 9.070 frente aos 7.638 nos 9M21.

A Cury Construtora encerrou o trimestre com estoque de R$ 1,311 bilhão. Deste total, 98% se referem a unidades lançadas ou em construção, e apenas 2% a unidades concluídas.

Considerando os lançamentos recentes, bem como as aquisições realizadas, a Cury encerrou o 3T22 com uma carteira de terrenos de R$ 10,487 bilhões em VGV potencial, o que representa o total de 42,8 mil unidades. Atualmente, o banco de terrenos é composto de R$ 7,572 bilhões em São Paulo e R$ 2,915 bilhões no Rio de Janeiro.

5 startups com soluções dinâmicas para o setor de construção

André Medina – Gerente de Inovação da Andrade Gutierrez

O Vetor AG, programa de inovação aberta da Andrade Gutierrez e o primeiro no setor de engenharia e construção, tem sido a porta de acesso para muitas empresas ingressarem nesse mercado. “Soluções antes limitadas a outros setores são adaptadas para o mercado de engenharia e construção e testadas em nossas obras, possibilitando que as empresas que participam do nosso programa ampliem seu escopo. Vemos essa movimentação como muito positiva. Além de contribuir para os avanços da engenharia 4.0 no Brasil, o programa estimula a evolução do mercado como um todo”, afirma André Medina, Gerente de Inovação da Andrade Gutierrez e responsável pelo Vetor AG.

Para exemplificar sua fala, André cita cinco empresas que já participaram do Vetor AG implementando suas soluções nas obras da Andrade Gutierrez e estão inovando Brasil afora no setor de obras e também em outros mercados. Confira:

PWTech

A empresa tem uma tecnologia que facilita o tratamento de águas contaminadas. Com um equipamento de baixo custo e fácil instalação e com possibilidade de uso de energias alternativas, já atendeu cerca de cinco mil pessoas e potabilizou 5 milhões de litros de água.

O objetivo da PWTech é atender comunidades carentes, mas o equipamento também se adequa ao agronegócio, a indústrias e pode atender ainda qualquer localidade com necessidade de água tratada em pequena e média escala. Recentemente, a tecnologia foi comprada pela Unops (Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos) para levar água potável à Ucrânia.

GaussFleet

A startup brasileira GaussFleet faz uso da internet das coisas (IoT) e facilita o monitoramento de veículos e máquinas, para calcular por quantas horas elas trabalharam e, assim, calcular automaticamente valores de aluguel, produção e produtividade, conforme cada contrato. Atendendo anteriormente os setores florestal e agrícola, após passarem pelo Vetor AG, expandiram suas operações para o setor de engenharia e construção, atuando em equipamentos de uma obra de mineração subterrânea.

Gripmaster

Empresa com foco na produção de pneus para atuarem fora da estrada, atuava principalmente no setor florestal. No Vetor AG, a Gripmaster diversificou o mercado aplicando sua solução para uso em equipamentos da construtora com operação em mineração subterrânea. Atualmente, atende diversos setores com soluções sob medida, como construção, mineração, agrícola e industrial.

Beezer

A plataforma de fretagem com tecnologia de ponta facilita o gerenciamento do transporte de pessoas, gerando maior agilidade para o RH das empresas. A ferramenta também facilita a comunicação com os motoristas e já rastreou mais de 100 mil viagens. Anteriormente, era aplicada majoritariamente no setor industrial. Com o Vetor AG, a solução foi implementada pela primeira vez em uma construtora.

SpectraGeo

Com soluções voltadas a gestão hídrica, monitoramento de barragens, geofísica aplicada em agricultura e contaminação de solo, a SpectroGeo ampliou suas aplicações, antes focadas nos setores de óleo e gás, para o mercado de construção de parques solares, linhas de transmissão e parques eólicos, atendendo assim as obras da AG.

Netimóveis conquista 15 novas imobiliárias e contabiliza R$ 1,2 bilhão em vendas no primeiro semestre

Ariano Cavalcanti de Paula, Presidente da GPO imóveis ©netun lima/Divulgação

Pioneira no modelo de negócios compartilhados e na utilização da tecnologia como ferramenta de inteligência imobiliária, a Netimóveis —maior rede de imobiliárias associadas do Brasil e que completa 27 anos de atividades neste mês— realizou R$ 1,2 bilhão em vendas no primeiro semestre, com 2.343 imóveis negociados. A carteira de aluguel também foi muito expressiva, com R$ 12,4 milhões de receita e 7.450 locações efetivadas de janeiro a junho. Em números agregados, a Netimóveis administra um ativo total de R$ 35 bilhões.

Hoje, a Netimóveis opera com carteira de imóveis para comercialização que representa um VGV (valor geral de vendas) de R$ 54 bilhões. Para locação, a rede oferece imóveis com potencial de receita de R$ 62 milhões mensais. Os apartamentos de dois quartos foram os mais vendidos no primeiro semestre de 2022, com 17,97% dos negócios, seguido pelos apartamentos de três quartos (15,52%) e as casas (15,36%). Uma média de 300 mil usuários visitam o site da rede mensalmente.

Segundo o presidente da Netimóveis Brasil, Ariano Cavalcanti de Paula, a rede segue em franca expansão, ampliando o número de associadas e anunciantes: hoje são cerca de 180. A rede rompeu fronteiras e, somente no primeiro semestre deste ano, 15 imobiliárias passaram a ser credenciadas. “Temos obtido taxas de crescimento expressivas e constantes. A expansão da rede é, em média, de 14% ao ano”, afirma.

Na avaliação de Bernardo Campos, diretor da Adbens, uma das novas associadas, a credibilidade e o portfólio de imóveis da rede colocam a imobiliária —localizada em Belo Horizonte— em outro patamar no mercado. “Nossa maior dificuldade era não ter uma carteira de imóveis diversificada para apresentar aos clientes. Muitas vezes, ficávamos até ‘sem graça’ por não conseguir atender”, revela. Com pouco tempo de parceria com a Netimóveis, ele afirma já estar sentindo impactos positivos no relacionamento com os clientes. “Hoje, tenho total segurança”, afirma.

Campos também destaca o fortalecimento do negócio com a troca de experiências e informações entre as associadas. “O importante para nós é o lead qualificado. Podemos conversar e trocar ideias; estão todos unidos em busca de um mesmo propósito. O networking é um ponto fundamental do trabalho em rede, porque a experiência de um acaba complementando a experiência do outro”, declara Campos.

Atuação em rede e compartilhamento de negócios

Uma das imobiliárias associadas que está há mais tempo na rede e tem 45 anos de atuação no mercado, a Porto Real Netimóveis, localizada no Sion, em Belo Horizonte, também compartilha da importância da atuação conjunta. “Atuar em rede nos permite ser mais ousados, ter mais captações e avançar mais, tanto na venda quanto na locação”, analisa o diretor da empresa, Rogério Gontijo, que foi presidente da Netimóveis por 10 anos. Ele destaca que a troca de informações é diária. “Compartilhamos não somente negócios, mas também ideias e isso reduz o custo drasticamente. Vimos isso muito durante esse período de crise da pandemia; quem trabalhou em rede conseguiu se sair muito melhor do que quem estava sozinho”, declara Gontijo.

Na avaliação dele, para o corretor de imóveis, a atuação em rede também traz mais segurança. “Dessa forma, esses profissionais conseguem ganhar muito mais do que como autônomos. O corretor recebe como se o negócio estivesse sendo efetivado dentro da sua própria empresa. Isso é uma grande vantagem. Qualquer imóvel que ele vender terá a mesma comissão. Isso amplia o leque de opções para o corretor trabalhar, sendo um somatório de competências”, acrescenta Rogério Gontijo.

“À época, muitos achavam que éramos doidos por vender imóveis pela internet, mas o segredo do negócio é a disciplina. Estou nesse mercado há mais de 40 anos e, a cada dia, aprendo mais; nenhuma outra rede do mercado tem a bagagem e o conhecimento que nós temos. Todos nós somos corretores e não é uma associação feita somente por valores financeiros. Temos expertise no que fazemos e sabemos fazer bem feito”, pontua o diretor da Porto Real Netimóveis.

Preços de imóveis em São Paulo fecham o terceiro trimestre de 2022 em alta

O Imovelweb,um dos maiores portais imobiliários do País, divulga seu relatório mensal de preços de setembro em São Paulo. Seja para alugar ou comprar um imóvel, os preços seguem em alta na capital paulista.

No caso do aluguel, o preço médio em setembro na cidade ficou em R$ 3.506 para os apartamentos de 65m² e dois quartos, subindo 1,9% em relação ao mês anterior.

Já para os imóveis à venda, o relatório de setembro aponta que o preço médio do m² fechou em R$ 9.966, 0,8% acima do mês prévio. Um apartamento em São Paulo com 65m², dois quartos e uma vaga, custa, em média, R$ 627 mil.

Terceiro trimestre de 2022: preços em alta

Considerando o terceiro trimestre de 2022, os preços do aluguel acumulam um incremento de 2,5%, acima da inflação do mesmo período (-1,0%), derivando em uma alta real de 3.5 p.p.

Para os imóveis à venda, o incremento de preço está acelerado: +2,1% no terceiro trimestre de 2022 versus +0,8% no segundo trimestre de 2022.

Valores nas regiões e bairros de São Paulo

Para quem está em busca de aluguel, a Zona Noroeste da cidade é a mais barata, com o valor mensal médio de R$ 1.942. Já a Zona Oeste é a mais cara, com um valor médio de aluguel de R$ 4.061 por mês.

Valor médio do aluguel mensal nas regiões de São Paulo:

RegiãoValor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
Noroeste1.9421,2%10,9%
Leste1.9643,9%18,4%
Nordeste2.0960,7%14,2%
Sul2.3550,9%-0,9%
Sudeste2.4331,8%11,0%
Centro3.1162,2%0,0%
Centro-Sul3.7501,7%3,7%
Oeste4.0613,0%0,7%

Na análise por bairros, o relatório de setembro mostra que o Itaim Bibi é o mais caro para morar de aluguel, com um valor médio mensal de R$ 4.915. Cidade Tiradentes aparece como o bairro mais econômico, custando R$ 1.007 por mês.

ALUGUEL – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS
Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
CIDADE TIRADENTES1.0072,3%-3,9%
ITAIM PAULISTA1.4450,1%-4,8%
LAJEADO1.4580,1%14,2%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
PINHEIROS4.4073,1%4,2%
MOEMA4.5241,2%6,6%
ITAIM BIBI4.9153,9%1,9%

No caso dos imóveis à venda, a Zona Oeste também é a mais cara, com um valor médio de R$ 12.031 por m². Por sua vez, a Zona Leste tem o menor preço, com o m² custando R$ 5.432.

Valor médio do m² mensal nas regiões de São Paulo:

RegiãoValor do m²Variação MensalVariação Anual
Leste5.4320,9%5,5%
Noroeste6.0850,8%4,9%
Sul6.8210,8%6,9%
Nordeste7.1920,2%4,1%
Sudeste7.8610,6%6,5%
Centro9.7350,5%2,6%
Centro-Sul11.2350,9%5,4%
Oeste12.0310,9%6,4%

Considerando os bairros, o relatório de setembro aponta que Itaim Bibi é o mais caro, com um valor médio de R$ 15.092 por m² e Cidade Tiradentes, o mais barato, com um preço médio de R$ 2.812 por m².

IMÓVEIS À VENDA – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS
Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
CIDADE TIRADENTES2.8121,8%4,3%
LAJEADO3.884-0,4%1,8%
JOSÉ BONIFÁCIO4.2751,9%6,5%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
MOEMA14.3190,8%5,8%
PINHEIROS15.0700,7%4,2%
ITAIM BIBI15.0921,4%7,5%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de setembro apontou um índice de 5,66% bruto anual, o que significa que são necessários 17,7 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 4,5% a menos que um ano atrás.

As regiões periféricas são as que oferecem maior retorno para os investidores: Zonas Leste e Sul acima de 6% anual.

Rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
Nordeste5,4%
Centro-Sul5,6%
Oeste5,6%
Sudeste5,7%
Centro5,8%
Noroeste5,8%
Sul6,2%
Leste6,7%

Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.

Setembro apresenta queda no faturamento das indústrias de materiais de construção na comparação com o mês anterior

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa quinta-feira, 13, a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor. Como ocorre em todo último trimestre, a projeção de faturamento deflacionado feita no início do ano pela FGV é revisada, neste caso passando a apontar uma queda de 2,2% quando comparado a 2021.

O estudo indica que em setembro de 2022, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais de construção registrou queda de 0,7% em comparação com agosto. O recuo também foi sentido na comparação com setembro de 2021, com queda de 3,9%, o que configura a menor diferença interanual desde que a comparação passou a ser negativa em setembro de 2021. Com esse resultado, o faturamento da indústria de materiais fica 7,6% abaixo do verificado no mesmo período de 2021.

“Tradicionalmente, a FGV faz uma revisão das projeções anuais no último trimestre, quando já se dispõe de mais informações sobre a dinâmica corrente do mercado. A revisão atual indicou um faturamento deflacionado de menos 2,2% quando comparado com o ano anterior. Apesar da diferença do faturamento entre 2022 e 2021 seguir reduzindo, são vários os fatores que contribuíram para esta revisão para baixo. Primeiro, a combinação de inflação alta, chegando a 7,17% em 12 meses (embora nos últimos meses tenhamos tido deflação) e taxa de juros também alta impactaram de forma expressiva o consumo das famílias, o que está se refletindo diretamente sobre as vendas no varejo. Outro fator foi a formação de estoques mais elevados, como uma maneira de proteção à falta de alguns produtos/insumos e aumentos de preços, consequência de externalidades ocorridas sobre as cadeias produtivas no Brasil e no mundo. Por outro lado, a pretensão de investimentos continua em níveis iguais ou maiores que aqueles pré‑pandemia, indicando que esperamos um 2023 positivo, enquanto aguardamos os números finais de 2022.”

Para baixar o Índice, basta acessar o site.

CTIC emite mais de R$ 30 milhões em crédito imobiliário em 2022

Faltando menos de dois meses para terminar 2022, a fintech CTIC Capital já comemora os resultados do ano, com mais de R$ 30 milhões emitidos em crédito imobiliário. O valor foi emitido em 120 cotas de consórcios, o que corresponde a um tíquete médio de R$ 1 milhão em negócios por cliente, seja para compra de terrenos, construção ou aquisição de imóvel pronto.

O head de Vendas e Operações da CTIC Capital, Marcelo Hussein, explica que atingir essa cifra é muito significativo para a empresa não só somente pelos valores e sim por entregar os bens almejados pelos clientes. “Nossas soluções melhoram a oferta do consórcio imobiliário, trazendo previsibilidade na jornada de compra. Ao sanar esse gargalo, o cliente final e o corretor, que vende consórcios, estão seguros em relação a esse produto financeiro”, afirma o head da CTIC.

Em operação desde 2017, a CTIC Capital trabalha com foco na viabilidade da carta de crédito para pagar o bem desejado ao cliente, sanando os principais gargalos dos consórcios imobiliários. Atualmente, a empresa tem como foco a Região Metropolitana de Campinas, com 20 municípios, e outros municípios adjacentes, no interior do estado de São Paulo.

Os resultados atingidos contaram com a parceria de 70 escritórios de agentes de crédito especializados, que agregam capilaridade aos produtos da CTIC Capital. Por intermédio dessa parceria, a empresa chegou a 450 clientes, o triplo em comparação a 2021.

Hussein detalha que ainda há muito a ser feito até o final de 2022. De acordo com ele, a plataforma tem contabilizado mais de R$ 80 milhões de operações em trânsito, sendo que metade desse valor está na fase final de liberação para o cliente. “O corretor parceiro e o cliente dele têm clareza de todas as etapas exigidas na aquisição de imóveis via consórcio. Com a nossa tecnologia, também garantimos que, ao final da jornada, o cliente terá recursos suficientes para concretizar a aquisição”, pondera o executivo, ao explicar que o cliente final não considera as taxas envolvidas e pode chegar ao final do processo sem recurso suficiente para concluir a compra.

Em setembro, Índice Nacional da Construção Civil foi de 0,44%

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 0,44% em setembro, 0,14 ponto percentual abaixo da taxa de agosto (0,58%) e menor taxa desde julho de 2020. O acumulado nos últimos doze meses foi para 13,11%, resultado pouco abaixo dos 13,61% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O acumulado no ano fechou em 10,22%. Em setembro de 2021 o índice havia sido 0,88%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em agosto fechou em R$ 1.661,85, passou em setembro para R$ 1.669,19, sendo R$ 999,96 relativos aos materiais e R$ 669,23 à mão de obra.

A parcela dos materiais foi de 0,53%, percentual inferior ao do mês anterior (0,69%) e também ao de setembro de 2021 (1,21%), em 0,16 e 0,68 pontos percentuais respectivamente. A taxa de setembro foi a segunda menor de 2022, superando apenas o índice de março.

Já a parcela da mão de obra, com taxa de 0,31%, caiu 0,11 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,42%), com apenas um acordo coletivo observado no período. Comparando com setembro do ano anterior (0,40%), houve queda de 0,09 ponto percentual.

Os acumulados no ano foram: 9,89% (materiais) e 10,73% (mão de obra). Já os acumulados em doze meses ficaram em 13,99% (materiais) e 11,80% (mão de obra), respectivamente.

Região Sul tem a maior variação mensal

Com acordo coletivo firmado em Santa Catarina e alta na parcela dos materiais nos três estados, a Região Sul ficou com a maior variação regional em setembro, 0,95%.

As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,52% (Norte), 0,42% (Nordeste), 0,27% (Sudeste), e 0,42% (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.653,98 (Norte); R$ 1.556,52 (Nordeste); R$ 1.737,19 (Sudeste); R$ 1.745,74 (Sul) e R$ 1.683,10 (Centro-Oeste).

Maior alta foi em Santa Catarina

Com alta na parcela de materiais, e reajuste observado nas categorias profissionais, Santa Catarina foi o estado com a maior variação mensal, 2,80%.

O Sinapi, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.

SINAPI – setembro de 2022
Com
 desoneração da folha de pagamento de empresas do setor

ÁREAS GEOGRÁFICASCUSTOS MÉDIOSNÚMEROS ÍNDICESVARIAÇÕES PERCENTUAIS
R$/m2JUN/94=100MENSALNO ANO12 MESES
      
BRASIL             1669,19835,500,4410,2213,11
      
REGIÃO NORTE       1653,98824,040,529,7914,99
Rondônia           1738,73969,640,6816,0618,50
Acre               1796,91953,521,1011,3516,30
Amazonas           1639,92802,830,7112,5115,65
Roraima            1703,45707,470,768,2615,71
Pará               1616,98775,390,266,3613,26
Amapá              1589,49772,000,3711,3514,53
Tocantins          1734,52911,910,7213,8218,28
      
REGIÃO NORDESTE    1556,52840,610,429,7312,28
Maranhão           1572,93828,750,709,6813,12
Piauí              1504,45999,780,418,6512,17
Ceará              1542,54891,030,8810,5512,47
Rio Grande do Norte1533,42772,850,8316,2318,90
Paraíba            1571,88869,180,509,5712,06
Pernambuco         1536,01821,270,2011,1213,88
Alagoas            1471,20734,960,778,2011,17
Sergipe            1463,49777,660,668,5211,57
Bahia              1604,45849,34-0,018,0310,13
      
REGIÃO SUDESTE     1737,19831,650,2710,4813,14
Minas Gerais       1619,95891,540,3710,5211,90
Espirito Santo     1548,01858,70-0,119,9913,98
Rio de Janeiro     1839,08838,140,229,7813,24
São Paulo          1782,14804,920,2710,8013,76
      
REGIÃO SUL         1745,74834,920,959,4711,52
Paraná             1723,58824,230,119,5611,69
Santa Catarina     1880,861018,502,809,8611,54
Rio Grande do Sul  1652,71750,110,448,8111,15
      
REGIÃO CENTRO-OESTE1683,10859,240,4211,9615,85
Mato Grosso do Sul1668,47784,820,3511,9215,55
Mato Grosso        1686,99962,330,8714,8317,49
Goiás              1667,86880,930,1112,2916,19
Distrito Federal   1709,22754,800,287,9413,43

SINAPI – setembro de 2022
Sem desoneração da folha de pagamento de empresas do setor

ÁREAS GEOGRÁFICASCUSTOS MÉDIOSNÚMEROS ÍNDICESVARIAÇÕES PERCENTUAIS
R$/m2JUN/94=100MENSALNO ANO12 MESES
      
BRASIL             1772,09886,360,4410,2413,01
      
REGIÃO NORTE       1747,32870,730,499,6514,84
Rondônia           1840,301026,160,6415,8118,09
Acre               1893,531005,141,0211,0615,77
Amazonas           1736,72850,450,6512,5815,59
Roraima            1804,02749,120,757,8315,41
Pará               1704,90817,140,256,0413,11
Amapá              1683,42817,600,3511,3514,37
Tocantins          1832,93963,970,7014,1718,41
      
REGIÃO NORDESTE    1647,10889,760,409,8112,23
Maranhão           1665,13877,470,679,6712,97
Piauí              1588,671055,530,398,6211,96
Ceará              1630,05941,040,8410,5812,37
Rio Grande do Norte1622,40817,530,7916,3318,85
Paraíba            1665,92921,070,449,5511,91
Pernambuco         1626,46869,650,1911,1813,79
Alagoas            1554,30776,810,768,4011,22
Sergipe            1546,06821,680,628,8411,77
Bahia              1698,91898,47-0,028,1210,10
      
REGIÃO SUDESTE     1849,80885,040,2910,5713,18
Minas Gerais       1713,30942,510,3510,5811,87
Espirito Santo     1640,48910,04-0,109,9513,87
Rio de Janeiro     1962,81895,040,199,7213,09
São Paulo          1903,47859,620,3210,9613,85
      
REGIÃO SUL         1862,28890,480,989,5711,46
Paraná             1842,14880,760,119,7311,60
Santa Catarina     2013,341090,312,899,8611,49
Rio Grande do Sul  1750,52794,670,468,9011,09
      
REGIÃO CENTRO-OESTE1778,78908,000,3811,7415,44
Mato Grosso do Sul1766,25830,030,3411,8815,30
Mato Grosso        1777,501014,000,7814,3316,84
Goiás              1766,06932,120,0912,1815,85
Distrito Federal   1806,88798,140,277,8513,25

Fonte: IBGE

Curitiba é a capital mais barata para alugar imóvel entre as principais da América Latina

Curitiba é a capital mais barata para alugar um imóvel entre as principais cidades da América Latina. A conclusão faz parte de um estudo inédito feito pelo QuintoAndar com dados de 12 das cidades mais populosas da região. Para compra e venda, a cidade aparece na 9ª posição.

Segundo a publicação, intitulada “O mercado residencial na América Latina”, o Brasil aparece com apenas uma cidade entre as cinco mais caras para comprar e só com uma também entre as cinco com o aluguel mais alto. Brasília tem o 5º maior custo para compra, enquanto São Paulo tem o 4º maior para alugar.

O levantamento foi feito levando em conta dados dos últimos 12 meses, encerrados em julho de 2022, com base nos anúncios e nas buscas feitas nos portais Zonaprop (Argentina), Imovelweb e WImóveis (Brasil), Plusvalia (Equador), Inmuebles24 (México), Compreoalquile (Panamá), Adonde Vivir e Urbania (Peru), integrantes do Grupo QuintoAndar.

Foram analisadas sete cidades do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre) e cinco capitais da América Latina (Lima, Cidade do México, Buenos Aires, Quito e Cidade do Panamá). Juntas, essas cidades congregam mais de 55 milhões de habitantes.

Em Curitiba, o preço do metro quadrado para compra foi de US$ 1.144 nos últimos 12 meses, encerrados em julho de 2022. Já o preço médio para aluguel foi de US$ 3,9 por metro quadrado no período de referência.

De acordo com o estudo, Buenos Aires é a capital mais cara para alugar e vender um imóvel entre as analisadas, O preço do m² custa, em média, US$ 2.479. É o mais caro entre todas as analisadas. Veja toda a lista:

Como fora do Brasil os imóveis são listados tanto em moeda local como em dólar americano, foi feita uma conversão de todos os dados para dólares americanos usando a taxa média mensal de fechamento do mês em que o anúncio foi criado para permitir uma comparação.

“Durante a pandemia, houve uma curiosa combinação de fatores que se traduziu num pequeno boom imobiliário. E é possível perceber que o mercado na América Latina está hoje, em boa parte, aquecido. A Argentina é uma exceção: Buenos Aires vive um cenário de muita oferta e pouca procura. Ainda assim, com a inflação em alta, os preços de imóveis na capital são comparativamente maiores que os de outras cidades da região”, explica Vinicius Oike, economista do QuintoAndar.

Comprometimento de renda tem nível crítico

O estudo aponta uma situação menos crítica em Curitiba no que diz respeito ao comprometimento da renda com o aluguel, na comparação com as outras cidades. A capital paranaense é uma das únicas três com percentual de gasto com aluguel inferior a 30% – considerado o limite recomendado por especialistas.

No entanto, para compra de imóveis, o índice de acessibilidade financeira é considerado “alarmante” – ou seja, quando o indicador que revela quantos anos de renda uma família precisa comprometer para comprar um imóvel é superior a 7-10 anos.

“Os valores de comprometimento para compra nas cidades analisadas são bastante similares e também indicam uma baixa acessibilidade financeira. Já os valores no aluguel apontam para um mercado formal descolado da renda familiar média”, ressalta Oike.

Busca por apartamentos segue em alta

A pesquisa também mostra que, em 11 das 12 cidades analisadas, a procura por apartamentos supera as buscas por casas. A exceção na lista é Quito, onde o inverso é registrado – cerca de 54% das buscas são por casas. A capital tem uma das menores densidades demográficas entre todas as cidades analisadas (3.400 hab/km²), o que ajuda a explicar o percentual.

Em Curitiba, cerca de 52% das buscas no primeiro semestre foram por apartamentos, enquanto cerca de 48% foram por casas. Entre as cidades brasileiras analisadas, a maior diferença foi identificada em Brasília, no Distrito Federal. Na capital do país, em média, 69% das buscas no primeiro semestre deste ano foram por apartamentos, enquanto somente 31% das procuras foram por casas.

No universo latino-americano, o volume de procura por imóveis verticais é bem próximo do registrado no Brasil. Em Buenos Aires, por exemplo, cerca de 80% das buscas visam apartamentos. Já na Cidade do México esse percentual é de 60%. Lima e Cidade do Panamá seguem na mesma tendência, com incidência próxima de 70%.

Segundo o estudo, há uma tendência de crescimento na procura por casas. No primeiro semestre de 2019, para o mesmo período de comparação, 70% das buscas eram por apartamentos, enquanto 30% eram por residências térreas.

O estudo revela ainda os filtros mais usados por quem procura um imóvel nas 12 cidades analisadas. O desejo por um cantinho extra e por um contato maior com a natureza são evidentes.

Em Curitiba destaca-se a procura por imóveis com churrasqueira, principal filtro utilizado, segundo a pesquisa. Na sequência aparecem portaria 24h, área verde, elevador e quadra de tênis.

A metodologia

A base de dados analisada é composta por anúncios imobiliários nos portais do grupo Navent de julho de 2021 até julho de 2022. A cobertura geográfica inclui 6 países (Argentina, Brasil, Equador, México, Panamá e Peru).

Foram escolhidas 12 cidades, que estão entre as mais populosas e mais representativas economicamente da região, além de possuírem um volume significativo de anúncios nos portais do Grupo QuintoAndar. São elas: Brasília (BRA), Belo Horizonte (BRA), Buenos Aires (ARG), Cidade do México (MEX), Cidade do Panamá (PAN), Curitiba (BRA), Lima (PER), Porto Alegre (BRA), Quito (EQU), Rio de Janeiro (BRA), São Paulo (BRA) e Salvador (BRA).

Para padronizar a comparação de preços entre os países no estudo, foram selecionados apenas os anúncios de compra/venda e de aluguel de apartamentos. Já para a análise dos filtros mais utilizados foram considerados tanto apartamentos como casas e todos os filtros de busca acessíveis nos sites.

Para a comparação de custo de vida e affordability foi feita uma conversão para dólares em paridade de poder de compra ou ppp (purchase power parity). Este tipo de conversão cambial ajusta as diferentes taxas de câmbio às flutuações domésticas no nível de preços e permite uma comparação mais adequada do custo de vida e do poder de compra da população nos países. As taxas de câmbio em paridade de poder de compra foram extraídas do Banco Mundial.

Noah lança primeiro condomínio residencial construído em madeira engenheirada do Brasil

A Noah, startup que oferece solução para a construção civil a partir da madeira engenheirada, anuncia o lançamento do seu primeiro empreendimento residencial. O Arvoredo, localizado na Vila Madalena, em São Paulo, foi projetado com o propósito de reunir alta tecnologia, sofisticação e sustentabilidade. 

O projeto foi criado com seis casas de aproximadamente 400m², construídas em madeira engenheirada e que dispõem de isolamento acústico e térmico, reaproveitamento de águas pluviais, infraestrutura para sistema de aquecimento solar, carregador para carros elétricos, depósitos individuais, infra para aspiração central, segurança exclusiva e reconhecimento facial para controle de acesso, gerador para as áreas comuns e privativas, acabamento alto padrão e louças e metais criados para garantir menor uso de água. O empreendimento começa a ser construído em abril de 2023 e está previsto para ser entregue antes do fim do mesmo ano, demonstrando que a construção industrializada garante velocidade e precisão.

Sustentabilidade e qualidade de vida são premissas básicas para o novo perfil de morador, que surgiu durante a pandemia. O isolamento social mudou a percepção do lar: o que para muitos era apenas o local de retorno após um dia de trabalho, agora precisa entregar praticidade, conforto, mais contato com a natureza e, acima de tudo, bem-estar.

“O Arvoredo é exclusivo sob duas óticas: espaço e experiência. Afinal, além de provarmos para o mercado que é possível construir um empreendimento charmoso, alto padrão e sustentável a partir da madeira, propomos ao morador a experiência de fazer parte de algo completamente novo e tecnológico”, afirma Nicolaos Theodorakis, fundador e CEO da Noah. 

A madeira é um dos materiais mais antigos utilizados na construção e o único que é renovável e estruturalmente eficiente ao mesmo tempo. Usada como tecnologia construtiva no Arvoredo, a madeira engenheirada, além de traduzir de forma única um novo e moderno jeito de morar, unindo natureza e cidade, garante estabilidade, resistência, sustentabilidade e, sobretudo, velocidade, ao passo que as peças são pré-fabricadas. 

Para Theodorakis, o Arvoredo é um novo marco na arquitetura do espaço urbano de São Paulo. “Acreditamos que o lançamento é uma oportunidade de romper barreiras culturais, o famoso ‘ver para crer’. Queremos revolucionar a construção civil no Brasil e mostrar tanto para a sociedade como para os investidores que é possível aproximar as pessoas dos benefícios e bem-estar proporcionados pela madeira, ser sustentável e obter retornos financeiros sólidos, seguros e rápidos”, complementa.

Investimento em madeira engenheirada ganha forma no Brasil

Apesar de ter um estigma um pouco reticente em um país acostumado com construções de concreto, a madeira como matéria-prima tem sido bem-vista por investidores. O Banco ABC Brasil é o principal financiador do Arvoredo. “Acreditamos plenamente no investimento em aprimoramento de processos e tecnologias, por isso apoiamos cada vez mais negócios que possuem iniciativas sustentáveis, como a Noah. Nosso objetivo é inspirar e corroborar com a adoção de práticas que impactem positivamente a sociedade e o meio ambiente”, destaca Antonio Ferrari, Gerente de Risco Socioambiental do ABC Brasil. 

A construção civil está entre os setores responsáveis pela alta emissão de gases que contribuem para o efeito estufa, tendo como principais emissores o aço, o cimento e o concreto. Uma alternativa fundamental para tornar a obra mais sustentável e reduzir as emissões totais da construção é a inserção de madeira engenheirada no processo construtivo. Por se tratar de um material renovável, a madeira possui menor emissão que os materiais de origem não renovável – aço, cimento e concreto -, contribuindo assim para a redução das emissões totais da construção.

Por isso, sempre com foco em inovação e sustentabilidade, e alinhada ao propósito de oferecer Soluções para melhor Viver, a Dexco, maior empresa produtora de painéis de madeira industrializada do Brasil, também faz parte do projeto Arvoredo e será responsável pelos acabamentos da construção, com cerâmicas, louças e metais.

O fornecedor de madeira engenheirada do Arvoredo será a Urbem, que iniciará suas operações no Paraná no último trimestre de 2022. A matéria prima utilizada é a madeira de pinus de reflorestamento.

Além de investidores focados em construção civil e sustentabilidade, o Arvoredo também conta com a ajuda e apoio de arquitetos que confiam no poder da madeira para os próximos anos. Em parceria com a Archademy, foi realizado um Archaton (Hackathon da arquitetura) para que arquitetos e designers de interiores do Hub criassem a decoração de uma das casas do Arvoredo, respeitando o meio ambiente e o perfil do público-alvo do residencial. Seis escritórios foram finalistas e o grande vencedor assinará a decoração das imagens comerciais do empreendimento. 

Em um ano no RJ, Patrimar vende R$1 bi em imóveis de luxo

No início do mês de outubro, a Patrimar comemora um ano de atuação com imóveis de luxo no Rio de Janeiro. Durante o período, a construtora e incorporadora mineira conquistou o feito de mais de R$ 1 bilhão em vendas dos empreendimentos Oceana Golf e Atlântico Golf, localizados na região do Golf Olímpico, na Barra da Tijuca. 

“Nossos resultados de venda no Rio de Janeiro são excelentes. Mas, considerando que somos uma empresa originalmente mineira que começou a investir no segmento de alto padrão na cidade há apenas um ano, esse desempenho se torna extraordinário”, afirma Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar.  

A venda dos apartamentos do Oceana Golf iniciou dia 02 de outubro de 2021. Já a comercialização dos imóveis do Atlântico Golf começou dia 2 de julho deste ano. Atualmente, já foram adquiridas mais de 286 unidades, considerando os dois lançamentos de luxo da Patrimar na região.   

“Em pouco tempo, conseguimos alcançar patamares muito altos no mercado imobiliário carioca. Estamos muito contentes com esse feito inédito, orgulhosos da dedicação de todo o time que trabalhou nos dois projetos e gratos a todos os clientes que confiam no nosso trabalho. O Oceana e o Atlântico são cases de sucesso”, conclui Alex Veiga.