Lançamentos de imóveis crescem 236,6% em São José dos Campos

O Estudo do Mercado Imobiliário de São José dos Campos, realizado pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) em parceria com a Robert Michel Zarif Assessoria Econômica, apurou que, entre maio de 2018 e abril de 2019, foram lançadas na cidade 1.407 unidades, volume 236,6% superior ao período anterior, quando os lançamentos totalizaram 418 residências. Nesse mesmo intervalo, foram comercializados 1.329 imóveis novos no município. O resultado representa uma elevação de 9,9% em relação às 1.209 residências vendidas e contabilizadas no levantamento passado. Os números foram divulgados na noite desta segunda-feira, 13/5, durante o Encontro Secovi do Mercado Imobiliário de São José dos Campos, realizado no auditório da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado).

Em termos de estoque, São José dos Campos encerrou abril de 2019 com a oferta de 1.113 unidades disponíveis para a comercialização. O montante corresponde a uma redução de 9,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando houve o registro de 1.234 imóveis não vendidos. Esta oferta é formada por unidades na planta, em construção e prontas (estoque), lançadas nos últimos 36 meses (maio de 2016 a abril de 2019). No levantamento, os imóveis de 2 dormitórios econômicos destacaram-se em todos os indicadores, entre maio de 2018 e abril de 2019, registrando a maior quantidade de lançamentos (874 unidades), de vendas (787 unidades), de oferta final (767 unidades) e o maior VGV (R$ 136,2 milhões). “Os números refletem as boas perspectivas para o mercado imobiliário da região, impulsionadas pelo impacto da nova legislação urbana local e considerando o momento político-econômico nacional. O período é favorável e traz boas oportunidades para quem pretende investir ou adquirir a casa própria e, ainda, mantém a tendência de aumento das ofertas e dos preços para quem pretende vender seu imóvel”, comenta Paulo Cunha, diretor regional do Secovi em São José dos Campos.

VGV (Valor Global de Vendas) – Entre maio de 2018 e abril de 2019, o VGV totalizou R$ 307,6 milhões, volume 7,2 % superior ao registrado no levantamento passado, quando atingiu a marca de R$ 287 milhões. Nos mesmos 12 meses, o indicador VSO (Vendas sobre Oferta) – que apura a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas – ficou em 54,4%, representando crescimento de 9,9% em relação aos 49,5% apontados no período anterior.

Período de 36 meses – Considerando-se todo o período de estudo em São José dos Campos, de maio de 2016 a abril de 2019, os lançamentos totalizaram 4.083 imóveis residenciais, sendo que, destes, foram comercializadas 2.970 unidades. As vendas resultaram em um montante de R$ 703 milhões. O produto que mais se sobressaiu no período, em lançamentos e vendas, foi o de imóveis de 2 dormitórios econômicos, com metragem de até 45 m² de área privativa e preço inferior a R$ 230 mil.

Preço médio – Em abril de 2019, o preço médio por metro quadrado de área útil dos imóveis residenciais na cidade de São José dos Campos foi de R$ 5.452,00 para o mercado tradicional e de R$ 3.776,00 no segmento econômico. Os valores médios praticados de venda dos imóveis, no período analisado de 36 meses (maio de 2016 a abril 2019), foram: R$ 176 mil (1 dormitório econômico), R$ 318.208,00 (1 dormitório), R$ 173.700,00 (2 dormitórios econômicos), R$ 345.499,00 (2 dormitórios) e R$ 374.212,00 (3 dormitórios).

Confira o estudo na íntegra

Loft chega ao mercado com aporte de R$ 340 milhões de fundos globais

A Loft, plataforma digital que utiliza a tecnologia para simplificar a compra e venda de apartamentos, chega ao mercado com o apoio financeiro de renomadas firmas globais de venture capital. A empresa já soma a captação de R$ 340 milhões em aportes financeiros de fundos da Canary, Andreessen Horowitz, Thrive Capital, Monashees, QED Investors, Fifth Wall, além de vários investidores anjos globais.

Fundada por sete empreendedores, entre eles Mate Pencz e Florian Hagenbuch, criadores da plataforma de serviços gráficos on-line Printi, a Loft busca conferir mais transparência e eficiência ao processo de compra e venda de imóveis. “Queremos ajudar a organizar o mercado imobiliário e torná-lo mais moderno e tecnológico, entregando uma experiência que seja benéfica para todos os atores envolvidos nesse ramo, seja o vendedor, o comprador ou o corretor”, afirma Pencz, co-CEO da empresa.

Por meio da plataforma digital, o proprietário ou um corretor de imóveis pode disponibilizar um apartamento para venda. Um questionário rápido deve ser respondido para a coleta de informações iniciais. Na sequência, uma visita ao local é realizada para avaliação das condições físicas e estruturais da propriedade, e informações de apartamentos similares da região também são avaliadas. “Todos esses dados são colocados em nosso sistema para que seja possível chegar a um valor justo de oferta. O processo leva no máximo alguns dias, até que a venda seja concluída e o proprietário esteja com o dinheiro em mãos”, explica.

Após a aquisição pela Loft, todos os imóveis passam por uma revitalização antes de serem disponibilizados para a venda na mesma plataforma. O objetivo é facilitar a jornada de compra de uma nova casa, que muitas vezes envolve a reforma do local escolhido. “Queremos ser um facilitador e um parceiro de confiança daqueles que estão pensando em adquirir ou trocar de casa. Esse processo costuma ser longo e por vezes, quando concluído, já não é mais suficiente para suprir as necessidades da família. Com a Loft, o cliente pode resolver tudo em um só lugar, inclusive ofertando seu imóvel como valor de entrada para a compra de uma nova casa, com a comodidade de o imóvel já estar pronto para a mudança”, complementa Pencz.

Hoje a empresa atua na avaliação de imóveis nos bairros Jardim América, Jardim Paulista e Itaim Bibi e deve avançar para mais sete bairros em São Paulo até o final de 2019, além de já mirar as principais capitais do Brasil. “A previsão é que teremos pelo menos R$ 2 bilhões em estoque para vender e, a partir de novembro, já estaremos no ritmo para escoar esse estoque nos 12 meses subsequentes”, conclui. Atualmente a empresa possui 140 funcionários, incluindo as áreas de tecnologia, dados, marketing, finanças e operações, e outras 90 vagas estão abertas.

Empresa lança mais de R$ 50 bilhões em VGV com inteligência de pesquisa

O sonho da casa própria é a prioridade da maior parte dos brasileiros. No último ano, o setor lançou 97 mil novas unidades residenciais e, segundo o Secovi-SP, o otimismo para esse ano também é de crescimento com estimativa de vendas que indica elevação entre 5% e 10%, se comparado com o ano passado.

Toda essa expectativa positiva já é acompanhada há 20 anos pela Datastore, empresa que realiza pesquisas para incorporação e desenvolvimento de projetos e aponta tendências do setor imobiliário e as mudanças de comportamento do consumidor em diversas categorias de imóveis espalhados por todo o Brasil.

Com a proposta de oferecer pesquisas que trazem um panorama do mercado imobiliário, a Datastore se consolidou no mercado com inteligência de dados. “Já lançamos mais de R$ 50 bilhões em VGV de todas as categorias e com inteligência de mercado. São mais de mil cidades pesquisadas em todo Brasil. Nossos dados definem com antecedência todas as necessidades da área, inclusive o produto ideal para potencializar a rentabilidade”, conta Marcus Araujo, CEO e fundador da empresa.

Ainda de acordo com ele, a Datastore realizou mais de 3.500 pesquisas para mais de 500 empresas por todo o território nacional.”Nos últimos 25 anos, construtoras e incorporadoras pediram pesquisas, encomendaram coletas à medida da necessidade do produto que será lançado ou do projeto a ser implementado.

Por ano, em média, são feitas 40 mil entrevistas, salientando a importância e necessidade da criatividade, inovação e informação estratégica para os empreendedores imobiliários, além disso, já acumulamos R$ 555 bilhões de produtos que fomos a campo para testar o projeto, sob encomenda de construtoras” conta Araujo.

Hoje, a empresa é referencia nacional em análise de demanda e viabilidade e líder em inteligência para o segmento imobiliário.Outra solução desenvolvida pela Datastore é o modelo “Sucessometria”, que foi desenvolvido através de um algoritmo de pesquisa de mercado que revela os números decisivos para o sucesso de um lançamento de empreendimento – “Nossos dados definem o preço do m² ideal de lançamento imobiliário para que o empreendimento atinja o seu potencial máximo, o melhor projeto e a estratégia perfeita de lançamento para alcançar a meta de velocidade de vendas pretendida, além de prever com antecedência todas as necessidades do mercado, inclusive o produto ideal para potencializar a rentabilidade”, salienta Araújo.

A oferta de produtos da Datastore forma um leque amplo voltado para o setor imobiliário como pesquisas, que incluem região e público, landbank e estoque, além do desenho de mapa de oportunidades e monitoramento de performance de concorrentes.

Mercado imobiliário mantém resultados positivos em março em São Paulo

A Pesquisa do Mercado Imobiliário do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) apurou no mês de março de 2019 a comercialização de 2.987 unidades residenciais novas na capital paulista. O resultado foi 37,3% superior às 2.176 unidades vendidas em fevereiro e ficou 14,3% acima das vendas de março de 2018 (2.613 unidades).

No acumulado de 12 meses (período de abril de 2018 a março de 2019), foram vendidas 30.961 unidades – aumento de 15,8% em comparação ao mesmo período de 2018, quando as vendas totalizaram 26.729 unidades. A cidade de São Paulo encerrou o mês de março com a oferta de 20.376 unidades disponíveis para venda.

Lançamentos – De acordo com dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio), em março, o total lançado atingiu 2.081 unidades residenciais, resultado 139,2% superior ao mês de fevereiro (870 unidades) e 32,9% acima do volume de março de 2018 (1.566 unidades).

No acumulado de abril de 2018 a março de 2019, foram lançadas 37.706 unidades residenciais na capital paulista, 19,8% acima do registrado no mesmo período do ano anterior, com 31.476 unidades.

Imóveis econômicos – Em março, foram vendidas 1.038 unidades de imóveis econômicos e apenas 22 unidades lançadas. A oferta totalizou 5.825 unidades disponíveis para venda, com indicador VSO (Vendas Sobre Oferta) de 15,1%.

Nos outros segmentos de mercado, foram comercializadas 1.949 unidades no mês e lançadas 2.059 unidades, com oferta final de 14.551 unidades e VSO de 11,8%.

Conclusão – O aumento no volume de vendas e lançamentos de março contribuiu para que o mercado encerrasse o primeiro trimestre do ano com resultados positivos. No período, a comercialização de imóveis na cidade de São Paulo totalizou 6.785 unidades, representando um crescimento de 17,9% em relação ao primeiro trimestre do ano passado (5.753 unidades). Os lançamentos foram 21,98% superiores quando comparadas as 3.237 unidades deste ano com as 2.655 unidades do mesmo período de 2018.

O maior aumento percentual foi percebido no VGL (Valor Global Lançado). Houve crescimento real (descontado o INCC-DI) de 23,1% no período, quando se comparam o total de R$ 1,717 bilhão lançados no trimestre inicial de 2019 com R$ 1,395 bilhão do mesmo período de 2018.

O crescimento do VGL reflete a queda de 79,5% no volume de lançamentos de imóveis econômicos neste primeiro trimestre (217 unidades) em comparação ao mesmo período do ano passado (1.056 unidades). A retração deste tipo de imóvel nos três primeiros meses do ano foi compensada pelos lançamentos de 3.020 unidades de médio e alto padrão, um aumento de 88,9% comparado às 1.599 unidades lançadas nos três primeiros meses de 2018.

Para Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o desempenho do mercado de alto e médio padrão no primeiro trimestre representa um bom sinal. “Esse comportamento demonstra que as empresas estão no caminho certo, buscando alternativas para atender a demanda”, diz.

Contudo, o vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos da entidade, Emilio Kallas, adverte que estão esgotando os terrenos para os lançamentos de novos empreendimentos na Capital e aqueles que estão disponíveis apresentam uma série de restrições urbanísticas, inviabilizando novos projetos. “Esse movimento exerce forte pressão nos preços das unidades, que tendem a aumentar. Há muito tempo, temos alertado sobre a necessidade de calibragem da Lei de Zoneamento da cidade de São Paulo, medida indispensável para que os empreendedores imobiliários atuem dentro da sua capacidade produtiva, gerem uma enorme quantidade de empregos e ofertem produtos compatíveis com as condições de pagamento da demanda”, reitera.

Além dos aspectos citados por Kallas, o presidente do Secovi-SP, Basilio Jafet, acrescenta que a produção de empreendimentos residenciais exerce importante papel no aquecimento da economia como um todo. “A indústria imobiliária é um dos setores produtivos que mais geram empregos e renda no País. Movimenta uma extensa cadeia, que vai de insumos para a construção até os itens básicos para mobiliar uma casa, para dizer o mínimo”, lembra. “Consequentemente, também gera impostos para os cofres públicos.”

Jafet destaca ainda ser imperativo e urgente a aprovação da Nova Previdência neste primeiro semestre, a fim possibilitar ao governo equilibrar as contas públicas e estimular o retorno dos investimentos. “Somente assim, será possível assegurar condições mais favoráveis para o crescimento e o desenvolvimento econômico brasileiro, bem como permitir que nosso setor volte a produzir em sua capacidade máxima”, conclui.

Confira a pesquisa completa do Secovi-SP, que traz informações do mercado imobiliário da Região Metropolitana de São Paulo.

Mudança no perfil das famílias movimenta mercado imobiliário

Segundo dados do IBGE 57,3 milhões de lares brasileiros são chefiados por mulheres, isto é, 38,7% das casas. Este índice reforça as mudanças nas formações das famílias no país, apresentando um novo cenário, o das mães “arrimo” de família. Considerando todo esse contexto o mercado imobiliário está se movimentando e investindo em construções e condições comerciais direcionadas a este novo público.

“Atendemos muitas mães que são chefes de família, cuidam dos seus filhos, se desdobram para pagar o aluguel e buscam por mais segurança financeira. Nestes casos, a conquista do imóvel próprio é a certeza de um futuro mais tranquilo. Estas mulheres ganharam representatividade em meio ao nosso público e, possuem necessidades específicas. Normalmente buscam por imóveis menores, em empreendimentos mais próximos a centros comerciais. Respeitando seus desejos e necessidades, conseguimos propor as condições adequadas a cada orçamento, as auxiliando a saírem do aluguel e a conquistarem a casa própria”, afirma Ana Rodrigues, analista de planejamento da construtora AP Ponto.

A história da alagoana Gorete Maria da Silva, é um desses exemplos. Morando em Uberlândia há 23 anos, a auxiliar de serviços gerais sempre se preocupou em garantir um futuro para as suas três filhas. “Ao me separar do meu marido enfrentei algumas dificuldades, não estava em minha cidade, não conhecia muitas pessoas, mas sabia que tinha que seguir em frente, cuidar das minhas filhas. Trabalhei muito para sustentá-las e não deixar faltar nada”, declara.

Como sempre morou de aluguel, um dos objetivos da Gorete era conquistar um imóvel próprio, garantindo assim, um lar, um patrimônio para as suas filhas. “Não tinha uma renda alta, não acreditava que conseguiria sair do aluguel, um dia fui até uma agência da Caixa Econômica e busquei informações sobre os financiamentos imobiliários. Nesse mesmo dia vi um anúncio da construtora AP Ponto. Entrei em contato com a empresa e pedi mais explicações sobre como poderia financiar um imóvel, ainda sem acreditar que conseguiria. Fui informada que com um complemento da minha renda seria possível. Foi aí que minha filha Zuleide teve uma atitude muito bonita, ela já trabalhava e disse que ia me ajudar a realizar esse sonho. Cerca de um mês depois tivemos a notícia de que o financiamento foi liberado. Quando entrei na minha casa com minhas filhas foi uma alegria imensa, me senti segura e sei que o futuro delas será mais tranquilo com o nosso lar”, afirma a auxiliar de serviços gerais que reside no condomínio Turquesa, empreendimento AP Ponto localizado no Bairro Chácaras Tubalina.

“Propriedades que Inspiram” traz detalhes da casa do renomado arquiteto e designer Oscar Mikail

A websérie “Propriedades que Inspiram”, produção da imobiliária Esquema Imóveis, apresenta as mais extraordinárias casas e apartamentos de São Paulo através de arquitetos e decoradores renomados que serão entrevistados pelo CEO Túlio Vilela Lima. Para este segundo episódio, a produção convidou um dos mais conceituados arquitetos da capital paulista, Oscar Mikail, para apresentar sua casa localizada no Jardim Europa.

O episódio terá sua Estreia no canal do YouTube da Esquema Imóveis no dia 08 de maio, às 21 horas. Clique aqui para assistir. 


O design de interiores faz parte da vida do paulistano desde a adolescência. Seus interiores misturam as linhas que dividem os estilos clássico e contemporâneo, mesclando referências e valendo-se de todas as ferramentas para concretizar um décor atual e personalizado. A propriedade se destaca pela união dos estilos neoclássico e contemporâneo, presentes nos projetos do designer. A história da reforma inclui a total modernização de ambientes e o uso de automação, além de uma decoração clássica com muita arte e peças históricas. 


“É uma experiência muito bacana participar deste projeto tão interessante e relevante para a cidade de São Paulo. As pessoas têm curiosidade de ver como são os projetos e os diferentes estilos de cada propriedade. Espero que gostem, pois neste episódio mostro um pouco das minhas particularidades e porque escolhi e reformei esta maravilhosa casa para ficar do jeito que eu gosto. Normalmente trabalho para adaptar ao perfil do cliente, mas agora vocês podem conhecer um pouco mais do meu”, comenta Mikail. 


O primeiro episódio teve início com uma das casas mais exclusivas do Jardim Paulista, recém construída pelo arquiteto Marcos Rosa. A casa se destaca pela beleza arquitetônica minimalista, por suas histórias sobre o processo construtivo, detalhes do projeto de fundação e o cuidado com os transplantes das árvores catalogadas.


Próximos episódios 


O terceiro episódio da websérie – marcado para junho – apresenta um impressionante apartamento na Av. Paulista, reformado e decorado pelo designer de interiores Diogo Oliveira. O ousado conceito do projeto combina um amplo living room com móveis assinados e irreverente escolha de cores, destacando elementos de diferentes materiais – como veludo, aço inox e madeira. Amplas janelas antirruídos envolvem toda a área social e permitem a entrada do sol. A sofisticação está nos detalhes, como a suíte master revestida por painéis de tecido Armani. Completam o projeto do imóvel modernos sistemas de iluminação e automação.


Em julho, o quarto episódio traz uma casa moderna com projeto de Simone Borgas e Fabiana Sverner. Um passeio pelos ambientes amplos e bem iluminados permite observar o pé direito duplo e o cuidado nos elementos decorativos. O living é integrado à sala de estar, sendo que a sala de jantar possui uma agradável lareira. Na área íntima, são quatro suítes. Todos os ambientes são voltados para um belíssimo jardim. A casa conta ainda com academia, espaço gourmet, piscina aquecida e edícula. Um dos diferenciais é o sistema inteligente de automação, com aproveitamento de energia fotovoltaica, gerador e poço artesiano. 


Em produção, o quinto episódio apresenta um incrível duplex no Itaim Bibi. A responsável pelo projeto arquitetônico e de interior do extraordinário duplex é Cris Vieira.

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Urbplan triplica vendas de lotes e já estuda lançamento de novos projetos de urbanização em 2020

A Urbplan Desenvolvimento S.A., uma das empresas líderes do setor de loteamento e desenvolvimento urbano do país, vem cumprindo com sucesso o plano de reestruturação de suas operações e já trabalha com a perspectiva de retomar lançamento de lotes a partir de 2020. Desde o final do ano passado, a empresa, que entrou com pedido de Recuperação Judicial em outubro de 2018, vem operando com a marca “Tua Terra”, e adotado uma nova política comercial e de relacionamento com os clientes.

Com um total de 7 mil lotes em sua carteira, a “Tua Terra” vem batendo recorde de novas vendas – mais de 100 unidades/mês – volume três vezes superior ao realizado em 2016.
Segundo Nelson Bastos, sócio-diretor da IVIX Value Creation, consultoria responsável pela gestão da Urbplan, a companhia tem conseguido aumentar a taxa de retenção dos clientes. Essa reversão é resultado da concessão de novas condições de pagamentos e taxas de juros mais atraentes: 6% ao ano mais correção monetária. Além disso, tem oferecido descontos nos pagamentos à vista e comercializa unidades em 24 meses sem juros.

Essa estratégia permitiu a diminuição do número de pedidos de distrato em mais de 50%. Enquanto em 2016 um total 751 de contratos foram desfeitos, sendo mantida a mesma tendência no ano seguinte (721), em 2018 as rescisões caíram para 385.

“As nossas projeções são de que esse número deverá diminuir ainda mais este ano, pois os nossos clientes estão mais confiantes. Estamos otimistas e acreditamos que será possível antecipar os lançamentos já para 2020, pois o mercado dá sinais positivos de retomada”, assinala Nelson Bastos. 
Todos os 71 empreendimentos da Urbplan estão com suas obras concluídas e apenas dois ainda não possuem o Termo de Vistoria de Obra (TVO). Na realidade, tratam-se de pendências com terceiros. A conclusão de todas essas obras é consequência de um trabalho intenso da equipe formada por 75 colaboradores da companhia e do investimento de mais de 110 milhões desde que a IVIX assumiu a gestão da urbanizadora.

A empresa tem cumprido todos os requisitos do processo de Recuperação Judicial e está rigorosamente em dia com as obrigações trabalhistas, seja em relação ao quadro atual de funcionários como os que foram demitidos.

Recentemente, a liminar na Justiça que suspendia a autorização para que a Urbplan pudesse apresentar seu plano de recuperação para os credores foi derrubada. A empresa acredita que a aprovação de seu plano pela Assembleia Geral dos Credores (AGC) deverá ocorrer no mês de junho, contando com a aprovação maciça de seus clientes e a provável composição com parte de seus oito credores financeiros. Outro fato relevante foi a decisão do juiz Thiago Limongi, da 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, ter indeferido pedido de falência formulado pelo Ministério Público.

“Diante do sucesso das vendas nos últimos meses e, na medida que o plano de recuperação seja aprovado, a marca “Tua Terra” poderá avançar nos estudos com parceiros potenciais para iniciar novos empreendimentos, na gestão de implantação de loteamentos e dos projetos de sucesso já implantados”, afirma Nelson Bastos.

Em parceria com a Housi, Rappi oferece primeiro delivery de apartamentos

Com objetivo de aumentar ainda mais sua oferta de serviços, a Rappi, aplicativo de delivery de tudo em minutos, anuncia uma parceria com a Housi para ser o primeiro delivery de apartamentos. Agora, a plataforma digital que provê moradia on demand poderá ser acessada pelo aplicativo da startup, que já oferece outros serviços, como o aluguel de patinetes elétricos, test drive delivery, manicure, massagens, além de entrega de produtos de restaurante e supermercados, entre outros.

A Housi foi criada com o intuito de reinventar a forma de viver das pessoas, uma plataforma de moradia on demand, sem burocracia, pelo tempo que quiser. Com toda conveniência para conectar pessoas a experiências únicas. O serviço prático (novo conceito de living as a service) vem para somar à hiper conveniência que a Rappi já oferece aos seus usuários.

“Nós queremos facilitar a vida de nossos clientes, seja realizando tarefas para eles, fazendo suas compras de supermercado ou, até mesmo, os ajudando a achar um local para se estabelecer por um tempo. Com toda a agilidade e facilidade de alugar uma moradia, a Housi têm muita sinergia com a nossa missão,” afirma Fernando Vilela, head de Crescimento e Marketing da Rappi no Brasil.

Os apartamentos são entregues mobiliados e decorados, e contam com atendimento e suporte 24h por dia, além de serviços exclusivos. Já com grande presença no mercado, a parceria com a Rappi deve trazer ainda mais visibilidade e demanda para o parceiro, que já fechou mais de quatro mil contratos de locação.

“Vamos mudar completamente a forma como as pessoas consomem imóveis. Acreditamos que comprar um apartamento de forma burocrática vai ser substituído pelo uso simples e digital. As facilidades proporcionadas pela Rappi estão totalmente em linha com o que acreditamos. Oferecer mais tempo e praticidade,” destaca Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Para promover a novidade e mostrar sua presença no dia a dia das pessoas, a Rappi divulgou um vídeo divertido com um personagem chegando a São Paulo e se adaptando à cidade com o auxílio do aplicativo. Para conferir, basta acessar as redes sociais da empresa.

Entre as capitais com maior valorização do metro quadrado, Goiânia recebe empreendimento de luxo assinado por grande escritório de arquitetura

O mercado de imóveis de luxo em Goiânia figura atualmente entre os mais atrativos do País, inclusive em relação à Brasília e capitais de Sudeste, devido ao baixo valor do metro quadrado em comparação com outras capitais. Entre os benefícios apresentados pela cidade estão o fato de ter sido planejada, o rico acervo em art déco a céu aberto, além de se tratar da capital brasileira com maior quantidade de metros quadrados de áreas verdes por habitante (94m²), muito acima dos 12m² recomendados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Goiânia conta com cerca de 40 parques urbanos distribuídos pela cidade, uma das mais arborizadas do país.

É nesse cenário que surge um novo empreendimento que, além de se somar a todas esses aspectos providenciais, eleva o cenário a um novo patamar. Com assinatura do conceituado Studio Arthur Casas, o edifício traz uma atmosfera de exclusividade para a última área possível para construção em frente ao Parque Vaca Brava, um dos pontos mais desejados e cartão postal oficial da cidade, no Setor Bueno.

O preço do metro quadrado dos imóveis de Goiânia figura entre os três menores das 50 cidades brasileiras monitoradas pelo índice FipeZap em pesquisa divulgada em janeiro de 2019. A média do m² na capital goiana é de R$ 4.214. O Setor Bueno, por exemplo, é um dos principais vetores de oferta e valorização imobiliária de Goiânia, com valor médio do metro quadrado acima de R$ 7 mil com empreendimentos pontuais superior a R$ 8 mil.

Com terreno aproximado de 3 mil m², o Epic terá apartamentos distribuídos em uma l torre única, além de apresentar as maiores metragens residenciais da cidade, com unidades que vão de 730m² a 880m², além de opções menores, com 330m² e 390m². O grande destaque ainda fica por conta da maior cobertura duplex de todo o estado, com 1.360m². “Não há registro de uma cobertura com essas dimensões em todo o Centro-Oeste”, explica João Gabriel Tomé, diretor executivo da City Soluções Urbanas.  

Foi com essa consciência de exclusividade aliada ao máximo de qualidade de vida que o arquiteto paulistano Arthur Casas, que capitaneia seu escritório em São Paulo e em Nova Iorque, desenvolveu o projeto do Epic City Home. Para ele, um dos grandes diferenciais arquitetônicos é o jogo de volumes resultante da distribuição das unidades intercaladas em andares subsequentes.  “A construção do embasamento e sua relação com o entorno também é forte, um volume que surge da topografia existente e se projeta em direção ao parque, que setoriza e organiza os diferentes usos do empreendimento”, afirma. 

O paisagismo, assinado por Renata Tilli, também é um dos destaques do Epic City Home. Seguindo tendências mundiais de mobilidade das fachadas com o green building e a estética de casas suspensas, o empreendimento terá plantas que envolvem toda sua estrutura, se fundindo com o próprio verde do Parque Vaca Brava. Além disso, a planta dos apartamentos proporciona maximização da luz e da ventilação natural, além de ser bastante flexível quanto a personalização.

Mercado imobiliário

O mercado imobiliário de alto padrão se manteve aquecido e sem perda de lucros diante da oscilação no cenário econômico brasileiro nos últimos anos. De acordo com dados levantados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), no balanço parcial de 2018, os lançamentos e vendas de imóveis novos totalizaram, respectivamente, 78.789 e 94.243 unidades no país.

Em comparação ao mesmo período do ano passado, tais resultados representam um aumento de 33%, no número de lançamentos, e de 4,7%, no volume de vendas de imóveis novos. Entre os destaques do ano (até outubro), é possível indicar o avanço dos lançamentos residenciais de médio e alto padrão (MAP), com aumento expressivo de 73,9% (em volume) na comparação com o mesmo período de 2017.

Inclusão de construtora em cadastro de inadimplentes da União é suspensa até julgamento de recurso

A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou agravo da União, por meio da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), contra decisão monocrática em que o ministro Cláudio Brandão suspendeu a determinação de inclusão da Via Engenharia S.A. no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin). A empresa foi multada em R$70 mil por irregularidades trabalhistas, mas efetuou o depósito prévio referente ao valor total da multa aplicada, o que permite a suspensão do registro no Cadin.

Irregularidades

A empresa foi autuada em junho de 2013 por auditor fiscal do trabalho por manter 79 empregados sem o respectivo registro em livro, ficha ou sistema eletrônico competente. Multada em R$ 60 mil, a construtora vinha alegando que não pôde produzir provas no processo administrativo e que o auditor fiscal não tinha competência para a declaração da existência de relação de emprego.

Risco

Na ação anulatória, a Via Engenharia pediu a declaração da invalidade do auto de infração e, assim, da inscrição do seu nome nos cadastros de inadimplentes da União. A empresa lembrou que atua no ramo da construção civil e que, ao ser inscrita no Cadin, corria o risco de perder contratos e de não poder participar de certames públicos.

Todavia, o juízo da 43ª Vara de Trabalho de Belo Horizonte julgou improcedente a ação, e o entendimento foi mantido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG).

Tutela antecipada

Ao interpor o recurso de revista, a empresa apresentou também pedido de tutela cautelar antecedente, a fim de obter efeito suspensivo da inscrição no Cadin até o trânsito em julgado da ação anulatória. O pedido foi acolhido pelo relator, ministro Cláudio Brandão. Segundo o ministro, a construtora efetuou o depósito referente ao valor total da multa aplicada pelo auditor do trabalho e, de acordo com o artigo 7º, inciso I, da Lei 10.522/2002, que dispõe sobre o Cadin, o depósito prévio possibilita a suspensão do registro.

Outro débito

Em agravo interposto contra a decisão monocrática, a União sustentou que, na decisão, o relator havia deixado de especificar que a suspensão se restringia à dívida referente à multa que resultou na inclusão do nome da empresa no Cadin. Segundo a PGFN, a empresa tem outro débito no Sistema de Dívida.

O ministro Cláudio Brandão observou que não há qualquer demonstração pela União de que a decisão monocrática teria alcançado outra dívida da empresa. “A suspensão da inscrição refere-se àquela reconhecida no processo em questão, e não a todas as dívidas da empresa”, concluiu.

A decisão foi unânime.

Processo: TutCautAnt-1000054-31.2017.5.00.0000