Preço do aluguel se mantém estável em Curitiba após subir 9,1% no último ano

No mês de abril, o preço médio de locação se manteve estável em Curitiba. Segundo o Index, estudo elaborado mensalmente pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, a média para alugar um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) continua no patamar de R$ 1.187,00/mês – valor que, em 2020, caiu 0,2%, porém sofreu aumento de 9,1% em 2019. 

Analisando as regiões de Curitiba, o relatório do Imovelweb identificou que Matriz (R$ 1.503,00/mês), Santa Felicidade (R$ 1.418,00/mês) e Cidade Industrial de Curitiba (R$ 1.330,00/mês) possuem as médias mais caras para locação na cidade. Pinheirinho (R$ 999,00/mês), Bairro Novo (R$ 1.028,00/mês) e Boqueirão (R$ 1.032,00/mês) são os mais econômicos. 

Nos últimos 12 meses, foi possível observar que os bairros Novo Mundo, Vila Izabel e Boa Vista tiveram os maiores aumentos no valor de locação. Com índices de crescimento de 20%, 19% e 16%, respectivamente, chegando aos patamares de R$ 1.202,00/mês, R$ R$ 1.598,00/mês e R$ R$ 1.277,00/mês. 

Porém, Guara (-13%), Santa Felicidade (-10%) e Prado Velho (-9%) tiveram as maiores baixas no preço do aluguel, com médias mensais atingindo R$ 957,00, R$ 1.066,00 e R$ 1.827,00, respectivamente. 

Veja onde estão localizados os alugueis mais caros e baratos de Curitiba: 

Já a relação preço de venda X aluguel, segue em alta. No mês de abril, a rentabilidade imobiliária chegou à média anual de 4,8%. Este percentual indica a necessidade de 21 anos de aluguel para reconquistar o dinheiro inserido na compra do imóvel – tempo 7,8% menor que um ano atrás. 

Considerando as regiões da cidade, Bairro Novo (5,9%), Cidade Industrial de Curitiba (5,6%) e Cajuru (5,1%) são as mais rentáveis. Enquanto Matriz (3,9%), Fazendinha-Portão (4,0%) e Santa Felicidade (4,1%) possuem os índices de rentabilidade mais baixos. 

Agora conheça os bairros mais e menos atrativos da capital paranaense: 

Valor do m² caiu pelo segundo mês consecutivo

Em abril, o preço médio do metro quadrado continuou em queda, apontando negativa de 0,2% no mês. Após 10 meses de crescimento, o valor está se desvalorizando sutilmente desde março. Segundo o estudo do Imovelweb, a média para comprar em Curitiba é R$ 4.756,00/m². Contudo, no último ano, houve uma valorização de 3,1% neste preço. 

Matriz (R$ 7.150,00/m²), Santa Felicidade (R$ 5.815,00/m²) e Fazendinha-Portão (R$ 5.455,00/m²) são as regiões com o valor de m² mais elevado. Já Bairro Novo (R$ 3.004,00/m²), Pinheirinho (R$ 3.693,00/m²) e Boqueirão (R$ 3.923,00/m²) são as mais econômicas. 

No último ano, as localidades que mais sofreram elevação no valor médio do m² foram: São Lourenço (17%), Batel (17%) e Bigorrilho (15%), atingindo os patamares de R$ 6.510,00/m², R$ 9.554,00/m² e R$ 7.665,00/m², nesta mesma ordem. 

Enquanto isso, Cascatinha (R$ 5.801,00/m²) é o bairro que mais registrou desvalorização no preço médio, com queda de 10% no último ano. Seguido de Vista Alegre (R$ 5.161,00/m²) e Alto da Rua XV (R$ 6.231,00/m²), que apresentaram diminuição de 7% e 6%, respectivamente. 

Saiba quais bairros obtêm o valor de m² mais caro e barato de Curitiba: 

Apto lança chatbot eficiente para o mercado imobiliário

A crise causada pelo coronavírus motivou empresas de todos os setores a reinventar seus negócios e pensar em novas alternativas que atraiam os consumidores. No segmento imobiliário, não seria diferente. Pensando em novas soluções de mercado, o Apto, plataforma que conecta com assertividade potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos, firmou parceria com a Take, líder brasileira no mercado de chatbots e contatos inteligentes, para lançar um chatbot que presta serviço 24 horas, tanto para quem é comprador, quanto para anunciantes de imóveis. A ideia é orientar os usuários na busca de um apartamento novo. 

O bot faz o contato inicial, via WhatsApp, e descobre o que o cliente deseja: região do imóvel, quantos dormitórios tem, se o perfil é mais econômico, por exemplo, e em seguida envia opções de lançamentos, apartamentos prontos para morar ou ainda em construção, para que o usuário possa analisar melhor. As respostas, nesse momento, são mais objetivas e o usuário conduz o papo apontando suas escolhas. Caso existam dúvidas mais específicas, a ferramenta encaminha o comprador para a equipe interna do Apto, que passa mais informações e detalhes sobre o imóvel, sem perder o ritmo da conversa. 

“Nós já temos o “Vince”, nosso consultor virtual imobiliário que atende o público por e-mail e também disponibilizamos um chat que conecta os compradores diretamente com as construtoras, incorporadoras e imobiliárias. No entanto, essa ferramenta que estamos lançando é um sistema de mensageria próprio com inteligência artificial e que tem como ideia central orientar o usuário de forma rápida e objetiva, para que ele encontre o imóvel ideal”, explica Alex Reis, gerente de marketing do Apto. 

O atendimento via chat converte até 4 vezes mais em vendas. Por isso, o chatbot favorece que o cliente se mantenha ali, ativo. O mesmo acontece com a taxa de abertura dos apps de mensageria, que é de 100%, em até 4 horas. Ou seja, a comunicação é estabelecida diretamente com o usuário, de forma mais personalizada e eficiente. 

A Take aumentou a capacidade do BLiP, sua plataforma de construção, gestão e evolução de chatbots, em mais de 10 vezes nesse período de pandemia. “O BLiP foi construído para momentos como este, em que a velocidade, flexibilidade e escalabilidade se tornam diferenciais na capacidade de resposta ao inesperado. Com a redução da capacidade das centrais de atendimento, fechamento de lojas e trabalho remoto, temos visto nossos clientes desenvolvendo soluções incríveis e estamos preparados para responder rapidamente a todas as demandas”, afirma Roberto Oliveira, CEO da Take. 

O lançamento do canal já estava previsto para acontecer ao longo do ano, mas a pandemia causada pelo coronavírus acelerou o processo. “O momento de distanciamento social faz com que essa ferramenta seja ainda mais importante. O chatbot vai colaborar para diminuir o impacto negativo no mercado, uma vez que as pessoas terão todas as dúvidas esclarecidas de imediato”, finaliza Alex. 

MRV busca startup para parceria em projeto com foco em energia

Belo Horizonte_MG, 14 de maio de 2019 MRV Fotos de executivos da empreendedora MRV na sede da empresa em BH. FOTO: Marcus Desimoni / NITRO

Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento sustentável por meio do incentivo e democratização da energia limpa, a MRV vem intensificado seus investimentos nos últimos anos. Com esse foco, a construtora acaba de lançar um desafio, em sua página de inovação, em busca de startups que possam colaborar com serviços e ideias que visem a disseminação da energia limpa e benefícios, como a diminuição da conta de energia, para seus clientes.

“Buscamos constantemente por soluções capazes de melhorar a experiência e transformar a vida de nossos clientes, tanto que somos a primeira empresa do segmento a oferecer energia solar fotovoltaica nas áreas comuns dos nossos condomínios. Com o desafio que acabamos de lançar, queremos nos aproximar de startups que tenham boas ideias no sentido de facilitar a vida das pessoas e o seu consumo de energia”, conta Flavio Vidal, gestor executivo de inovação.

As startups interessadas em participar devem acessar o site mrv.com.br/inovacao. Ao todo, o desafio conta com quatro etapas (conexão com a startup, análise da viabilidade da startup, POC e fechamento do contrato) e a MRV busca por empresas capazes de viabilizar a operação de usinas na modalidade de geração compartilhada, proporcionando descontos na conta de luz de consumidores residenciais. “É importante que as startups fiquem sempre atentas ao nosso site, pois novos desafios serão lançados”, completa o executivo.

Investidores conservadores voltam a olhar para os imóveis

Após uma euforia com o aquecimento dos investimentos no mercado financeiro, a pandemia da Covid-19, maior crise global da saúde pública e da economia desde a Segunda Guerra Mundial, acertou em cheio a boa lucratividade das ações da B3. Chegou a promover uma queda de 47% nos papeis entre janeiro e março, o que tem deixado os aplicadores com receio, principalmente aqueles com um perfil menos arrojado, mais clássico ecom aversão ao risco. Isso promoveu uma migração de investimentos para a chamada de carteira tradicional, o que inclui a compra dos imóveis. 

“Com a queda da taxa de juros, muita gente aplicou seus recursos em ações. Porém, com a atual situação dedeclínio brutal na rentabilidade, voltam a ficar conservadores novamente, pois estão com medo do futuro”, analisa Pedro Marolla, Diretor Financeiro da SKR Incorporadora. 

Segundo Marolla, a empresa já percebeu um aumento do número de clientes querendo investir em imóveis ou até mesmo antecipar os valores de seus contratos. “Notamos uma elevação entre 10% a 12% dessa procura. O investidor que é avesso ao risco, que quer ter investimento em tijolo, está olhando para o longo prazo”, enfatiza. 

Esse aumento na procura se deve, de acordo com o diretor da SKR, ao perfil do cliente da incorporadora, voltado para imóveis de alto luxo e com alto poder aquisitivo. Isso também permite à SKR lidar neste momento com um baixo índice de inadimplência e planejar com calma os seus próximos lançamentos. “O cliente valoriza o nosso empreendimento como uma oportunidade de investir seu dinheiro. Nós estamos seguindo com as nossas obras e estudando o momento mais adequado para colocar no mercado novos produtos”, diz. 

Em relação ao futuro, Marolla espera que a busca por imóveis para investimento continue cada vez mais aquecida para os próximos anos. “Estamos torcendo para que esse movimento continue, que os investidores continuem entendendo o imóvel como um investimento de longo prazo e sigam injetando seu dinheiro em novas compras. Mesmo que haja desvalorizações no que diz respeito a preço – normalmente são sensíveis – ele nunca perderá o imóvel”, conclui. 

Vitacon é a primeira construtora a ter certificação Fitwel Champion

O título de Fitwel Champion reconhece empresas que se comprometem a produzir empreendimentos que promovem qualidade de vida, saúde bem-estar aos usuários através da certificação e conta hoje com um seleto grupo de aproximadamente 40 empresas certificadas no mundo. 

A Vitacon nasceu com a proposta de reinventar a vida das pessoas na cidade gerando mais tempo para o que realmente importa. Desde 2009, a empresa é pioneira em tecnologia para moradia, espaços inteligentes e apartamentos compactos no Brasil. São mais de 70 prédios já lançados e, uma comunidade formada com mais de 20 mil clientes. A empresa tem em seu DNA o posicionamento de ativismo pela qualidade de vida e bem-estar e acredita em uma forma muito mais conectada de se relacionar com a cidade. A infraestrutura de seus projetos estimula a saúde, sustentabilidade, economia colaborativa e mobilidade urbana, promovendo fácil acesso às regiões centrais e os principais pontos da cidade. 

A Construtora paulista, que há 10 anos atua no mercado, se tornou Fitwel Champion porque seus projetos propõem um novo conceito em empreendimentos residenciais, garantindo que clientes tenham acesso a serviços e infra-estrutura no edifício e no entorno, capazes de permitir escolhas e estilo de vida mais saudáveis. Os projetos da Vitacon, certificados pelo sistema internacional Fitwel contam com jardins e espaços de contemplação com elementos naturais; hortas compartilhadas e acessíveis a todos os moradores; Spas, salas de ginásticas e máquinas “Grab and Go” com alimentos saudáveis; cozinhas e lavanderias compartilhadas, além de serviços como bike e car sharing; arte e mobiliário nos espaços ao ar livre que estimulam engajamento social, melhoram o bem-estar e diminuem o estresse. Além da própria infraestrutura, os prédios também estão próximos a serviços de conveniência, como centros médicos, farmácias, parques, supermercados, escolas e creches, shopping centers, cafeterias e restaurantes, bancos e caixas eletrônicos, centros culturais, áreas de lazer e recreação e estações de transporte público. 

Alexandre Lafer Frankel, CEO da empresa se orgulha ao afirmar que – “A Vitacon entende a importância de promover e estimular qualidade de vida, saúde e bem-estar aos seus clientes e da comunidade em geral. Criar e estimular ambientes saudáveis e acessíveis deve ser encarado como fator principal no planejamento de edificações”. A certificação Fitwel, criada pelo Center for Active Design dos Estados Unidos, reconhece justamente que as ações adotadas pela empresa são cientificamente eficazes além de serem verificadas por terceira parte. Os empreendimentos On Melo Alves e On Paulista, ambos em São Paulo, são os primeiros projetos que receberão a certificação. Como uma forma de nos mantermos sempre atualizados, pioneiros e multiplicadores de boas práticas para outras empresas brasileiras, buscaremos a certificação Fitwel nos próximos 12 meses em pelo menos, outros 4 projetos em desenvolvimento através da também pioneira consultoria da Ca2 Consultores (www.ca-2.com). 

Tendência de moradia pós-pandemia 

Em meio a pandemia causada pelo novo Coronavírus, a Vitacon acredita que empreendimentos pensados na saúde e bem estar é uma tendência para a moradia do futuro. “As pessoas se viram obrigadas a repensar seus hábitos de consumo e, todos os dias, surgem novas demandas de moradia relacionadas ao universo wellness” afirma o CEO da empresa, Alexandre Frankel. 

O design que prioriza escolhas mais saudáveis, reduz sedentarismo, combate obesidade e doenças cardiovasculares nos espaços resulta em uma série de vantagens importantes para os moradores, ajudando-os a reduzir o estresse e aumentar a sensação de bem-estar. Além disso, estimula a criatividade, auxilia no aumento da produtividade e capacidade de concentração, habilidades importantes neste momento – muitas pessoas estão em home office e as empresas entendem que o trabalho remoto continuará mesmo após o fim do isolamento. 

“A certificação Fitwel é muito adequada à cultura de design de empreendimentos da Vitacon. Muitos dos requisitos da certificação já estavam naturalmente nos projetos da empresa, o que demonstra que preocupações com o bem-estar e a saúde dos usuários de seus edifícios já era uma preocupação antes doFitwel. A certificação, veio para coroar esses esforços e demonstrar, através da verificação de terceira parte, que a empresa realmente pratica aquilo o que prega”, diz o fundador e diretor da Ca2 Consultores, o arquiteto Marcelo Nudel, responsável pela consultoria e certificação. 

“A pandemia ressignificou o convivío social, a forma de morar, trabalhar e investir. Mais do que uma conquista da empresa, a nossa certificação Fitwel Champion é uma conquista para o mercado imobiliário brasileiro. No futuro, todas as pessoas vão querer usufruir de infraestrutura inteligente e sustentável, e precisamos nos adaptar às suas necessidades.” completou Alexandre Frankel. 

Com processos digitais, startup Fix cresce durante pandemia

Eduardo Basile quadrado, CEO da Fix

Criada há três anos, a Fix é uma startup que inova na oferta de serviços de manutenção residencial, consertos e instalações. Oferece orçamentos e mão de obra qualificada para proprietários de imóveis, inquilinos e também faz a intermediação desses serviços entre as partes. Tudo de forma digital.

E em um momento em que os brasileiros vivem em isolamento pela pandemia de coronavírus, a startup cresce com a alta demanda por serviços domésticos que atendam pela internet.

O fundador Eduardo Basile Quadrado explica que, “pela plataforma, o cliente pode pedir orçamentos enviando fotos e vídeos do serviço que precisa fazer no imóvel. Os profissionais  prestadores recebem a demanda e definem valores. A conversa com as partes é toda digital. Mais de 70% dos casos são solucionados sem a necessidade de uma visita técnica presencial. E isso tem sido um grande diferencial com a restrição de circulação por grandes centros como São Paulo”.

A crise econômica gerada pela pandemia também aumentou o número de desocupações de imóveis. E a empresa cresce ao ampliar parcerias com imobiliárias, que contam com vistorias digitais e profissionais aptos a realizar reparos necessários para que os imóveis estejam em condições satisfatórias para uma nova locação.

“A Fix está se consolidando como um braço forte de tecnologia para o setor imobiliário nas demandas por assistência técnica remota”, conta Eduardo.  Já são mais de cem parcerias em que as imobiliárias são compensadas com um percentual sobre os serviços realizados dentro da parceria. A startup também valoriza os prestadores de serviços. Todos passam por qualificação do Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – e são recompensados financeiramente por responderem a pedidos de orçamentos, independente de executar ou não os serviços.

A Fix parte, agora, para expansão em outras grandes cidades como Porto Alegre e Curitiba. Na capital paranaense, firmou parceria com a imobiliária Apollar. Rio de Janeiro e Belo Horizonte devem ser os próximos destinos.

Eduardo Basile Quadrado ainda ressalta os cuidados da startup durante o período de pandemia. “Adotamos 100% de home office desde 13 de março. 20% de nossos prestadores de serviços se enquadram em grupos de risco e temos o cuidado de orientá-los quanto a cuidados de proteção nesse período’, explica o empresário.

Nouryon lança solução inovadora de isolante térmico para construção civil

A Nouryon lança uma solução para o mercado de construção civil, que aumenta a eficácia de coatings para revestimento de superfícies, economizando energia e melhorando sua capacidade de refletir luz e propriedades de autolimpeza. O novo conceito combina dois produtos da Nouryon: as microesferas termoplásticas expansíveis Expancel®, que refletem a luz, e a sílica coloidal Levasil®, que melhora o desempenho dos revestimentos.

O uso de revestimentos refletivos para telhado está aumentando em locais de climas mais quentes, onde ajudam a reduzir a necessidade de ar-condicionado e, consequentemente, o consumo de energia. “Quando produzidos com as microesferas Expancel da Nouryon, os revestimentos frios de telhado podem diminuir a temperatura da superfície externa de um edifício em até 15 graus Celsius”, disse Marcus Vinicius Magliano, Gerente de Vendas de Expancel da Nouryon.

“Esta solução é um exemplo de sucesso na combinação da nanotecnologia com polímeros de alta performance e as condições climáticas do Brasil são ideais para este tipo de inovação”, comenta Paulo Tiba, Gerente de Vendas de Sílica Coloidal na Nouryon. “A combinação do Expancel com a sílica coloidal Levasil melhora a aderência e as propriedades mecânicas do revestimento sem prejudicar a elasticidade e a flexibilidade, e, graças às suas propriedades de autolimpeza, também prolonga a vida útil do revestimento”, complementa Paulo Tiba.

“A criação dessa tecnologia para o mercado de revestimentos reflete a estratégia da Nouryon de aumentar seu foco em produtos que geram crescimento lucrativo, ao mesmo tempo em que oferece soluções que atendem aos desafios enfrentados pela nossa sociedade hoje”, diz Johan Landfors, presidente de Soluções Tecnológicas da Nouryon.

“Temos o prazer de fazer parte de uma solução que oferece benefícios significativos de sustentabilidade para os usuários finais”, complementa Landfors.

Esta solução pode ser encontrada também em alguns países da Ásia, Europa e México e Estados Unidos.

Clique aqui para obter mais informações sobre as soluções de revestimento de telhado da Nouryon.

Construtivo lança startup voltada à segurança do trabalho para o setor da construção civil

A SafeLive, startup que nasceu do Construtivo, companhia de Tecnologia da Informação com DNA em Engenharia, chega ao mercado com a proposta de levar aprendizado imersivo aumentado para a área de saúde e segurança do trabalho no setor da construção civil, que conta, na maioria dos casos, com treinamentos baseados em EAD (Ensino à Distância), uma modalidade que não é inclusiva para os profissionais iletrados.

A partir do uso de Realidade Virtual mista e gamificada, seja com o Gêmeo Digital, que utiliza um treinamento sob medida, ou Genérico, ou seja, com procedimentos padronizados, a companhia visa evitar a exposição de riscos operacionais e ocupacionais durante o aprendizado dos colaboradores.

“O universo imersivo gamificado de aprendizado proporciona treinamentos seguros e salva vidas porque simula a realidade, evitando a exposição de colaboradores a processos críticos, como o de altura ou de alta tensão, além de promover experiências que estão em conformidade às Normas Regulamentadoras (NR), o que aumenta a retenção do conhecimento e o engajamento aos protocolos de segurança do trabalho”, comenta o CEO do Construtivo e sócio da SafeLive, Marcus Granadeiro.

O Brasil registra uma morte por acidente de trabalho a cada 3 horas e 40 minutos, segundo o Observatório Digital de Segurança e Saúde do Trabalho. Entre 2012 e 2018, foram contabilizados 17,2 mil acidentes fatais por falta de medidas efetivas de segurança do trabalho. Para Granadeiro, o treinamento imersivo proporciona vivenciar falhas sem danos, gerando memórias cognitivas aos colaboradores, que podem acessá-las em uma situação real, tornando o processo mais efetivo e produtivo.

Apesar do foco inicial ser o setor da construção civil, o objetivo é transformar essa operação numa spin-off para atuar em outros segmentos. “Já estamos sendo acelerados pelo programa Conecta Startup Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), que é executado pela Softex e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI)”, comenta Marcio Lario, sócio da SafeLive e responsável pelas ações comerciais da startup.

Pelo programa, que incentiva empresas em estágios iniciais a fazer negócios com grandes organizações, a SafeLive está desenvolvendo um projeto para a área de treinamento de manutenção autônoma da 3M Company, que será a porta de entrada da startup para o setor industrial.

Toda crise traz oportunidades. Para a construção civil também

Por Sandro Sadao Nagata

De forma gradual, a pandemia trouxe três realidades que impactaram a grande maioria dos segmentos: a preocupação extra e necessária com a saúde pública, a redução da demanda de compra e a paralisação das atividades. O impacto econômico e social da Covid-19 atinge também a construção civil, por mais que o setor tenha sido classificado como serviço essencial em algumas cidades brasileiras. 

Em um período usual, a construção de um empreendimento depende de colaboradores, desde os engenheiros e arquitetos que projetam e supervisionam o andamento da obra, até pedreiros, eletricistas, carpinteiros, encanadores e outros profissionais que colocam a mão na massa. Depende ainda de fornecedores, que precisam cumprir os prazos estabelecidos com os materiais corretos, na quantidade solicitada. A junção de todas as etapas segue um cronograma planejado minuciosamente, para atender às expectativas dos clientes quanto ao prazo, a qualidade e a segurança do empreendimento.

Neste momento atípico, a pandemia exige uma adaptação rápida e eficaz do cronograma, do plano de trabalho e das estratégias, para manter o compromisso assinado com o cliente e a perenidade da marca. Na maioria das construtoras, o quadro de colaboradores e as atividades do dia a dia tiveram que ser reorganizadas, seguindo as determinações dos órgãos da saúde. Muitos trabalhadores, peças fundamentais dos projetos, deverão permanecer em casa por mais um tempo ainda para amenizar os riscos. Em relação aos suprimentos, estamos trabalhando em acordos comerciais que visem melhorar cada vez mais a gestão do caixa e a eficiência operacional. É preciso avaliar a redução de custos de acordo com a produtividade, minimizando desperdícios e otimizando os produtos.

Na área da engenharia, por exemplo, é possível trabalhar com uma gestão integrada, utilizando o recurso do Building Information Modeling (BIM), ou modelagem de dados de construção. A tecnologia permite integrar todas as áreas envolvidas no projeto em uma única plataforma, que reúne informações relativas às etapas produtivas, em um modelo tridimensional. Assim é possível melhorar o orçamento, planejamento e diminuir as incompatibilidades entre os projetos, com o intuito de reduzir as assistências técnicas e, assim, aumentar a satisfação do cliente. 

A gestão ágil faz com que seja possível decidir e aplicar uma estratégia rapidamente. Com a ajuda da tecnologia adequada, a reorganização do projeto devido à uma pandemia torna-se um desafio viável e possível de alcançar. Outro ponto importante é o comprometimento e a dedicação em todos os níveis do processo, para assegurar um resultado final positivo, o que só é possível quando este cultura já está inserida na empresa. E isso faz toda a diferença em um momento de crise. 

O compromisso com o cliente deve seguir preservado, para seguir com a construção de planos, metas e sonhos. Em qualquer negócio é preciso saber frear, para acelerar novamente em momentos oportunos. A prioridade agora é se preparar para a retomada. Como em outras crises, essa também vai passar, trazendo muitas oportunidades.

Sandro Sadao Nagata, diretor executivo da A.Yoshii Engenharia

QuintoAndar oferece apoio de R$ 4,5 mi para parceiros

O QuintoAndar, imobiliária digital que transformou a forma como as pessoas se relacionam com a moradia, lançou duas linhas de crédito, no valor total de R$ 4,5 milhões para apoiar parceiros durante a pandemia. Uma delas beneficia corretores e fotógrafos e a outra as imobiliárias que atuam com a plataforma. 

As linhas, criadas em parceria com a startup Mova, permitem que os parceiros antecipem até 70% de seu ganho mensal com condições subsidiadas. Não há juros na operação linha para corretores e fotógrafos. Para imobiliárias, a taxa é simbólica, de 0,5% ao mês, para cobrir parte dos custos da operação. O pagamento pode ser feito em até dez parcelas mensais. O QuintoAndar não tem qualquer ganho financeiro com essas transações. 

Desde o lançamento da linha, há menos de uma semana, cerca de 340 corretores e fotógrafos já solicitaram o crédito. Em média, o valor solicitado pelos parceiros foi de R$ 1.400. 

“Uma das nossas maiores preocupações é com a forma como a Covid-19 vai impactar a sustentabilidade financeira dos nossos parceiros. Nossos times trabalharam muito para encontrar uma solução eficaz”, diz Gabriel Braga, CEO do QuintoAndar. “Buscamos parceiros com experiência nessa área e fechamos com a startup Mova, que nos ajudou a viabilizar a operação.” 

Para corretores e fotógrafos, o valor disponível é calculado de acordo com a média de comissões de corretagem e de serviços realizados em parceria com o QuintoAndar nos meses de janeiro e fevereiro deste ano. Para os parceiros novos, são consideradas apenas as comissões de fevereiro de 2020. Para as imobiliárias, o cálculo é sobre os últimos três meses deste ano.