JB Andrade Imóveis: mais de R$ 171 milhões de VGV

Os empreendimentos ficam no Jardim Oceânico e no Recreio dos Bandeirantes

Com mais de R$ 171 milhões de Valor Geral de Vendas (VGV) entre lançamentos e em construção no Jardim Oceânico (Barra da Tijuca) e no Recreio dos Bandeirantes, a JB Andrade Imóveis prepara agora mais um empreendimento no Jardim Oceânico. O novo condomínio tem 14 unidades entre apartamentos de dois e três quartos de 90 a 138 metros quadrados (m²) e coberturas de 180 a 202 m², algumas unidades com vista para o mar e outras com vista para a Pedra da Gávea, além de box no subsolo. O novo residencial terá ainda piscina e sauna, além da segurança. O VGV é de R$ 26 milhões.

Entre os empreendimentos comercializados no primeiro semestre deste ano, dois nem chegaram a ser lançados oficialmente e foram quase 100% vendidos. “O sucesso do Ventura e do Makai mostram que a demanda por imóveis nestas duas regiões está aquecida, em especial no Jardim Oceânico, bairro onde temos mais de 100 prédios construídos”, afirma Thiago Andrade, diretor da empresa. Ele lembra que o Ventura (Jardim Oceânico) será construído no terreno onde funcionou o Typo Hotel, na Avenida Lúcio Costa, 880. O empreendimento tem apenas oito unidades, sendo seis apartamentos e duas coberturas dúplex, de 110 a 358 m², todos com vista para o mar. As obras já iniciaram e o VGV é de R$ 26 milhões. Já o Makai, no Recreio, tem apenas cinco unidades de 98,6 a 235 m², todas com vista mar e box. O VGV é de R$ 9 milhões. As obras começarão em outubro.

Seis residenciais em construção

Ao mesmo tempo em que lança os seus projetos, a empresa está com seis obras em andamento, sendo cinco no Jardim Oceânico e uma no Recreio, somando 58 unidades e VGV de R$ 110,5 milhões. Já com relação aos residenciais entregues este ano, são três, todos 100% vendidos no Jardim Oceânico, totalizando 32 unidades e VGV de R$ 63 milhões.

Obra por administração

Todos os empreendimentos da JB Andrade Imóveis são construídos pelo modelo de obra por administração, que reduz o custo para o comprador ou o investidor em até 30% e quando o imóvel é entregue não há saldo devedor, diferentemente do tradicional modelo por incorporação em que há a figura do agente bancário. “É um sistema que foi muito utilizado por investidores. Agora, muitas famílias estão comprando para morar pela flexibilidade de pagamento e, principalmente, pela possibilidade de personalizar o imóvel. Das mais 1 mil unidades que já entregamos, mais de 600 foram personalizadas”, conta Thiago Andrade.

Construtora oferece mais de  100 oportunidades de trabalho para empreiteiros em São Paulo

A Emccamp Residencial, que possui 47 anos de atuação no mercado da construção civil,  está com oportunidades de trabalho para empreiteiros na capital paulista. As mais de 100 vagas disponíveis são para diversas áreas como  check list, pintura interna, pintura externa, acabamento cerâmico, empreiteiro de estrutura e telhado metálico.

Para se candidatar para as obras situadas na Mooca e Tatuapé, em São Paulo, os empreiteiros devem entrar em contato pelo WhatsApp (11) 93757-7342 e falar com Juan. As oportunidades são para início imediato.

Sienge anuncia reposicionamento e transformações em seus negócios da indústria da construção

O Grupo Softplan anuncia mudanças em sua vertical da Indústria da Construção, que atende cerca de 9 mil clientes. Nessa nova fase, o Sienge – que até então era conhecido como a plataforma de gestão com a maior cobertura do país – será a marca que passa a representar todo o portfólio de soluções da empresa para o setor, seguindo a proposta de trazer algo pioneiro ao mercado por meio da integração da cadeia produtiva do pré-obra ao pós-venda.
 

Com o reposicionamento, a empresa deixa de usar a marca Sienge como representação de seu software especialista em gestão para posicioná-la como Ecossistema de Tecnologia e Negócios da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário. Para chegar nessa decisão, foi realizada uma pesquisa de mercado com mais de 120 executivos da indústria da construção e do mercado imobiliário, engenheiros, arquitetos, profissionais de suprimentos, fornecedores e indústrias fabricantes de materiais de construção, instituições financeiras, formadores de opinião do mercado da construção e clientes.
 

Esta mudança dialoga com a tendência de levar ao mercado soluções que vão além da tecnologia, uma proposta de entregar aos clientes serviços e complementos que extrapolam o software em si, incluindo também soluções de gerenciamento de orçamento e cadeia de suprimentos, produtos voltados para análise de mercado, conteúdos e comunidade.
 

“O movimento de tornar a marca Sienge o Ecossistema da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário é a oficialização de como o mercado e nossos clientes já compreendem a atuação integrada do nosso portfólio. O Sienge Plataforma, referência consolidada no setor, é a solução que permite que nossos demais produtos especialistas estejam integrados entre si, além de oferecer conexão com outros softwares do mercado. Essa proposta faz com que os players da construção e da incorporação tenham ainda mais protagonismo para impulsionar seus resultados, personalizando seu escopo de tecnologia de acordo com as especificidades de sua empresa”, comenta Guilherme Quandt, Diretor de Estratégia e Mercado da Softplan para a Indústria da Construção.
 

Mais novidades sobre reposicionamento de marca e de negócios serão divulgadas durante o Construsummit 2024, evento de gestão e tecnologia voltado para a Indústria da Construção, organizado pelo Sienge, que acontece nos dias 4 e 5 de setembro, no Centrosul, em Florianópolis (SC).

Os indicadores de venda e procura por imóveis crescem no 2º trimestre e elevam confiança dos executivos do setor para o lançamento de empreendimentos

Os indicadores de venda e a procura de imóveis residenciais pelo programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) apresentaram crescimento no 2º trimestre de 2024 frente aos três meses anteriores. A conclusão é do levantamento Indicador de Confiança do Setor Imobiliário Residencial da ABRAINC – Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias – em parceria com a Deloitte – organização com o portfólio de serviços profissionais mais diversificado do mundo. Segundo os dados, o cenário de vendas esteve mais aquecido no período, com alta de 7,2% no geral – destaque para o ritmo acelerado do segmento MCMV, que teve aumento de 10,4%. O segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) teve boa recuperação, com alta de 8,4%. A procura por imóveis também seguiu forte para o MCMV (10%) e o de MAP registrou um aumento de 3,3%.


Para os próximos três a 12 meses, é esperado que o segmento MCMV permaneça em expansão. Segundo executivos do setor, 97% das construtoras e incorporadoras consultadas estão planejando lançamentos de novos empreendimentos e 94% buscando adquirir terrenos neste período visando futuros projetos.


De acordo com Luiz França, presidente da ABRAINC, essa conjuntura favorável é resultado de diversos fatores que estão dinamizando o mercado imobiliário. “A demanda crescente por habitação está criando oportunidades significativas para novos lançamentos. A confiança dos executivos do setor é um indicativo claro de que estamos preparados para atender a essa procura com investimentos e projetos inovadores que atendem às necessidades do mercado”, comenta o executivo.


Preços e procura em alta


A trajetória do indicador de preços de imóveis residenciais seguiu em alta no segundo trimestre de 2024, com aumento geral de 4,7% – a tendência é de que o cenário se repita nos próximos meses. Esse aumento no indicador é impulsionado, em parte, pelos custos de construção e pela valorização do metro quadrado nos principais centros – para referência, o índice IGMI, da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), foi de 11,2% em maio de 2024, no acumulado de 12 meses.


Em geral, o indicador de procura segue em trajetória ascendente nos últimos trimestres, impulsionado, principalmente, pelo segmento MCMV, que vem registrando os maiores níveis da série histórica, período após período: 10,6% no 4º trimestre de 2023, 12,1% no 1º trimestre de 2024, e 10% no 2º trimestre de 2024. O segmento MAP, por sua vez, apresenta recuperação na demanda em comparação com os trimestres anteriores, que registraram, respectivamente, leve queda (-1,1% no 4º trimestre de 2023) e manutenção (0% no 1º trimestre de 2024). O resultado foi de 3,3% no 2º trimestre de 2024. Um dos motivos é a trajetória de queda da taxa Selic. A melhora dá sinais positivos ao futuro.


“Apesar dos desafios enfrentados nos trimestres anteriores, o segmento de Médio e Alto Padrão está demonstrando sinais de recuperação. Essa retomada, ainda que gradual, indica um movimento positivo no mercado. Este cenário nos mostra que, embora ainda haja um caminho a percorrer para alcançar os níveis desejados, caminha-se na direção certa, com perspectivas promissoras para os próximos meses”, afirma Claudia Baggio, líder de Real Estate e Avaliação Patrimonial da Deloitte.


O melhor desempenho do mercado de imóveis de Médio e Alto Padrão no 2º tri/24 resultou em otimismo – 88% dos executivos pretendem lançar um imóvel nos próximos 12 meses, alta de 9 pontos porcentuais, e 76% pretendem adquirir novos terrenos. Esse cenário positivo contribuiu para recuperação geral da expectativa de lançamentos. Além disso, houve redução dos estoques nos últimos 12 meses, o que estimula os empresários a realizar novos lançamentos.


“A confiança do mercado é evidente, com 97% dos incorporadores planejando lançamentos nos próximos meses. Esse otimismo fortalece a recuperação da demanda e a expectativa de um crescimento contínuo. Embora o nível de redução da taxa Selic tenha sido menor do que o esperado há cerca de 1 ano atrás, o segmento de médio e alto padrão começa a apresentar recuperação gradual na procura, dando sinais positivos para o futuro. Estamos diante de um momento propício para investimentos e inovações, que certamente contribuirão para consolidar ainda mais a posição de crescimento do setor”, conclui Rafael Camargo, diretor da prática de Real Estate da Deloitte.

Metodologia

O levantamento, que mapeia as percepções dos setores de construção civil e imobiliário sobre o mercado de imóveis residenciais no país, foi realizado entre os dias 2 e 16 de julho de 2024. Ao todo, 50 empresas do setor foram entrevistadas. Entre os segmentos de atuação das organizações se dividem em: Minha Casa Minha Vida – MCMV (34%); Médio e Alto Padrão – MAP (28%); e ambos – MCMV e MAP (38%).

Vitacon lança projeto imobiliário em polo hospitalar na região da avenida Paulista

A Vitacon, incorporadora com mais de 100 empreendimentos desenvolvidos nos endereços mais valorizados de São Paulo, anunciou o lançamento de mais um projeto inovador: Vitacon Maestro Cardim, localizado no Paraíso. O empreendimento está a uma quadra da avenida Paulista e próximo a hospitais de referência, como Beneficência Portuguesa e Oswaldo Cruz.

Situado em região estratégica da cidade, com fácil acesso a estações de transporte público e algumas das principais vias da cidade, o projeto conta com studios e apartamentos de um dormitório, totalizando cerca de R$ 330 milhões em Valor Geral de Venda (VGV). O empreendimento possui 601 unidades e duas lojas, distribuídas num terreno de 1,6 mil metros quadrados, com potencial de alta rentabilidade para o investidor.

O Paraíso é um dos bairros com maior valorização de São Paulo. Segundo o índice Fipe-Zap, nos últimos 12 meses o preço do metro quadrado teve alta de 7,5%, ficando atrás somente de Bela Vista (8,6%) e Pinheiros (8,1%). Já o preço médio da locação residencial teve expansão ainda maior e atingiu 17% entre junho de 2023 a junho deste ano.

“A região é hub de saúde muito potente, com hospitais grandes e de referência, como a Beneficência Portuguesa e Oswaldo Cruz, além da proximidade com a avenida Paulista. Tudo isso gera demanda elevada por locação e potencial para o investidor, tornando o Vitacon Maestro Cardim um dos principais carros-chefes da Vitacon neste ano”, afirma o CEO da Vitacon, Ariel Frankel.

Outro fator que torna o empreendimento ainda mais rentável é a grande variedade de áreas comuns de serviços e lazer, incluindo lobby concierge, delivery room, working pro, mini market grab & go, bike sharing, laundry share, fitness space by life fitness, cokitchen lounge, game space e até podcast studio. “O projeto conta com quase 30 pavimentos, áreas de lazer em diferentes pisos e rooftop, proporcionando conexão genuína entre os moradores”, destaca o executivo.

Banco de terrenos garante lançamentos futuros

Este é o terceiro projeto lançado pela incorporadora em 2024. Até o final do ano, a companhia estima colocar outros sete empreendimentos no mercado, totalizando cerca de R$ 1,6 bilhão em VGV. A Vitacon já entregou cinco prédios residenciais no primeiro semestre e planeja finalizar outros quatro projetos até dezembro. A meta da companhia é atingir R$ 2 bilhões em vendas, incluindo estoque e lançamentos.

Para assegurar o pipeline de novos lançamentos para os próximos três anos, a empresa antecipou sua estratégia de crescimento operacional, formando um banco de terrenos robusto. Ao todo, o landbank atual da companhia totaliza aproximadamente R$ 6,5 bilhões em Valor Geral de Venda.

“O ritmo de vendas deve ser intensificado no segundo semestre, com os lançamentos previstos. E já nos antecipamos para criar um banco de terrenos capaz de suportar o lançamento de novos projetos imobiliários até 2026, em eixos estratégicos de São Paulo”, acrescenta Ariel. 

Vantagens de investir em imóveis residenciais no Brasil

Por Roberto Sergio, CFO da Vila 11

Todo investimento pode e deve ser analisado por duas perspectivas: risco e retorno. No caso dos investimentos imobiliários, estamos expostos a diversas naturezas de riscos, dependendo da classe de ativos. Uma dessas classes, ainda pouco explorada institucionalmente no Brasil, é o investimento em imóveis residenciais, também conhecidos como multifamily.

Nos Estados Unidos, o investimento em multifamily é amplamente consolidado, com cerca de 14,5 milhões de unidades (em comparação com aproximadamente 11 mil no Brasil). Esse tipo de investimento envolve imóveis residenciais para múltiplas famílias (multi-familia, em tradução literal), diferindo completamente da locação de curta temporada, mais associada à hotelaria.

Vários fatores contribuem para a magnitude desse mercado nos EUA. Do ponto de vista do locatário, entram em jogo hábitos de consumo, comodidades, entre outros. Para o investidor, um risco relativamente baixo e um retorno atrativo a longo prazo são atrativos. Nas palavras de Sam Zell: “Investir em imóveis multifamiliares oferece uma combinação de segurança e retorno que poucos outros investimentos podem igualar.”

O investimento em ativos residenciais é considerado de baixo risco devido à demanda resiliente e à baixa chance de desvalorização do ativo. Afinal, os habitantes de uma cidade sempre precisarão de moradia – uma premissa que não se aplica a ativos como lajes corporativas, suscetíveis a mudanças culturais como o home office, ou ativos de varejo, que sofrem com flutuações econômicas e menor renda disponível para consumidores.

Investimentos em ativos residenciais urbanos performam bem tanto em momentos de prosperidade econômica (com inquilinos buscando imóveis de melhor qualidade) quanto em tempos de crise (com menos disponibilidade financeira, famílias optam por alugar em vez de comprar). Esses ativos são considerados “antifrágeis”, protegendo o investidor de crises.

Em termos de retorno, investimentos residenciais oferecem duas principais vertentes: (i) valorização dos ativos e (ii) Lucro Operacional (NOI) gerado pelas operações. A valorização dos ativos depende de fatores como localização e qualidade do imóvel, exigindo um profundo conhecimento do mercado e um grau de risco considerável, já que muitas variáveis podem impactar o valor de um ativo a longo prazo.

Quanto ao NOI, ele resulta da receita de aluguel menos as despesas operacionais. Ter uma operação eficiente é crucial – desde a seleção de inquilinos que valorizem os ativos até a manutenção de uma experiência de qualidade, sem incorrer em despesas desnecessárias. Esse equilíbrio não é óbvio e demanda tempo para maturação, sendo um grande desafio em mercados emergentes como o brasileiro.

Em resumo, investir em multifamily pode oferecer um risco relativamente baixo de perda de renda, desde que se tenha uma operação sólida, e um risco moderado de perda de capital, especialmente em regiões promissoras. O maior risco é a falta de conhecimento do mercado, ressaltando a importância de uma boa compreensão do setor e das operações.

Na minha visão, essa classe de investimentos tem grande potencial de crescimento no Brasil, tanto do ponto de vista dos inquilinos quanto dos investidores. Devemos ver o mercado se maturando ao longo dos próximos anos.

Empreendimento com casas de luxo imersas na natureza oferece vivência sensorial

A Lagoa da Conceição, um dos principais cartões postais de Florianópolis, encanta moradores e turistas pelas belezas naturais, reunindo em um mesmo lugar água, dunas e vegetação. É justamente este meio ambiente completo que irá emoldurar o Jacarandá Well Crafted Home, lançamento da Cadema Construções, com projeto arquitetônico e conceitual assinados pelo escritório BCh Arquitetos. O empreendimento alia sofisticação e modernidade enquanto promove uma verdadeira imersão na natureza.

De acordo com as arquitetas Betina Chede e Talita Coral, todos os detalhes do Jacarandá, que será o primeiro condomínio de moradias na Osni Ortiga, foram pensados para priorizar elementos naturais. As 16 casas de alto padrão, com 215 a 296 m², que compõem o empreendimento, terão arquitetura contemporânea brasileira, com linhas retas presentes em todos os espaços e telhado verde. A madeira e pedra também estarão nos ambientes, fazendo a harmonia do projeto com o entorno.

As arquitetas pretendem levar a natureza para dentro das unidades. Para isso, inseriram no Jacarandá a biofilia, tendência cada vez mais forte na construção civil, que introduz elementos naturais aos espaços para proporcionar conforto, relaxamento e bem-estar, contribuindo diretamente para a qualidade de vida dos moradores.

Floreiras em todas as varandas, onde a vegetação pode se integrar naturalmente aos quartos, janelas amplas que permitem a entrada de luz natural e varandas espaçosas foram incorporados para que os moradores possam, além de desfrutar do visual paradisíaco da Lagoa, viver uma verdadeira experiência sensorial, desfrutando a paisagem, sons, cheiros e sombras.

A área de lazer, com aproximadamente 800 m² entre áreas fechadas e descobertas, ficará no rooftop com vista única e permanente. No local, as diversas opções de diversão e descanso como área gourmet, lounges externos com fire place e espelho d’água, pub, espaço fitness, brinquedoteca, coworking e espaço yoga, estarão envoltos pelo natural. Além disso, o Jacarandá terá acesso exclusivo a trilhas, e será rodeado pelas dunas. O projeto contempla ainda práticas sustentáveis com placas fotovoltaicas e reaproveitamento de água da chuva.

“Quando idealizamos o projeto arquitetônico do Jacarandá, nossa principal inspiração foi a natureza. Desde o início, a ideia foi criar um espaço onde a arquitetura e o meio ambiente pudessem coexistir em harmonia. Cada detalhe foi cuidadosamente pensado para que essas casas não apenas se destacassem pela elegância e sofisticação, mas também fossem abraçadas pela natureza ao seu redor”, explica a arquiteta Talita Coral, diretora criativa da BCh Arquitetos.

Arquitetura viva

Projetar empreendimentos com uma arquitetura que promova a vida é a marca do escritório BCh Arquitetos. Por isso, o conceito de biofilia está presente na maioria dos projetos como no Botanique, da Cadema Construções. Também localizado na Lagoa da Conceição, o complexo residencial com 17 casas, já entregue, destaca-se por estar inserido discretamente à geografia da região.

Para isso, as arquitetas Betina Chede e Talita Coral dividiram a área em quatro vilas distribuídas em patamares diferentes do terreno, com o cuidado de não alterar o desenho natural do local, e garantir o enquadramento da paisagem a partir de todas as unidades, diversificando as perspectivas de relação dos moradores com a natureza em volta.

Com arquitetura moderna, o condomínio inova ainda por oferecer percursos ao ar livre para uma vida em conexão com a natureza, piscinas com bordas infinitas e jardim interno em algumas unidades, vista para a lagoa da suíte master em todas as casas, e telhado verde.

 “A biofilia vai muito mais além do que usar vegetação. Trata-se de uma ética de pensar a integração dos espaços construídos cuidadosamente na natureza. Sempre partimos desse entendimento para iniciar nossos projetos.” destaca Betina, diretora executiva da BCh arquitetos.

Mitre Realty tem melhor trimestre da história em vendas líquidas

Com R$ 374 milhões, montante é duas vezes superior ao 2T23; lucro líquido é de R$ 12,3 milhões

A Mitre Realty divulgou os resultados do 2T24, destacando o recorde histórico em vendas líquidas da Companhia, que alcançou R$ 374 milhões, valor 102,4% superior ao mesmo período de 2023, totalizando R$621 milhões no 2S24, montante 45,4% maior que o segundo semestre do ano passado.

“Neste trimestre entregamos um resultado que reflete a essência da Mitre, com dois lançamentos relevantes que foram muito bem vendidos, refletindo a força do nosso time de vendas e qualidade dos nossos produtos. O resultado do trimestre marca a retomada da empresa e entendemos que estamos caminhando para alcançar o patamar de resultados que almejamos entregar”, explica Rodrigo Cagali, VP de Operações da Mitre Realty.

O lucro atingiu R$ 12,3 milhões no 2T24, apresentando um crescimento relevante em relação ao trimestre anterior, que teve R$ 1,1 milhão. E a receita líquida alcançou R$ 290 milhões, valor 60,5% superior ao mesmo período do ano anterior.

A VSO dos últimos 12 meses cresceu em relação ao segundo trimestre do ano passado, em 37,3%, encerrando o 2T24 em 16,6%.
 

No período, a incorporadora lançou a Torre Soho do Haus Mitre Edition NY, que já se encontra 65,3% vendida, além dos studios do GIO Jardins, 50,1% vendidos. Ambos somam um VGV de R$ 205 milhões.

O 2T24 fechou com estoque de R$ 1,85 bilhão, reflexo do volume de vendas do trimestre. Apenas 3% desse estoque é referente aos projetos finalizados. “Os números evidenciam a qualidade dos produtos e a força do nosso time de vendas. Nosso landbank é a base de sustentação que temos para 2024, uma vez que é composto por produtos de alta qualidade, bem localizados e com diferenciais pensados na qualidade de vida de nossos clientes”, explica o executivo.

A empresa alcançou, ainda, R$ 53 milhões em caixa gerado no 2T24 e R$ 148,4 milhões nos últimos três trimestres. “Essa consistência reforça o nosso compromisso em buscar redução gradual e sustentável da alavancagem da Companhia, que atingiu -15,1 p.p no período”, finaliza Cagali.

Preço dos aluguéis em Porto Alegre registra maior alta mensal em cinco anos e bate recorde

Encontrar um imóvel para alugar em Porto Alegre nunca esteve tão caro. É o que mostra o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, divulgado hoje. Em julho, o custo médio do metro quadrado para locação registrou um aumento de 3,45% em comparação com junho. Foi a maior alta mensal registrada desde março de 2019, início da série histórica do indicador. Em média, o custo do metro quadrado para locação chegou a R$ 35,76 – valor recorde.

Desde a tragédia ambiental no Rio Grande do Sul, em maio deste ano, o preço dos aluguéis tem subido a cada mês na capital. Em comparação com abril, o custo médio de locação aumentou 5,2%. 

“Os resultados de julho indicam que a tragédia ambiental impactou o segmento de locação. O número de imóveis disponíveis para alugar diminuiu, aumentando a pressão nos preços em virtude da demanda crescente. Além disso, antes das enchentes, o mercado imobiliário iniciava uma desaceleração em Porto Alegre, o que não se observa mais”, destaca Thiago Reis, gerente de Dados do Grupo QuintoAndar. 

Nos 12 meses encerrados em julho, a alta acumulada foi de 16,9% – o maior percentual registrado em toda a série histórica, iniciada em 2019.

Entre as tipologias analisadas pelo indicador, os imóveis de um e dois dormitórios registraram, no último mês, a maior alta para um mês em toda a série do indicador. Em comparação com junho, o custo médio do metro quadrado das residências com um quarto subiram 4,15%, com o preço médio de R$ 40,72/m², enquanto aqueles com dois dormitórios registraram alta de 3,56%, fechando o mês com o custo de R$ 35,07/m². 

A procura por regiões mais altas e menos afetadas pelas enchentes também tem refletido nos preços. Os três bairros com a maior valorização no último mês foram Santa Cecília, Jardim Itu-Sabará e Rio Branco. Em apenas um mês, os três tiveram altas bastante expressivas: 28,4%, 13,7% e 11,8%, respectivamente.

“São regiões mais afastadas ou com pouco risco de inundações. Isso mostra uma migração nas buscas na cidade. Ainda é cedo, no entanto, para apontar uma nova dinâmica de moradia. Será preciso aguardar os próximos meses para ver como áreas tradicionais de Porto Alegre, que acabaram impactadas pela tragédia, se reorganizam”, afirma Thiago Reis.

Sobre o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb | Metodologia

A metodologia do Índice usa um modelo de preços hedônico, flexível, e incorpora dezenas de variáveis estruturais e locacionais para melhorar a qualidade e precisão dos dados. Fatores como tamanho, número de vagas de garagem, acessibilidade a escolas, entre outros, são levados em conta. Como resultado, o Índice se mostra um retrato fiel das tendências no mercado.

O Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb está em São Paulo, Rio, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre e Brasília e tem periodicidade mensal.

Car sharing chega aos condomínios residenciais de Curitiba

O conceito de economia colaborativa, também conhecida como economia compartilhada, já faz parte do cotidiano dos brasileiros, com serviços consolidados como Airbnb, iFood e Rappi. Inspirada no modelo peer-to-peer ou P2P, essa abordagem impulsionou o surgimento de novos negócios que se tornaram essenciais. No setor da construção civil, a presença das soluções compartilhadas em novos empreendimentos imobiliários vem crescendo alinhada ao conceito de moradia inteligente e multifuncional. Isso se reflete na incorporação de espaços como lavanderias compartilhadas, coworking, bicicletários, entre outros. 

A sociedade contemporânea valoriza cada vez mais a praticidade, a flexibilidade e a preocupação com o meio ambiente. Nesse contexto, surgem alternativas ainda mais inovadoras para o consumo e compartilhamento de diversos bens e serviços, como o car sharing. O V1, aplicativo de mobilidade urbana do Grupo Águia Branca, acaba de lançar a solução “V1 Frota Digital para Condomínios”. Com essa novidade, um automóvel oferecido pelo V1, fica disponível 24 horas e sete dias na semana na garagem do prédio, funcionando como uma estação de locação exclusiva do empreendimento. 

Pelo aplicativo do V1, o condômino habilitado para utilizar o serviço do Frota Digital, pode verificar a disponibilidade do veículo e fazer a reserva. O pagamento é realizado conforme as horas  de uso e os quilômetros percorridos, sendo cobrado na fatura condominial subsequente. “O veículo é alugado pelo condomínio, que cadastra os moradores autorizados a utilizá-lo. Cada condômino acessa o serviço pelo aplicativo V1 e paga pelo uso na próxima fatura do condomínio ou por meio de um boleto separado. Os veículos são exclusivos do condomínio, ou seja, apenas os condôminos cadastrados podem utilizá-los. O contratante também define os modelos da frota, que são sempre zero km e com manutenção preventiva em dia”, explica o gerente de marketing do V1, Vinicius Carneiro. 

Adquirir e manter um carro próprio requer um investimento alto no orçamento, incluindo gastos com manutenção preventiva, seguro, pagamento dos encargos etc. A tendência do mercado de mobilidade com carros compartilhados pode suprir essas despesas. Além de oferecer praticidade, economia e sustentabilidade, o car sharing valoriza o empreendimento, corroborando que a administração se importa com o bem-estar e a qualidade de vida dos seus moradores e está atenta às novidades de mercado. 

“O tempo de locação e a forma de precificar o serviço a ser cobrado do condômino são definidos pelo próprio condomínio e dependem  da finalidade do serviço. Por exemplo, o condomínio pode habilitar um período de locação livre, no qual o morador pode alugar o carro pelo tempo que desejar, ou limites mais curtos para resolver pequenas necessidades do dia a dia, como ir ao mercado ou a um médico. A definição de como o serviço irá funcionar está diretamente ligada ao perfil de uso e ao número de veículos disponíveis na frota particular do empreendimento. Tudo isso é definido em conjunto com um consultor do V1”, detalha Vinicius sobre o funcionamento do serviço. “Cabe destacar, ainda, que a limpeza dos veículos será de responsabilidade do condomínio contratante,  enquanto a manutenção preventiva é realizada pelo V1. A vistoria entre as locações é feita pelos clientes e validada pelo síndico do condomínio. Em caso de alguma avaria ou necessidade de manutenção preventiva, o condomínio deve acionar a central do V1”, complementa. 

Esses recursos ainda permitem que os moradores evitem a compra desses bens, utilizando-os apenas quando necessário e devolvendo-os ao local destinado para esse fim. A economia compartilhada atende especialmente aos anseios de uma população cada vez mais atenta à sustentabilidade dos recursos naturais e à qualidade de vida. Essas soluções promovem um modelo de consumo consciente, maximizando o aproveitamento dos espaços, gerando economia e otimizando o tempo. 

Valores muito inferiores ao mercado

Os valores de locação do car sharing condominial são significativamente inferiores aos valores de mercado. “Proponho uma simples conta: imagine que a locação de um veículo pelo condomínio seja de R$ 3 mil por mês, dividindo esse valor pelo número de horas de um mês (720 horas), o custo é de R$ 4,16 por hora locada. Se a média de locação for de 12 horas por dia, o valor fica em  R$ 8,32. Suponhamos que o condomínio estabeleça um valor fixo de R$ 10,00 a hora para cobrir as despesas fixas e ainda ter uma receita complementar. Mesmo assim, esse valor continua sendo muito acessível para ser um serviço de mobilidade prático e confiável em casa”, detalha o gerente. 

É importante ressaltar que, para utilizar esse serviço, é necessário:

  • possuir carteira de habilitação válida;
  • ter mais de 18 anos; 
  • cumprir corretamente os horários agendados;  
  • entregar o carro em bom estado de limpeza, assim como foi entregue.