Studio Tech Sebrae: o novo morar mais prático e criativo

As mostras de decoração retornam em 2021 seguindo todos os protocolos e cuidados necessários para evitar o aumento da pandemia e com o desafio de mostrar um “novo morar”, mais inteligente e sustentável. Durante a Casa Cor Paraná 2021 que acontece de05 de setembro a 17 de outubro de 2021, na Rua Álvaro Alvim, 91, em Curitiba/PR, é possível conferir as tendências e tecnologias que tornam as casas mais eficientes e preparadas para as novas necessidades dos brasileiros, como as soluções da Sto Brasil, que faz parte de um grupo líder mundial em sistemas de revestimentos com isolamento térmico (EIFS) para fachadas, no Studio Tech Sebrae, projetado pelo arquiteto Luiz Maingué.

Este espaço foi pensando para “um futuro mais eficiente, conectado e confortável, onde o visitante poderá interagir com a tecnologia de ponta e materiais de alta performance, como o Sistema StoTherm e as texturas Sto Decocoat e Stolit R 1.5 no pórtico e mosaicos da fachada. Ele criou um apartamento enxuto de 40m² que proporciona extremo conforto e facilidade de manutenção para uma pessoa ou até mesmo um casal. “O cenário intimista vem justamente da necessidade de voltar-se para dentro de casa, criando uma atmosfera que identifique e conecte o visitante ao momento atual que estamos passando”, explica. A proposta arquitetônica traz uma atmosfera calorosa e contemporânea. “O calor vem do aconchego. É percebido através do nosso sentido sinestésico, de acordo com as texturas do ambiente, superfícies, aroma, da disposição dos móveis, da intensidade da iluminação, cores, entre outros”, completa o arquiteto.

O Studio Tech foi projetado com o olhar para o futuro e apresenta novas tecnologias e soluções para este novo morar pós-pandêmico. Além da automação, do uso de painéis fotovoltaicos (o visitante poderá acompanhar o quanto está produzindo de energia para utilização no espaço), cisterna vertical de captação de agua da chuva e um sistema construtivo de última geração: o StoTherm que também é conhecido como EIFS por suas iniciais em inglês (Exterior Insulation and Finish System) e é utilizado para o revestimento de fachadas. Proporciona isolamento térmico contínuo, reduzindo os custos de energia e contribuindo para uma construção mais sustentável. “A Sto Brasil apresenta soluções incríveis de isolamento para fachada, tanto térmico quanto acústico. Tudo isso alinhado com as questões urgentes da sustentabilidade trazendo, para nós arquitetos, a garantia de um resultado realmente eficiente”, destaca Luiz Maingué.

Outro benefício que surpreendeu o arquiteto foi a liberdade para a criação da fachada, tanto na definição da forma, volumetria e cores das texturas, permitindo a execução de um mosaico que ele projetou para a fachada. “A estética fica por conta de uma variedade enorme de acabamentos entre cores e texturas que valorizam qualquer projeto”, finaliza Luiz.

QuintoAndar anuncia mais de 260 vagas de trabalho

O QuintoAndar, maior plataforma digital de moradia da América Latina, tem mais de 260 vagas abertas. As oportunidades são para diversas áreas da companhia, com destaque para tecnologia, que tem mais de 50 posições abertas, e operações. As oportunidades em tecnologia seguem o conceito remote first, ou seja, todo o time trabalhará em home office, mesmo quando a pandemia acabar.

Nos últimos 12 meses, o QuintoAndar cresceu significativamente e atingiu um novo valor de mercado de US$ 5.1 bilhões. Além disso, alcançou as cinco principais regiões do Brasil e anunciou o início da expansão internacional, a começar pelo México. A proptech também cresceu 62% em número de pessoas colaboradoras em relação ao ano anterior, contratando mais de 1.200 pessoas para acompanhar a expansão da companhia.

Como diferenciais de mercado, a empresa oferece para seus colaboradores programas de desenvolvimento profissional, trilha de carreira, um pacote de remuneração competitivo, salário acima da média de mercado e remuneração variável, além de amplo pacote de benefícios e trabalho remoto.

“O QuintoAndar vive um momento de crescimento acelerado e busca profissionais criativos e com coragem de fazer o novo para nos ajudar a revolucionar o mercado imobiliário”, diz Aline Esteves, diretora de people do QuintoAndar. “Por aqui, estimulamos um ambiente cada vez mais dinâmico e diverso que proporcione desafios enriquecedores para os nossos colaboradores”.

O processo seletivo é 100% remoto e os candidatos passam por avaliação do seu perfil técnico, experiência e alinhamento com os valores e cultura da empresa. A maioria das vagas não exige graduação como pré-requisito, mas ter vivências nas áreas de interesse é um grande diferencial. As vagas são abertas para profissionais de todo o Brasil.

Para consultar todas as oportunidades e se candidatar, acesse: https://carreiras.quintoandar.com.br/

Rede Lopes amplia sua participação no Rio de Janeiro

A carioca Lopes Enjoy Imóveis é a mais nova imobiliária franqueada da Rede Lopes e inaugura amanhã cinco novas lojas

Maior rede de franquias do mercado imobiliário no país, a Rede Lopes Brasil anuncia a entrada do mais novo franqueado. Trata-se da Lopes Enjoy Imóveis, que passa a operar a partir desta sexta-feira (27/08), cinco lojas com a nova marca no Rio de Janeiro. As unidades estão localizadas nos bairros do Flamengo, Jardim Botânico, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Grajaú.

A Enjoy Imóveis foi fundada em 2018 pelo empresário Josué Madeira, um dos mais experientes executivos no mercado carioca de imóveis, que atuou em diversas empresas de renome do setor. Madeira afirma que o foco de atuação da Lopes Enjoy será o mercado secundário de imóveis do Rio de Janeiro, que é bastante pulverizado e com um bom volume de negócios.

“Há espaço para conquistar uma participação maior no segmento de mercado secundário”, assinala Josué. Segundo ele, no período de janeiro a julho de 2021, o número de imóveis residenciais negociados no Rio de Janeiro foi de 24.728 unidades, representando crescimento de 64,4% em comparação com mesmo período do ano passado. A mesma tendência foi observada nos imóveis comerciais, com uma alta de 56,6% no primeiro semestre desse ano em comparação com igual período de 2020.

Josué Madeira afirma estar bastante motivado em trabalhar em parceria com a Rede Lopes, marca referência e muito respeitada no mercado imobiliário, capaz de oferecer todo o suporte e estrutura para que a Lopes Enjoy Imóveis possa ampliar seu market share no mercado carioca.

A Lopes Enjoy Imóveis possui mais de 130 corretores associados e cerca de 4.500 imóveis ativos à venda. A empresa já realizou mais de R﹩ 180 milhões em negócios nos primeiros oito meses de 2021, aumento de 124% em relação ao mesmo período de 2020. A meta da companhia é alcançar R﹩ 300 milhões até o final do ano e dobrar o número de lojas, passando a ter 10 unidades no Rio de Janeiro, nos próximos 18 meses. “Estamos muito confiantes e com a parceria com o Grupo Lopes vamos aumentar nossa participação no mercado carioca”, garante Madeira.

As unidades da Lopes Enjoy são: Flamengo – Rua Senador Vergueiro, 40; Jardim Botânico – Rua Jardim Botânico, 674 – Gr. 602; Barra da Tijuca – Rua Helios Seelinger, 155 – Sl. 3-112; Recreio dos Bandeirantes – Av. das Americas, 13.721 – Gr. 201; e Grajaú – Rua Borda do Mato, 04.

Casa Verde e Amarela: entenda como funciona e o que é necessário para ser um beneficiário deste programa

Criado em julho de 2020 pelo Governo Federal, há exatamente um ano, o Casa Verde e Amarela é um programa lançado para substituir o Minha Casa Minha Vida, com objetivo de abranger mais grupos familiares na compra da casa própria. Com a intenção de que, até 2024, 1,6 milhão de famílias de baixa renda sejam beneficiadas, o programa visa atender três tipos de grupos economicamente distintos, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Por isso, a Vitta Residencial, incorporadora e construtora, explica sobre os benefícios, regras e as opções de imóveis disponíveis dentro do Casa Verde e Amarela.

Com 350 mil residências a mais do que no projeto Minha Casa Minha Vida, o Casa Verde e Amarela busca a regularização de terrenos e terras por meio da redução das taxas de juros. Subsidiado pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e tendo a Caixa Econômica Federal como agente financeiro, esse programa irá beneficiar os moradores de áreas rurais com renda mensal de até R$7 mil ou anual de até R$84 mil. Além disso, as regiões Norte e Nordeste do Brasil, terão taxas de juros diferenciadas, podendo chegar a 4,25% ao ano, enquanto, nas demais regiões do Brasil, esse valor fica a 4,5% ao ano.

“De acordo com as informações veiculadas pelo Governo Federal, o objetivo principal do programa Casa Verde e Amarela é alterar algumas imperfeições do Minha Casa, Minha Vida, regularizando 2 milhões de moradias e promovendo melhorias em 400 mil residências até 2024”, José Luiz Camarero Neto, sócio-diretor executivo de Vitta Residencial.

Diferenças entre Minha Casa Minha Vida e Casa Verde e Amarela

“Enquanto o Minha Casa, Minha Vida tinha 4 faixas de beneficiários, o programa Casa Verde e Amarela conta com 3 grupos e mais duas divisões de juros para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de Norte e Nordeste”, conta Neto.

Grupo 1

A renda familiar não poderá ultrapassar R$2 mil mensais. O valor do subsídio ainda não foi informado pelo Governo, mas as taxas de juros para moradores do Norte e Nordeste variam entre 4,25% a 4,5% para cotistas do FGTS ou 4,75% a 5% ao ano para não-cotistas. Para os moradores das demais regiões (Sudeste, Sul e Centro Oeste), as taxas ficaram entre 4,5% a 4,75% para cotistas ou 5% a 5,25% ao ano para não-cotistas.

Grupo 2

Nesse caso, a renda da família deve estar entre R$2 mil e R$4 mil mensais. Para quem mora nas regiões Norte e Nordeste, as taxas de juros ficam entre 4,75% a 6,5% para cotistas ou 5,25% a 7% ao ano para não-cotistas. Por sua vez, as taxas para as demais regiões do país variam entre 5% a 6,5% para cotistas ou 5,5% a 7% ao ano para não-cotistas.

Grupo 3

A renda para se enquadrar nesse grupo deve ser entre R$4 mil e R$7 mil mensais. Nesse caso, não há diferenciação de acordo com a região. Assim, moradores de qualquer local do país, que estão nessa faixa salarial e que realizarem o financiamento por meio do programa Casa Verde e Amarela, terão juros de 7,66% para cotistas do FGTS e 8,16% ao ano para não-cotistas. Diferentemente do que ocorre com os outros grupos, não há subsídio e, ainda, há limite para a regularização fundiária, que só poderá ser feita por famílias com renda de até R$5 mil.

O programa Casa Verde e Amarela ainda permite a negociação e a regularização de dívidas dos beneficiários da faixa 1, o que o Minha Casa Minha Vida não fazia nos moldes de classificação. O recurso facilitará o acesso de até R$140 mil para comprar a casa própria, como ficou estabelecido no Decreto nº 10.600 do Diário Oficial da União (DOU) em janeiro de 2021. Além desses benefícios, é possível aproveitar esse programa do governo para reformar algum imóvel que já possui. Para isso, será oferecido o valor máximo de até R$23 mil.

Outra novidade do programa é o incentivo da legalização fundiária, que é um conjunto de medidas que visam garantir o direito social à moradia, com recursos do Fundo Garantidor de Habitação Popular (FGHab), criado no Minha Casa Minha Vida, mas que se encontra fora de operação. A ideia do Casa Verde e Amarela é criar um processo de legalização de terrenos, em parceria com as prefeituras, majoritariamente ocupados por famílias com renda até R$5 mil mensais e que vivam em núcleos urbanos não formais.

“Vale lembrar que o prazo de pagamento, no contrato completo, pode chegar a 30 anos e as condições podem variar conforme a renda apresentada, região da casa nova e a análise que o banco faz”, conclui Neto.

Softwares, drones e sistemas inteligentes ajudam construtoras a suprir alta demanda por imóveis residenciais e corporativos

Dados da CBIC apontam alta de 46,1% na venda de apartamentos novos em 2021. Tecnologia passa a ser ainda mais importante nesse cenário

A busca por espaço e estrutura que permitam morar ou trabalhar com conforto indica boas perspectivas para o mercado imobiliário no pós-pandemia. Segundo dados divulgados no final de agosto pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o Brasil registrou aumento de 46,1% no número de apartamentos novos vendidos no primeiro semestre de 2021, em relação ao mesmo período do ano passado. Os maiores índices de crescimento foram registrados nas regiões Nordeste e Sudeste, com 60,9% e 49,2% respectivamente – melhor resultado desde 2017.

Com a alta demanda e a queda no número de unidades disponíveis em estoque, a tecnologia tem sido a principal aliada das construtoras para acelerar processos e reduzir as perdas e o impacto no meio ambiente. Nos últimos anos, as empresas do setor vêm lançando mão de novas soluções para otimizar a execução das obras e melhorar a qualidade das edificações, priorizando também os prazos de entrega.

Ao mesmo tempo em que o atual momento estimula a mudança para residências  espaçosas, que ofereçam funcionalidade para home office e coworking, conforto nas áreas de convivência para permitir a interação de familiares e amigos, as construtoras se adaptam à nova realidade do mercado. “Também temos notado esse aumento de demanda – tanto do residencial, quanto de obras corporativas. Com prazos cada vez mais apertados, o tempo é um item ‘de luxo’ nos projetos e há uma grande pressão por cumprir as metas”, afirma a gestora de Assistência Técnica do Grupo A.Yoshii, Daniele Lifonsina Cintra Sagrado.

Reconhecida por cumprir rigorosamente os prazos de entrega desde que começou as atividades, há 56 anos, a construtora vem utilizando sistemas inteligentes e modernos que auxiliam e agilizam as etapas de construção. De acordo com Daniele, além dos modulares, usados em larga escala, a tecnologia de ponta veio para facilitar a execução da obra. “A construção civil brasileira sempre foi uma área muito ‘artesanal’, pois depende diretamente da qualificação da mão de obra”, observa. “Mas, nos últimos anos, temos utilizado a tecnologia a nosso favor, utilizando cada vez mais ferramentas inovadoras”, completa.

O que é o “BIM” na construção civil?

Entre os recursos aplicados às obras residenciais e corporativas da construtora, a gestora destaca a Modelagem da Informação da Construção (BIM, na sigla em inglês). Em linhas gerais, essa metodologia permite criar soluções digitais, manejando coordenadamente toda a informação de um projeto. “A evolução dos projetos em BIM proporciona maior domínio sobre as atividades que serão executadas em uma obra”, explica. “Podemos prever as possíveis interferências e os impactos no canteiro e antecipar soluções na realização da obra”, completa Daniele.

Também no desenvolvimento de produtos e materiais, a construção civil demonstra evolução. “Demos passos largos em relação a isso, com construções monolíticas em parede de concreto e a utilização de peças pré-moldadas, entre outros recursos”, destaca.

Softwares e drones

A tecnologia a favor da qualidade e da gestão das obras inclui ainda a utilização de drones para o monitoramento das edificações. “O uso de tablets em campo também representa um avanço”, avalia Daniele. “Graças ao equipamento, a liderança consegue checar projetos para sanar dúvidas e problemas técnicos em tempo real e acessar softwares para checagem de serviços e materiais, e controle das atividades desenvolvidas na obra.”

Para a gestora, a tecnologia e os materiais agregados à construção não apenas aumentam a produtividade durante a obra, como também são fundamentais para garantir a qualidade do produto final.

Morar Mais por Menos BH começa em 1º de setembro com 40 ambientes assinados por 48 profissionais

14ª edição da mostra na capital é realizada no Cidade Jardim em formato híbrido, com 40 ambientes e 48 profissionais, que apresentam propostas elegantes e acessíveis. Afinal, a decoração é um sonho possível

Ter qualidade de vida invariavelmente está relacionado com a experiência das pessoas com o lar. Cada vez mais antenado, esclarecido e exigente, o morador encara a casa com uma percepção que vai muito além dos aspectos práticos e funcionais, e procura no dia a dia mais alegria e prazer. Com a volta da valorização do espaço onde se vive, a arquitetura e a decoração têm papel essencial para transformar o olhar sobre os ambientes e torná-los o reflexo de quem usufrui deles. E isso nunca fez tanto sentido como em tempos de pandemia.

Com foco no luxo acessível, na criatividade e na beleza sem ostentação, levando a decoração para a realidade de cada um, a mostra Morar Mais por Menos realiza sua 14ª edição em Belo Horizonte, em formato híbrido, em que o público poderá fazer a visita presencial ou virtual. Entre 1º de setembro e 3 de outubro, o chique que cabe no bolso é apresentado por 48 profissionais, em 40 espaços sofisticados que valorizam os conceitos da sustentabilidade. No time de parceiros, mais de 50 apoiadores e fornecedores.

Aos princípios norteadores (mais por menos, sustentabilidade, brasilidade, inclusão social, tecnologia e inovação, customização e negócios), somam-se conceitos como personalização, criatividade e estratégias de venda, alçados a novos patamares. As premissas da Morar Mais, seu principal diferencial, são cada vez mais interiorizadas pelos profissionais e pelos visitantes, sempre contempladas nos espaços.

Com a brasilidade na ponta da lança, a perspectiva é explorar todas as possibilidades, sincretismos e influências culturais do país. “A proposta é valorizar o que é nosso, esquecendo um pouco o que vem de fora e, em nosso estado, as coisas mineiras. Nessa toada, também ações de responsabilidade social. A Morar Mais contempla serviços e produtos produzidos por, e para, as minorias”, pontua a curadora em Minas Gerais, Josette Condurú Davis.

Dentro da ideia mais por menos, vem à tona a preocupação em combinar peças de design com outras mais acessíveis, dosadas na composição, chegando a um bom resultado estético – é o belo de mãos dadas com o econômico, o explorar do caro, e do não tão caro assim, em uma mesma proposta. Repensar objetos e seus usos, incluir soluções que também fazem bem para o planeta, buscar o que há de novo e formar uma rede de negócios são outras características da mostra.

O resultado são composições despojadas e contemporâneas, em uma reafirmação de que o simples é sempre mais. Os profissionais são desafiados a traduzir em seus projetos os pilares do evento, com soluções ambientalmente responsáveis, ao lado de sacadas engenhosas, com o retorno do artesanal e do faça você mesmo.

Afinal, imprimir novas funções a objetos que poderiam ser considerados descartáveis é mais uma forma de dar identidade aos lugares. Na lista de projetos em destaque, uma chuva de ideias para inspirar o público que aprecia novidades, entre apartamentos integrados, salas, quartos, redutos gourmet, ambientes de diversão e entretenimento, banheiros e lavabos, espaços para bebês, crianças e jovens, galerias de arte, e tantos outros.

E, para decorar, a imaginação ganha lugar aberto. “A Morar Mais foge do comum, do tom de showroom de loja, com espaço livre para a criação. O visitante vê que consegue fazer aquilo e que, com o auxílio de um profissional, dá para ter uma casa bonita. Além disso, a mostra estimula parcerias e alimenta uma rede de negócios, fomenta o mercado”, ressalta Josette. Os expositores são estimulados a perceber um cliente bem-sucedido, exigente e poupador no momento de montar o projeto. Com inventividade, planejamento e pesquisa, a Morar Mais reafirma que viver bem é um sonho possível.

VISIBILIDADE

Como uma grande vitrine do segmento e inspiração para os visitantes, que podem levar algo de que gostem para dentro do próprio lar, o público encontra o preço exposto de produtos e serviços, com melhor custo x benefício aplicado em móveis, objetos decorativos, pisos e revestimentos. Em cada ambiente, há um quadro que descreve detalhadamente todos os itens utilizados, com o respectivo fornecedor e valor.

“Na verdade, vai muito além de uma mostra, já que seu objetivo é criar uma experiência diferenciada, possibilitando ao visitante levar para casa tudo que o encantou”, comenta Josette. Um grande momento, e muito esperado, é quando os produtos entram na liquidação especial.

A renovação e a abertura de mercado para profissionais mais jovens são outros compromissos da Morar Mais Por Menos. Em todas as edições, é significativa a projeção que arquitetos iniciantes e experientes conquistam após a participação.

SUCESSO

Criada no Rio de Janeiro, em 2004, por Lígia Schuback e Sabrina Schuback Rocha, a Morar Mais por Menos se tornou referência quando o assunto é decorar com bom gosto e preço justo. Além de Belo Horizonte, já passou por outras 13 capitais brasileiras em 78 edições, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Curitiba, Natal, Porto Velho, Porto Alegre, Campo Grande, Cuiabá, Vitória, Recife e Salvador.

Além dos ambientes decorados, a Morar Mais por Menos também promove workshops, degustações, shows, desfiles e ações relacionadas ao universo de casa, decoração, moda, gastronomia e comportamento. As lojas, não apenas do setor de decoração, são um atrativo a mais. Os cafés e restaurantes, por sua vez, são ambientes vivos e pontos de encontro.

A cada edição, a Morar Mais por Menos recebe ainda influenciadores digitais ligados em arquitetura, decoração, design e lifestyle, que registram toda a criatividade das composições para brilhar em suas redes sociais.

A mostra está presente no Instagram, Facebook, em aplicativo próprio, e no YouTube. Nos diferentes canais, uma abordagem mais ampla sobre o universo que o evento envolve, com dicas, últimas novidades em design e decoração, bastidores, agenda de eventos, e participação de profissionais ensinando alternativas práticas e acessíveis para o lar, alinhadas aos conceitos da marca.

“O visitante tem acesso a ideias incríveis (e viáveis), aos profissionais e produtos. Mostramos que é possível criar espaços bonitos, funcionais e descolados, sem pesar no bolso. É um evento de atitude”, acrescenta Josette Davis.

Em 2021, a Morar Mais por Menos adota todas as medidas de segurança recomendadas pelas  autoridades públicas locais, devido ao coronavírus, a fim de garantir a máxima proteção aos colaboradores e visitantes.

SERVIÇO

Morar Mais por Menos BH 2021
Entre 1º de setembro e 3 de outubro
Na Rua Eduardo Porto, 246, Cidade Jardim – Belo Horizonte
De quarta-feira a sexta-feira, de 16h às 22h
Sábado de 13h às 22h
Domingos e feriados de 13h às 19h
R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia entrada)
Vendas pelo https://morarmaisbh.lets.events/
Não haverá venda de ingressos na bilheteria
@morarmaisbh
www.facebook.com/morarmaisbelohorizonte
www.youtube.com/user/morarmaispormenostv
Aplicativo Morar Mais disponível no GooglePlay e App Store
Mais informações: (31) 99624-1828 ou (31) 99982-7227

5 etapas para os condomínios se adequarem à LGPD

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece regras para garantir mais segurança e transparência às informações pessoais coletadas por empresas públicas e privadas. Desde agosto, quem descumprir as regras poderá ser autuado pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Apesar de não serem empresas, os condomínios também estão incluídos na nova legislação, uma vez que lidam com dados de moradores e visitantes – por exemplo, imagens de câmeras de segurança, número de RG, entre outros.

“Não existem dúvidas que a LGPD se aplica aos condomínios, mesmo que com algumas flexibilizações. No entanto, é importante que os gestores condominiais entendam como trafegam os dados sob sua responsabilidade, que providências são adotadas para garantir que estes dados não vazem e não sejam acessados de forma deliberada por pessoas desautorizadas. Além disso, é preciso se atentar sobre quais políticas de privacidade são executadas”, explica o assessor jurídico da ABESE, o advogado Lázaro de Sá.

5 etapas para se adequar à LGPD

Para colaborar com os mais de 500 mil condomínios brasileiros, a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese) elaborou um e-book gratuito que detalha passo a passo como os gestores condominiais devem proceder para se adequarem às novas regras. Abaixo, elencamos 5 dicas oferecidas pelo “SLA ABESE Condomínios: O que tenho que saber sobre a LGPD?”.

Conscientização: O primeiro passo é se conscientizar sobre as novas regras, conscientizar a equipe e também os moradores. O e-book dá a dica de como montar um comitê de privacidade para aprender sobre as novas exigências e também para definir o plano de ação para colocá-las em prática.

Mapeamento: Esta fase é uma das mais delicadas do processo. Consiste no levantamento de todo o tráfego de dados e informações pessoais que transitam pelo condomínio. O material da Abese ensina que é preciso entender todos estes fluxos para desenvolver políticas de tratamento e de razões para tratamento.

Conformidade: A parte dos ajustes documentais e dos contratos firmados entre o condomínio e as múltiplas partes com as quais se relaciona para alinhar as políticas de privacidade. Por exemplo, a revisão do contrato firmado junto à empresa responsável pela administração do condomínio.

Treinamento e Parcerias: Os treinamentos visam aprimorar a execução das políticas. Integrantes do condomínio, como funcionários e membros do conselho, devem se atualizar periodicamente para elevar as barreiras de proteção e prevenção.

Gestão: A gestão envolve o entendimento sobre as responsabilidades do condomínio aplicado à estruturação de procedimentos. É a última parte do processo e está detalhada no e-book.

Para garantir a versão completa do “SLA ABESE Condomínios: O que tenho que saber sobre a LGPD?”
basta acessar: https://bit.ly/3DkLf2H

Índice Nacional de Custo da Construção varia 0,56% em agosto

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) variou 0,56% em agosto, percentual inferior ao apurado no mês anterior, quando o índice subira 1,24%. Com este resultado, o índice acumula alta de 11,37% no ano e de 17,05% em 12 meses. Em agosto de 2020, o índice variou 0,82% no mês e acumulava alta de 4,44% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,37% em julho para 1,10% em agosto. O índice referente à Mão de Obra não variou em agosto, após alta de 1,12% em julho.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos variou 1,17% em agosto, contra 1,52% no mês anterior. Dois dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 1,85% para 1,05%.

A variação relativa a Serviços passou de 0,65% em julho para 0,78% em agosto. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item aluguel de máquinas e equipamentos, que passou de 0,61% para 1,37%.

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra não variou em agosto, após alta de 1,12% em julho.

Capitais

Cinco capitais apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Brasília e Belo Horizonte apresentaram acréscimo em suas taxas de variação.

FGV IBRE: Confiança da Construção alcança nível idêntico ao observado em março de 2014

O Índice de Confiança da Construção (ICST), do FGV IBRE, subiu 0,6 ponto em agosto, para 96,3 pontos, nível idêntico do observado em março de 2014. Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 3,0 pontos, a terceira alta consecutiva.

“Os empresários da construção ajustaram suas expectativas de melhoria contínua dos negócios. Não ficaram pessimistas – o indicador de expectativas (IE) recuou no mês para o nível de neutralidade – e ainda estão otimistas com a demanda dos próximos meses. A evolução da atividade se mantém como destaque positivo. O Indicador alcançou o melhor resultado desde dezembro de 2012, puxando também as perspectivas sobre novas contratações. Vale notar que a percepção predominante voltou a ser de que o cenário atual é melhor que o de antes da pandemia, corroborando as projeções de retomada do setor”, avaliou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE.

Neste mês, o resultado positivo do ICST decorre exclusivamente da melhora da satisfação dos empresários em relação à situação corrente. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) subiu 2,5 pontos, para 91,9 pontos, maior nível desde dezembro de 2020 (92,4 pontos). Contribuíram para esse resultado o indicador de situação atual dos negócios que subiu 2,1 pontos, para 90,4 pontos, e o indicador de carteira de contratos que subiu 2,9 pontos, para 93,5 pontos.

O Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 1,3 ponto, para 100,9 pontos, após três altas consecutivas. A queda IE-CST foi influenciada exclusivamente pela piora do indicador tendência dos negócios que caiu 3,1 pontos, para 98,9 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção cedeu 0,6 ponto percentual (p.p.), para 73,1%. O NUCI de Mão de Obra diminuiu 0,9 p.p, para 74,3%, enquanto que o NUCI de Máquinas e Equipamentos aumentou 0,5 p.p, para 67,1%.

Confiança

A despeito da alta, a confiança setorial se mantém em abaixo do nível considerado neutro de 100 pontos. No entanto, na comparação com agosto de 2019, um ano em que o setor já ensaiava uma recuperação, há um crescimento de 8,7 pontos. Intersetorialmente, o destaque é o segmento de Obras de Acabamento, que continua sendo beneficiado pela onda de reformas. “O segmento de Preparação de Terrenos, que é antecedente do ciclo de obras, também se sobressai, tanto no nível do indicador de confiança, quanto no avanço em dois anos, corroborando a percepção de retomada setorial”, observou Ana Castelo.

Imovelweb mostra que preços dos imóveis crescem acima da inflação em Curitiba

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, divulgou o relatório referente aos preços dos imóveis na capital do Paraná em julho. De acordo com o estudo, o valor médio do m² na cidade custa R$ 7.155, o que representa um crescimento de 0,9% em relação ao mês anterior, de 7% em 2021 e de 11,7% nos últimos 12 meses. O valor está acima da inflação (IPCA-15), cujo aumento foi de 0,8% em julho em relação a junho, 4,1% em 2021 e 8,1% em um ano.

O relatório de preços do Imovelweb mostra que os bairros que mais se valorizaram em um ano em Curitiba foram Parolin (R$ 4.754/m², +17,5%), Pilarzinho (R$ 7.108/m², +18,0%) e Taboo (R$ 4.772/m², 19,8%). Já os locais onde comprar um imóvel ficou mais barato foram Novo Mundo (R$ 5.409/m², -11,5%), Capão Raso (R$ 5.267//m², -10,6%) e Guara (R$ 4.901/m², -8,7%).

Na tabela abaixo, é possível ver os locais onde é mais barato e mais caro comprar um imóvel em Curitiba:

Mais baratos (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Campo de Santana (Pinheirinho)2.929-0,16%-1,90%
Cachoeira (Boa Vista)2.9800,49%7,17%
Augusta (Cidade Industrial De Curitiba)3.0480,52%6,72%
Mais caros (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Hugo Lange (Matriz)9.4270,70%S/D
Batel (Matriz)9.9310,62%1,94%
Campina do Siqueira (Santa Felicidade)10.5354,33%S/D

A tabela mostra o preço do m² por região de Curitiba:

RegiãoValor do m² (R$/mês)Variação mensalVariação anual
    
Bairro Novo3.2970,4%5,0%
Boqueirão4.5331,0%12,0%
Cajuru4.8081,3%10,9%
Pinheirinho4.9070,2%5,9%
Cidade Industrial de Curitiba5.9081,2%12,2%
Boa Vista5.9830,8%14,7%
Fazendinha-Portão7.1791,2%14,0%
Santa Felicidade8.2651,1%14,7%
Matriz8.4150,7%9,9%

Aluguel: Alta de 1,2% no mês

O relatório também mostra que o preço médio do aluguel de um imóvel padrão (65 m², dois quartos e vaga na garagem)em Curitiba é R$ 1.458/mês. Isso configura um incremento de 1,2% em relação a junho, de 5,6% em 2021 e de 10% em 12 meses. Assim como o preço de venda, o aluguel sobe acima da inflação em Curitiba.

Algumas regiões, no entanto, registraram um aumento ainda maior em um mês. É o caso de Santa Felicidade, que teve um incremento de 4,3% nos preços de locação mensal em julho. Por outro lado, Cajuru registrou uma queda de -1,1% nos preços de locação. Confira o valor do aluguel por região em Curitiba:

RegiãoValor do aluguel (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Boa Vista1.1840,8%8,2%
Pinheirinho1.2131,9%17,8%
Boqueirão1.221-0,2%S/D
Cajuru1.261-1,1%4,8%
Fazendinha-Portão1.3242,5%7,7%
Cidade Industrial de Curitiba1.3333,9%10,4%
Matriz1.6610,6%9,3%
Santa Felicidade1.6784,3%15,9%

Em 12 meses, os bairros onde o preço do aluguel mais subiu em Curitiba foram Hugo Lange (R$ 2.104/mês, +18,8%), Uberaba (R$ 1.248/mês, +19,3%) e Capão Raso     (R$ 1.243/mês, +19,8%). Já os bairros onde o preço mais diminuiu foram Parolin (R$ 1.000/mês, -15,4%), Capão Da Imbuia (R$ 1.215/mês, -15,4%) e Pilarzinho (R$ 1.219/mês, -9,9%). Confira os locais mais baratos e mais caros para alugar um imóvel na capital paranaense:

Mais baratos (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Tatuquara (Pinheirinho)986-0,37%7,53%
Parolin (Fazendinha)1.0002,08%-15,41%
Barreirinha (Boa Vista)1.003-1,07%14,14%
Mais caros (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Hugo Lange (Matriz)2.104-5,41%18,81%
Prado Velho (Matriz)2.252-0,64%S/D
Santo Inácio (Santa Felicidade)2.3454,34%S/D

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de julho, o índice caiu para 4,13% bruto anual. Dessa forma, são necessários 24,2 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 2,9% a mais que há um ano.

Confira a rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
Cidade Industrial De Curitiba2,8%
Santa Felicidade3,7%
Matriz3,9%
Fazendinha-Portão4,4%
Pinheirinho4,5%
Boa Vista4,5%
Cajuru5,0%
Boqueirão5,0%