Precificar o imóvel errado compromete até 22% da renda anual do proprietário

Um estudo realizado pelo QuintoAndar, maior imobiliária digital da América Latina, sobre ‘a influência da precificação do imóvel na dinâmica da negociação’ mostrou que tentar alugar um imóvel pelo valor mais alto do que ele realmente vale, pode comprometer a renda anual do proprietário em até 22%. Isso porque, o preço errado torna o imóvel menos atrativo nos primeiros dias de anúncio, que são primordiais para garantir o sucesso da transação. E os gastos gerados pelo período de vacância traria prejuízos para o proprietário. Por outro lado, precificar o imóvel da forma correta pode aumentar os ganhos em até 37%.

A precificação elevada dos imóveis com objetivo de ‘sentir’ o mercado pode ser uma decisão equivocada, já que a atratividade de um anúncio se concentra nos seus primeiros dias. De acordo com o levantamento da imobiliária digital, as visualizações de um anúncio são 45% maiores que a média na primeira semana em relação às seguintes. No caso das visitas agendadas, o número é 41% maior que a média nos primeiros sete dias, e se torna menor que a média depois da terceira semana.

Ajustar o preço do anúncio pode ser uma solução para retomar o dinamismo na negociação do imóvel. Mesmo para imóveis que já estão disponíveis há mais tempo, uma mudança de preço que chegue mais próximo ao preço de demanda do imóvel faz com que ele seja alugado em até 3 semanas em média, sendo que a maioria é alugada em até 2 semanas.

A tendência é que quanto mais tempo o imóvel fica anunciado, maior terá de ser o desconto médio concedido para concretização do aluguel – sendo que o valor da própria unidade amplifica esse efeito. Ou seja, quanto mais caro o imóvel e maior o tempo do anúncio, mais elevado o desconto terá de ser. O desconto médio em imóveis alugados em 4 semanas é 60% maior que aquele concedido para imóveis similares alugados nas primeiras duas semanas, e mais do que o dobro do desconto das unidades com contrato fechado em menos de sete dias.

“Estar atento às movimentações do mercado é fundamental para garantir o sucesso de uma transação de aluguel”, conta José Osse, head de comunicação do QuintoAndar. “Acompanhar as variações de liquidez, preço do m² e custos extras evitam perda de renda anual para proprietários”.

Confira estudo na íntegra aqui.

Inscrições Abertas Para o Vedacit Labs

Construtechs, proptechs e retailtechs de todo o país podem participar da seleção para receber aceleração e mentoria

O Programa de Inovação Aberta Vedacit Labs está com as inscrições abertas para o quarto ciclo. As selecionadas receberão quatro meses de aceleração, por meio de um projeto piloto, e mentoria de executivos renomados do mercado. As inscrições podem ser feitas até 31 de julho pelo site: https://www.vedacitlabs.com .

Nas três primeiras edições foram cerca de 1.000 inscritas para participar e 13 aceleradas. A cada etapa são investidos R﹩2 milhões no Programa. O objetivo é ampliar a oferta de soluções ao segmento de construção civil, disponibilizando produtos, serviços e tecnologias.

“Os resultados conquistados nas primeiras edições foram além do esperado. As participantes desenvolveram projetos de impacto que ajudarão a preencher a lacuna de tecnologia na construção civil com serviços voltados para as construtoras e para o varejo. O terceiro ciclo, que teve início neste mês, reúne soluções de energia renovável, com a Dayback – Energia Estratégica, Big Data Analytics, com a Hoff Soluções, e inteligência artificial, com a James Tip. Nossa expectativa é reunir cada vez mais iniciativas inovadoras para transformar o mercado”, afirma Alexandre Quinze, CEO da Trutec.

O Vedacit Labs procura construtechs, proptechs e retailtechs com atuação nas seguintes áreas:

Tecnologia para Edificações:

• Sistemas e tecnologias de planejamento, projetos, gestão e monitoramento de obras;

• Uso consciente de água;

• Eficiência energética por meio de automação e digitalização de controle;

• Reutilização e reciclagem.

Varejo:

• Gestão de Loja e Estoques do pequeno e médio Varejo;

• Atração e retenção do consumidor na loja;

• Melhoria da experiência do cliente;

• Varejo online, com soluções que facilitem o processo de entrega dos produtos;

• Tecnologias para a coleta e análise de feedbacks, com possibilidade de otimizar os produtos, serviços e atendimentos;

• Oferta de crédito para pequenos lojistas.

Mercado Imobiliário:

• Gestão de propriedade, segurança e comunicação em condomínios;

• Oferta de crédito para consumidores de baixa renda.

Para a seleção serão avaliados os seguintes critérios: potencial de mercado, tecnologia utilizada, maturidade do plano de negócios e perfil do empreendedor. O Pitch Day com as finalistas acontecerá em agosto e as escolhidas iniciarão o Programa em setembro.

O Vedacit Labs é gerido pela Trutec, primeiro hub de soluções que conecta startups para transformar a indústria da construção civil por meio da tecnologia. Após a conclusão do ciclo de aceleração, as participantes que se destacarem poderão ser convidadas para fazer parte do portfólio da produtividade na construção civil, com a possibilidade de comercializar em escala para o mercado.

Atualmente, três construtechs que já passaram pelo Vedacit Labs – ConstruCode, ConstructIn e Elixir AI – fazem parte do portfólio da Trutec. A ConstruCode, inclusive, é uma das 100 Open Startups, ranking que destaca anualmente as startups mais atraentes para o mercado corporativo. É a segunda colocada entre as Construtechs e a 38ª na colocação geral.

eXp Brasil expande suas atividades para 6 estados brasileiros, visando ampliar o time de corretores

eXp World Holdings, Inc. (Nasdaq: EXPI), a holding da eXp Realty, Virbela e SUCCESS Enterprises, é a imobiliária que mais cresce no mundo, e até o fim do mês de junho, expande suas atividades para mais 6 estados do território brasileiro. A eXp Brasil começou recentemente suas operações em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, e depois do sucesso, tem o objetivo de crescer o seu time de corretores e corretoras de imóveis para os estados da Região Nordeste (Bahia, Pernambuco), Centro Oeste (Distrito Federal e Goiás), Sul (Santa Catarina) e Sudeste (Espírito Santo).

“O mercado imobiliário como todo possui indicadores de crescimento sólidos em todo Brasil por conta da abundância de funding de crédito imobiliário com as menores taxas de juros. Optamos, em 2021, expandir a empresa para os principais mercados do Brasil, sendo, ao todo, 15 estados até o fim do ano. A estratégia se resumiu em analisar o número de imobiliárias e corretores por região e o volume de transações imobiliárias no mercado primário”, conta Ernani Assis, Managing Director da eXp Brasil.

A imobiliária baseada na nuvem eXp atua somente através de Corretores e Imobiliárias e oferece processos ágeis, ferramentas e uma experiência híbrida, em que o consumidor pode realizar tanto uma visita presencial no imóvel, quanto online. Tudo feito com excelência para os consumidores, e que, consequentemente, seu time de corretores negocia e vende mais. “Vivemos um momento incrível e queremos ajudar cada vez mais profissionais a terem um futuro melhor. Não é apenas sobre empresa e vendas de imóveis, mas sim sobre a transformação que o modelo promove na vida das pessoas”, diz Ernani. Na eXp, corretores têm acesso a um modelo único de remuneração, que apresenta comissões atrativas a partir de 70%. Outro benefício é que os corretores podem se tornar acionistas da eXp, que também é uma empresa de capital aberto na bolsa de valores, listada pela NASDAQ.

A eXp Brasil começou a atuar no país no final de fevereiro e lidera o processo de transformação das imobiliárias na nova economia através do seu exemplo. A empresa busca apresentar ao seu time de corretores o seu modelo baseado em educação, tecnologia e obviamente o modelo de monetização que somente empresas de tecnologia escaláveis podem oferecer. “Quanto mais bairros, cidades e estados nós expandimos nosso negócio, maior será o impacto na vida destas pessoas”, finaliza o Managing Director.

Moura Dubeux atinge R$ 1,3 bi em lançamentos e R$ 1,1 bi em vendas nos últimos 12 meses

São nove os novos empreendimentos da companhia em 2021, totalizando 1.618 apartamentos, cuja demanda segue alta

A Moura Dubeux, maior incorporadora do Nordeste, conforme prévia operacional protocolada nesta segunda-feira, 12 de julho, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), lançou sete empreendimentos no segundo trimestre, com valor geral de vendas (VGV) de R$ 501 milhões, alcançando R$ 592 milhões no primeiro semestre e R$ 1,3 bilhão nos últimos 12 meses. As vendas líquidas foram de R$ 383 milhões, crescimento de 400,7% em relação ao 2T20. Considerando o primeiro semestre, o número foi de R$ 627 milhões e R$ 1,1 bilhão nos últimos 12 meses.

“Os número evidenciam que a demanda pelos nossos produtos continua consistente”, observa Diego Villar, CEO da empresa, acrescentando: “Outro indicador positivo refere-se ao banco de terrenos, com a aquisição de oito áreas no segundo trimestre, que somam VGV potencial de R$ 721 milhões”. No período, também houve R$ 24 milhões em geração de caixa, totalizando R$ 40 milhões no acumulado de 2021 e R$ 154 milhões nos últimos 12 meses.

Os sete empreendimentos lançados no segundo trimestre somam 1.287 unidades e são os seguintes: dois na Bahia, ambos em Salvador (Dumare e Horto Essence); quatro em Pernambuco, sendo três em Recife (Mirage, Moinho e La Vie) e um em Porto de Galinhas (Beach Class); e um em Fortaleza, no Ceará (Jardino). Os edifícios juntam-se a dois outros lançados no primeiro trimestre (Olhar das Dunas, em Natal/RN, e Beach Class Verano, em Porto de Galinhas), totalizando 1.618 apartamentos no acumulado de 2021.

Construtora Basesul completa 12 anos e inaugura showroom inovador em Curitiba

Gustavo Capelup ( CEO da Basesul) na sede da construtora, em Curitiba

Jovem, moderna e conhecida pelos imóveis com plantas inteligentes, com aproveitamento total dos espaços, a construtora curitibana Basesul completa 12 anos em 2021. Para comemorar, a empresa, que surgiu em 2009, construindo casas em Curitiba, vai inaugurar uma loja conceito ao lado do Parque Barigui, com amplo espaço para receber clientes e convidados, bar, área externa para realização de eventos e showroom com apartamentos decorados. “Nós acreditamos que as melhores coisas da vida não são coisas, são experiências. E é isso que queremos oferecer para nossos clientes aqui na loja”, conta Gustavo Capelup, CEO da Basesul.

É nessa loja que os clientes interessados em comprar um imóvel da construtora podem ter uma experiência única, conhecendo o apartamento conceito da Basesul, de 7 m2, para ter a ideia de como é possível morar em um espaço compacto vendo o decorado. “É uma experiência sensorial que oferecemos, levando o cliente para dentro do apartamento, e que faz toda a diferença no momento em que ele se decide pela compra”, acrescenta Capelup. Os atendimentos no showroom da loja são feitos somente com horário marcado, neste momento da pandemia.

Depois da primeira experiência com casas, a segunda empreitada foi com a construção de sobrados, na Cidade Industrial de Curitiba, tendo como principais clientes moradores beneficiados pelo programa Minha Casa, Minha Vida (hoje Casa Verde e Amarela), do Governo Federal, que tinham acesso a taxas especiais de crédito. Em seguida, em 2011, a Basesul passou a construir prédios, mirando um público que não tinha condições de comprar um apartamento grande, mas, ao mesmo tempo, não queria viver em regiões afastadas do Centro.

“Começamos a atender um público que queria um imóvel bem localizado, perto do trabalho, com infraestrutura de serviço e comércio, mas com preço acessível. E com uma parcela do financiamento que não comprometesse o orçamento. Para entregar um produto bom e com preço que pudesse ser pago por esse público, diminuímos a metragem do imóvel, o que consequentemente fez com que as parcelas ficassem mais baixas que o aluguel de um imóvel similar, tornando-o acessível”, explica o CEO. Esse cenário fez com que a Basesul atingisse em cheio o público que não podia dar uma entrada tão grande no imóvel, mas, fazia questão de uma localização privilegiada.

Esse público, de consumidores finais, que compra o apartamento para morar, era a maior parcela dos clientes da Basesul até o começo do ano passado. Ele é formado, em sua maioria, por solteiros e casais jovens, na faixa dos 28 aos 35 anos, que estão comprando o primeiro imóvel. Esses consumidores buscam preço, localização e imóveis inteligentes, com ótimo aproveitamento dos espaços, dentro de uma metragem pequena, que é o que as plantas da Basesul oferecem.

Mudança de perfil

A guinada no público final da construtora veio no ano passado, com o investimento em renda fixa rendendo muito pouco naturalmente os investidores passaram a se interessar pelos empreendimentos. “Antes, nosso maior público era o morador final, e agora é o investidor, que está preferindo comprar para ter a renda do aluguel. Ele consegue alugar facilmente o imóvel, pois a demanda por imóveis com valores acessíveis está muito alta. A taxa Selic a 2%, a mais baixa da história do Brasil, foi um dos principais fatores que explica essa mudança de perfil ”, explica Capelup. De acordo com ele, hoje 70% dos clientes da Basesul são investidores, sendo a grande maioria curitibanos.

A construtora, que começou discretamente há 12 anos, hoje é realidade, empregando 22 colaboradores diretos, 150 indiretos, entre encanadores, pedreiros, eletricistas e mestres de obras. Com 7 empreendimentos e 313 apartamentos já entregues, a expectativa é de crescimento exponencial para os próximos três anos, com a entrega de 1.180 unidades, incluindo a expansão para Porto Belo, promissor mercado em Santa Catarina, além de outras cidades do Paraná, com terrenos já em estudo para compra. “Eu acho que Curitiba é um mercado muito exigente e maduro e se a gente deu certo aqui, temos tudo para ter sucesso fora também, em outros mercados”, projeta o CEO Gustavo Capelup.

NOMAH traz ao mercado corporativo modelo de locação flexível para empresas

A NOMAH, startup que oferece apartamentos residenciais mobiliados, confortáveis e com locação flexível a fim de ofertar soluções completas, recentemente, passou a atuar em uma nova frente de negócios, a corporativa. Como uma nova unidade de negócio dentro da NOMAH, empresas e seus colaboradores também poderão usufruir do conceito de locações flexíveis com mais praticidade e menos burocracia. A startup personaliza seus serviços, de acordo com o perfil e necessidade da empresa, aliados ao tempo de estadia – seja um dia, semanas ou meses – e a localização. “Historicamente, a hotelaria era a única opção das empresas para seus colaboradores. Com a NOMAH, proporcionamos um custo benefício maior, oferecendo apartamentos equipados, com emissão dos comprovantes de faturamento e uma previsão de contas por mês”, explica Thomaz Guz, CEO da NOMAH

Atendendo a diferentes públicos, a nova frente de atuação da startup trabalha com reservas que podem ser feitas com precificação personalizada, em quatro frentes, a exemplo do nicho estudantil, em que alunos e o corpo docente de universidades parceiras poderão receber um tarifário com condições especiais em unidades NOMAH nas proximidades da faculdade. Para os estrangeiros que estão na capital, seja para uma viagem a negócios ou para visitar a sede da empresa em São Paulo, também há um preço exclusivo pela estadia, curta ou longa. Já para empresas que têm uma alta demanda de viagens corporativas ao longo do ano, a NOMAH possibilita um tarifário fixo, com valores mais atrativos, garantido assim, a previsibilidade de gasto à empresa. E, por fim, há a possibilidade da empresa contratar os serviços NOMAH como um benefício corporativo, para que o funcionário ou clientes possam usar a estadia como pessoa física.

“Além da facilidade de estar em apartamentos residenciais maiores e equipados com o forte viés tecnológico que depositamos em nosso negócio, tudo pode ser feito de forma online, em um clique, desde o check-in e check-out a contratação de serviços adicionais de fornecedores parceiros, como limpeza e café da manhã. Nossos prédios contam com uma ótima infraestrutura que traz ao usuário a chance de desfrutar de uma área de lazer completa, academia, piscina e co-working, além do atendimento ser remoto 24h e também estar disponível em 3 idiomas”, complementa o executivo.

Como forma de solucionar a necessidade de movimentação de funcionários, seja ela para viagens e estadias, curtas ou longas, a oferta dos pacotes são feitas de acordo com o perfil de cada empresa, com a emissão unificada de NF e comprovantes de locação. “São poucas as empresas que têm estrutura para atender o nicho de locação por temporada. Com o novo departamento da NOMAH, conseguimos resolver algo que costuma ser um problema tanto para o funcionário quanto para a empresa, proporcionando uma experiência melhor, sem burocracias, onde tudo poderá ser feito com poucos cliques, além do conforto e qualidade das acomodações”, finaliza o CEO.

AoCubo cresce 120% no 1º semestre e anuncia nova diretoria para as áreas de finanças, comercial e supply chain

Proptech buscou grandes nomes do mercado imobiliário e contratações fazem parte do plano de expansão e crescimento da empresa em 2021;

O AoCubo – imobiliária digital que transforma a experiência de compra e venda de imóveis novos por meio de tecnologia – está tendo um bom ano. A proptech  registrou um crescimento de 120% nos últimos seis meses, aproveitando o boom imobiliário e os níveis baixos da taxa básica de juros da economia (Selic). Para dar conta do crescimento exponencial, a empresa foi ao mercado buscar nomes de peso para as diretorias de finanças, comercial, e supply chain.

O reforço no time da startup é um dos investimentos programados a partir da captação de R$ 5 milhões, no início do ano, junto a investidores-anjo e fundos de investimentos, entre eles o brasileiro Ipanema Ventures, e os internacionais CAVIG, InfoCasas e NetVentures.

Para a área comercial, a startup anunciou Fábio Moraes, ex-Gafisa e Cury, que será responsável por engajar e desenvolver estratégias assertivas frente ao mercado. Já como head de finanças, o ex-PWC e Siemens Marcus Vinicius Mazetto é quem comandará as ações da área. Outra contração de destaque é de Anderson Faustino, que teve passagens pela Direcional Engenharia e Lopes, e agora assumirá a diretoria de supply chain.

“O AoCubo está vivendo uma fase positiva e de crescimento acelerado, neste momento buscamos unir forças com profissionais experientes do mercado e que serão fundamentais para a expansão da marca”, comenta Ronnie Sang Jr., CEO do AoCubo.

Nos últimos meses, a proptech intensificou as contratações e ultrapassou a marca de 100 colaboradores, além de reestruturar todas as áreas da empresa. Atualmente, 90% dos novos apartamentos da cidade de São Paulo estão disponíveis para compra no site da empresa e, mesmo com a recente alta da taxa Selic para 4,25% ao ano, a projeção é que o AoCubo dobre de faturamento e também o número de unidades transacionadas na plataforma até o final do ano.

Para sustentar a ambiciosa projeção de crescimento, a startup também investiu recentemente em um novo escritório, maior e mais confortável, localizado na Vila Olímpia, para acomodar todo o time após o retorno ao trabalho presencial e vacinação de toda a população. “Estamos olhando para o futuro e acreditamos que com o avanço do plano de vacinação contra a Covid-19, o mercado vai voltar a se movimentar de uma forma mais intensa e esperamos que a vida cotidiana também retorne à normalidade”, finaliza Ronnie.

Vila Mariana é o bairro mais buscado para morar em São Paulo, segundo Imovelweb

O  Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, divulga o perfil de buscas por imóveis em São Paulo no mês de junho de 2021. De acordo com os dados, os bairros mais buscados para compra de imóveis foram Vila Mariana, Jardim São Paulo e Mooca. Já para locação, os mais procurados foram Vila Mariana, Tatuapé e Bela Vista. Os dez mais buscados, tanto para venda quanto para aluguel, estão na tabela abaixo:

 CompraAluguel
Vila MarianaVila Mariana
Jardim São Paulo (Zona Norte)Tatuapé
MoocaBela Vista
TatuapéPinheiros
ItaqueraMooca
IpirangaMoema
PinheirosPerdizes
SantanaButantã
PerdizesIpiranga
10ºVila AndradeFreguesia do Ó

Em junho de 2021, de todas as buscas feitas no Imovelweb, 59% foram de imóveis para compra e 41% para aluguel. Além disso, 51% dos internautas procuraram por apartamento e 49% por casa. Os dados do Imovelweb também mostram que 38% das buscas foram por um imóvel de dois dormitórios, 35% por três dormitórios, 19% por um dormitório, 6% por quatro ou mais dormitórios e apenas 2% procuraram por imóveis do tipo studio ou kitnet.

Preferência por espaços maiores

Uma pesquisa do Imovelweb feita recentemente com 1485 pessoas de diversas partes do Brasil mostrou que a busca por imóveis maiores é prioridade para os entrevistados: quando perguntados sobre a principal prioridade ao comprar um novo imóvel, 45% querem casa com quintal ou terraço, 32% que tenha varanda, 29% buscam mais m², 25% querem mais ambientes, 20% procuram uma propriedade em um bairro fechado, 20% que tenha um jardim e 4% que seja na periferia da cidade.

Já 40% dos que querem mudar de imóvel afirmaram que querem um lugar com espaço livre e 25% apontaram que o espaço atual é pequeno.

Compras de materiais de construção cresceram 38% no primeiro trimestre de 2021 em relação ao período no ano passado, segundo dados da Visa

 A construção civil continua entre os setores da economia em plena atividade mesmo com a pandemia no Brasil. Considerado essencial, o segmento cresceu 10,7%, em 2020, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Parte disso se dá pelas mudanças de comportamento dos consumidores provocadas pelo atual cenário, que acentuou as demandas por pequenas reformas e a busca por mais conforto e adaptação à nova realidade. Levantamento feito pela Visa Consulting & Analytics (VCA), consultoria da Visa, identificou que o número de transações com credenciais Visa para compra de materiais de construção cresceu 38% ao comparar o primeiro trimestre de 2021 e igual período de 2020. Também houve um aumento de quase 50% no valor das transações realizadas em lojas do segmento, o que representa um aumento de 7% no ticket médio gasto pelos consumidores no setor.

Ao analisar essa movimentação a partir dos dados de VCA, é possível observar que o Sudeste (51,33%) apresentou o maior número de transações com Visa no segmento nos primeiros três meses do ano. Já com percentuais mais baixos aparecem as regiões Sul (15%), Nordeste (15%), Centro-Oeste (11%) e Norte (6%).

Ainda que os dados da Visa apontem que a maioria das compras de materiais de construção tenham sido realizadas de forma presencial, as transações online também se destacaram. No primeiro pico da pandemia (entre abril e maio) no país, em 2020, houve um crescimento de 74% dessas transações, um fator que trouxe reflexos positivos aos varejistas de construção que apostaram no e-commerce.

“Esse movimento confirma o que temos visto em muitos segmentos, um passo importantíssimo para a transformação digital do mercado e uma mudança de hábito bastante significativa para os padrões das vendas relacionadas à construção. Hoje, é fundamental que o comerciante se preocupe em marcar presença no virtual e ofereça opções para que o consumidor escolha como deseja comprar, seja de forma online, decidindo receber o produto em casa ou retirá-lo na loja, ou utilizando o site para buscar por produtos que ele possa vir a comprar presencialmente no estabelecimento, por exemplo. Mais do que isso, é necessário atrelar variadas formas de pagamento para que ele possa decidir como prefere pagar pela sua compra. É essa experiência simplificada, inovação, otimização de tempo e conveniências que o consumidor mais deseja”, afirma Oscar Pettezzoni, diretor executivo da Visa Consulting & Analytics.

Banco BS2 inaugura Plano Empresarial com financiamento da torre comercial do WTC Goiânia

Instituição financeira destaca sucesso de vendas do empreendimento e credibilidade de JBJ e Consciente Construtora como garantias de retorno do investimento

Com 29 anos de atuação no mercado financeiro, o Banco BS2 inaugura a sua linha de Plano Empresarial da Construção Civil (PEC), ou Plano Empresário, com o anúncio de financiamento da torre comercial do World Trade Center Goiânia, empreendimento da JBJ Incorporações e da Consciente Construtora e Incorporadora. O Plano Empresarial é um financiamento simplificado para empreendedores imobiliários no qual o valor total financiado é liberado pelo banco progressivamente, ao longo de todo o período da construção, de acordo com as demandas de cada etapa.

Para Marcio de Sá, superintendente comercial do Banco BS2, o WTC Goiânia é a vitrine perfeita para inaugurar o Plano Empresarial da instituição financeira. Marcio explica que o produto do banco, já disponível para outros empreendimentos, foi moldado em torno das demandas e necessidades do WTC, e vai proporcionar os recursos necessários para que obras de grande porte sejam executadas sem contratempos e dentro do prazo estipulado.

Em Goiânia, o empreendimento seguirá a tendência do uso misto, aliando três vertentes chamadas de “live, work, and play” (viva, trabalhe e se divirta). Somente a torre comercial tem valor geral de vendas (VGV) estimado em R$ 170 milhões, com finalização das obras prevista para 2023. A torre comercial inclui o WTC Stay & Hotel, com 12 pavimentos e 204 unidades com quartos, o WTC Office, com 231 salas divididas em 14 andares, e o WTC Corporate, com cinco pavimentos de salas corporativas.

“Fomos apresentados pela primeira vez ao projeto do WTC ainda em 2019 e, desde então, evidenciamos o desejo de participar, de alguma forma, desta iniciativa. O Banco BS2 já vinha oferecendo alguns produtos mais voltados para o mercado imobiliário, e moldamos o nosso Plano Empresarial em torno do WTC. O resultado ficou tão satisfatório que hoje ele já está disponível para outros clientes. O WTC é a escolha ideal para lançar um produto completamente direcionado ao segmento imobiliário, por ser um projeto de grande visibilidade e que se tornará um símbolo da pujança econômica de Goiânia”, analisa Marcio.

Para o executivo, a capital goiana precisa de um empreendimento deste porte, como forma de atender a demanda crescente por negócios na economia local. “Goiânia está no centro do Brasil e tem uma força econômica muito significativa. É uma cidade que recebe negócios de todos os tipos. A possibilidade de construção de novos empreendimentos em função da disponibilidade de terrenos é uma coisa que nos chama muito a atenção na cidade. O WTC vai capitalizar todo esse potencial econômico, e temos convicção de que Goiânia pode crescer muito ainda neste segmento”, avalia o superintendente comercial do Banco BS2.

A torre comercial do WTC já alcançou a marca de 80% de suas unidades comercializadas, e as obras já estão no 9º pavimento. Segundo Rodrigo Terra, diretor financeiro da JBJ, os resultados alcançados até agora superaram todas as expectativas e já configuram um sucesso absoluto de vendas, justificando a confiança do Banco BS2 em financiar a torre comercial do empreendimento.

“A JBJ e a Consciente quiseram fazer um projeto que trouxesse um diferencial para Goiânia. E o World Trade Center é justamente isso, um empreendimento muito arrojado e inovador, que traz tudo em um só lugar. O Banco BS2 vai financiar a torre comercial, que já é um sucesso absoluto. Tem sido muito gratificante ver a receptividade por parte do público, e a parceria do Banco BS2 veio para consolidar esse êxito total”, avalia Rodrigo.

O superintendente comercial do Banco BS2 afirma que, além do sucesso já comprovado de vendas, a credibilidade de longa data da JBJ e da Consciente foi fundamental para que o financiamento fosse concretizado. Outro fator que demonstra a solidez do investimento é o alcance internacional da marca World Trade Center, rede que atualmente está presente em 323 cidades de 90 países. No Brasil, Goiânia será apenas a segunda cidade a receber um empreendimento da rede, que já está presente em São Paulo.

“A nossa confiança na JBJ e na Consciente é total. São empresas experientes, que possuem uma equipe muito preparada e conhecem totalmente o mercado. E o WTC é uma marca que tem renome internacional e tem muito espaço para crescer aqui no Brasil. Temos a certeza de que o WTC Goiânia vai seguir a mesma trajetória de sucesso que o WTC São Paulo trilhou e se tornar referência absoluta no mundo dos negócios. Então, não tivemos nenhuma dúvida quando vimos a bandeira WTC associada aos nomes da JBJ e da Consciente”, reforça Marcio.