Para Moura Dubeux, selic baixa impulsiona mercado imobiliário

A Moura Dubeux, incorporadora com forte atuação no Nordeste, entende que a atitude do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter o mais baixo índice da Selic de todos os tempos tem contribuído para a retomada do mercado imobiliário brasileiro. Seu CEO, Diego Villar, salienta que a empresa já realizou quatro lançamentos em 2020 e identifica ser crescente o número de pessoas interessadas em comprar imóveis. “O valor das nossas vendas no terceiro trimestre de 2020 apresentou crescimento de 264,4% em relação a igual período de 2019 e 210,9% ante os três meses imediatamente anteriores”.

Esses números da companhia, segundo o executivo, demonstram que o mercado tem capacidade de geração de caixa com margens positivas de ganho boas. O valor das vendas da companhia no período, de R$ 317,48 milhões, corresponde a 598 unidades. São 371 em Pernambuco (R$ 211,56 milhões), 138 no Ceará (R$ 62,15 milhões), 52 na Bahia (R$ 26,04 milhões), 26 em Alagoas (R$ 14,64 milhões) e 11 no Rio Grande do Norte (R$ 3,08 milhões).

Quanto aos quatro empreendimentos lançados no terceiro trimestre, totalizam 391 unidades e somam R$ 275 milhões em Valor Geral de Vendas bruto (VGV). Três são de alto padrão – dois em Recife e um em Fortaleza – e um de médio, localizado na segunda cidade. Um dos edifícios, o Mimi & Leo Monte, próximo à praia de Boa Viagem, na capital pernambucana, teve todas as suas unidades vendidas no próprio mês de setembro, a partir da abertura dos negócios, no dia 4. Seu VGV bruto é de R$ 125 milhões.

A Moura Dubeux segue investindo, tendo adquirido dois terrenos, também no terceiro trimestre deste ano. Um se localiza na Bahia e tem VGV potencial de R$ 68 milhões. O segundo, com R$ 58 milhões, fica em Pernambuco.

Pesquisa inédita apresenta dados sobre condomínios de galpões em Curitiba

O mercado de galpões industriais no Brasil vem crescendo nos últimos anos. Em outubro/2020, a capital paranaense e sua região metropolitana somaram 1.498.410 m² de área construída com uma taxa de vacância de 15,7% o que representa um bom índice para o Estado.

No 1° semestre/2020 houve um aumento de 47% no faturamento do e-commerce brasileiro (Fonte: Ebit Nielsen Webshoppers 42ª edição). Consequentemente, a procura por galpões logísticos vem aumentando seja para produtos eletrônicos, móveis e decoração, artigos esportivos, supermercados, farmácias, dentre outros.

Segundo Jaime Galperin, Diretor de Negócios Industriais e Logísticos da Top Soluções Imobiliárias “há 32 anos a Top vem mapeando o mercado de galpões e agora decidimos compartilhar os dados coletados pois entendemos que a divulgação e investimento em galpões é estratégico em todo o Estado”.

Ao longo dos anos, a Top Soluções Imobiliárias vem acompanhando o mercado de imóveis industriais, observando seu crescimento e analisando o perfil dos seus clientes. O estudo é uma coleta de dados quantitativa contemplando galpões classe A+, A e B e mostra dados como evolução da taxa de vacância, evolução do valor de locação, preço médio, absorção líquida, dentre outras informações.

Curitiba, por exemplo, concentra grandes e pequenos galpões na região sul da cidade, onde fica a maior parte de suas indústrias. Entretanto, sua proximidade com a região central favorece o last mile logístico. Já Pinhais é o município mais próximo da capital e ideal para distribuição de pequenas mercadorias. Também fazem parte da pesquisa cidades como São José dos Pinhais, Campina Grande do Sul, Araucária e Quatro Barras.

No Paraná, de maneira geral, o mercado tem fortes indícios de crescimento e oportunidades de construção de novos galpões classe A e B em regiões próximas à capital. Confira a pesquisa completa no link https://mkt.topsi.com.br/condominios-de-galpoes

Evento vai premiar startups com soluções inovadoras para construção e mercado imobiliário

Palco 360º do FastBuilt Experience 2020

Um espaço 100% digital e interativo que vai proporcionar às construtechs e proptechs do país a oportunidade de realizar um pitch que pode mudar os rumos dos negócios. Essa é a proposta do Startup Awards, espaço de premiação do FastBuilt Experience, um dos maiores eventos do segmento no país, que acontece nos dias 17 e 18 de novembro.

A edição deste ano é online e contará com trilhas simultâneas de conteúdo, mais de 50 palestrantes renomados internacionalmente, um espaço para uma feira virtual de negócios e ainda uma banca examinadora que vai destacar as startups consideradas mais inovadoras. Mais de 20 mil participantes são esperados para o evento, que é gratuito.

Na trilha voltada ao Startup Awards, as startups inscritas e selecionadas pela organização do FastBuilt Experience terão um espaço para apresentar suas soluções a uma banca de especialistas em inovação e investidores. Os negócios vencedores terão a oportunidade de receber mentorias de especialistas, conexão com grandes investidores e players do mercado, premiação em dinheiro, além de visibilidade da marca para todos os participantes do evento.

Para participar da premiação, os negócios devem se inscrever no site do evento: https://www.fastbuiltexperience.com.br/.

Quatro ambientes de inovação

Após duas edições presenciais, o FastBuilt Experience aposta no online para manter o evento e se consolidar no calendário brasileiro de iniciativas para a inovação. Serão quatro espaços interativos simultâneos disponibilizados nos dias 17 e 18 de novembro, das 14h às 22h. Além das trilhas de conteúdo, e o palco 360º, que vai garantir maior interação com o público, haverá ainda o ambiente exclusivo para os participantes do Startup Awards e o Startup Village, uma espécie de feira virtual, para aproximar empresas, investidores e o mercado.

Entre os palestrantes confirmados estão nomes como Marina de Oliveira Dourado (Housi), Maurício Benvenutti (Startse), Gustavo Zanotto (BeeMob), Ana Carnaúba (Delloitte), Guilherme Sawaya (Cyrela), Bob de Souza (CTE), Vinícius Senger (AWS), André Medina (Andrade Gutierrez), Rodrigo Akira (Google), Aldo Mattos (Delloitte), Bruno Loretto (Terracotta Ventures) e Pedro Moreira (Tec Verde).

SERVIÇO

O que: Startup Awards, espaço para premiar construtechs e proptechs, do FastBuilt Experience 2020, um dos maiores eventos sobre transformação digital na indústria da construção

Quando: 17 e 18 de novembro, das 14h às 22h

Público-alvo: Investidores, profissionais, gestores, empreendedores e estudantes do segmento da construção

Como participar: Através de inscrição gratuita, no site www.fastbuiltexperience.com.br. Evento gratuito.

Por que o BIM se tornou tão valioso na era da Transformação Digital?

Por Marcus Granadeiro


A Transformação Digital pode ser resumida nas mudanças necessárias para que empresas nascidas em tempos pré-internet consigam se manter e competir no mundo atual. Bem além de implantar novas tecnologias, estas mudanças estão relacionadas à alteração do modo de pensar, também chamado de mindset. Para melhor compreender os cenários e desenvolver estratégias para a Transformação Digital, deve-se analisá-la dentro do espectro de seus cinco domínios: clientes, concorrência, dados, inovação e valor.

Não há dúvida que a mudança para a metodologia BIM (Building Information Modeling) é uma das estratégias da transformação digital para a engenharia e construção se transformarem e já não existe o dilema de ir ou não para o BIM, mas quando e como ir. Pensando em estratégia de negócio, cada caso é um caso, não há fórmula mágica, porém o caminho é analisar os domínios da transformação digital, entender os novos cenários e buscar o posicionamento e a lucratividade dentro de cada um deles.

Um dos pontos é a convergência do processo BIM com os demais processos, pois a sinergia e os ganhos aumentam muito com a digitalização e integração. Um processo de compras não automatizado, uma topografia tradicional e procedimentos de qualidade antigos criados na era pré-BIM além de não terem sinergia com o BIM podem se transformar em obstáculos. Assim, observamos nos melhores cases do mercado a convergência das implantações BIM com implantações de projetos em aplicativos para celular e tablets e com inovações em controle de qualidade e supervisão de obra por meio de equipamentos e tecnologias emergentes.

Neste novo cenário, o cliente deve fazer parte e estar integrado, muitas vezes a concorrência passa a ser aliada e parceira, os dados se transformaram em valioso ativo e inovar não é mais um luxo, é necessidade. No entanto, todas estas mudanças não alteraram um antigo conceito relacionado a valor, no qual se sabe que a corrente é tão forte quão seu mais fraco elo. Assim, a digitalização não pode ficar restrita ao modelo, pois desta forma grande parte do seu valor estaria sendo desperdiçado.

Digitalização de processos, continuidade do fluxo de informação ao longo da cadeia de valor, integrações e entrega de modelos e dados que gerem valor sob a visão do cliente são os pontos-chave para uma implantação BIM de sucesso. Implantações como essas nunca vão ser consideradas caras, mas serão vistas como o melhor investimento a ser feito.

Marcus Granadeiro, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP, presidente do Construtivo, empresa de tecnologia com DNA de engenharia e membro da ADN (Autodesk Development Network) e do RICS (Royal Institution of Chartered Surveyours).

Ambiente de negócios para a construção já é mais favorável que o registrado antes da pandemia

O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas, avançou 3,7 pontos em outubro atingindo 95,2 pontos, o maior valor desde março de 2014 (96,3 pontos). Em médias móveis trimestrais, o ICST avançou pelo quarto mês consecutivo, com variação de 3,8 pontos em relação ao mês anterior.

“O ambiente de negócios para as empresas do setor já é mais favorável que o registrado antes do início do isolamento social determinado pela pandemia. Enquanto o mercado imobiliário está sendo impulsionado pelas taxas de juros em níveis historicamente baixos, a infraestrutura se beneficia dos investimentos das prefeituras e das recentes mudanças regulatórias. O impacto na atividade mal começou a se evidenciar no mercado de trabalho, mas a percepção positiva dos empresários do segmento de Preparação de Terrenos sinaliza continuidade e fortalecimento desse movimento de recuperação’, observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE.

Neste mês, o resultado positivo do ICST foi influenciado principalmente pela melhora da satisfação dos empresários em relação à situação corrente. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) cresceu 5,1 pontos, para 91,5 pontos, o maior valor desde setembro de 2014 (92,3 pontos). O indicador de carteira de contratos foi o que mais contribuiu para o resultado positivo do ISA, ao avançar 5,7 pontos para 90,2 pontos, enquanto o indicador de situação atual dos negócios subiu 4,5 pontos, para 92,9 pontos. Ambos os indicadores não ultrapassavam o nível de 90 pontos desde dezembro de 2014.

As expectativas também continuaram se recuperando e se aproximam do nível de neutralidade (100 pontos). O Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 2,3 pontos, para 99,1 pontos, valor muito próximo ao de fevereiro, período pré-pandemia (99,0 pontos). Os indicadores de demanda prevista e tendência dos negócios avançaram 2,3 pontos e 2,2 pontos, para 99,1 pontos e 99,0 pontos respectivamente.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) aumentou 2,4 pontos percentuais (p.p.), para 74,5%. O resultado positivo é combinação da melhora do nível de atividade de Máquinas e Equipamentos, com aumento de 2,6 p.p., para 66,1% e de Mão de Obra, com crescimento de 2,3 p.p., para 75,9%.

Limitações: escassez e custo de materiais


Nos últimos meses, na medida em que a preocupação com a pandemia diminuiu, aumentaram as assinalações de dificuldades com fornecedores e com o custo dos insumos no setor. Em outubro, entre as principais limitações para a melhoria dos negócios, destaca-se o Custo da Matéria-Prima com o maior percentual de citações da série histórica da sondagem (20,7%) – iniciada em julho de 2010. O problema com fornecimento de insumos também se evidencia nas assinalações de Escassez de Materiais (9,3%). De fato, a dificuldade apontada pelos empresários reflete os aumentos nos preços de vários insumos, com destaque para aqueles que compõem a fase de estrutura da obra, pressionando fortemente os custos setoriais. Em setembro, o componente do INCC-M relativo a Materiais e Equipamentos registrou a maior alta em 12 meses desde abril de 2009.

Inter reduz taxa do home equity e anuncia nova linha de crédito imobiliário atrelada à poupança

O Inter acaba de lançar novidades para quem pretende comprar o imóvel próprio ou precisa de recursos para tirar os planos do papel. A instituição agora tem a taxa com o melhor custo benefício do mercado para o empréstimo com garantia de imóvel – home equity – 0,59% ao mês, válido para imóveis quitados ou em financiamento. Já para o financiamento, o Inter oferece uma nova opção de linha de crédito imobiliário, com taxa de juros de 4% a.a., atrelada ao rendimento da poupança, mais taxa referencial.

“Apostamos na retomada do setor e estamos criando soluções para facilitar o acesso ao crédito imobiliário. Estamos lançando a nova taxa de Juros Poupança, onde os clientes terão acesso a parcelas mais baixas. E, além disso, temos a taxa home equity com o melhor custo benefício do mercado, com um processo de contratação e portabilidade digital, sem burocracia”, diz Marco Túlio Guimarães, diretor vice-presidente de produtos bancários do Inter.

O atendimento para crédito imobiliário no Inter é especializado e pensado para simplificar a vida dos clientes. Todo processo, da contratação à portabilidade – para quem quer trazer o contrato de outra instituição – é rápido, fácil e pode ser feito pelo aplicativo, na palma da mão. Os clientes ainda economizam nas parcelas mensais e tem o melhor custo-benefício para seu empréstimo ou financiamento. “Em 2020, mais de 2 mil clientes do Inter já reduziram as parcelas do financiamento imobiliário, gerando uma economia relevante no orçamento mensal”, ressalta Guimarães.

Confira os detalhes dos novos produtos:

Empréstimo com garantia de imóvel – Home Equity

• Taxa pré-fixada de 0,59% a.m.
• Tabela Price
• Empréstimos de até 50% do valor do imóvel (mínimo R$50 mil)
• Prazo máximo de 72 meses (6 anos) para essa taxa
• Para pessoas físicas ou jurídicas
• Imóveis novos ou usados, residenciais ou comerciais
• Imóveis ainda financiados ou já 100% quitados;
•Também é válido para a portabilidade (pessoa física)

Financiamento Imobiliário

• Taxa pré fixada de 4% a.a, com juros atrelado ao rendimento da poupança + TR
• Financiamento de até 70% do imóvel
• Disponível para novos financiamentos e para portabilidade de financiamentos
• Disponível no sistema SAC
• Disponível somente para imóveis residenciais (PF)
• Prazo mínimo de 1 ano e máximo de 30 anos
• Valor mínimo de R$ 50 mil

Vale ressaltar que continuam ativas no Inter as opções de financiamento com taxas de 5% a.a. + IPCA, para quem pretende quitar em um prazo menor e conta com um cenário de inflação controlada. E de 7,7% a.a. + TR, para quem quer pagar o contrato em 30 anos, com menor variação e mais previsibilidade.

FGV: INCC-M sobe 1,69% em outubro

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 1,69% em outubro, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 1,15%. Com este resultado, o índice acumula alta de 6,34% no ano e de 6,64% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 2,40% em setembro para 3,37% em outubro. O índice referente à Mão de Obra variou de 0,06% em setembro para 0,19% em outubro.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos subiu 4,12%, contra 2,97% no mês anterior. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura (2,96% para 4,45%) e materiais para instalação (5,59% para 7,55%).

A variação relativa a Serviços passou de 0,13% em setembro para 0,33% em outubro. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item aluguel de máquinas e equipamentos, que passou de 0,17% para 0,87%.

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra passou de 0,06% em setembro para 0,19% em outubro.

Capitais

Cinco capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida Recife e Porto Alegre apresentaram decréscimos em suas taxas de variação.

Maringá ganha novo empreendimento de alto padrão na Avenida Guedner

A liberdade dos espaços, o privilégio de olhar o horizonte e a sensação de viver em um dos melhores pontos da cidade estão reunidos em um único empreendimento: o Landscape, o novo lançamento de alto padrão da A.Yoshii em Maringá (PR). 

Este é o segundo edifício lançado pela construtora na cidade em 2020. No mês de março, a A.Yoshii apresentou o Positano Residenza, com projeto focado na qualidade de vida. 

Também localizado na avenida Guedner, um dos pontos mais altos de Maringá, o Landscape ‘ganhará’ os céus com 32 pavimentos (64 unidades), todos com vista privilegiada para a Catedral Metropolitana, um dos monumentos mais famosos do Paraná. 

A planta dinâmica com 211 metros quadrados de área privativa permite aos moradores optarem por duas suítes com dois dormitórios, ou três suítes com closet, ou ainda três suítes com espaço para home theater ou home office. O projeto assinado pela Spagnuolo Arquitetura tem como característica a liberdade dos espaços e o encontro com o Boulevard idealizado pelos projetistas da construtora.

“O empreendimento fica num endereço em ampla modificação com a inserção do nosso Boulevard, entregue neste ano. É um espaço de lazer projetado na lateral da avenida, com academia ao ar livre, espaço Pet, paisagismo, pista para caminhada e bancos para descanso”, conta o gerente da unidade A.Yoshii em Maringá, Márcio Capristo.

Nos detalhes do projeto, quatro vagas na garagem, com possibilidade de fechamento – para criação de um box para depósito – e propostas inovadoras nas áreas de lazer, que compõem três pisos do empreendimento. A quadra de beach tennis, a quadra de tênis, a sala de massagem, o beauty care, com espaço para meditação e yoga, que contam com iluminação natural, são alguns dos diferenciais exclusivos. 

Obras de arte e revestimentos em madeira 

No projeto de interiores, a arquiteta Juliana Meda reúne elementos no apartamento decorado que remetem à sensação de viver no Landscape. “É a busca de leveza, objetos que permitem a mobilidade e vista desimpedida entre os ambientes. A liberdade para transformar e adequar os espaços é marcante”, ressalta. 

As obras de arte dão o toque final ao apartamento. “Além dos revestimentos em madeira, para dar aconchego aos ambientes, as esculturas de artistas brasileiras também são um convite à valorização do trabalho manual, à energia que as pessoas estão colocando dentro de casa”, completa. 

O apartamento decorado está aberto à visitação desde 17 de outubro no showroom da A.Yoshii, em Maringá, com o cumprimento de todas as medidas de prevenção à Covid-19 recomendadas pelas autoridades. 

Gastos com moradia registram aumento de 11,19%

Mobills, startup de gestão de finanças pessoais, analisou dados de mais de 5 mil usuários do aplicativo entre os meses de janeiro e agosto de 2020, e constatou que os gastos com moradia cresceram nos últimos meses, atingindo em agosto um aumento de 11,19% em comparação com os gastos de janeiro nesta categoria.

Em março, início da quarentena no Brasil, os gastos com aluguel e condomínio tiveram uma queda de 16,57% em comparação com fevereiro. Para o CEO da Mobills, Carlos Terceiro, a queda no mês de março está relacionada com o medo das pessoas diante da incerteza da pandemia. “Muitas pessoas tiveram suas rendas totalmente perdidas ou parcialmente reduzidas. Vimos também uma movimentação, sobretudo dos jovens, que moravam sozinhos e que foram passar os primeiros meses da quarentena com os pais ou amigos próximos”, explica.

Porém com a flexibilização da quarentena que ocorreu gradualmente mês a mês, o gastos com moradia voltaram a crescer após a queda de março. Em junho, os gastos com moradia se estabilizaram em uma média parecida com a apresentada entre janeiro e março, porém em julho, mês em que a flexibilização aumentou na maioria dos estados e muitas empresas voltaram com o trabalho presencial, os gastos com moradia aumentaram 11,53% em relação a junho. Em agosto, os gastos continuaram apresentando um pequeno crescimento de 1,41% em comparação com o mês anterior.

Ticket Médio

Durante os oito meses analisados pela startup o ticket médio em relação aos gastos com moradia não apresentou grande variação.

Em janeiro, a média era de R$ 1.067,75, em março mês da maior queda o ticket médio registrado foi de R$ 1.005,15. Em abril, o ticket médio voltou a crescer e ficou em R$ 1.049,98. Já nos meses de maio, junho e julho a média se manteve parecida com a apresentada em março.

Em agosto, a média de gastos com moradia voltou a crescer, mas ainda se manteve 3,91% menor do que em janeiro, com ticket de R$ 1.025,95.

Condomínios

Dentro dos temas sobre gastos de moradia, estão os condomínios e com eles, as taxas de inadimplências ou ainda, valor do condomínio. Segundo um levantamento realizado pela LAR.app, primeira administradora digital de condomínios, um condomínio mais caro pode reduzir o valor do aluguel.

Por outro lado, uma boa administração de condomínios pode gerar redução de burocracias e do valor das taxas condominiais. Esses ganhos levam à valorização dos ativos, dado que os proprietários dos apartamentos não precisarão mais depreciar o preço dos aluguéis para compensar a mensalidade de condomínio excessivamente altas.

O raciocínio é simples e os ganhos que uma administração bem conduzida podem proporcionar ultrapassam os 10% nas taxas de condomínio. Ou melhor, é preciso pensar que que, se a gestão de condomínio fosse mais eficiente, seria possível economizar o equivalente a mais do que o valor de um boleto mensal. Os recursos economizados podem ainda ser revertidos para o bem-estar dos moradores, por meio de investimentos estruturais, a exemplo da criação de novas áreas comuns de lazer.

Por outro ângulo, a falta de uma gestão profissionalizada e com as falhas decorrentes desse improviso gera o que tratamos como a “conta da ineficiência”, a qual eleva o valor dos condomínios e deprecia o valor dos aluguéis.

Como resultado, a cada R$ 1,00 no valor no aumento do condomínio por unidade (apartamento ou casa) em São Paulo, há uma redução do valor do aluguel entre R$ 1,20 e R$ 3,20, nas residências entre 75 metros e 200 metros quadrados, as mais procuradas.

**A administradora digital LAR.app chegou a esses dados a partir de uma análise de 1.500 anúncios online de aluguéis nos bairros do centro expandido da capital paulista.

Conclusões do levantamento:

• Residência de 200 metros quadrados: para cada R$ 1 de aumento no valor de condomínio (unitário; cota condominial de uma unidade) em uma residência o valor do aluguel anual cai em R$ 3,20. Ou seja, em um aumento de R$ 100 mensais o proprietário perde em média R$ 3.820 anuais enquanto o inquilino continua pagando o mesmo valor.

• Residência de 150 metros quadrados: para cada R$ 1 de aumento no valor de condomínio (unitário; cota condominial de uma unidade) em uma residência o valor do aluguel anual cai em R$ 2,40. Ou seja, em um aumento de R$ 100 mensais o proprietário perde em média R$ 2.865 anuais enquanto o inquilino continua pagando o mesmo valor.

• Residência de 100 metros quadrados: para cada R$ 1 de aumento no valor de condomínio (unitário; cota condominial de uma unidade) em uma residência o valor do aluguel anual cai em R$ 1,60. Ou seja, em um aumento de R$ 100 mensais o proprietário perde em média R$ 1.910 anuais enquanto o inquilino continua pagando o mesmo valor.

• Residência de 75 metros quadrados: para cada R$ 1 de aumento no valor de condomínio (unitário; cota condominial de uma unidade) em uma residência o valor do aluguel anual cai em R$ 1,2. Ou seja, em um aumento de R$ 100 mensais o proprietário perde em média R$ 1.432 anuais enquanto o inquilino continua pagando o mesmo valor.

Yuca anuncia novos formatos de investimentos imobiliários com retorno de até 8.8% ao ano

Apostando na força do setor imobiliário, principalmente frente a um cenário de juros baixos, a Yuca, startup referência em coliving no Brasil, expande suas opções de investimento nesse setor. O Projeto Yuca Invest garante ao investidor um ativo rentável, seguro e sem a volatilidade financeira do mercado de capitais.

O novo investidor do Yuca Invest poderá ser sócio ou proprietário direto de um apartamento gerenciado pela Yuca – que aluga e opera como coliving – e conta com as vantagens de um imóvel totalmente reformado, rentável e sem as preocupações de um proprietário comum, que precisaria lidar com toda a gestão do ativo. O Yuca Invest oferece duas modalidades de captação: Buy to Rent (investimento direto) e via cotas de investimento (de Equity ou Dívida).

Com a curadoria de imóveis para renda, na modalidade Buy to Rent o investidor torna-se proprietário de um imóvel indicado pela Yuca, que cuida de todo o resto: reforma, gestão e operação, alugando no formato de co-living e rentabilizando o ativo. Os investimentos partem de R﹩ 400.000 e tem retorno mínimo garantido, podendo chegar a 8.8% a.a. considerando a ocupação total dos apartamentos.

Na modalidade de cotas, o investimento é feito formato de crowdfunding através de uma plataforma de investimentos terceira, com oportunidades de financiamento de expansão ou até novas aquisições. Por valores mais acessíveis, os retornos podem chegar a até 10.03% a.a. Neste formato, o investidor se torna sócio da SPE (Sociedade com Propósito Específico) criada pela Yuca para ser a proprietária dos imóveis que serão operados pela startup.

Um imóvel gerido pela Yuca é a garantia de um patrimônio rentável, seguro e sem as variações do mercado, ou as dores de cabeça com manutenção e relacionamento com os inquilinos. As diferentes iniciativas da Yuca são algumas das apostas da proptech para revolucionar o setor imobiliário do Brasil, garantindo ao investidor uma renda fixa acima daquelas aplicadas em bancos. “Por meio de nossa plataforma, os investidores podem fazer parte dessa transformação do mercado de imóveis e aproveitar retornos muito superiores ao investimento tradicional” conta Rafael Steinbruch, co-founder e Head de Real Estate da Yuca.

A Yuca surgiu para renovar o mercado imobiliário e traz em sua essência o conceito de living-as-a-service (LaaS), entregando praticidade, mobilidade e qualidade de vida unindo tecnologia e um design inovador. Os fundadores se inspiraram no modelo chinês de transformação urbana, que implementou o formato co-living em apartamentos antigos recuperados e espalhados em megacidades para atender a crescente demanda de jovens profissionais.