ABRAINC: Sul tem déficit habitacional de 918 mil moradias

Estudo inédito encomendado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) à Ecconit Consultoria Econômica, mostra que o déficit habitacional da região Sul é de 918.098 moradias. Desse total, 92,7% estão concentrados na parcela da população com renda familiar de até 5 salários mínimos (851.568 mil residências).

O presidente da Abrainc, Luiz Antonio França, observa que o déficit seria maior caso o país não tivesse programas de habitação para atender a população de baixa renda. “É preciso reforçar e ampliar essas políticas para zerar o déficit habitacional brasileiro, bem como focar na redução dos juros do financiamento imobiliário para permitir que os mais pobres realizem o sonho da casa própria”, afirma.

O estudo foi elaborado com base em dados do IBGE reunidos e analisados pela equipe da Ecconit, que é formadas pelos economistas Robson Gonçalves, Marco Capraro Brancher e Ana Maria Castelo.

Ônus excessivo

Em 2019, a dimensão absoluta do déficit alcançou 7,797 milhões de unidades. Isso corresponde a 9,6% do total de domicílios existentes no país no ano. Desse universo, 3.345.809 unidades compõem o chamado ônus excessivo com aluguel (pelo menos 30% da renda familiar comprometida com locação).

O ônus excessivo no país saltou de 18,9% do total do déficit em 2004 para 42,9%, em 2019, puxado pela perda de renda pelo brasileiro – especialmente a partir de 2014.

O Sul tem 403.458 moradias na categoria do ônus. Esse montante supera o total de unidades do déficit restrito (habitação precária, coabitação familiar e adensamento excessivo), que é de 514.641 residências faltantes na região.

Ranking regional

O estado de Rio Grande do Sul lidera o déficit de habitação na região, com 331.920 moradias faltantes para atender a população, quando se observa o déficit ampliado, sendo que 98,1% concentram-se na parcela da população com renda familiar de até 5 salários mínimos.

O Paraná é o segundo no ranking regional, com déficit ampliado total de 324.522 moradias. O estado apresenta a maior proporção na faixa de renda familiar de até 5 salários: 93,7% do total do déficit está concentrado nesse extrato econômico.

Santa Catarina tem déficit de 261.656 morarias em todo o estado. Entre os mato-grossenses, 84,8% desse universo de excluídos da casa própria têm renda familiar de até 5 salários mínimos (221 mil unidades habitacionais faltantes).

Veja o ranking completo do ranking do déficit habitacional do Sul por faixa de renda:

Fonte: Abrainc-Ecconit

Demanda futura

O estudo da Abrainc-Ecconit faz uma projeção sobre a formação de novas famílias – incluindo “famílias unitárias”, representada pela crescente parcela de brasileiros vivendo sozinhos. Entre 2020 e 2030, calcula-se que 11,4 milhões de famílias surgirão.

Se cada uma delas demandar um imóvel está será a demanda por moradias em todo o país. Familiar com renda de até 5 salários mínimos deve responder por 81% das que precisarão de uma nova residência até 2030.

O Sul deve demandar 11,6% das moradias necessárias para atender novas famílias, totalizando 1,327 milhão de unidades na próxima década.

O Paraná deve ser o estado com maior demanda: 509 mil moradias do total regional. Seguido por Rio Grande do Sul (482 mil) e Santa Catarina (336 mil)

Tecnologia como meio para fomentar na construção civil

Por Alexandre Quinze

O que significa a Transformação Digital? Muito mais do que um conceito da “moda”, esse é um movimento essencial para empresas em todo o mundo e uma escolha de CXOs (Chief Experience Officer) experientes.

Nesse processo a tecnologia é o meio e não o fim. Isto é, falamos de um apanhado de ferramentas criadas para gerar soluções e é justamente nessa finalidade que se faz a diferença. A tecnologia deve ser compreendida como “commoditie“, ou seja, ela é a matéria-prima para motivar a inovação.

Dentro desse contexto, a digitalização necessita estar conectada aos propósitos das organizações, mantendo a função de atender as necessidades dos clientes, parceiros e colaboradores. Em meio a pandemia do Covid-19 assistimos muitas empresas entrarem nesse movimento inesperadamente e, dessa forma, os alicerces do processo acabaram não correspondendo às expectativas porque não cumpriram a missão da servitização.

E o que é a servitização? É o movimento que as empresas fazem para agregar valor aos produtos oferecendo serviços relacionados a eles. É quando se oferece o “sistema produtos-serviços” ao invés de vender apenas o produto. E esse é um caminho ancorado pela Transformação Digital, graças ao uso da tecnologia a favor das soluções.

A tecnologia tem caminhado cada vez mais nessa trajetória sendo sustentada por iniciativas de inovação. Um ponto crucial dentro de uma cultura de inovação é o investimento em aprendizagem. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, mais de um terço das habilidades que eram consideradas importantes mudaram em 2020 e a força de trabalho deve se adequar a esse cenário.

Em uma cultura de inovação, o processo contínuo de desenvolvimento de habilidades tem que fazer parte da experiência. As empresas fornecem plataformas para que os funcionários continuamente possam aprimorar seus conhecimentos. Permanece a grande reflexão sobre o que é na verdade uma cultura de inovação.

A grande lição que temos aprendido é que o organismo chamado “corporação” não existe e é apenas um somatório de indivíduos que, na melhor das hipóteses (boas culturas de inovação), compartilham dos mesmos valores, crenças e atitudes. Com esses valores e crenças bem alinhados ao propósito nobre de inovar e melhorar o mundo, as atitudes individuais são somadas e criam a cultura de inovação tão desejada.

Há mercados carentes por tecnologia, nos quais o modelo de servitização se adequa perfeitamente às suas necessidades. É o caso da construção civil, que se movimenta em prol da descoberta da tecnologia como mola propulsora para a entrega de soluções eficientes e inovadoras.

As construtechs – startups da construção civil – vêm cumprindo o papel de agregar valor por meio da resolução de problemas que estagnam ou de fato travam o desenvolvimento do setor. Líderes de mercado se destacam por iniciativas que atrelam inovação e tecnologia para atender demandas específicas.

Nasce a TruTec, uma empresa do grupo da Vedacit – líder no mercado de impermeabilização no país – que reúne as construtechs com foco na servitização e em sistemas de construção baseados em dados para o desenvolvimento de soluções tecnológicas.

O novo modelo de negócios fortalecerá o relacionamento com as construtoras, possibilitando a atuação direta na “dor” dos clientes, com velocidade de execução, redução de custos e desperdícios nas obras. A tese da empresa é atuar no B2B com soluções focadas na saúde das edificações e no B2C oferecendo a digitalização do varejo da construção civil.

Outro exemplo de união eficiente da tecnologia com a inovação no setor é a Construcode, que pertence à TruTec. Trata-se de uma plataforma online que converte seus projetos de engenharia em etiquetas inteligentes que permitem, quando escaneadas por tablets e smartphones, acesso às plantas técnicas e envio de dúvidas direto para os projetistas no escritório.

Todas as iniciativas que inserem a tecnologia atuando a favor de uma gestão eficiente são válidas e seguem em um caminho de convergência com a inovação. É para esse caminho que devemos seguir. É nessa base que devemos quando olhamos para o futuro.

Alexandre Quinze, executivo de Tecnologia da Informação da Vedacit, co-founder e CEO da TruTec.

O mercado imobiliário sobreviveu e se surpreendeu em 2020. O que esperar de 2021?

Por Bruno Pardo

2020 foi um ano desafiador, pra dizer o mínimo. É inegável o impacto que a pandemia ocasionada pelo novo coronavírus provocou e ainda irá provocar em todos os setores sociais no mundo inteiro. Economicamente falando, mudanças estratosféricas aconteceram, desde o incentivo a comprar dos pequenos negócios a alterações legislativas com o fim de manter o emprego e a renda dos brasileiros.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estimou, em setembro, uma queda de 4,5% da economia mundial nesse ano, sendo que no Brasil o percentual chega a 6,5%. Para 2021, enxerga-se um cenário mais positivo no país, com alta de 3,6% causada, principalmente, pela chegada da vacina.

No entanto, esse otimismo já é observado por um setor que sofreu, sim, com a pandemia, mas que provou ser um porto financeiramente seguro: estamos falando do mercado imobiliário. Um dos motivos principais é, sem dúvida, a histórica baixa da taxa Selic, que segue em 2%. Ora, se a maioria das pessoas não compra um imóvel à vista e precisa de linhas de crédito para investir em moradia, uma taxa de juros menor favorece muito o mercado.

Segundo dados do Banco Central (BC) divulgados em novembro, o saldo dos financiamentos imobiliários atingiu o recorde de quase R$700 bilhões em outubro de 2020. Outro recorde alcançado no mesmo mês, dessa vez denotado pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), foi o financiamento de 45,5 mil imóveis por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Isso equivale a R$13,86 bilhões.

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) revelou em dezembro que a quantidade de vendas no terceiro trimestre de 2020 foi melhor que comparado ao mesmo período de 2019, obtendo uma alta de 39,7%. Só em setembro desse ano, cerca de 13.500 unidades foram vendidas, e esta foi a maior comercialização desde maio de 2014.

Engana-se quem pensa que esse contexto beneficia apenas os altos escalões envolvidos no meio imobiliário. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em novembro, foram 5,722 milhões de pessoas ocupadas na Construção Civil no terceiro trimestre, cerca de 400 mil a mais que no trimestre anterior. Dessa forma, o setor ocupa o resultado mais positivo no mercado de trabalho no período em questão.

Ainda segundo o IBGE, mas em outra pesquisa relacionada ao Produto Interno Bruto (PIB) do 3º trimestre de 2020, o PIB da construção civil cresceu 5,6% no terceiro trimestre de 2020 em comparação com o segundo.

Com tudo isso elucidado, é preciso destacar a força do mercado imobiliário e o porquê do otimismo para 2021? Se sim, vamos lá. Sobrevivemos. Em um cenário completamente caótico e insalubre, o setor não só saiu quase ileso, como também teve altas inesperadas. Nem o mais deslumbrado profissional da área acreditava que, no fim, o resultado seria tão surpreendente.

E foi. Cabe ressaltar aqui que, apesar do favorecimento generalizado, cada empresa se destaca com aquilo que tem de melhor a apresentar e que melhor sabe fazer. São propostas, produtos, opções e benefícios que cativam o cliente e singularizam o imóvel. Isso, na verdade, não está diretamente ligado a qualquer ano, mas está no cerne da motivação de cada empresa. Por fim, torcemos, é claro, para que 2021 seja inspirador e traga a evolução contínua para que tenhamos muito mais a conquistar e entregar a partir daquilo que o mercado demanda. A confiança segue firme e forte.

Bruno Pardo, gerente comercial da GT Building – incorporadora que teve Valor Geral de Vendas de R$200 milhões em 2020.

Preço médio do m² em Brasília é R$ 9.885, aponta Wimóveis

O relatório mensal do Wimóveis, o maior portal imobiliário do Distrito Federal, aponta que em novembro de 2020 o preço médio do metro quadrado em Brasília foi de R$ 9.885, valor 0,2% menor que o registrado no mês anterior. Assim, um imóvel de 65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem na região custa, em média, R$ 642.200, enquanto para comprar um imóvel de 95m², 3 dormitórios e 1 vaga na garagem é preciso desembolsar R$ 938.600.

De acordo com os dados do Imovelweb, nos últimos 12 meses o preço dos imóveis subiu 3,2% em Brasília. A cidade também possui o maior valor de metro quadrado do Distrito Federal, enquanto Santa Maria possui o menor. Confira a lista dos valores de m² por região:

Região AdministrativaM² (R$)
Santa Maria2.785
Vicente Pires2.978
Riacho Fundo3.706
Samambaia3.774
Sobradinho3.857
Ceilândia3.872
Núcleo Bandeirante4.109
Taguatinga4.125
Gama4.211
Guará5.804
Águas Claras6.245
Cruzeiro6.398
Setor Industrial8.824
Brasília9.885

Entre novembro de 2019 e novembro de 2020, os bairros que mais se valorizaram no Distrito Federal foram Jardins Mangueiral em São Sebastião, com crescimento de 17,8%; e o Centro de Taguatinga e de Brasília, com acréscimo de 17% e 16,9%, respectivamente, nos valores dos imóveis.

Por outro lado, as maiores quedas ocorreram no Centro de Guará (-13,6%), Riacho Fundo, bairro do município de Riacho Fundo, (-11,5%) e no Setor de Hotéis e Turismo Norte em Brasília (-6,3%).

Na tabela abaixo você confere as regiões mais baratas para se comprar um imóvel no Distrito Federal e as mais caras:


Mais baratos (m²)
Variação mensalVariação Anual
Setor Habitacional Contagem (Sobradinho)R$ 2.2620,8%3,2%
Grande Colorado (Sobradinho)R$ 2.503-1,5%4,7%
Riacho Fundo II (Riacho Fundo)R$ 2.5520,5%11,5%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação Anual
Superquadra Noroeste (Brasília)R$ 12.1701,8%14,8%
Superquadra Sudoeste (Brasília)R$ 12.31912,7%S/D
Setor de Clubes Esportivos Sul (Brasília)R$ 12.7651,8%7,1%

Preço dos aluguéis caem pelo nono mês consecutivo em Brasília
O relatório do Wimóveis mostra que em um ano o preço dos aluguéis caiu 1,2% em Brasília.  Para alugar um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) na cidade era preciso, em novembro, R$ 2.638/mês, 0,3% a menos que em outubro.Em 2020, há uma redução de 2% no valor da locação.

Região AdministrativaLocação Mensal (R$)
Núcleo Bandeirante1.075
Gama1.130
Ceilândia1.152
Samambaia1.188
Riacho Fundo1.195
Sobradinho1.202
Vicente Pires1.320
Taguatinga1.432
Guará1.639
Cruzeiro1.919
Águas Claras1.961
Brasília2.638

Nos últimos 12 meses, o bairro Núcleo Bandeirante (R$ 1.055/mês), localizado na cidade de mesmo nome, foi o que registrou a maior desvalorização, com queda de 14,9% no valor do aluguel. Em segundo lugar ficou a Zona Industrial (R$ 2.551/mês), em Guará, com -8,6%. Já no Centro (R$ 1.173/mês) de Taguatinga o valor decresceu 8,3%.

As maiores valorizações aconteceram em Vicente Pires (R$ 1.212/mês), pertencente a cidade de mesmo nome, com crescimento de 12,4%; Jardim Mangueiral (R$ 2.704/mês), em São Sebastião, onde houve um acréscimo de 16,9% no valor mensal do aluguel; e  Guara II (R$ 1.505/mês), em Guará, com aumento de 19%.

Confira os bairros mais caros e baratos para a locação de imóveis no Distrito Federal:


Mais baratos (mensal)
Variação mensalVariação Anual
Ceilândia Norte (Ceilândia)R$ 1.049-0,7%7,9%
Núcleo Bandeirante (Núcleo Bandeirante)R$ 1.0553,5%-14,9%
Samambaia Norte (Samambaia)R$ 1.097-1,0%7,7%
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação Anual
Zona Industrial (Guará)R$ 2.5513,1%-8,6%
Noroeste (Brasília)R$ 3.165-0,3%7,1%
Setor de Hotéis e Turismo Norte (Brasília)R$4.5975,0%9,6%

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de outubro, o índice se manteve em 4,5%. Dessa forma, são necessários 22,4 anos de aluguel para obter o valor investido na compra do imóvel, 3% a mais que há um ano.

Veja onde encontrar os índices de rentabilidade mais altos e baixos: 

Mais rentáveis%
Setor de Hotéis e Turismo Norte (Brasília)8,5%
Taguatinga Centro (Taguatinga)7,7%
Vicente Pires (Vicente Pires)7,6%
Menos rentáveis%
Guara II (Guara)4,4%
Sudoeste (Brasília)4,3%
Octogonal (Brasília)4%

Housi inaugura nova unidade na capital paulista

A Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, 100% digital e sem burocracia, anuncia sua nova operação em São Paulo, desta vez em parceria com a Galli Investimentos e Participações, que está lançando o empreendimento Extension Berrini. O VGV do empreendimento é de R$ 106 milhões.

A companhia retoma seus planos de expansão na capital paulista após avaliar o reaquecimento da economia e do mercado imobiliário na região, especialmente no segmento de locações, que registrou alta de 167% em relação ao trimestre anterior.

A Housi funciona como uma plataforma de gestão e administração com foco no público investidor, que busca por alta rentabilidade por meio de locações residenciais, e também como um serviço de moradia digital para o público final, que procura um imóvel pronto, mobiliado e sem burocracia para alugar.

No Extension Berrini, a empresa será ofertada para todos os clientes para realizar a gestão das unidades residenciais e também das áreas comuns do prédio.

O empreendimento, localizado na Rua Engenheiro Mesquita Sampaio, 513, na Chácara Santo Antônio, conta com 200 apartamentos, que variam entre 38 m² e 48 m². O complexo contempla uma ampla área comum, que funciona como uma extensão do apartamento, dispondo de piscina 25m, deck molhado, solarium, sauna, bar e lounge de piscina, academia, coworking, sala de Jogos, espaço pet, incluindo também no rooftop um espaço gourmet, duas churrasqueiras e salão de festas, além de serviços pay-per-use oferecidos por parceiros: Omo lavanderia compartilhada, Mini Market Vendify, IFood Box e LimeLocker, concierge no lobby e sala de delivery com geladeira e freezer para receber compras na ausência do morador.

“As pessoas não querem mais passar uma vida inteira endividadas pagando por um imóvel que pode não atender mais às suas necessidades de vida ao longo do tempo. Em trinta anos, que é o prazo médio de financiamento residencial, as pessoas mudam de emprego, casam, descasam, têm filhos. A moradia por assinatura da Housi dá flexibilidade de usar um imóvel que acompanha esses momentos, além de ser totalmente digital, sem nenhum burocracia”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Housi B2B e B2C

Para o investidor, que compra o apartamento com a finalidade de alugar para rentabilizar, a Housi atuará como uma plataforma de gestão patrimonial eficiente, proporcionando rentabilidade e tranquilidade ao proprietário. Funciona da seguinte forma: a Housi distribui a unidade em todas as suas frentes digitais – site e app Housi, além dos parceiros Airbnb, Booking.com, Zap e Imóvel Web, que direcionam os interessados para os canais da Housi.

Uma vez disponível nas plataformas da Housi, o imóvel será alugado para estadias curtas (até 30 dias) ou longas (mais de 30 dias). Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração.

Todas as unidades já serão entregues para o comprador com os serviços Housi Decor, que disponibiliza apartamentos decorados e mobiliados com design inteligente, sofisticado e com foco na não depreciação a curto prazo, além do Housi Pay, plataforma de gestão de pagamento de contas do imóvel, e Housi Assessoria Predial, que cuida de toda a parte de manutenção das áreas comuns do prédio. Todos esses serviços ficam sob o guarda-chuva de gestão da Housi, que disponibiliza o apartamento em todas plataformas digitais da marca com foco em locação.

Para os locatários, a Housi atua como um serviço de desburocratização de locação residencial. O interessado em alugar uma casa, seja por um dia, uma semana ou até um ano, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito e, claro, morar. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019.

Todos os apartamentos administrados pela Housi estão disponíveis para locação digitalmente e sem a necessidade de corretor ou fiador. As unidades seguem um padrão da empresa, mobiliadas e equipadas com cooktop, geladeira, cama, sofá, wifi e TV a cabo. Possuem infraestrutura e serviços pay per use com atendimento 24 horas por dia e limpeza semanalmente.

A Housi tem operações em São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Curitiba e o valor de mercado dos imóveis geridos em sua plataforma giram em torno de R﹩ 3,5 bilhões. A expectativa da startup é chegar R﹩ 10 bilhões até o fim do ano.

Além disso, a Housi espera encerrar o ano com empreendimentos em Salvador, Brasília, Goiânia, Florianópolis e São José do Rio Preto, além de ampliar a atuação nas regiões na capital paulista e gaúcha.

Gafisa mostra a força da nova gestão com entrega de 2.115 novas unidades em 2020

O ano de 2020 acrescenta mais um importante capítulo para a trajetória de sucesso da Gafisa. Além de ter concluído o seu processo de reestruturação e ingressar em um novo ciclo de crescimento, neste ano a Gafisa manteve-se atuante em seu core business – adquirindo terrenos e retomando lançamentos – e tem trabalhado para se tornar uma plataforma completa de produtos e serviços imobiliários. E em continuidade ao compromisso com a entrega de empreendimentos, a companhia encerra o ano com a marca de 2.115 unidades entregues, o que corresponde a um total de 12 novos empreendimentos.

Entre os terrenos adquiridos em 2020, destaca-se o localizado na emblemática Avenida Delfim Moreira, no Rio de Janeiro. No âmbito de lançamentos, a Gafisa apresentou, neste ano, os produtos Chez Perdizes, High Line Jardins, Normandie Moema (situados em São Paulo), Cyano Exclusive Residences (no Rio de Janeiro) e Parque Ecoville (em Curitiba).

Os números representam mais uma importante conquista para a Gafisa, pois se somam a outros indicadores que demonstram a força de uma das construtoras e incorporadoras mais respeitadas do país. Em 66 anos de história, a empresa proveu moradia para 1,5 milhão de pessoas que vivem em um dos lares dos mais de 1.200 empreendimentos já construídos.

“A ‘cidade Gafisa’ não para de crescer. Hoje, podemos falar com muito orgulho que um em cada 130 brasileiros vive em um Gafisa”, celebra Guilherme Benevides, vice-presidente de Operações da companhia.

O impressionante número de moradores totais se une a outros relevantes triunfos: até hoje, são mais de 16 milhões de m2 construídos, cuja soma equivale a aproximadamente 15% de toda a área da cidade de São Francisco, nos Estados Unidos.

Presente em 40 cidades e 19 estados de todo o Brasil, a Gafisa acumula 78 prêmios setoriais, como o Master Imobiliário, Top Imobiliário, Estadão Marcas Mais, Valor 1000, As Melhores da Dinheiro, Melhores e Maiores da Exame, As Empresas Mais Admiradas do Brasil da Carta Capital e Master ADEMI, entre outros títulos de igual importância.

Alicerçada nos pilares solidez, qualidade, tradição, credibilidade e inovação, a Gafisa desenvolve e entrega projetos que refletem o seu compromisso com o conforto, o bem-estar e a segurança de seus clientes. “O objetivo da companhia é transformar produtos em experiências e expectativas em satisfação para o seu público, a partir de ideias e soluções que se concretizam em empreendimentos únicos, seja por meio de projetos diferenciados, seja pelo detalhe dos acabamentos dos imóveis”, destaca Benevides.

Sinduscon-MG oferece capacitações on-line em janeiro

Estão abertas as inscrições para as novas turmas de cursos on-line oferecidos pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), em parceria com a Britto Escola Técnica.  As inscrições para as aulas, que serão realizadas ao vivo por meio de plataforma digital, devem ser feitas pelo site do Sinduscon-MG (www.sinsduscon-mg.org.br/cursos2). Para outras informações, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (31) 3253-2662 ou e-mail ctreina@sinduscon-mg.org.br

A entidade promove, de 18 a 21 de janeiro, o curso “Incorporação Imobiliária”, ministrado pelo professor Alan Gaspar, que vai ensinar os profissionais a atuarem como incorporadores, explicando conceitos e competências necessárias para a correta realização e condução do negócio de incorporações imobiliárias. O curso ocorre das 8h30 às 12h30. Na mesma data, a capacitação “Gerenciamento de Obras”, realizada das 18h às 22h, será conduzida pelo especialista e mestre em engenharia Roberto Guidugli. As aulas têm o objetivo de capacitar o participante em relação ao gerenciamento de obras públicas e privadas, apresentando as principais ferramentas e maneiras de aplicá-las.  

Evarley Pereira, consultor jurídico e contador tributarista, vai ministrar o curso “Atividades Imobiliárias – Contabilidade e Tributação”, nos dias 19 e 20 de janeiro, das 8h30 às 12h30. O treinamento vai capacitar os profissionais nos aspectos relacionados à contabilidade de empresas imobiliárias, apuração do custo e receita de venda de unidades imobiliárias, bem como apuração e recolhimento de tributos. O curso “Sistema MTR: Manifesto de Transporte de Resíduos”, que ocorre nos dias 21 e 22 de janeiro, das 8h30 às 12h, será ministrado por Roberto Matozinhos, engenheiro civil e consultor técnico do Sinduscon-MG. As aulas irão orientar os participantes no uso e funcionalidades do sistema obrigatório para construção civil desde dezembro deste ano. 

A entidade também promove a capacitação “Novo eSocial – Análise da Estrutura e da Simplificação Implantada”, nos dias 25 e 26 de janeiro, das 8h30 às 12h30, ministrada pelo advogado Rodrigo Dolabela, especialista nas áreas trabalhista e previdenciária. Na mesma data, das 18h30 às 21h30, os advogados Mariana Fogli, certificada em proteção de dados pelo Centro de Pesquisa em Direito, Tecnologia e Inovação (DTIBR), e Gabriel Carvalho, mestre em Direito Comercial pela UFMG, vão conduzir a capacitação “Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para a Construção Civil”. O treinamento irá orientar os participantes sobre os aspectos gerais da lei e prepará-los para as medidas que devem ser implantadas nas construtoras, com enfoque teórico e prático em proteção de dados pessoais.

Para fechar a programação, entre os dias 26 e 29 de janeiro, a entidade oferece o curso “Viabilidade Econômica como Ferramenta na Gestão Estratégica de Construtoras”. O curso será ministrado por Fred Cornélio, diretor da Almo Empreendimentos, e tem como objetivo qualificar profissionais e empreendedores do mercado de construção para a elaboração de estudos de viabilidade econômico-financeira, visando ampliar a visão dos participantes e auxiliar a tomada de decisão na gestão estratégica das organizações do setor.

Pandemia movimenta mercado de imóveis de temporada para as festas de final de ano

Com a proximidade das férias e festas de final de ano e as recomendações de se manter o isolamento social, muitas pessoas estão buscando em chácaras e casas na praia a solução para aproveitar o período e manter o distanciamento, A OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online, realizou uma pesquisa sobre o aluguel de imóveis por temporada no Brasil e as preferências dos locatários.

O levantamento identificou que 80% das pessoas que estão interessadas em alugar um imóvel de temporada nunca o fizeram. Além deste dado mostrar uma nova tendência no setor de locação, também aponta a importância de reforçar medidas de segurança para uma transação segura, garantindo que os planos não sejam frustrados por problemas na negociação.

“Em um ano desafiador como 2020, em que algumas cidades retomam suas estratégias de distanciamento social, os sites e as ferramentas de busca podem ser grandes aliados do consumidor na hora de encontrar o lugar ideal para descansar ou se divertir nas férias”, diz Beatriz Soares, diretora de Qualidade e Segurança da OLX. “Para isso, é importante que as pessoas estejam atentas às dicas de negociação para que tenham uma experiência segura”, reforça Beatriz.

Do total de respondentes que já alugaram imóveis por meio de plataformas online, 41% consideram que sites especializados são o melhor canal para encontrar casa de temporada, já 28% preferem recorrer a indicações de amigos e 14% consideram ainda outros canais.

Com relação à escolha da opção ideal, 32% dos consumidores procuram imóveis que sejam próximos às atrações locais, como praias, cachoeiras e pontos turísticos. Para 27%, o imóvel precisa estar perto de facilidades, como bares, restaurantes e supermercados. Outros 22% dão preferência às opções que tenham piscina.

Para fechar negócio, a localidade é o fator mais relevante para 30% dos usuários, seguidos de preço e fotos da casa, ambos citados por 28% dos entrevistados.

A pesquisa da OLX foi realizada entre os dias 1 e 2 de dezembro e entrevistou mais de 3,3 mil usuários interessados em alugar uma casa de temporada.

Segurança

Na busca pelo imóvel ideal, o consumidor mostrou adotar medidas de segurança para se proteger de golpes durante as negociações. Segundo a pesquisa, 39% das pessoas realizam pagamento somente após ver o imóvel pessoalmente. Em seguida, 32% afirmaram pesquisar o histórico do anunciante e outros 14% disseram desconfiar de ofertas muito baratas ou com condições muito atrativas.

“A melhor prática que o consumidor pode adotar é analisar o anúncio e compará-lo à média do mercado. É importante que tenha cuidado com ofertas muito atrativas, como as que tragam preço abaixo do mercado”, exemplifica a diretora de Qualidade e Segurança da OLX.

Algumas orientações de negociação podem auxiliar quem busca um imóvel em plataformas digitais para alugar por temporada. Confira outras dicas da OLX:

1) Busca – Nesse momento, vale estudar todos os detalhes do anúncio: tipo de imóvel, localização, preço, condições de pagamento, perfil do anunciante, etc. Antes de fechar negócio, pesquise e compare com as ofertas da região, sejam valores de hotéis, pousadas ou outros imóveis. Evite tomar decisões apressadas. Confirme o endereço do anúncio em mapas/satélites online e avalie se o imóvel está de acordo com o anúncio.

2) Negociação – Após o levantamento prévio de informações, vale se certificar se o anunciante é realmente o proprietário. Nesse sentido, evite qualquer negociação com terceiros. Solicite uma cópia/foto da escritura/IPTU ou comprovante de residência que auxilie na comprovação do real proprietário. Ligue para o condomínio ou para imóveis vizinhos e confirme a veracidade da existência da casa/apartamento e locação (se necessário, busque o telefone na Internet). Solicite o contato de pessoas que já alugaram o imóvel para checar referências do local. Tendo certeza da veracidade das informações, combine uma visita pessoalmente para avaliar as condições do imóvel. Verifique ainda se todos os itens de lazer estão disponíveis para visitantes. Alguns condomínios com churrasqueira, piscina, sauna, salão de jogos e quadras só permitem a utilização pelo dono do apartamento e seus familiares, o que pode se tornar frustrante. Certifique-se também se há equipamentos básicos como fogão, geladeira, chuveiro quente, ar condicionado e outros acessórios importantes. Caso tenha um animal de estimação, confirme se o imóvel que está alugando permite a presença de pets.

3) Pagamento – Procure formalizar um contrato na hora da locação e verifique se os dados condizem com o negociado. Evite realizar pagamento total ou parcial antes de fazer uma verificação sobre as informações anunciadas e confirmar que estão em linha com o que foi descrito pelo anunciante. Combine a entrega das chaves em um local público e com boa circulação de pessoas. Preferencialmente, agende em horário comercial e vá acompanhado de alguém de sua confiança.

Para outras dicas e orientações, os usuários podem acessar a página de Dicas para Negociação da OLX, no link.

Trisul se consolida no Ipiranga, bairro tradicional da zona sul de São Paulo

De acordo com o último relatório do Secovi-SP, a zona Sul de São Paulo liderou, no mês de outubro, a maior quantidade de imóveis em oferta – foram mais de 10 mil unidades. O bairro do Ipiranga é um bom exemplo disso, famoso por seus pontos turísticos, como o Museu e o Parque da Independência, é um marco por ser um dos mais tradicionais de São Paulo. Com uma infraestrutura que conta com hospitais, instituições de ensino, ampla rede de comércio, espaços de lazer e transporte público, a região atrai quem deseja morar com praticidade e conveniência.

A Trisul, construtora e incorporada com foco em médio e alto padrão, acaba de lançar o Side Ipiranga – localizado a 500 metros da estação Sacomã e 800 metros da estação Alto do Ipiranga, oferecendo rápido acesso às regiões mais importantes da cidade não apenas por meio do metrô, mas por estar próximo às principais vias da zona sul de São Paulo, às regiões do ABC e zona leste da capital paulista. É o quarto empreendimento da incorporadora no entorno do metrô Alto do Ipiranga em menos de três anos, região que proporciona o adensamento devido ao zoneamento próximo à estação e cujo a incorporadora foi a primeira a enxergar tal oportunidade.

Localizado na Rua Marcos Portugal, o Side Ipiranga é um projeto de duas torres com amplas janelas em um terreno de quase 4 mil metros quadrados e 24 pavimentos. O projeto de paisagismo foi pensado na valorização assim, surgiu a ideia da criação de um boulevard amplo, generoso e bem arborizado para interligar as duas torres e seja eixo de acesso a outras áreas comuns do condomínio, como a quadra poliesportiva e a piscina.

Os apartamentos possuem unidades amplas e bem distribuídas, com plantas de 52m², sendo 2 dormitórios e 1 vaga para carro, ou então 72m² com 3 dormitórios, 1 lavabo e 1 vaga para carro. A área de lazer é completa, com piscina adulto e infantil, espaço fitness, salão de festas, brinquedoteca, pet place, quadra, playground, churrasqueira e bicicletário.

Atlantica Hotels International e Mitre Realty inovam e anunciam parceria no segmento de residenciais com serviços

O mercado imobiliário voltado para renda e locação de curta duração vem crescendo mundialmente e já é uma realidade também no Brasil, com produtos disruptivos e públicos variados. De olho nesse segmento, a Atlantica Hotels International (AHI) – maior administradora multimarcas da América Latina, e a Mitre Realty, uma das principais incorporadoras e construtoras do mercado, firmaram parceria e anunciaram, a sua entrada no mercado de residenciais com serviços. Com a novidade, clientes que adquiriram estúdios e apartamentos de um dormitório em condomínios da Mitre Realty em São Paulo, poderão contratar o serviço da Atlantica Residences, segmento da AHI que se responsabilizará por toda a comercialização, manutenção, decoração e administração da unidade.

A Atlantica Residences oferece um produto totalmente disruptivo, focado em residencial com serviços disponibilizados através de uma plataforma digital única e exclusiva. “O investidor que aposta em estúdios para locação, terá tranquilidade e segurança para o seu negócio, pois oferecemos uma solução completa, desde a conceituação, decoração, operação, até a comercialização da unidade. Tudo isso, amparado pela solidez de uma empresa que há 22 anos faz a gestão de mais de 130 hotéis e 22 mil quartos, e tem um vasto histórico de sucesso de entrega de resultados aos seus investidores. O locatário, por sua vez, terá uma experiência única em sua estada, seja ela por temporada ou por períodos mais curtos, com todo o conforto de uma residência e a segurança de um condomínio, somados à expertise de gestão da AHI”, afirma Eduardo Giestas, presidente da Atlantica Hotels International.

Com a solução da Atlantica Residences, o proprietário, que conta com uma unidade da Mitre Realty, terá a oportunidade de contratar a AHI, que será responsável por todo o processo de gestão, ou seja, da locação propriamente dita, gestão mensal junto ao locatário, decoração, vistoria pós locação, manutenção, etc. Mensalmente, o proprietário do imóvel receberá um extrato de prestação de contas, com todo o serviço executado pela companhia em sua unidade.

De acordo com a Mitre Realty, a parceria pioneira trará um diferencial ao produto que eles oferecem ao mercado: “Acreditamos que com esta parceria, conseguiremos agregar ainda mais valor aos imóveis da Mitre, pois além de serem, naturalmente, empreendimentos bem localizados e com arquitetura e design sofisticados, os projetos contarão ainda com uma gestão 100% profissional que oferecerá aos usuários diversos serviços presentes apenas nos melhores hotéis, além da comodidade e tranquilidade para o investidor, que terá acesso aos canais de venda da Atlântica e poderá, através de uma plataforma digital, acompanhar todos os detalhes do seu imóvel, das locações e inúmeras outras facilidades, maximizando o retorno sobre o seu patrimônio”, ressalta Rodrigo Cagali, CFO da companhia.

A expansão do projeto para outros bairros da cidade e outras localidades já está sendo estudada, devido ao cenário imobiliário favorável, que, mesmo em tempos de pandemia da Covid-19, apresentou uma recuperação bastante acelerada: “O setor imobiliário, diferentemente de outros mercados, está apresentando ampla recuperação, com o aumento do volume de vendas de imóveis impulsionada pela redução da taxa de juros. Nesse sentido, muitos investidores estão migrando para investimentos voltados para a locação de curta e média temporada, uma tendência mundial. Enxergamos que há um novo mercado surgindo e crescendo em função desse novo cenário e a Atlantica está preparada para atender às necessidades desse novo mercado”, ressalta Giestas.

Características residenciais Atlantica Residences

Os estúdios administrados pela Atlantica Residences serão 100% equipados e decorados e estão localizados em condomínios em regiões premium de São Paulo, como a Vila Mariana, Vila Clementino, Ipiranga, Vila Olímpia e a Berrini.

Os consumidores terão acesso a um aplicativo que funcionará como central de atendimento 24 horas, que permite fazer reservas, check-in e check-out, acessar o apartamento, solicitar atendimento remoto, solicitar serviços pay-per-use, além de fornecer informações e recomendações de serviços na região. Serão oferecidos, ainda, roupa de cama e banho e kit de higiene (amenidades). Além dessas características, os estúdios administrados pela Atlantica Residences oferecem uma estrutura de mini-cozinha em todas as suas unidades. O serviço de limpeza pode estar incluído no valor da diária, dependendo da característica do empreendimento.

O custo de locação varia e leva em conta vários fatores, como localização e duração da estadia, que pode ser de curta, média ou longa duração.

A locação pelo cliente final acontecerá via aplicativo, website da Atlantica (https://www.atlanticahotels.com.br); que também fará a intermediação da distribuição desses apartamentos em outros canais de distribuição, como sites imobiliários, agências de viagens físicas e virtuais (como Booking.com, Expedia etc), além da distribuição direta para clientes e agências corporativas.

A contratação do serviço pelos proprietários é feita por meio da equipe da Atlantica Hotels, que poderá ser contatada pelo website https://www.ahi.com.br/atlantica-residences .