KPMG: mesmo com impactos da covid-19, incorporação residencial deve ter rápida recuperação

De acordo com o levantamento “Impactos da covid-19 no mercado imobiliário brasileiro”, produzido pela KPMG, a expectativa de recuperação de ativos de incorporação residencial será entre seis meses e um ano. Segundo a pesquisa, entre as principais tendências para este segmento, estão questões relacionadas aos condomínios que tendem a realizar mudanças em infraestrutura e oferecer espaços compartilhados para coworking e homeoffice.

Com relação ao mercado de incorporação residencial, o estudo aponta que a redução da taxa básica juros (Selic) devem contribuir para que investidores enxerguem oportunidades de bons retornos na aquisição do ativo residencial. Além disso, os incentivos de financiadoras também devem impulsionar a recuperação do setor, oferecendo mais opção à quem quiser comprar imóveis para moradia.

“Como os ativos em incorporação residencial tem como característica ser um segmento que causa impacto no bem-estar social, através da redução do déficit habitacional, isso ocasiona uma maior atratividade para este setor no período de recuperação da pandemia. Com isso, o segmento tem uma readequação de preços mais rápida aos efeitos de mercados dentro desse período”, explica o sócio-líder da prática de investimentos em infraestrutura na América Latina da KPMG, Eduardo Redes.

Segundo a pesquisa, os ativos de indústria e logística também têm uma expectativa de recuperação rápida, menor que seis meses. De acordo com o estudo, o principal efeito causado pelo impacto da pandemia está relacionado ao crescimento da demanda de espaços para atender expansão do comércio virtual. Como tendência, aponta-se que as empresas que trabalhavam com estoques reduzidos tendem a repensar nessa estratégia. Com relação ao produto, o levantamento mostra que existe a expectativa de aumento da demanda por galpões mais urbanos e próximos aos clientes para atender em prazos mais curtos, além da renovação dos ativos do setor, com a priorização de imóveis mais eficientes.

Recuperação lenta para lajes corporativas e setor hoteleiro

A pesquisa mostra que, houve um impacto no mercado de lajes corporativas, que tem uma expectativa de recuperação mais lenta e que pode levar mais de 18 meses. Segundo o estudo entre as principais, tendências estão o fortalecimento de demanda por espaços flexíveis que facilitem os momentos de interação e colaboração entre funcionários, além de uma menor quantitativo de profissionais em espaço que não existe a presença do cliente e adoção de rodízio no trabalho presencial devido ao fechamento de escritórios e a necessidade da implementação de trabalho remoto pelas empresas.


Outro setor apontado na pesquisa com uma expectativa de recuperação mais lenta é o setor hoteleiro, que foi um dos primeiros e principais afetados durante a crise causada pela pandemia. De acordo com a análise realizada, o turismo voltado a eventos corporativos e culturais deve ter uma recuperação ainda mais lenta. Além disso, empresas tendem a priorizar reuniões por videoconferências de modo a cortar custos, gerando impactos em cidades que dependem do turismo de negócios.

“Os segmentos de escritórios corporativos e hotéis sofreram mais com os impactos da crise gerada pela covid-19. Além disso, existe a incerteza que cerca a retomada dessas áreas. São necessários planejamento e busca de parcerias para manter os negócios estáveis”, pondera o sócio-líder em infraestrutura para mercados no Brasil da KPMG, André Marinho.


Com relação aos ativos dos shoppings centers, tiveram como principal efeito do impacto da pandemia, o fechamento a partir da segunda quinzena de março, a pesquisa aponta que a expectativa de recuperação é de mais de seis meses. O estudo também mostra que a tendência e incertezas do setor passam pela aceleração de maior convergência entre as experiências de compras virtual e física, além da expectativa de recuperação mais rápida devido à existência de demanda reprimida.

ABRAINC: venda de imóveis é recorde em setembro, após alta de 13,5%

O indicador mensal da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), registrou aumento de 13,5% nas vendas de novas unidades habitacionais em setembro na comparação com o mesmo mês em 2019. Foi o melhor resultado mensal do indicador Abrainc/Fipe desde maio de 2014.

“O setor segue pontuando ótimo fluxo de vendas em um ano marcado por um elevado nível de desemprego e impacto negativo da pandemia. Isso mostra que a construção civil, que gerou mais de 154 mil empregos nos últimos três meses, segundo Caged, mantém-se como setor de tração da recuperação econômica”, avalia o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.

Com base nas informações repassadas pelas associadas à entidade, o trimestre móvel encerrado em setembro do indicador Abrainc-Fipe mostra que as vendas da incorporação estabeleceram novo recorde histórico, após aumento de 39,7% nas unidades vendidas em comparação com o mesmo período de 2019.

Já no acumulado em 12 meses, as unidades comercializadas superaram em 13,5% o volume vendido nos 12 meses anteriores.

Em setembro, os lançamentos de novos empreendimentos tiveram ligeira oscilação negativa de 0,9%. Nos últimos 12 meses, a queda acumulada foi de 2,3% em relação ao observado nos 12 meses precedentes, carregando ainda efeitos do início da pandemia. Apesar desse movimento, os lançamentos acumularam alta de 7,8% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2019.

Segmentação
Os empreendimentos do segmento de imóveis voltado para a baixa renda, responsável por 84,4% dos lançamentos e 76,2% das vendas residenciais, registrou elevação de 3,7% nos lançamentos em setembro e de 14,5% no terceiro trimestre e 8,6% no acumulado em 12 meses.

Já no âmbito das vendas, o segmento de habitação popular encerrou setembro com uma alta de 19,3% em relação ao mesmo mês de 2019, colaborando para uma elevação de 50,3%, no terceiro trimestre, e de 24,7% nos últimos 12 meses.

Os empreendimentos do segmento de Médio e Alto Padrão (MAP), relativamente mais afetados pelos efeitos da pandemia nos grandes centros urbanos, tiveram recuo de 41% em setembro de 2020 (em relação a setembro de 2019), queda de 27,5% no terceiro trimestre e de 36,7% nos últimos 12 meses. Já as vendas do segmento MAP oscilaram -1,9% em setembro de 2020.

Apesar do movimento negativo em setembro, as vendas do MAP avançaram 10,9% no terceiro trimestre de 2020.

Startup de coliving isenta novos moradores do aluguel de dezembro e janeiro

Que o ano de 2020 foi conturbado para todos não é nenhuma novidade e quando chegamos perto do final de ano, outras preocupações começam a surgir, como gastos e projeções para o ano que vem por aí. Pensando nisso, a Yuca – startup pioneira na gestão de apartamentos compartilhados em São Paulo, está oferecendo uma ajuda para os novos yukers que pretendem se mudar ainda este ano: a isenção do aluguel dos meses de dezembro de 2020 e janeiro de 2021.

Começando a pagar a locação somente em fevereiro de 2021 e com contratos de um ano, os novos Yukers podem se mudar nos próximos dois meses e terão o aluguel de graça durante esse período. O projeto tem como objetivo ajudar os novos moradores a se organizarem neste final de ano e começarem 2021 mais tranquilos e já instalados.

Vale ressaltar que o valor não é cobrado em 2021 de forma retroativa e os novos moradores podem se instalar nos melhores bairros de São Paulo, como Pinheiros, Vila Madalena, Vila Olímpia, Consolação, Bela Vista, entre outros. A Yuca traz em sua essência o conceito de living-as-a-service (LaaS), entregando praticidade e qualidade de vida ao unir tecnologia e um design inovador em todos os seus empreendimentos. Para mais informações, acessar o link .

Parafuso fácil: primeiro e-commerce especializado em parafusos e elementos de fixação

Oferecer uma solução inovadora, completa e acessível a partir de um produto relativamente comum. Essa foi a ideia do empreendedor Paulo Roberto Schwarz ao criar no final de 2019 a Parafuso Fácil, primeiro e-commerce especializado na comercialização de parafusos e elementos de fixação. O projeto nasceu dentro da Sipar Ferramentas, primeiro negócio do empresário, com foco na venda de máquinas, ferramentas e também produtos de fixação em Jaraguá do Sul, Santa Catarina.

“A maioria das empresas do setor não tem parafusos e elementos de fixação como principal negócio, ou seja, geralmente vendem máquinas, ferramentas e também esses itens, o que tornam os produtos um complemento da linha principal destas lojas. O que não se sabe é que a gama existente desse produto é imensa, só para se ter uma ideia, atualmente contamos com mais de 13 mil opções em nosso estoque e o objetivo é em até dois anos chegar ao total de 40 mil itens disponibilizados na plataforma. Por conta disso e pela falta de opções para aquisição online, o consumidor precisa recorrer ao comércio presencial para encontrar a solução, embora muitas vezes não consiga justamente pela complexidade e variedade da peça. Nosso objetivo é atender esse público de todo o Brasil através de vendas unitárias ou em grandes quantidades”, pontua o empreendedor.

Pioneiro no Brasil e um dos poucos modelos de negócio no mundo nessa linha, a Parafuso Fácil foi idealizada após profundo estudo de mercado de Schwarz visitando feiras de eventos em países como Alemanha, Estados Unidos e China. Era preciso compreender o comportamento de compra não apenas da maioria de consumidores, acima de 55 anos, mas também conquistar a outra camada que não domina tantas especificações dessa linha de produtos. Pensando nisso, a empresa conta com uma plataforma simples, porém, eficiente, que viabiliza o processo de compra em apenas sete cliques.

“Por ser um segmento altamente técnico onde temos itens que custam centavos até R$ 1.500 a peça, buscamos facilitar ao máximo a experiência de compra para nossos consumidores. Nossas embalagens contém uma etiqueta com a imagem do produto, sua descrição e tecnologia de QR Code que permite a recompra simplificada do mesmo item”, ressalta o empresário.

Projeções

Um dos setores que conseguiu não apenas manter seus resultados como, inclusive, teve um crescimento bastante significativo durante a pandemia foi o de serviços e construção civil. Com mais tempo em casa aumentou-se a procura por mais conforto dentro do lar, seja através de reformas ou aquisição de novos móveis. “Prevemos uma rápida recuperação do setor através de linhas de créditos mais eficientes para as empresas e, consequente, maior geração de emprego no setor que costuma empregar mais rapidamente. Mesmo com a atual conjuntura tivemos meses excelentes, inclusive, em julho tivemos um recorde de vendas na história da empresa. O faturamento do projeto no primeiro semestre foi de R$ 350 mil e a expectativa é chegar a R$ 800 mil ao final do ano, tendo em vista, que estamos tendo 20% de crescimento nas vendas ao mês”, conclui Schwarz.

A retomada da economia e o abastecimento de aço ao mercado doméstico

O Presidente da República, Jair Bolsonaro, recebeu hoje (27/11) o presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Marcos Faraco (Gerdau) e o presidente executivo da entidade, Marco Polo de Mello Lopes, acompanhados por conselheiros do Instituto. A governança do Aço Brasil transmitiu ao Presidente o reconhecimento em relação às precisas e corajosas medidas adotadas pelo Governo no enfrentamento da pandemia que permitiram a retomada rápida e vigorosa da economia. Reforçaram a capacidade da indústria brasileira do aço de abastecer plenamente o mercado interno e informaram que, no momento, ajustes ainda estão sendo realizados no mercado face a necessidade da reposição de estoques na distribuição e consumidores. Além disso, os representantes do Aço Brasil levaram ao presidente as previsões de desempenho do setor para o ano que vem. Estiveram presentes na audiência o Ministro Chefe da Casa Civil, Braga Neto, Ministro da Economia, Paulo Guedes e o MInistro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.

No ápice da pandemia de COVID-19 no Brasil, houve forte queda de consumo e a indústria brasileira do aço teve que abafar altos fornos e paralisar outras unidades de produção, chegando a operar com apenas 45% de sua capacidade instalada. Os prognósticos de queda do PIB eram então sombrios não só no Brasil como na grande maioria dos países. Logo que os sinais de recuperação da demanda de aço surgiram, o setor do aço religou seus equipamentos e reativou sua produção, para atender o retorno dos pedidos dos clientes. Hoje, a utilização da capacidade instalada (68,4%) já ultrapassou a de janeiro deste ano.

A vigorosa recuperação do mercado interno permitiu que as estimativas do Instituto para este ano em relação a 2019 sejam de relativa estabilidade nas vendas internas (0,5%), atingindo 18,9 milhões de toneladas, queda de apenas 01% no consumo aparente, que deve atingir 20,8 milhões de toneladas. No tocante à produção, a indústria brasileira do aço deve decrescer 5,6%, atingindo 30,7 milhões de toneladas este ano. As importações devem cair 17,4% em relação a 2019, totalizando 2 Mt e as exportações devem ter queda de 16,3%, atingindo 10,7 Mt.

O olhar da indústria brasileira do aço para 2021 é de otimismo, porque acredita na retomada do crescimento econômico sustentado. A expectativa é de aumento de 5,3% nas vendas internas e 5,8% no consumo de produtos siderúrgicos no próximo ano em comparação com 2020. Esse otimismo baseia-se na expectativa de um maior consumo de aço na construção civil, nas obras de infraestrutura, e uma maior participação da indústria nacional no setor de óleo e gás e energia renovável.

Foi levado também ao Presidente e aos Ministros presentes a necessidade da indústria de transformação, nela inserida a indústria do aço, de recuperar a sua competitividade, tanto na concorrência dos produtos importados quanto nas exportações. Para tanto é necessário que a abertura comercial da economia brasileira seja vinculada à correção das assimetrias competitivas (Custo Brasil), assim como sejam tomadas medidas de isonomia de tratamento entre o produto nacional e o importado. Na exportação, é preciso que a indústria tenha pelo menos ressarcimento de seus resíduos tributários (Reintegra).

Alphaville Urbanismo iniciará vendas do novo residencial Terras Alpha Nova Esplanada

Em breve, a Alphaville Urbanismo, líder em empreendimentos horizontais no Brasil, iniciará vendas do Terras Alpha Nova Esplanada em evento presencial, que oferecerá condições especiais do residencial de alto padrão, que contará com lotes a partir de 300 m². O empreendimento, localizado na melhor região de Sorocaba e Votorantim, junto aos demais residenciais da Alphaville Urbanismo, terá características como praças, bosque, bicicleta compartilhada, Alpha Market (loja autônoma com itens de consumo), entre outras.

O empreendimento proporcionará aos moradores a verdadeira sensação de viver sempre próximo à natureza. Com mais de 177 mil m² de áreas verdes, terá quatro praças temáticas com espaços kids, teen, pet e para contemplação. O empreendimento oferecerá aos moradores pomar comunitário, campo de futebol, quadra de tênis, quadra poliesportiva, piscinas adulto e infantil, salão de festas que será adaptado para servir como espaço coworking nos dias úteis, sala de ginástica, bicicleta compartilhada, deck seco e molhado, além de churrasqueira, salão de jogos, espaço kids, e o Alpha Market. Além desses itens, em frente ao empreendimento também haverá um amplo espaço verde de acesso público.

Com a pandemia e a possibilidade de trabalhar remotamente, o novo projeto da Alphaville Urbanismo foi pensando para oferecer ainda mais conforto àqueles que continuarem seguindo o modelo de home office. Para se adaptar às necessidades dos clientes, o empreendimento da marca terá espaço coworking disponível durante os dias úteis, que contará com toda infraestrutura necessária, wi-fi, mobília adaptada, entre outros. Além da busca por espaços adequados ao trabalho remoto, durante esse período, as construtoras e incorporadoras têm registrado um aumento nas buscas de casas mais espaçosas, com áreas externas e que ofereçam mais opções de lazer, segurança e qualidade de vida.

“Percebemos uma tendência expressiva de procura por casas em condomínios fechados e que permitam um contato constante com a natureza, e o Terras Alpha Nova Esplanada oferece esses requisitos. Neste empreendimento, todos os espaços dedicados a lazer, clube e área verde somam mais de 263 mil m². A nossa expertise de quase meio século urbanizando diferentes espaços faz com que estejamos cada vez mais aptos a entregar o que o público busca quando o assunto é moradia”, afirma Ricardo Castello Branco, diretor comercial da Alphaville Urbanismo.

O empreendimento fica estrategicamente localizado em uma região privilegiada, próximo a grandes centros comerciais, como o Shopping Iguatemi, e próximo a mercados, universidades, colégios e ao bairro Campolim.

Mais informações:
https://www.alphavilleurbanismo.com.br/residencial/terras-alpha-nova-esplanada

Yuca, pioneira na gestão de apartamentos compartilhados, lança seu primeiro Fundo de Investimento Imobiliário

A Yuca, startup focada na gestão de imóveis residenciais para locação, captou em seu primeiro FII – Fundo de Investimento Imobiliário – cerca de R﹩ 40 milhões, o primeiro FII no mundo com um portfólio majoritariamente de apartamentos residenciais compartilhados (“co-living”), além de entrar para o seleto grupo de fundos de investimentos residenciais do B3. A startup que surgiu com o objetivo de democratizar a moradia nas regiões centrais de grandes cidades, expande seu portfólio de investimentos e produtos que vão além da moradia compartilhada.

Distribuído pelo banco Itaú BBA através da Oferta 476 (oferta restrita a investidores profissionais), o YUCA FII começa a operar nesta semana sob o código YUFI11. As cotas foram ofertadas ao valor de R﹩100 e a expectativa de yield de dividendo supera os 8% ao ano.

“O residencial para renda tem muito espaço para crescer no Brasil. A queda dos juros e o perfil mais resiliente desse tipo de investimento fazem com que o setor tenha muito espaço para se desenvolver. O Yuca FII sai com 90% dos recursos alocados, a nossa expectativa é já no primeiro trimestre de 2021 fazer uma nova captação desse veículo, ampliando o portfólio e buscando entregar cada vez mais novos formatos de moradia na cidade, com preços acessíveis para o inquilino e retornos acima do mercado para os investidores”, conta Rafael Steinbruch, sócio fundador e Head de Real Estate da Yuca.

Com mais de 250 unidades sob gestão na cidade, a proptech espera terminar o ano de 2020 em mais de 400 unidades. A Yuca traz em sua essência o conceito de living-as-a-service (LaaS), entregando praticidade e qualidade de vida ao unir tecnologia e um design inovador em todos os seus empreendimentos. A inspiração veio de um modelo chinês de transformação urbana, que implementou esse formato em apartamentos espalhados em megacidades para atender a crescente demanda de jovens profissionais. Em São Paulo, a Yuca já conta unidades em mais de 70 prédios espalhados em bairros como Vila Olímpia, Pinheiros, Consolação, Bela Vista, Vila Madalena, entre outros.

Simulador otimiza negociação para fiança locatícia na CredPago

Como forma de transparência e para facilitar o processo de locação entre imobiliárias e inquilinos, a CredPago , startup pioneira em oferecer o serviço de fiança locatícia com uso de cartão de crédito no mercado imobiliário brasileiro, oferece o Simulador de locação. Com a ferramenta, o inquilino tem uma pré-aprovação dos valores que ele pode pagar no aluguel e para a imobiliária o dispositivo funciona como um qualificador de lead.

“Quando a resposta é gerada, o Simulador aponta qual o valor ideal para o cliente alugar um imóvel com a informação exata dos preços compatíveis ao inquilino. Como prova da eficácia, os clientes relatam que com o uso do simulador a taxa de conversão das locações aumentou em cerca de 65%, um volume significativo e importante para nós”, afirma Jardel Cardoso, CEO da CredPago.

De acordo com ele, após um rápido preenchimento do formulário no site a ferramenta informa os valores. “Os clientes finais podem usar o site para a simulação, já as imobiliárias possuem um simulador dentro da plataforma da CredPago, na qual elas contam com um histórico das simulações feitas, assim, podem trabalhar melhor os seus leads”, salienta Cardoso.

O Simulador da startup é único no mercado imobiliário brasileiro. A ferramenta não apresenta custo para imobiliárias, personaliza o atendimento de cada cliente e adequa os imóveis disponíveis à renda informada no cadastro.

Afinal, por que se tornar síndico?

Por Rafael Lauand, CEO e Co-fundador da Lar.app

Se você gosta de estar a par de tudo que acontece em seu condomínio e realmente se preocupa com o seu patrimônio, provavelmente já pensou em virar síndico, não é mesmo? Ou, quem sabe, essa ideia surgiu de seus familiares ou amigos próximos. Não importa qual tenha sido a sua motivação, se você vai assumir essa função ou tem em mente assumir algum dia, é preciso se preparar!

O síndico é o maior responsável por um condomínio e, justamente por isso, não é qualquer pessoa que pode assumir esse grande desafio. As responsabilidades da função são muitas: noções administrativas, legislativas, além de uma profunda capacidade de gestão financeira, de fornecedores, manutenção e de pessoas. Nesse sentido, algumas pessoas podem acabar se sentindo intimidadas com as responsabilidades.

O papel do síndico é tomar as decisões importantes sobre o condomínio e o futuro de seus moradores, representando essa comunidade. Além disso, esse profissional responde civil e criminalmente pelo condomínio. Como a lista de responsabilidades é grande, não são muitos os condôminos que se candidatam para tal posição. Afinal, em uma rotina tão corrida como a dos dias atuais, assumir mais um desafio parece loucura.

Mas, se você está lendo esse artigo, provavelmente você tem interesse em saber mais sobre a função. Apesar de não exigir uma formação específica, essa atuação exige certa complexidade. Muitos são os questionamentos: O síndico precisa residir no condomínio? Um inquilino pode ser síndico?

De acordo com o Código Civil (artigo 1.347), o síndico de um condomínio deve ser eleito em uma assembleia, podendo ou não ser um condômino. A mesma cláusula ainda define que o prazo para o exercício da função não pode superar um mandato de dois anos. Entretanto, a pessoa poderá ser reeleita conforme desejo dos moradores por tempo indeterminado. O mesmo Código Civil ainda determina que qualquer pessoa (pessoa física ou jurídica) pode ser síndico de um condomínio.

Dessa maneira, essa definição permite que qualquer possa possa assumir assuma a função, ou seja, sem precisar morar na comunidade. Esse mesmo detalhe, inclusive, possibilitou a disseminação cada vez maior da profissionalização do síndico, que pode atuar em diferentes empreendimentos ao mesmo tempo.

Assumir o papel de síndico é um grande desafio, por conta do considerável número de responsabilidades. Ao assumir o cargo, o profissional ficará encarregado de gerenciar funcionários, assembleias, atender os condôminos, lidar com questões administrativas, financeiras, manutenções e ficar responsável pela valorização do patrimônio. Um dos principais conselhos é ficar rodeado de empresas de confiança e fornecedores que realmente ajudem em sua rotina. E aí, preparado?

Homer, Sebrae, IGlobal e sistema COFECI-CRECI promovem semana de capacitação a corretores de imóveis

O mercado imobiliário está em constante transformação e, com a pandemia, as mudanças aconteceram de forma mais acelerada. Com isso, estar por dentro das novidades do setor, entender bem de contratos finanças, e ter familiaridade dos corretores com o uso de ferramentas tecnológicas deixou de ser um diferencial, para se tornar uma necessidade. E para ajudá-los nessa adaptação, o Homer , plataforma que oferece soluções tecnológicas aos corretores de imóveis de todo o Brasil, se uniu ao Sebrae e ao sistema COFECI-CRECI para realizar o Saber Imobiliário, evento de capacitação 100% online e gratuito a esses profissionais.

Segundo Livia Rigueiral, CEO do Homer, o conhecimento é fundamental para que o setor cresça cada vez mais. “O Homer tem como principal objetivo fomentar o mercado imobiliário brasileiro, por isso, oferecemos subsídios aos corretores para que eles estejam preparados para os novos modelos de negócios que estão surgindo, e ampliem sua visão quanto a autogestão financeira, de carreira, e estejam por dentro de temas ligados a inovação”.

A semana de treinamento será entre os dias 30 de Novembro e 04 de Dezembro, das 19h30 às 21h30. Os temas abordados nas palestras serão:

• 30/11 – “As regras dos negócios mudaram. Você está preparado?”, sob o comando do especialista em gestão estratégica e vendas e coautor do best seller “Gestão do Amanhã”, Sandro Magaldi;


• 01/12 – “Mercado imobiliário gerando negócios com marketing digital”, por Camila Renaux, especialista em marketing estratégico, gestão de negócios digitais e inteligência artificial para negócios com mais de 12 anos de experiência;


• 02/12 – “Gestão de Contratos”, palestra ministrada por João Teodoro, presidente do COFECI;


• 03/12 – “Um olhar econômico sobre o setor imobiliários: projeções, gestão financeira e previsibilidade de renda”, com Luís Artur Nogueira, jornalista e economista que atua na IstoÉ Dinheiro e no IG nos cadernos de economia, e tem MBA em mercado financeiro;


• 04/12 – “Carreira e mercado”, por Max Gehringer, que está entre os 30 executivos mais cobiçados do Brasil, e já foi presidente da Pepsi, Pullman, e diretor da Elma Chips e Pepsi nos EUA.

Quem quiser participar do Saber Imobiliário precisa se inscrever pelo link https://saberimobiliario2020.com.br/. Os profissionais receberão certificado no final do treinamento.

Serviço:

Data: de 30 de novembro a 04 de dezembro de 2020

Horário: de 19h30 às 21h30

Inscrições: https://saberimobiliario2020.com.br/

Custo: 100% gratuito

Realização: Homer, Sistema Cofeci-Creci, Sebrae e IGlobal