Levantamento da Colliers revela semelhanças e potencial do mercado de condomínios logísticos da América Latina

Um comparativo produzido pela Colliers International Brasil sobre condomínios logísticos nas principais cidades da América Latina, como São Paulo, Rio de Janeiro, Lima, Monterrey, Santiago, Buenos Aires, Bogotá, Cidade do Panamá e San José revelou a dinâmica do mercado. O estudo é baseado em informações referentes ao segundo trimestre de 2019, como inventário existente, taxa de vacância e preço médio pedido.

Em relação ao inventário existente nas cidades, o espaço dedicado a condomínios logísticos é liderado pela Cidade do México com 11.496 mil m². Lima fica em segundo lugar, chegando aos 9.800 mil m². Já em terceiro lugar está São Paulo com 8.900 mil m², seguido de Monterrey (5.325 mil m²), Santiago (4.000 mil m²), Buenos Aires (1.825 mil m²), Rio de Janeiro (1.750 mil m²), Bogotá (1.662 mil m²), Cidade do Panamá (1.261 m ²) e San José (478 m²).

No que diz respeito a vacância, o levantamento apresentou uma variação de 20 pontos percentuais entre a maior e a menor taxa. A menor vacância foi encontrada na cidade de Santiago com índice de 6 % e a maior foi na cidade do Rio de Janeiro com 26%. As demais cidades apresentaram os seguintes índices: São Paulo (19%), Bogotá (16%), Cidade do Panamá (14%), Monterrey e Buenos Aires (ambos com 13%), Lima (12%) e San José (7%).

Já sobre o preço médio pedido, analisadas as peculiaridades de cada um dos mercados e levados em consideração quesitos econômicos, sociais, de câmbio e afins, pode-se considerar que os valores são competitivos. Cidade do Panamá tem uma média de preço de R$ 32/m²/mês, enquanto que San José o valor é de R$ 28 /m²/mês. Buenos Aires e Lima tem uma média de preço de R$ 24/m²/mês. Cidade do México, Monterrey, Santiago, Rio de Janeiro e Bogotá o preço encontrado é de R$ 20/m²/mês e em São Paulo a média é de R$ 19/m²/mês.

Vacância Brasil – O mercado de condomínios logísticos de alto padrão no Brasil apresentou números positivos no segundo trimestre de 2019 em relação ao ano passado. Os dados, medidos pela Colliers International Brasil, mostram que taxa de vacância nos condomínios logísticos de alto padrão segue em queda. Se comparado com o segundo trimestre de 2018, que fechou com um índice de 22%, a taxa de vacância caiu quatro pontos percentuais no segundo trimestre de 2019, ficando em 18%, dado alcançado somente em 2015. É o menor resultado nos últimos quatro anos.

Comprar ou alugar imóvel: o que vale mais a pena atualmente?

Pensar na compra de um imóvel, como um investimento, um ativo seguro, sempre fez parte da cultura brasileira. Porém, com a crise econômica dos últimos anos, que deixou os mais caros, ao mesmo tempo em que a tecnologia facilitou o processo de aluguel, o sonho da casa própria vem perdendo força, principalmente entre os jovens.

Pesquisa divulgada em julho de 2019 e feita pela agência Today mostra que 8 a cada 10 millennials, pessoas com idade entre 25 e 29 anos, preferem alugar um imóvel em vez de comprar. Esses consumidores representam um quarto da população no Brasil, de acordo com a Euromonitor.

Segundo o levantamento, uma das razões para essa preferência é o fato de os jovens valorizarem a mobilidade. O aluguel permite ao locatário se mudar a qualquer momento, ao contrário da compra do imóvel, que em um financiamento, pode durar décadas para ser concluída.

Outro fator que conta a favor da locação é a baixa oscilação do índice usado para corrigir o aluguel. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), em setembro de 2019, acumulava alta de 3,37% em 12 meses.

Além disso, as oportunidades que o mercado financeiro oferece desmitificam a opção pela aquisição. É possível, em vez de desembolsar uma quantia para quitar um apartamento, aplicar o dinheiro, ou parte dele, em produtos que rendam e que possibilitem comprar um imóvel à vista, fugindo dos altos juros do financiamento.

No caso do aluguel, quando há exigência de depósito, o valor máximo cobrado costuma ser um montante que não ultrapassa três vezes o valor das mensalidades. O mais comum é que inquilino precise apenas fazer a garantia locatícia, por meio de fiador ou seguro fiança.

Em termos práticos, um financiamento não define o devedor como proprietário. Ele só se torna dono após quitar todas as parcelas do imóvel. Se isso não ocorrer, o banco tem o direito de tomar o imóvel e vendê-lo para recuperar o dinheiro perdido com a operação.

Além disso, os empréstimos são corrigidos por juros estabelecidos pela instituição credora, o que encarece essa dívida.

Para calcular a vantagem, pode-se recorrer a um cálculo: dividir o preço do aluguel pelo valor de venda do imóvel. Em uma simulação, se o proprietário alugar o imóvel de R$ 500 mil por R$ 2 mil por mês, o preço do aluguel representa 0,4% do valor do imóvel (2.000/500.000 = 0,004).

O dinheiro que sobra pode ser aplicado em algum produto financeiro, como Tesouro Selic, os CDBs e os fundos DI e obter lucro em vez de pagar juros.

Especialistas de plataformas de investimento indicam também como boa opção os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs).

Vantagens dos Fundos imobiliários
Os fundos imobiliários dão ao investidor acesso a negócios do ramo imobiliário, como prédios, shoppings e centros logísticos, por meio da compra de cotas.

Ao aplicar o dinheiro em um FII, compra-se cotas mensalmente remuneradas. O investimento inicial pode ser de R$ 100. Quanto maior for a participação no FII, maior será retorno.

Os ativos são negociados na Bolsa de Valores. Uma das maiores vantagens dos fundos imobiliários é serem isentos de Imposto de Renda. A rentabilidade dos FIIs tende a ser superior a de outros ativos com o perfil mais conservador, como os de renda fixa.

Comparando, o FII e o Tesouro IPCA+ têm remuneração corrigida pela inflação. Porém, um FII com rendimento de 0,7% ao mês vale mais a pena do que o Tesouro IPCA+ com 5% ao ano mais IPCA e com prazo para cinco anos. Isso porque, convertendo a taxa mensal para a anual, teremos 8,73% ao ano no FII, em um investimento que tem como diferencial a isenção de tarifas.

Aluguel x compra do imóvel
Em uma aquisição de um apartamento que custa R$ 500 mil, com entrada de 35% do valor total (R$ 150 mil) e o restante (R$ 350 mil) financiado em 360 meses sob juros anuais de 11%, caso a pessoa resolvesse desistir dessa negociação e alugasse um imóvel, ela economizaria R$ 901.807,96.

Parte desse valor poderia ser direcionado ao FII, o que possibilitaria não só comprar um imóvel melhor como até garantir a independência financeira.

No caso do imóvel de R$ 500 mil, o valor da parcela seria em torno de R$ 4 mil mensais. Caso a pessoa opte por um aluguel de R$ 2 mil, sobrariam outros R$ 2 mil para aplicações mensais. Caso a rentabilidade seja de 6,50% ao ano (cenário bem inferior aos juros de 11%), em 360 meses, ou seja, em 30 anos, o resultado da aplicação seria de R$ 2.208.919,74. Em 20 anos, seriam quase R$ 980 mil, quase o dobro do que vale a casa (R$ 500 mil).

Após estabilidade em agosto, preços de venda dos imóveis residenciais recuam 0,15% em setembro

Resultado mantém variação do Índice FipeZap em 2019 (+0,17%) em patamar inferior à inflação ao consumidor no período (+2,42%)

  • Análise do último mês: o Índice FipeZap encerrou o mês de setembro de 2019 em queda, com variação de -0,15% no preço médio de vendas de imóveis residenciais em relação a agosto. A variação observada foi inferior ao comportamento esperado do IPCA/IBGE para o mês (+0,05%), de acordo com informações atualizadas do Boletim Focus do Banco Central do Brasil*. Confirmada a variação nos preços ao consumidor, o preço médio de venda de imóveis residenciais encerrará o mês com queda de 0,20% (em termos reais). Individualmente, entre as 16 capitais monitoradas pelo Índice FipeZap de Venda Residencial, apenas 6 cidades apresentaram elevação de preço no último mês da análise, destacando-se: Salvador (+0,44%), Belo Horizonte (+0,26%) e Curitiba (+0,25%).
  • Balanço parcial de 2019: no acumulado até setembro deste ano, o Índice FipeZap de Venda Residencial avança 0,17% (nominalmente), variação inferior à inflação no período segundo o IPCA/IBGE* (+2,42%). A comparação entre a variação acumulada do Índice FipeZap e a inflação ao consumidor impõe ao preço médio de venda de imóveis residenciais uma queda real de 2,20% no balanço parcial do ano.
  • Análise dos últimos 12 meses: neste horizonte mais longo de análise, o Índice FipeZap acumula um avanço nominal de 0,28%. Considerando a inflação prevista de 2,82% para esse intervalo, segundo o IPCA (IBGE)*, o Índice FipeZap recua 2,47% nos últimos 12 meses (em termos reais). Dentre as 16 capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, Vitória (+4,03%), Manaus (+3,13%) e Florianópolis (+2,91%) acumulam as maiores elevações de preço no período, enquanto Campo Grande é a cidade com maior recuo no preço médio nos últimos 12 meses encerrados em setembro de 2019 (-3,17%), seguida por Fortaleza (-2,79%) e João Pessoa (-2,76%).
  • Preço médio de venda residencial: em setembro de 2019, o preço médio de venda de imóveis residenciais foi de R$ 7.193/m² entre as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap. Dentre elas, Rio de Janeiro se manteve como a capital monitorada com o preço do m² mais elevado (R$ 9.379/m²), seguida por São Paulo (R$ 8.919/m²) e Brasília (R$ 7.485/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m², destacaram-se: Campo Grande (R$ 4.229/m²), Goiânia (R$ 4.241/m²) e João Pessoa (R$ 4.540/m²).

Banco Inter anuncia nova redução na taxa de juros do financiamento imobiliário

Para oferecer as melhores condições de crédito para seus clientes, o Banco Inter está reduzindo a taxa de juros do seu financiamento imobiliário, para 7,7% ao ano mais Taxa Referencial. A iniciativa também faz parte do propósito de revolução bancária da instituição.

Em pouco mais de um ano, essa é a terceira redução da taxa do financiamento imobiliário e, com ela, o Banco Inter passa a oferecer uma das menores taxas do mercado. Em 2018, as taxas do financiamento imobiliário caíram de 12% + IPCA para 9% a.a. + TR, depois para 8,5% a.a. + TR e, agora, chegam a 7,7% a.a. + TR.

“Para o cliente, essa redução de juros é muito vantajosa, porque representa uma grande economia em contratos longos, como geralmente é o caso do financiamento imobiliário”, explica Marco Túlio Guimarães, vice-presidente executivo do Banco Inter.

Além da taxa reduzida, o Banco Inter oferece uma conta corrente 100% digital e gratuita, e seguros obrigatórios com preços competitivos que garantem um melhor Custo Efetivo Total (CET) para quem pretende contratar o financiamento imobiliário.

No segundo trimestre de 2019, os ativos totais do Banco Inter chegaram a R$ 6,754 bilhões, evolução de 45,7% em comparação ao 2T18. Destaque para a carteira de crédito ampliada que ultrapassou R$ 3,963 bilhões, sendo 57,2% em crédito imobiliário.

A automação dos canteiros de obras exige planejamento

Na construção a tecnologia não está restrita apenas à execução do projeto no canteiro de obras. Investir na automação auxilia a modernizar a gestão para que se tenha o máximo de eficiência com o mínimo de gastos e mão de obra, garantindo, assim, que o processo seja otimizado nos seus vários pontos. Com essa visão, os canteiros de obra, seja na construção civil ou na construção pesada, já vivem a automação da gestão com foco inclusive na sustentabilidade.

Em sintonia com esta nova realidade do setor, a Messe Müchen, em parceria com a SOBRATEMA (Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração), realiza nos dias 17 e 18 de junho de 2020, no São Paulo Expo, a Smart.Con, feira que acontecerá a cada três anos em São Paulo.

Carlos Alberto Laurito, gerente de Relações Internacionais do Sinicesp – Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo, e diretor da SOBRATEMA, afirma que o segmento de infraestrutura caminha para a automação dos canteiros de obras e que as entidades têm buscado levar informação para seus associados para qualificá-los para essa mudança. “Recentemente realizamos um workshop para as empresas de infraestrutura para apresentar um sistema de reciclagem de asfalto desenvolvido no Peru e que possibilita reaproveitamento de revestimento asfáltico, reciclagem de material fresado e reciclagem de base mais capa com uso de emulsão.

O funcionamento da gestão automatizada na construção acontece a partir do acompanhamento de dados de qualidade — com monitoramento minuto a minuto — e controle de recursos humanos, financeiros, materiais e de maquinário. Para Renato Geniolli, coordenador do Comitê de Tecnologia e Qualidade (CTQ) do Sinduscon-SP, atualmente a automação está possibilitando que a construção civil trabalhe com a perspectiva de desperdício zero. “Antes havia uma frase muito repetida no setor de que a cada três prédios construídos um era de entulhos. Hoje nossa realidade é bem diferente”, garante.

“Temos sistema de construção de paredes, seja de tijolos ou em dry wall (pré-fabricada), em que a obra recebe um kit com volume de todo material (blocos ou dry wall) que envolve esse serviço, exatamente na quantidade necessária para fazer aquele andar. A perda é quase zero. Trabalhamos com 0,5% a 1% a mais”, explica Geniolli.

Para conseguir esses resultados, os projetos de alvenaria já contemplam tudo o que vai ter dentro das paredes como tomada, tubulação, fiação, trilha de ar condicionado. “Tudo já vem previamente instalado para prevenir a menor perda de material possível”, diz o coordenador do Sinduscon. “No passado se fazia a parede e depois a quebrava para instalar fiação elétrica, telefônica, passar canos etc”.

Mesmo com todo cuidado, Geniolli reconhece que sobram materiais. Nesses casos ocorre a logística reversa, quando o fabricante recolhe o entulho para reciclagem. “Nosso fornecedor, ao levar as paredes novas, recolhe o retalho e as pequenas farpas das paredes que foram executadas na obra, encaminha para a indústria que irá reciclar tudo para construir novas paredes”, explica. “Já a argamassa, que é feita e acaba endurecendo antes de ser usada, passa por reciclagem dentro do próprio canteiro de obras, onde tem processadores que fazem a moagem dela para que seja feita nova argamassa”.

O planejamento dos processos no canteiro de obras dentro de um software de automação, que garante o acompanhamento de perto de cada ciclo, item, atividade, trabalhador, máquina ou componente qualquer da execução, gera outras vantagens como redução da ociosidade dos trabalhadores, ganho de exatidão e agilidade com apontamentos automáticos, aumento na segurança dos trabalhadores, ganho de eficiência na prevenção contra acidentes, facilitação no cumprimento do prazo de entrega e redução de custos.

A Smart.Con será uma fusão entre summit e mostra de produtos e serviços, nunca antes realizada para a indústria da construção no Brasil, com foco em tecnologia e inovação para os setores de Engenharia, Infraestrutura, Real Estate e Rental. A expectativa dos organizadores é de reunir cerca de 2.500 visitantes. O espaço contará ainda com um palco central dividido em cinco segmentos, de modo a possibilitar palestras simultâneas para cada um dos cinco pilares de conteúdo do evento: Planejamento da Construção; Equipamentos High-tech; Novos Sistemas de Construção, Novos Materiais; Automação e Segurança no Canteiro de Obras e O Futuro da Construção.

Saiba mais sobre a Smart.Con em www.exposmartcon.com.br

Grupo Fragnani anuncia crescimento do Parque Fabril da Incefra em Cordeirópolis – SP

O Grupo Fragnani, fabricante das marcas de pisos e revestimentos Incefra (São Paulo) e Incenor e Tecnogres (Bahia), anuncia a ampliação do seu parque fabril, em Cordeirópolis, interior de São Paulo, com a construção de um novo galpão com aproximados 1.800 m². Esse espaço também receberá duas novas linhas de retífica ainda este ano e, no primeiro trimestre de 2020, a Incefra também instalará uma nova polidora.

A nova retífica, que já está em fase de instalação, é uma das mais modernas do mercado devido à sua eficiência e facilidade de uso, além de ter uma tecnologia automatizada que permite melhor acabamento do produto.
Já a ampliação do campo fabril, em meio a um mercado instável, tem a finalidade de concretizar as perspectivas de negócio previstas para esse ano. A Incefra projeta encerrar 2019 com um faturamento superior a 20% quando comparado com o ano passado. “Com base neste cenário atual, aumentamos nossa participação em segmentos que ainda não atuávamos, atingindo em cheio principalmente as classes C e B”, explica Guilherme Dias, Gestor de Negócios da Incefra.

Bresco lança campanha institucional “Bastidores do Sucesso”

A Bresco Investimentos, referência em locação de galpões e escritórios, acaba de lançar sua nova campanha de conteúdo intitulada “Bastidores de Sucesso”. Em formato de mini-documentários, os vídeos contam histórias de pessoas que estão por trás do sucesso de grandes nomes dos segmentos da música, artes e esportes. “As histórias, expertise e propósito desses profissionais assemelham-se aos propósitos, valores e diferenciais da Bresco como: o apreço pela construção de relações de longo prazo, foco no cliente, a prosperidade gerada pelo impacto de seus investimentos, a eficiência e a flexibilidade, a alegria”, conta Maurício Geoffroy, Diretor de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da Bresco.

A campanha “Bastidores do Sucesso” estreia com dois episódios protagonizados por personagens não tão conhecidos pelo grande público, mas que, assim como a Bresco, ajudam na construção de grandes obras e histórias de sucesso. O primeiro filme é protagonizado pelo Johnny, responsável por transformar blocos de espuma e resina em pranchas que são o instrumento de trabalho de um grande surfista brasileiro, campeão mundial e orgulho do país. Já o segundo filme, confirmado para este ano, conta a história do Luthier, um nome que quase ninguém conhece, mas que já fez o Brasil dançar e se emocionar muitas vezes, já que ele esculpe a viola de um dos grandes ícones da Música Popular Brasileira (MPB).

O diretor da Bresco ressalta a importante da parceria com a agência Tech & Soul que, de forma inspiradora e humana criou a campanha. “As pessoas não precisavam conhecer o Johnny até agora, mas quando souberem o que ele já fez pelo esporte brasileiro, criando as pranchas que esculpem obras de arte no mar, conseguiremos transmitir o real valor de uma empresa como a Bresco”, afirma Flavio Waiteman, sócio e CCO da Tech and Soul.

Dentro do formato, outros dois filmes estão confirmados para 2020. O projeto de conteúdo conta também com esforços no ambiente digital que incluem Youtube, brand channel, mídia display e eventos. Para assistir aos vídeos da campanha da Bresco, acesse o link: www.bresco.com.br/

Inovação é a aposta de Imobiliária catarinense que conta com 64 anos de experiência

Todos os meses, milhares de usuários buscam novas opções para moradia ou opções para instalar escritórios na Grande Florianópolis por meio de imobiliárias, principalmente as que oferecem opções digitais. A comodidade e a diversidade de ofertas no ambiente online ajuda o consumidor na tomada de decisões (perfil do imóvel, localização, preço), mas este é apenas o primeiro passo de uma jornada de relacionamento que costuma perdurar por anos e que demanda também uma série de cuidados e serviços de apoio, tanto para o inquilino mas também para o proprietário do imóvel.

Pensando nessas pessoas, a Brognoli Negócios Imobiliários, que conta com 64 anos de trajetória, está em constante inovação. Pensando no conforto, bem estar e buscando atender a mudança de comportamento dos clientes firmou uma parceria com a Terraz Imobiliária Digital.

A parceria agrega o portfólio e a estrutura da Brognoli – que tem seis lojas físicas, mais de 150 colaboradores e 1,2 mil imóveis disponíveis -, com a expertise digital da Terraz. Juntas, as duas empresas lançaram a primeira plataforma 100% digital para aluguéis. Entre os serviços oferecidos pela plataforma está a possibilidade de locação em menos de 24 horas por meio de um processo totalmente digital, sem necessidade de fiador ou assinatura de contrato em cartório.

Além disso, no próprio site da Brognoli atualmente existe o chatboot, que agiliza todo o atendimento para já clientes. Conta também com um departamento específico de qualificação de leads, extensão dos processos de compra e locação aproximando a imobiliária do público através de parcerias com Ongs, Eventos ou Causas Sociais.

Não só de melhorias digitais se mantém a empresa, a imobiliária entende que o segredo para uma longa jornada é um mix que engloba tecnologia e praticidade do Online com a humanização e tato do Offline, assim trazendo à tona o conceito OnLife. 

Ser OnLife é estender o presencial ao estar presente na vida das pessoas, adaptar o atendimento às necessidades do momento de vida do cliente, tanto no On quanto no Off.

Uso do FGTS para comprar um segundo imóvel está na pauta de Comissão do Senado

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) analisa na quarta-feira (9) um projeto de Irajá (PSD-TO) que torna mais flexíveis os saques das contas vinculadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), para que o trabalhador possa adquirir um segundo imóvel, ainda que já tenha anteriormente utilizado os recursos para a aquisição de moradia própria (PL 2.967/2019). O parecer na CAS, do senador Paulo Paim (PT-RS), é pela aprovação do projeto. Se ele passar, poderá seguir direto para a Câmara dos Deputados, pois é terminativo na CAS.

“A conta do FGTS deve ser usada no pagamento total ou parcial de financiamento do Sistema Financeiro da Habitação, ou ainda de moradia ou lote urbanizado, de um segundo imóvel. Assim o trabalhador terá mais uma oportunidade de melhor administrar seu patrimônio pessoal, ao mesmo tempo em que a medida contribuirá para o reaquecimento da construção civil, um dos maiores geradores de empregos na economia brasileira”, defende Irajá na justificativa.

O parecer de Paim vai na mesma linha:

“Se o trabalhador julga que a melhor aplicação do seu dinheiro é a aquisição do segundo imóvel, não pode o Estado impedir que ele utilize da parte de seu salário depositada no FGTS para tal finalidade, ainda mais considerando o baixo retorno que o fundo confere aos valores nele depositados”, aponta.

Fonte: Agência Senado

Como os algoritmos ajudam a entender o novo estilo de morar

Consumir nos dias de hoje é bem diferente do que era há alguns anos. Vivemos um grande momento de transformação, impulsionada, principalmente, pela geração Z pessoas nascidas entre 1994 e 2009 — que praticam novos valores em sua relação com produtos e serviços. De acordo com o estudo True Gen: Generation Z and its implications for companies, produzido pela McKinsey, eles valorizam princípios como a singularidade, ética, liberdade e verdade, além da prática da economia compartilhada. A influência desses aspectos, segundo o levantamento, estão se expandindo e impactando o estilo de vida das pessoas, incluindo o de morar.

Com a ajuda da tecnologia — aplicação de algoritmos — hoje é possível desvendar uma série de pontos que ajudam as empresas do setor imobiliário a atender às necessidades dessa nova demanda, fornecendo informações sobre os melhores locais para se construir empreendimentos, metragens adequadas das unidades, equipamentos presentes na área comum e até mesmo a aplicação do melhor preço. “Esse conhecimento é fundamental para ajudar as empresas do setor a obter um alto VGV, velocidade de venda e rentabilidade de seu negócio”, explica Marcus Araujo, presidente fundador da Datastore, empresa especializada em pesquisas para o setor imobiliário.

Para obter assertividade com os dados imobiliários, Araujo conta que é preciso trabalhar o processo estatístico de forma ampla. “Quando eu realizo uma nova pesquisa, coloco os dados dentro da minha nuvem de série histórica e, a partir dessa análise comparativa, consigo ter uma margem de acerto maior. A estatística é sempre preditiva”, explica.

Essa mudança de consumo trazida pelos Millennials e continuada pela geração Z ocasionou uma grande mudança no estilo de morar. Os bairros mais bem localizados estão abrindo espaço para empreendimentos — que antes eram caracterizados por alto luxo e grandes metragens — com unidades de tamanhos reduzidos, chegando a menos de 20 m². “São apartamentos menores, porém bem resolvidos e práticos em termos de espaço, onde o morador coloca a sua identidade”, complementa Araujo.

Os dados também ajudam inclusive a entender o perfil desses moradores. “É um público que não pretende ter carro, quer trabalhar perto de casa e para isso utiliza o transporte público, bicicleta, patinete ou o Uber. Se trabalha em casa, utiliza o coworking do condomínio. Pede comida pelo aplicativo, utiliza a lavanderia coletiva do prédio, faz ginástica na academia. Faz a sua vida girar em torno da sua casa”, diz o presidente da Datastore.

A tecnologia auxilia a antecipar as tendências, mas é preciso manter uma base de dados atualizada, afinal, o mundo está em constante transformação. “De acordo com nossas pesquisas, esse mercado deve continuar se consolidando. Porém as empresas devem ficar alertas e se amparar nos dados para tomar suas decisões”, conclui o Mago do Imobiliário.