O desafio sob curadoria da Cyrela e MITHUB está com inscrições abertas e busca projetos que facilitem a vida dos moradores
Usar a tecnologia para facilitar a vida da população é o grande objetivo da transformação digital. E quando o assunto é o lugar onde essas pessoas vivem não dá para não pensar em segurança, conforto e praticidade. É por isso que a próxima edição do MITHUB Challenge Cyrela irá priorizar projetos de startups e empresas que desenvolvam soluções inovadoras para proporcionar uma maior qualidade de vida dentro dos condomínios. A iniciativa é do MITHUB em parceria com a Cyrela – maior ecossistema de inovação do setor construtivo e imobiliário no Brasil -, que surgiu a partir da união de empresas como Cyrela, Zap+, Duratex, Sienge/Softplan, B3, Gerdau, Superlógica, APSA, entre outras, e tem a Terracotta Ventures como operadora.
De 22 de março até 8 de abril, as startups e empresas que tiverem uma ideia ou modelo de negócio focado neste nicho específico poderão se inscrever gratuitamente no site. O resultado final será divulgado no dia 29 de abril.
O desafio busca soluções que atendam às áreas de interesses e correlatas abaixo:
“Por meio de nossa plataforma de inovação Next Floor, a Cyrela tem ampliado seus esforços de modernizar e acelerar soluções dentro do mercado imobiliário. O Challenge MITHUB é mais um avanço da companhia em trazer desafios que impactem diretamente nossos clientes a terem uma experiência cada melhor dentro do condomínio e com certeza será um desafio que estimulará novas reflexões sobre o comportamento das pessoas na vida em condomínio”, destaca Guilherme Sawaya, diretor de transformação digital da Cyrela.
A empresa vencedora ganhará um ano de digital membership no MITHUB; o segundo e terceiro colocados ganharão seis meses; e o quarto e quinto colocados três meses de digital membership. As melhores soluções também terão a oportunidade de aplicar seus projetos dentro dos empreendimentos da Cyrela. Os associados do MITHUB recebem feedbacks com executivos e especialistas das áreas técnicas dos grandes players participantes, podem participar do programa de aceleração Equity Free e também de eventos na agenda da comunidade para um vasto networking com a cadeia da construção e mercado imobiliário.
Segundo Marcus Anselmo, Managing Partner da Terracotta Ventures, no Brasil é muito comum ter o condomínio como um mediador de problemas, especialmente por conta do modelo imobiliário. “O condomínio é um conglomerado de proprietários e inquilinos – com interesses divergentes – onde a experiência de morar sempre ficou em segundo plano”.
Para o executivo, a sociedade, hoje, tem uma demanda por experiência. Consumo de vídeo streaming, delivery por aplicativo, compras em marketplace acostumaram o público a facilidade de acesso. Esse modelo de experiência vai chegar ao modelo de moradia. “O condomínio do futuro será uma plataforma que integrará, através da tecnologia, fornecedores e produtos de comodidade, convivência e conveniência, mudando a experiência de se morar. A mesma tecnologia garantirá que essas experiências ocorram em um ambiente seguro para os moradores, e conectará o mundo virtual (de redes sociais) e o físico (de vizinhos), aproximando as pessoas”, finaliza Marcus Anselmo.