QuintoAndar expande operação de compra e venda de imóveis residenciais para o Rio de Janeiro

O QuintoAndar, imobiliária digital com mais de R$ 30 bilhões em ativos sob gestão, lança hoje seu serviço de intermediação de compra e venda de residências no Rio de Janeiro. A empresa já alugou milhares de imóveis no Rio, desde que chegou à cidade em 2018, e agora vai oferecer a mesma experiência ágil e sem burocracia para quem quer comprar ou vender um imóvel residencial. 

Pelo QuintoAndar, vender um imóvel demora cerca de 56 dias, contra os até 420 dias do modelo tradicional. A falta de informações sobre a situação legal do imóvel, a dificuldade e burocracia para obter a documentação necessária são apenas alguns dos entraves resolvidos pelo QuintoAndar desde que começou a atuar nesse mercado no ano passado, em São Paulo. 

“A aceitação do nosso modelo em São Paulo foi excelente. Tanto que, em pouco mais de seis meses, já chegamos a quase 5 milhões de buscas por imóveis na plataforma, e centenas de negócios fechados”, diz Gabriel Braga, co-fundador e CEO do QuintoAndar. “Agora a gente vai usar nosso conhecimento em tecnologia e dados e a experiência com a operação em São Paulo para trazer a melhor solução para quem quer comprar ou vender um imóvel residencial no Rio.” 

O QuintoAndar oferece a compradores e vendedores informações de qualidade, aumentando a transparência e agilizando as fases de busca e negociação. Além disso, um time de especialistas apoia os clientes durante as principais etapas do processo, verificando toda a documentação do imóvel e auxiliando na busca pelas melhores opções de financiamento. Assim como no modelo de aluguel, todas as fotos dos anúncios são profissionais e sem custo para o vendedor, e a marcação de visitas e negociação são feitas digitalmente, de qualquer lugar, a qualquer hora. 

A operação começa em alguns bairros da capital carioca e, gradualmente, será expandida para outras regiões. A partir de hoje, proprietários já poderão cadastrar seus imóveis no QuintoAndar e compradores acessar a plataforma para buscar imóveis e marcar visitas.

A reforma tributária na industria do cimento

A estrutura tributária brasileira é considerada obsoleta, complexa e dispendiosa para o setor produtivo, trazendo enorme prejuízo à competitividade e ao desenvolvimento econômico do Brasil. Uma reforma tributária que desonere o setor produtivo é primordial para melhoria das condições e aos incentivos, principalmente, a cadeira produtiva do cimento. 

Com alto investimento inicial, elevada demanda energética e de recursos minerais, longo prazo de maturação para início de operação – entre outras características -, a indústria brasileira do cimento tem a capacidade de desenvolver regiões inteiras por meio da sua cadeia de valor e de suprimentos gerando milhares de empregos e movimentando a economia. 

Almejando rápida recuperação econômica e de consumo, a indústria cimenteira não merece, para não dizer não pode, enfrentar gargalos e pressões sobre os preços do produto e, consequentemente, das obras, necessitando de políticas públicas cujas diretrizes reduzam o risco de destruição de sua capacidade produtiva, já tão impactada pela crise dos últimos anos. 

Em relação aos projetos da Reforma Tributária que tramitam no Congresso Nacional, recentemente foi entregue a proposta do executivo que em uma primeira fase propõe a unificação de PIS/Cofins em um único e novo tributo, o CBS, Contribuição sobre Bens e Serviços, que eleva substancialmente, para determinados serviços, a alíquota de 3,5% para 12%. Apresentadas no ano passado, as outras propostas – PEC 45 na Câmara e PEC 110 no Senado – apresentam como pontos essenciais, a extinção de vários impostos existentes (IPI, por exemplo) sob bens e serviços por um único imposto, o IBS, Imposto sobre Bens e Serviços e o fim da substituição tributária com a anulação do ICMS, que devem determinar um aumento significativo da carga tributária e com isso vai afetar diretamente o setor cimenteiro do Brasil. 

A indústria brasileira do cimento é responsável por mais de 70 mil empregos, gerando uma renda de R﹩ 26,4 bilhões ao ano e uma arrecadação líquida anual de R﹩ 3 bilhões em tributos. O setor é muito sensível ao cenário macroeconômico e aos estímulos governamentais. Por isso, a indústria do cimento, acompanha de perto a elaboração da Reforma Tributária tão necessária para alavancar o crescimento econômico e melhorar a segurança jurídica no nosso país. 

Fonte: Associação Brasileira de Cimento Portland

Estudo do Imovelweb sinaliza o perfil dos escritórios do futuro

Após vivermos uma mudança de hábitos em todos os ambientes que frequentamos, existe uma dúvida de como serão os locais de trabalho daqui para frente. Com intuito de entender o que os profissionais do mercado imobiliários pensam sobre o assunto, o Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, lançou uma pesquisa com seus clientes, para saber suas projeções sobre o futuro dos locais empresariais. 

Nessa amostra, 51% são imobiliárias45% corretores autônomos e 4% são construtoras ou incorporadoras. Na visão de 90% desses executivos, a pandemia acelerou os processos de transformação digital no setor imobiliário. Para 81% deles, os escritórios passarão por mudanças após a pandemia; 15% acreditam que as alterações serão momentâneas. 

Muitos dizem que as empresas terão menos espaços físicos de trabalho do que tinham anteriormente, pois a maioria dos colaboradores estará em home office ou trabalhará em turnos alternados (74%). Outros avaliam que as companhias vão buscar novos espaços de trabalho para distribuir melhor os funcionários (15%). 

Sobre as principais mudanças que devem acontecer nos espaços de escritório, 46% dos entrevistados entendem que haverá adaptações em todas as áreas; 41% supõem que haverá alteração somente em locais onde os funcionários costumavam trabalhar a uma distância inferior à recomendada atualmente, gerando assim, uma redistribuição de lugares. Outros 13% enxergam alterações apenas nas áreas comuns a todos os funcionários. 

Para adaptar os espaços colaborativos à situação atual, 28% acreditam que os espaços serão reduzidos. Para27% dos clientes ouvidos, os coworkings vão ganhar mais força. Alguns entendem que as empresas buscarão salas mais amplas e com melhor ventilação (19%). Outros 10% dos entrevistados acreditam que será muito comum a instalação de divisórias entre as mesas dos funcionários para criar uma barreira protetora. 

Como serão os escritórios no futuro? Segundo 54% dos clientes que participaram da amostra, a utilização de coworking e horários flexíveis deverão permanecer, mesmo após a situação se normalizar. Outros 36% creem que, por um período, o trabalho remoto será uma realidade, porém, com a situação normalizada, as empresas voltarão a ocupar espaços físicos como antes. Outros 5% veem a volta do trabalho em cubículos individuais e separados dos demais funcionários, e 4% acham que as empresas ampliarão os ambientes para redistribuir funcionários. 

Dentre as percepções de como serão os novos ambientes de trabalho, 47% dos entrevistados avaliam que os locais serão mais arejados; 17% acreditam que se tornarão mais amplos; 16% dizem que poderão ser mais aconchegantes, enquanto 14% apostam em salas de reuniões menores. 

Com receita anualizada de R$ 2,3 milhões, proptech inGaia tem recorde histórico de vendas

A inGaia, proptech líder em tecnologia para o mercado imobiliário, bateu recorde histórico de vendas no mês de junho, com aumento de 83% se comparado ao mesmo período do ano passado. Somente naquele mês, a empresa fechou contrato com 400 novas imobiliárias e administradoras de locação e somou mais de 700 assinaturas de serviços. Se comparado a maio de 2020, o número de vendas também teve um aumento expressivo de 40%. Com receita anualizada de R$ 2,3 milhões no mês de junho, a inGaia chegou a marca de 7,2 mil imobiliárias e administradoras de locação, 12 mil assinaturas e 40 mil usuários.

Os números são resultados da soma de dois fatores: investimentos e reaquecimento do mercado imobiliário. Nos últimos 12 meses, a inGaia investiu mais de R﹩ 15 milhões em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Customer Success e, somente durante o período da pandemia, contratou mais de 25 profissionais para ampliar e estruturar as áreas de produtos, engenharia e Customer Success. Além disso, a proptech ainda tem 20 vagas em aberto que podem ser consultadas no site de carreiras da empresa.

“Com a chegada da pandemia e o isolamento social, as imobiliárias e administradoras de locação precisaram se adaptar ao home office e a nova realidade do mercado, além de se reinventar para se comunicar com o cliente, apresentar o imóvel e fechar o negócio, tudo isso sem sair de casa. A partir deste cenário, reconheceu-se mais a importância da tecnologia no negócio e a inGaia atua justamente para ajudar na digitalização do mercado imobiliário”, explica Mickael Malka, presidente da empresa.

Reaquecimento do mercado imobiliário

Segundo o levantamento do Painel do Mercado Imobiliário (PMI) , da inGaia, o mercado imobiliário se aqueceu bastante em junho, mesmo com a pandemia. A venda e aluguel de imóveis usados foi a maior dos últimos cinco meses: 17% superiores à média registrada em fevereiro, quando o país ainda não havia registrado casos de Covid-19.

Em junho, as outras três etapas de compra de imóveis apresentaram recuperação. Os sites das imobiliárias receberam 1,5 milhão de acessos a mais do que em maio. Também houve aumento de 38% no número de visitas presenciais e aumento de 43% de propostas realizadas, ante o mês anterior.

“Observamos que as pessoas optaram por adiar a procura, compra e locação de imóveis nos últimos meses por conta da pandemia e do isolamento. No entanto, percebendo justamente que a pandemia irá se estender, mesmo com o afrouxamento do isolamento, e que há queda nos preços e diminuição de juros no país, as pessoas estão optando por dar continuidade às suas vidas, seja retomando os planos de mudança, seja em busca de imóveis maiores ou mais confortáveis para enfrentar este período”, afirma José Eduardo de Andrade Junior, CEO da inGaia.

Caixa anuncia novidades no crédito para pessoa física com garantia de imóvel

A CAIXA divulgou, nesta quinta-feira (30), a revitalização da operação de crédito para pessoas físicas, sem destinação específica, com imóvel em garantia (linha de home equity). Denominada Real Fácil CAIXA, a modalidade tem como principal vantagem a taxa de juros reduzida em comparação a outras modalidades de crédito pessoal.

Ao contratar o Real Fácil CAIXA, o cliente pode optar pela forma de atualização do empréstimo, que poderá ser pela TR, IPCA ou Taxa Fixa. Podem ser oferecidos como garantia para o Real Fácil CAIXA, imóveis residenciais ou comerciais. Nesta primeira fase de relançamento da linha de crédito, o imóvel utilizado como garantia deve ser sem ônus.

O sistema de amortização também fica a critério do cliente, que pode escolher entre Sistema de Amortização Constante – SAC ou Sistema Francês de Amortização – PRICE. As novas condições e taxas de juros valem para novos contratos e estarão vigentes a partir da próxima segunda-feira (03/08):

A contratação poderá ser feita nas Agências da CAIXA e nos Correspondentes CAIXA Aqui. O cliente pode realizar simulações pelo site da CAIXA www.caixa.gov.br, onde é possível comparar os juros e condições para o empréstimo, que variam de acordo com o relacionamento do cliente com o banco e com as características escolhidas para a operação.

De acordo com o presidente da CAIXA, Pedro Guimarães, “as novas condições têm como objetivo trazer maior atratividade do produto ao cliente, sendo uma linha de crédito comercial com taxas de juros menores e prazos maiores”. Segundo ele, “é uma excelente oportunidade para as famílias realizarem investimentos ou readequarem seu endividamento de curto prazo, que possui juros mais altos”.

Real Fácil CAIXA – Segunda fase :

Recentemente, o Banco Central anunciou novas regras que permitem ao cliente contratar operação de crédito oferecendo como garantia imóvel que já esteja alienado fiduciariamente a uma operação de crédito junto à instituição financeira por meio de compartilhamento.

A CAIXA, como líder do mercado de crédito imobiliário e atenta a esses movimentos, lançará na segunda fase do Real Fácil CAIXA condições que contemplarão a aceitação de imóvel com ônus como garantia de novas operações, de acordo com as novas regras anunciadas pelo regulador.

Conforme dados do BACEN, o mercado possui uma carteira de home equity de R$ 11 bi. A CAIXA é detentora de 32% desse volume, liderando o Mercado de Home Equity no Brasil.

Fonte: Caixa

Sherwin-Williams lança programa de incentivo para os pintores profissionais

A Sherwin-Williams, líder global na fabricação, distribuição e venda de tintas e revestimentos, presente no Brasil há mais de 75 anos, apresenta o programa SWPRO, http://www.sherwin-williams.com.br/canal-pintor-profissional. O projeto será baseado em uma plataforma com diversas iniciativas divididas em três principais pilares: informação relevante para o desenvolvimento da categoria, capacitação (técnica, profissional e pessoal) e relacionamento & reconhecimento. Visa também estreitar o relacionamento da empresa com os profissionais, abrindo a porta para receber opiniões e sugestões.

Além da vivência local, o programa também traz toda a expertise dos EUA, onde a iniciativa já existe. Uma primeira parte da iniciativa é um espaço exclusivo para os pintores, já disponível no site da empresa, denominado, “Canal do Pintor Profissional”, que oferece conteúdos exclusivos e qualificados destinados a esse público. Os pintores terão acesso a temas de qualidade e de interesse como regulamentações de trabalho, instruções técnicas, vídeos de capacitação e tutoriais sobre pintura, além de dicas e sugestões para alavancar a carreira e o próprio negócio.

Outra ação do programa é a parceria com o pintor e influenciador digital, Juliano Alcântara, que conta com mais de 200 mil seguidores no seu canal no YouTube e Instagram. O objetivo da parceria é que Juliano aborde temas importantes da categoria dentro da empresa, além do suporte na produção de conteúdo relevante para o Digital, já que o SWPRO estará presente também nas redes sociais e YouTube.

“Os pintores são parceiros essenciais para a Sherwin-Williams e para o mercado de Tintas. Grande parte dos produtos que vendemos passa pelas mãos destes profissionais. Valorizamos muito o seu trabalho na cadeia produtiva do setor. Eles transformam a nossa casa e a de milhões de brasileiros, colorindo paredes e ambientes, ajudando a renovar o astral e, muitas vezes, a concretizar sonhos. Nosso principal objetivo com o programa é aumentar o relacionamento com o pintor profissional, ouvindo a categoria, dando um espaço exclusivo para eles, capacitando-os por meio de conteúdos de qualidade,” explica Luiz Piva, diretor de marketing da Sherwin-Williams no Brasil.

Vender seu imóvel com exclusividade é um bom negócio?

Por Marcello Romero, CEO da Bossa Nova Sotheby’s International Realty

Acredita-se que, ao oferecer a venda exclusiva de um imóvel para uma imobiliária, perde-se a chance de anunciá-lo em outras empresas do ramo e, logo, de vendê-lo rápido.

Funcionava assim no passado. Hoje, o que acontece, no entanto, é exatamente o contrário. Esse tipo de comercialização, na verdade, está muito mais relacionada à prestação de serviço que deve ser realizada. E, quando bem feita, quem é exclusivo, de fato, é o cliente.

Entenda por que vale a pena investir nessa modalidade e a saiba quais fatores se atentar antes de fechar o negócio.

Não há perda de visibilidade

Mas como a divulgação com exclusividade acontece? O proprietário tem a expectativa de que deve-se ofertar seu imóvel individualmente. Mas já pensou fazer isso, por exemplo, com 10 mil imóveis? Na verdade, o ideal é que se tenha um marketplace especializado no segmento, pois o comprador busca acessar todas as oportunidades disponíveis.

Sendo assim, em uma boa empresa, ele é divulgado no maior número de plataformas e imobiliárias parceiras que atendam ao perfil do produto – e não apenas para os próprios clientes restritos da empresa -, além de veículos impressos e anúncios em redes sociais. Por isso, é importante fazê-lo com profissionais influentes que possuam um boa networking, aumentando, então, o alcance.

O atendimento ao proprietário e a venda serão realizados com mais qualidade

Se a empresa escolhida para realizar a venda exclusiva estiver preparada para atender o perfil daquele cliente e produto (e, de preferência, for especializada neles), isso significa que o anúncio será exposto só para potenciais compradores, mapeados por meio de uma curadoria da imobiliária.

Logo, o número de visitas provavelmente será reduzido, porém mais assertivo, uma vez que não haverá a ilusão que é oferecida quando há um alto número de pessoas que se dispõem a conhecer o empreendimento, mas, na verdade, são desqualificadas para aquele perfil de compra.

A mesma empresa pode oferecer, também, outras vantagens como atendimento jurídico, que ainda diminui os custos para o proprietário, e uma assessoria na avaliação de qual o valor definir para que a venda se concretize no tempo esperado, e garantir que o processo seja realizado de maneira precisa e transparente.

Outros detalhes que devem ser levados em consideração também são as fotografias e a pré-produção com organização dos ambientes para fotografá-los (chamado de staging), que, mais do que nunca, ganharam relevância com as visitas virtuais. A imobiliária que tem a venda exclusiva também costuma se responsabilizar pela contratação de uma equipe competente para isso.

E, para o acompanhamento de todo o processo, não raro, são disponibilizados também relatórios sobre a divulgação e as visitas para a análise do contratante.

Mais praticidade e controle

Apesar da ampla divulgação em canais de diversas empresas, negociar um imóvel com exclusividade significa que o proprietário tratará de tudo apenas com um interlocutor – o profissional da única empresa com quem ele está trabalhando diretamente.

Isso significa centralizar toda a interação em um único profissional, que fará a interlocução com potenciais clientes e corretores do mercado, além de ter mais conhecimento sobre as visitas que acontecem à propriedade – e, logo, maior segurança.

Não custa mais caro

A negociação é vantajosa não só para o proprietário, como também para quem a comercializa. Para a imobiliária, é uma oportunidade para ampliar seu portfólio com a garantia de comissionamento daquele imóvel, independente se a venda for feita através de um parceiro. Por isso, não há alterações de preço.

É importante frisar também que essa modalidade não deixa o imóvel mais caro para o comprador. Antigamente era comum que, para conquistar a exclusividade, a imobiliária aumentasse o valor de venda do imóvel para muito além da realidade. Hoje, sabe-se que essa é uma prática que só atrasa um negócio – ruim para o proprietário e para o responsável pela venda.

Antes de negociar, é preciso estar atento

É preciso entender qual a estratégia de divulgação e quais as parcerias a imobiliária possui para amplificar a exibição da propriedade ao maior número pessoas em potencial.

O que se vê são poucas empresas especializadas em um determinado segmento, nenhuma rede de parceiros qualificados e nenhuma diversificação das estratégias de divulgação, ou seja, o vendedor precisa fazer todo o trabalho diversas vezes, sem o apoio da empresa, tornando a experiência ruim.

A maioria das empresas também costuma atuar de duas maneiras: usando apenas a audiência do próprio site, que muitas vezes é baixo, devido à falta de investimento em mídia digital; e através de portais verticais, onde é anunciado várias vezes com fotos, textos, e, muitas vezes, até valores diferentes, o que só confunde o comprador, e desprestigia o imóvel.

Por isso, é fundamental procurar imobiliárias que tenham uma ampla rede de relacionamento e um planejamento de marketing definido – tanto em newsletters quanto em oferta de produto dirigida.

Ao definir qual será sua estratégia para vender seu imóvel, é importante também avaliar se a imobiliária é especializada no seu perfil. Caso contrário, será difícil atrair interessados com potencial de compra.

Com atenção a esses detalhes, a venda de um imóvel feita com exclusividade é, sim, um bom negócio. E é uma das melhores maneiras para alcançar aquilo que todos desejam: vender o mais rápido possível pelo valor justo.

Programas de indicações de imóveis do QuintoAndar já geraram mais de R$ 2,2 milhões em renda extra em 2020

O QuintoAndar, imobiliária digital líder nacional em aluguéis residenciais, já gerou mais de R$ 2,2 milhões em renda extra em 2020 com seus programas de indicação. As iniciativas, que incentivam em dinheiro quem indica imóveis para locação, se tornaram mais relevantes entre março e junho, por conta da pandemia de Covid-19. O QuintoAndar opera com dois programas, o IndicaAí, voltado para o público em geral, e o Parceiros da Portaria, direcionado para os profissionais da linha de frente dos condomínios – porteiros, síndicos e zeladores. 

“Esses programas foram criados para apoiar as pessoas que nos ajudassem a encontrar mais imóveis para alugar, contribuindo para o crescimento do QuintoAndar. A gente fica muito feliz ao ver que, na situação que estamos, eles tenham ganho ainda mais relevância para complementar a renda de tanta gente”, diz Flávia Mussalem, head de marketing do QuintoAndar. “Isso também motiva bastante a gente, e incentiva o time a continuar criando formas de crescer impactando positivamente a vida do maior número possível de pessoas.” 

Para participar do IndicaAi, basta acessar o site do programa e incluir as informações básicas de um imóvel disponível para locação residencial. A partir daí, o QuintoAndar entra em contato com o proprietário e, se o imóvel for anunciado na plataforma, a pessoa que o indicou recebe R$ 100. Quando o imóvel for alugado pelo QuintoAndar, o pessoa recebe 10% do primeiro aluguel. 

Já no Parceiros da Portaria, o profissional precisa informar ao QuintoAndar por WhatsApp (11 93305-8555) sobre um imóvel disponível para locação residencial. Um dos especialistas da empresa então entra em contato com o proprietário e, se o imóvel for anunciado na plataforma, a pessoa que o indicou recebe R$ 100. Quando ele for alugado, o profissional recebe mais R$ 300.

Com os leilões on-line, é possível adquirir imóveis durante a pandemia de COVID-19

Por André Zukerman

Como era de se esperar, a necessidade de estabelecer quarentena e garantir o isolamento social fez com que muitas empresas suspendessem suas atividades, e segmentos inteiros buscassem alternativas para não paralisar os negócios. Com o setor imobiliário não é diferente. Grande parte dos corretores trabalham de casa e não pode marcar visitas de interessados, contando apenas com o anúncio no site para despertar o interesse em possíveis compradores e em alguns casos o “tour virtual”. Contudo, na modalidade de leilões on-line, é possível comprar e vender imóveis de forma rápida, segura e eficiente, movimentando a área como um todo.

O setor imobiliário estava em ascensão, mas precisou rever o planejamento para 2020. De acordo com o estudo Perspectivas para os Mercados Imobiliário e Turístico – Impactos do COVID-19, realizado pela Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (ADITBrasil), 86% das empresas do setor planejavam fazer investimentos em 2020 antes da pandemia, mas 60% já admitiram que irão alterar totalmente suas estratégias.

Dessa forma, é necessário encontrar alternativas – e é neste ponto que o segmento de leilões on-line contribui para manter a compra e venda de imóveis em um período atípico. Enquanto muitas imobiliárias precisaram suspender suas operações e/ou encontrar novos métodos de negócio, as empresas leiloeiras que trabalham com imóveis não precisaram interromper nem mesmo mudar seus processos – afinal, é uma modalidade 100% on-line e que pré pandemia, já estavam habituadas a vender imóveis que na sua grande maioria estavam ocupados, e logo, não são possíveis visitar.

A modalidade dos leilões on-line cresceu muito na última década, impulsionada principalmente pela familiaridade dos interessados com a modalidade, o aumento do acesso as informações e também a digitalização de grande parte do processo de compra (incluindo hoje em dia até mesmo a escritura do imóvel).

Alguns cuidados garantem que a compra de um imóvel em leilão on-line seja segura e transparente. A principal recomendação ao comprador, por exemplo, é ler com atenção o edital completo disponibilizado pela empresa leiloeira. O documento traz todas as informações referentes à negociação, como características do imóvel e condições de pagamento – há lotes que aceitam financiamentos de instituições financeiras e facilitam ainda mais a aquisição. Além disso, trace um plano para dar conta de todas as obrigações, como a comissão do leiloeiro, os impostos e a transferência da documentação, auxilio de advogado e uma verba para possíveis reformas.

Adquirir um imóvel é o sonho da grande maioria dos brasileiros, seja para quem deseja ampliar seus investimentos ou para aqueles que querem sair do aluguel. A pandemia de COVID-19 trouxe incertezas, sem dúvida, e vai provocar transformações profundas na economia e na sociedade como um todo. Entretanto, devemos contar com o apoio de soluções tecnológicas que nos aproximam de nossos objetivos e desejos.

André Zukerman, diretor da Zukerman Leilões

Housi inaugura sua segunda unidade em Curitiba

Foto: Divulgação/Juliana Vitulskis

A Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, 100% digital e sem burocracia, anuncia sua segunda operação na capital paranaense, com o lançamento do empreendimento Viva Curitiba, em parceria com a VR Investimentos. Inaugurado como o luxuoso Lord Hotel nos anos 50 e depois conhecido como Hotel Eduardo VII, administrado por um grupo português nos anos 90, o complexo abrigará apartamentos decorados e espaços de convivência nos 23 andares que ocupam 8 mil metros quadrados no centro da capital.

A Housi será responsável pela gestão de 144 unidades e também das áreas comuns do prédio, além de participar ativamente da concepção do projeto. A startup funciona como uma plataforma de gestão e administração com foco no público investidor, que busca por alta rentabilidade por meio de locações residenciais, e também como um serviço de moradia digital para o público final, que procura um imóvel pronto, mobiliado e sem burocracia para alugar.

O empreendimento, localizado na esquina da avenida Marechal Floriano Peixoto com a rua Cândido de Leão, conta com apartamentos no estilo estúdio e dois quartos, que variam de 21m² a 47m², e deve estar operando ainda no segundo semestre. Além de espaços de co-living, restaurante e café, o Viva Curitiba vai oferecer serviços diversos aos hóspedes e moradores.

“A Housi é uma plataforma de moradia por assinatura, que acompanha o consumidor onde ele estiver, em diferentes fases da vida, sem burocracia, tudo de forma digital. A tendência de substituir a posse pela experiência é um movimento global e sem volta e acreditamos que a região Sul tem um enorme potencial para expansão desse modelo de negócios com foco em moradia. Tanto que esse já é nosso quarto empreendimento na parte Sul do país e o segundo no Paraná”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

O prédio faz parte do patrimônio histórico da cidade, é uma Unidade de Interesse de Preservação (UIP) e o retrofit terá intervenções sutis na estética, respeitando a memória da obra original. Segundo o estudo dos restauradores, alguns ambientes foram modificados ao longo dos anos, como o pavimento térreo, reformado em 1973, mas o acervo de mobiliário original permitirá recompor a ambientação de alguns espaços como eram anteriormente.

Em frente ao Viva Curitiba, a praça Tiradentes, considerada marco-zero de Curitiba, passou por uma ampla reforma e foi reinaugurada em 2008. A alguns metros, estão a Catedral Basílica de Curitiba, que teve seu último restauro concluído em 2012, e o Paço da Liberdade, centro cultural restaurado e reinaugurado em 2009, entre outros pontos de destaque turístico próximos.

“Ensolarado, com amplas janelas e vista única da praça, o empreendimento foi construído com o que havia de melhor na época, com materiais e equipamentos importados dos Estados Unidos e todo o luxo para receber celebridades e oferecer os maiores bailes de gala da cidade”, conta Luiz Fernando Antunes, diretor da VR Investimentos.

Para o investidor, que compra o apartamento com a finalidade de alugar para rentabilizar, a Housi atuará como uma plataforma de gestão patrimonial eficiente, proporcionando rentabilidade e tranquilidade ao proprietário. Funciona da seguinte forma: a Housi distribui a unidade em todas as suas frentes digitais – site e app Housi, além dos parceiros Airbnb, Booking.com, Zap e Imóvel Web, que direcionam os interessados para os canais da Housi.

Uma vez disponível nas plataformas da Housi, o imóvel será alugado para estadias curtas (até 30 dias) ou longas (mais de 30 dias). Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração.

Todas as unidades já serão entregues para o comprador com os serviços Housi Decor, que disponibiliza apartamentos decorados e mobiliados com design inteligente, sofisticado e com foco na não depreciação a curto prazo, além do Housi Pay, plataforma de gestão de pagamento de contas do imóvel, e Housi Assessoria Predial, que cuida de toda a parte de manutenção das áreas comuns do prédio. Todos esses serviços ficam sob o guarda-chuva de gestão da Housi, que disponibiliza o apartamento em todas plataformas digitais da marca com foco em locação.

Para os locatários, a Housi atua como um serviço de desburocratização de locação residencial. O interessado em alugar uma casa, seja por um dia, uma semana ou até um ano, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito e, claro, morar. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019.

Todos os apartamentos administrados pela Housi estão disponíveis para locação digitalmente e sem a necessidade de corretor ou fiador. As unidades seguem um padrão da empresa, mobiliadas e equipadas com cooktop, geladeira, cama, sofá, wifi e TV a cabo. Possuem infraestrutura e serviços pay per use com atendimento 24 horas por dia e limpeza semanalmente.

A Housi tem operações em São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza, Goiânia, Rio de Janeiro, Recife e Curitiba e o valor de mercado dos imóveis geridos em sua plataforma giram em torno de R﹩ 3,5 bilhões. A expectativa da startup é chegar R﹩ 10 bilhões até o fim do ano.

Além disso, a Housi espera encerrar o ano com empreendimentos em Salvador, Brasília, Florianópolis e São José do Rio Preto, além de ampliar a atuação nas regiões na capital paulista e gaúcha.

Marco na capital paranaense

Inspirado do Flatiron Building, primeiro arranha-céu de Nova York, o edifício com linhas Art Déco foi inaugurado em 1954 para abrigar o Lord Hotel, o mais importante da cidade na época, com 180 apartamentos. A iniciativa foi do empresário libanês Miguel Calluf, com projeto do engenheiro Ralf Leitner. O então governador, Bento Munhoz da Rocha, estimulava obras que representassem a modernidade da capital, em comemoração ao Centenário da Emancipação Política do Paraná.

Trinta anos depois, o empreendimento passou a ser administrado por um grupo português e ser chamado de Eduardo VII, como ficou mais conhecido. Nos anos 2000 teve suas atividades paralisadas e foi mantido fechado e intacto pelo atual proprietário.