Casafy anuncia novo CTO

A Casafy, portal global de venda e aluguel de imóveis, antiga Properati Brasil, anuncia a contratação de Jonas Palmeira como o novo CTO da empresa. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, o executivo conta com experiência de mais de 18 anos atuando em organizações do segmento de tecnologia e inovação, além de passagens por empresas do setor imobiliário.

Ex-Imovelweb e Sua House, o novo Chief Technology Officer da Casafy será responsável por coordenar toda a operação técnica e manutenção de TI do portal, além de criar e contratar novas tecnologias e ferramentas para melhorar a eficiência do sistema da Casafy.

Renato Orfaly, CEO da Casafy, explica que a chegada do novo executivo irá contribuir para que a rápida expansão prevista para a empresa, no Brasil, seja ancorada por uma sólida base tecnológica.

Capital paulista tem queda no número de ações locatícias

De acordo com dados do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) obtidos pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação), em abril, foram protocoladas 1.433 ações relacionadas ao mercado de locação na capital paulista, uma redução de 3,2% em relação ao mês de março (1.481 ações). Em comparação com abril de 2018, quando foram contabilizados 1.650 processos, a queda foi de 13,2%.

As ações por falta de pagamento de aluguel continuam sendo responsáveis pela maioria das ações judiciais: 89,9% (1.288 ações). As ações renovatórias apareceram na segunda posição, com 76 registros e participação de 5,3%. As ordinárias/despejo e as consignatórias participaram, respectivamente, com 64 ações (4,5%) e 5 processos (0,3%).

No acumulado deste ano, foram contabilizadas 5.251 ações, aumento de 4,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, que totalizou 5.029 ocorrências. No acumulado dos últimos 12 meses – de maio de 2018 a abril de 2019, houve 16.272 ações, um recuo de 2,5% diante do acumulado de maio de 2017 a abril de 2018, com 16.696 ações.

São Paulo: aluguel residencial custa em média R$ 3,5 mil no Itaim e R$ 1,9 mil em Santana

Um levantamento da administradora e imobiliária Lello com base nos novos contratos de locação de imóveis residenciais firmados no primeiro quadrimestre de 2019, em diferentes bairros da capital paulista, mostrou que os bairros de Pinheiros e do Itaim possuem valores mais altos de aluguéis, com média de R$ 3,5 mil mensais.

Já em Santana o valor da locação fica em torno de R$ 1,9 mil, em média. Nos Jardins o aluguel médio, conforme os contratos firmados nos quatro meses iniciais deste ano, é de R$ 3,2 mil mensais, enquanto na Vila Nova Conceição o valor gira em torno de R$ 3,8 mil.

Os valores médios dos novos aluguéis firmados na região de Perdizes são de 2,5 mil e também de R$ 2,5 mil na Vila Mariana. No Tatuapé e na Mooca o custo da locação é de R$ 2,1 mil, em média. O levantamento também incluiu a região do ABC, onde a imobiliária também atua. Lá o valor médio dos alugueis firmados entre janeiro e abril deste ano foram de R$ 1,7 mil por mês.

Do total de novos contratos firmados nos quatro primeiros meses de 2019, 84% foram de apartamentos e 16%, de casas residenciais. O valor médio total das novas locações na cidade de São Paulo ficou em R$ 2,2 mil, o mesmo verificado no mesmo período de 2018.

“Os valores das novas locações variam conforme três fatores principais: a relação entre a oferta e a procura, a localização e a conservação dos imóveis”, diz Roseli Hernandes, diretora de Locação da Lello Imóveis.

Segundo ela, no primeiro quadrimestre de 2019 os tipos de imóveis mais procurados foram apartamentos de dois dormitórios situados em prédios com ao menos uma vaga na garagem e áreas de lazer, preferencialmente próximos de estações de metrô.

O levantamento apontou ainda que o fiador foi usado como garantia em 52% dos novos contratos de locação. Já a caução (depósito de três aluguéis) respondeu por 24%, e o seguro-fiança, 16%. Títulos de capitalização foram usados como garantia em 6% dos novos contratos.

Casas Conectadas: o futuro das residências

Por Taciano Pugliesi

Lembra-se quando você assistia a desenhos futuristas e seriados de ficção científica e os personagens nos impressionavam por poder realizar todas as atividades domésticas apenas apertando botões? Pois estamos chegando ao ponto de a vida imitar a arte! É o que chamamos hoje de “Casa Conectada”. Com o aumento da velocidade da internet e a sofisticação da automação, os dispositivos conectados nas casas do futuro (cada vez mais presente) facilitam a vida dos moradores. Por intermédio de sistemas avançados de automação, é possível controlar e monitorar diversas funções, como acender e apagar as luzes, ligar a televisão, acionar a máquina de lavar roupas ou até mesmo dar um comando para a cafeteira preparar sozinha o café. 


Essa tendência vem acompanhando o conceito de IoT (Internet of Things), que é a interconexão digital de objetos do dia a dia com a internet, o que possibilita que os dispositivos sejam controlados remotamente através de outro aparelho digital, como smartphones ou assistentes de voz. 


Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicada em dezembro de 2018, revelou que 69,8% dos cidadãos do Brasil têm conexão com a internet, o que corresponde a quase dois terços da população. Na hora de se conectar, o smartphone já é o principal meio de acesso para 97% dos usuários, de acordo com a mesma pesquisa. 
Levando isso em conta, a tendência então é que todos os dispositivos que ajudam na gestão da casa conectada apresentem a opção de controle em tempo real por meio do celular. Esse já é o caso de câmeras de gravação em nuvem, com as quais é possível monitorar o ambiente ao vivo e visualizar as imagens pelo smartphone. Dessa forma, a residência recebe um monitoramento 24h, o que permite ao usuário saber em tempo real o que acontece no interior de sua casa. Isso tudo sem a necessidade de redes internas de segurança que pesam no bolso. 


Observe quantas coisas interessantes os dispositivos domésticos inteligentes podem proporcionar: moradores das casas inteligentes podem solicitar um motorista por meio de um aplicativo de locomoção, fazer um pedido de delivery em um restaurante ou até mesmo fazer com que as portas se abram sozinhas, tudo sendo feito por comando de voz, enquanto o usuário realiza outras atividades, possibilitando uma postura multitasking. 
A praticidade não é o único foco das casas conectadas: a economia também faz parte dos objetivos, uma vez que por meio dos controles e monitoramentos é possível realizar ainda a gestão do gasto de energia e de água na residência. Por conta de todos esses benefícios, a estimativa, segundo o Google Brasil, é que até 2021 cerca de 327 milhões de casas ao redor do mundo tenham ao menos um aparelho conectado, dando início à consolidação das casas inteligentes. Viu como o futuro já está chegando? 


Em breve, a sua casa pode ser igual à do George Jetson!

Taciano Pugliesi, Gerente de Vendas da D-Link