Com lançamentos previstos para esse ano, a Seed quer movimentar R$550 milhões em VGV, o dobro que o ano anterior
Muitas pessoas já se perguntaram se é melhor viver na capital com as suas facilidades e em uma boa localização ou viver em lugar mais espaçoso e tranquilo, mesmo sendo mais afastado dos grandes centros. E se pudéssemos juntar os dois? Foi desse pensamento que surgiu a Seed, incorporadora especializada em condomínios horizontais de alto padrão.
A pandemia e o isolamento social também nos fizeram repensar o nosso estilo de vida. Ao passarmos mais tempo em casa, foi ressaltada a necessidade de se ter um ambiente com uma área externa maior, melhor equipado e que permitisse mais qualidade de vida. Essa tendência foi vista no aumento de 35% nas vendas de casas até setembro de 2020 em relação ao ano anterior.
Para Fernando Montenegro, CEO da Seed, a procura por casas deve se manter após a pandemia. “Morar em uma casa com espaços a céu aberto, onde exista um mínimo contato com a natureza mesmo na zona urbana faz toda a diferença nos dias atuais, com ou sem isolamento social. As opções de lazer para a família dentro do próprio imóvel são inúmeras. Essa percepção sobre esse “novo morar” veio para ficar.” analisa o empresário.
Observando essa tendência do mercado, a Seed desenvolveu o conceito Casa Jardim, com ambientes integrados que favorecem o convívio familiar, jardim, piscina privativa e tecnologia para dar mais conforto. Tudo isso com a segurança de um condomínio fechado e uma localização privilegiada. Dentro desse conceito, a Incorporadora de alto padrão quer lançar esse ano 5 condomínios, que totalizam VGV de mais de R$ 500 milhões.
Os condomínios possuem casas exclusivas com metragens a partir de 390 m² e com projetos pautados pela sustentabilidade com uso de energia solar e reuso de água. A personalização também se destaca nos empreendimentos. Os compradores podem escolher entre mais de 30 kits: instalação de piscinas, adegas climatizadas, spas, lareira, elevador, sistemas de automação entre outros.