Na zona cinzenta dos bancos tradicionais, afinal, os condomínios têm CNPJ, mas não são empresas, esses empreendimentos tiveram, durante anos, grandes dificuldades em organizar e fornecer transparência a respeito de suas finanças. Segundo dados da idwall, plataforma de verificação de identidade, mais de 86% dos brasileiros possuem ao menos uma conta digital atualmente. No mercado condominial, a tendência se confirma. A fintech CondoConta, exclusiva para condomínios de todo o Brasil, auxilia síndicos e gestores a dar mais transparência aos condôminos e terem mais controle sobre as finanças do condomínio por meio de sua conta digital.
Em busca de solucionar a dor dos condôminos que desejam ter mais transparência sobre a aplicação do valor das cotas condominiais, os clientes do banco digital para condomínios têm agora outros perfis de acesso. Além da administradora e do síndico, que têm acesso total e conseguem movimentar as contas, a fintech também fornece a opção para os administradores da conta liberarem acessos para cada um dos moradores, no modo visualização, com permissões gerenciadas pelo síndico.
O acesso permite o acompanhamento em tempo real de como o valor está sendo utilizado e facilita a prestação de contas. Essa transparência permite que a prestação de contas seja feita a qualquer momento, facilitando as reuniões e melhorando a experiência e a relação entre síndicos e moradores.
Segundo Rodrigo Della Rocca, CEO e cofundador da fintech, as principais dores dos condôminos envolvem a vida financeira. Atuando diretamente nela, oferecendo aos condôminos visibilidade das finanças do condomínio, a fintech já atingiu mais de R$400 milhões em transações dentro do banco. “Isso é apenas o início, ainda temos muito espaço para crescer considerando que o Brasil tem cerca de 500 mil condomínios e praticamente metade da população brasileira habita ou trabalha neles. Ainda vemos outras oportunidades que envolvem o relacionamento entre condôminos, pets, carros e manutenção. Nosso roadmap inclui abraçar os condomínios pelas finanças para plugar parceiros especialistas em outras frentes”, complementa.