A economia compartilhada vem ganhando espaço em vários setores e também na construção civil. É o que aponta o desempenho da Casa do Construtor, maior rede de franquias de locação de equipamentos para construção civil e soluções para o dia a dia da América Latina. Depois de crescer 18% em 2020, a rede registrou um crescimento de 54% em 2021, ultrapassando os R$ 500 milhões de faturamento. A marca também inaugurou 85 unidades, ultrapassando as 400 unidades em operação. Na Feicon, a Casa do Construtor irá apresentar as vantagens da locação de equipamentos para a realização de obras e buscar potenciais candidatos para abrir unidades da rede.
“Ter a posse do bem deixou de ser uma obrigação, pelo contrário, já está claro que, em muitas situações, é mais vantajoso ter acesso apenas ao uso, deixando a posse, manutenção e atualização com um parceiro especializado. Isso ocorre também na construção civil. Ao acessar nossos serviços, construtoras, arquitetos e outros elos da cadeira deixam de imobilizar capital, podem utilizar equipamentos com manutenção constante e nas versões mais modernas. Podem também suprir imprevistos como quebras ou projetos extras”, afirma Altino Cristofoletti Junior, CEO da Casa do Construtor.
A Casa do Construtor oferece uma ampla gama de equipamentos para locação, abrangendo todas as fases da obra: demolição, preparação do terreno, concretagem, estrutura, elétrica, encanamento, acabamento e limpeza pós-obra. São mais de 90 itens como container, andaime, betoneira, rompedor, misturador, compactador de solo, gerador e itens mais leves como furadeiras e serras.
Além do crescimento da Construção Civil como um todo, o mercado de aluguel de equipamentos foi alavancado pela maior realização de reparos e pequenas obras em casa, como mostra um estudo da Casa do Construtor e AGP. O levantamento apontou que 60% dos brasileiros fizeram algum tipo de melhoria em suas casas durante a pandemia e que outros 70% tinham planos para algum tipo de obra ou melhoria.
“A pandemia ressignificou o lar. Ele passou a ser uma referência não apenas de moradia, mas também para trabalho e estudos, o que se refletiu em mais investimentos e obras. Isso mostra também uma outra faceta de nosso negócio: o atendimento ao consumidor final, seja para alugar equipamentos para procedimentos mais simples, seja para manutenções como limpar carpetes e sofás”, explica o CEO da Casa do Construtor.
Não por acaso, a rede tem um plano de expansão ainda mais robusto para 2022. O plano é inaugurar cerca de 100 unidades e atingir cerca de R$ 750 milhões de faturamento. A marca dispõe de oportunidades de investimento em todo o País, com destaque para o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, além dos principais mercados do Norte e Nordeste. Para regiões metropolitanas e cidades de 200 mil habitantes, a Casa do Construtor dispõe ainda de um modelo mais enxuto, o +Rental com uma oferta menor de equipamentos, tamanho reduzido e menor investimento inicial.
“Grande parte de nossos franqueados são da área de construção civil. A experiência ajuda muito no manuseio dos equipamentos e com contatos. Não raro são empresários que busca diversificar seus investimentos ou mesmo ampliar sua atuação no caso de lojistas de materiais de construção e outros fornecedores da cadeia. Não deixa também de ser uma oportunidade de ingressar na economia compartilhada, com ótima rentabilidade e demanda estável. Há muita sinergia neste mercado e na Feicon buscamos este perfil de franqueado”, conclui Altino Cristofoletti Junior.