A Cury Construtora, uma das empresas líderes no segmento residencial no Brasil, apresenta mais um trimestre com recordes nos resultados, tanto no desempenho operacional – com vendas – como nos resultados financeiros – receita e lucro.
No segundo trimestre de 2023, as vendas líquidas da companhia chegaram ao valor inédito de R$ 1,19 bilhão, 33% superior ao 2T22. Nos 6M23, o valor foi de R$ 2,27 bilhões, alta de 37,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
A Cury também alcançou números recordes na comparação entre o segundo trimestre deste ano e de 2022, com receita operacional líquida de R$ 727,7 milhões, crescimento de 20,7%, lucro líquido de R$ 124,1 milhões, alta de 33,6%, e lucro bruto de R$ 274,6 milhões, avanço de 27,4%. Enquanto a margem líquida consolidada foi de 17% no 2T23, contra 15,4% no mesmo período do ano anterior.
No comparativo entre os 6M23 e os 6M22, a receita operacional líquida foi R$ 1,3 bilhão, crescimento de 25,9%, com lucro líquido de R$ 218,1 milhões, alta de 39,5%, lucro bruto somou R$ 497,7 milhões, ampliação de 30,5%, já a margem líquida consolidada foi de 16,5%, crescimento de 1,6 ponto percentual.
“Neste período, em que completamos 60 anos, atingimos o melhor primeiro semestre da nossa história. Seguimos confiantes no futuro, especialmente após as medidas anunciadas no Minha Casa, Minha Vida, que deverá proporcionar um impacto positivo ao permitir que uma grande parcela de nossas unidades, antes fora do programa, seja beneficiada com todas as vantagens do programa, inclusive com taxa de financiamento mais baixa. Isso deverá tornar a compra de imóveis acessível a um maior número de compradores”, destaca Fábio Cury, CEO da Cury Construtora,
Com a decisão de concentrar maior parte dos lançamentos até o terceiro trimestre de cada ano, a companhia teve um forte volume de novos empreendimentos no primeiro semestre de 2023. No total, foram 8 lançamentos, sendo cinco localizados em São Paulo e três no Rio de Janeiro, com VGV de R$ 1,22 bilhão, crescimento de 15,7% em relação ao 2T22. No acumulado dos seis primeiros meses, os lançamentos resultaram em um VGV de R$ 2,64 bilhões, 43,8% acima do mesmo período do ano anterior.
Geração de caixa e produção
- No 2T23, a geração de caixa operacional foi de R$ 109 milhões, 36,4% acima do registrado no 2T22. Nos 6M23, a companhia atingiu R$ 110,7 milhões, alta de 13,5% versus o 6M22.
- Foram 3.090 unidades produzidas no 2T23, alta de 18,3% em relação ao 2T22. Nos seis primeiros meses do ano, o avanço foi de 22,6% em relação aos 6M22, com 5.548 unidades produzidas.
Repasses, banco de terrenos e estoque
- 3.085 no 2T22 para 4.611 no 2T23, crescimento de 49,5%
- Evolução das unidades repassadas de 5.560 nos 6M22 para 7.062 nos 6M23
- Carteira de terrenos de R$ 10,1 bilhões em VGV potencial, sendo R$ 7,4 bilhões em São Paulo e R$ 2,7 bilhões no Rio de Janeiro, um total de 40 mil unidades.
- O estoque do 2T23 é de R$ 1,43 bilhão. Desse total, 98,3% se referem a unidades lançadas ou em construção e apenas 1,7% a unidades concluídas.
Preço médio de vendas e VSO (Venda sob Oferta)
- O preço médio de vendas no 2T23 foi de R$ 278,3 mil, alta de 4,2% em relação ao 1T23 e de 16,7% comparado ao 2T22.
- A VSO trimestral líquida foi de 45,4% ante 43,4% no 1T23; e de 41,6% no 2T22.
- Nos últimos doze meses, a VSO foi de 73,1%, aumento de 1,1 p.p. em relação a 72% apresentada no 1T23, e de 3 p.p. comparada a VSO do 2T22.
“Continuamos comprometidos e focados no desenvolvimento da nossa jornada ESG e, anunciamos o nosso primeiro Relatório de Sustentabilidade, um importante passo em nossa prestação de contas com a sociedade e em nossa jornada rumo a um futuro mais sustentável. Também comemoramos a conquista no importante ranking de relações com investidores, o ‘Institutional Investor’, onde figuramos no top 3 em diversas categorias, um reconhecimento que é reflexo do esforço de toda a equipe e diretoria, que atua sempre focada na transparência e nas melhores práticas com o mercado, para alcançar a confiança de nossos investidores”, comemora Fábio.