Apesar da crise mundial ocasionada pelo novo coronavírus, alguns setores foram menos impactados e projetam otimismo para 2021. É o caso da construção civil, que mantém o mercado imobiliário aquecido mesmo diante da pandemia e, em 2020, foi responsável pelo maior índice de geração de empregos (10,7%), de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A GT Building – uma das principais incorporadoras imobiliárias do Paraná – sentiu a potência do setor no resultado obtido pela empresa em 2020, bem como na perspectiva positiva para 2021. É o que afirma o diretor João Alfredo Thomé ao abrir alguns números alcançados durante o primeiro ano integral de atuação da incorporadora.
“Tivemos um ano especial em 2020, entregamos três empreendimentos, um no Mercês, outro no Água Verde e outro no Batel, e lançamos dois empreendimentos que tiveram muito sucesso. Isso, somado aos outros projetos em andamento, às campanhas que fizemos e à taxa Selic de 2%, nos rendeu mais de R$160 milhões em vendas no ano passado”, celebra Thomé.
Ele complementa ao afirmar que 2021 deve ser um ano ainda mais promissor. “Temos entre seis e oito lançamentos previstos com potencial de empreendimentos atingindo 700 milhões neste ano, que considera os empreendimentos novos e os apartamentos em estoque. Então, acreditamos piamente na força do mercado imobiliário e em como a construção civil pode ajudar a alavancar a economia”, reitera o diretor.
No início de 2021, em menos de 15 dias, a incorporadora obteve seu primeiro sucesso de vendas. O All Batel, empreendimento constituído por 294 apartamentos compactos, foi 100% vendido logo após seu lançamento.
Imóvel como fonte de renda
Thomé explica que o grande volume de vendas do All Batel confirma que o mercado imobiliário está em ótimo momento e oferecendo grandes oportunidades. No caso específico do All Batel, fortalece uma tendência que tem crescido: investimento em locação por temporada.
“Além de estudantes, pessoas que moram sozinhas e outros perfis que são o público do empreendimento, cerca de 80% das unidades foi vendida a investidores que apostam na locação do imóvel para garantirem sua renda. O aluguel de curta temporada conquistou seu espaço frente a hotéis e hostels, e quem já percebeu isso está comprando imóveis para colocar nesse mercado”, finaliza Thomé.