Financiamento escasso derruba vendas de imóveis usados em maio em São Paulo

Os bancos financiaram pouco mais de um terço dos imóveis usados vendidos na cidade de São Paulo em maio (34,21% do total), desempenho que se refletiu na queda de 17,87% nas vendas em relação a abril. A maioria das vendas (61,84%) foi feita com pagamento à vista. Os consórcios imobiliários e as vendas a prazo financiadas pelos próprios donos dos imóveis tiveram participação residual, de 2,63% e 1,32%, respectivamente.

Os números foram levantados em pesquisa realizada com 288 imobiliárias da Capital pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). Das unidades vendidas em maio, 65,79% eram apartamentos e 34,21% eram casas. O resultado das vendas em maio fez com que o saldo acumulado desde janeiro ficasse negativo em 5,21%.

Todos os imóveis foram vendidos com desconto sobre o preço original de venda, com destaque para os localizados em bairros agrupados na Zona C, como Mooca e Tucuruvi. O desconto médio ali deu um salto de 189% ao passar da média de 3% em abril para 8,67% em maio. “Foi como dar um anabolizante para o atleta que vinha se arrastando na pista e perdendo posições para competidores com mais recursos”, compara José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP.

As vendas na Zona C somaram 44,77% do total de unidades vendidas em maio, superando de longe as Zonas A (9,19%), B (25%), D (7,87%) e E (13,16%). Em abril, a Zona C ficara com 23,6% das vendas e, em março, com 22,34%. Esse aumento de 189% foi o maior registrado pelas pesquisas do CreciSP este ano nos percentuais de descontos aplicados aos preços fixados originalmente pelos proprietários.

Por efeito desse e dos demais descontos – de 9,33% na Zona A, de 8,14% na Zona B, de 10% na Zona D e de 12,33% na Zona E – os preços médios dos imóveis usados caíram 1,44% em maio em relação a abril. Nos últimos 12 meses, de junho de 2018 a maio último, os preços acumulam redução de 6,59%.

“Apenas descontos maiores não bastam para que se venda mais imóvel usado em qualquer região, pois pesam nessa equação outros fatores como preço médio e localização, mas são um estímulo importante para a negociação dar certo, o que aconteceu com os imóveis da Zona C nesse mês”, afirma o presidente do CreciSP.

Mais barato, mais vendido

Também contribuiu para o bom resultado das vendas na Zona C a manifesta preferência dos compradores por imóveis de menor valor, tendência que se mantém constante nas pesquisas. Em maio, quase a metade das casas e apartamentos vendidos – 47,37% do total – tinha preço final de até R$ 500 mil. Esse tipo de imóvel não se encontra em bairros como os Jardins, na Zona A, nem no Brooklin e Pinheiros, na Zona B.

Na média geral dos preços coletados pela pesquisa CreciSP, 46,48% dos imóveis usados vendidos em maio na Capital custaram aos compradores até R$ 5.000,00 o metro quadrado. Outro dado apurado pela pesquisa com as 288 imobiliárias consultadas foi que 63% dos imóveis vendidos eram de padrão médio, 22% de padrão standard e 15% de padrão luxo.

Locação tem queda de 6%, mas

acumula alta de 26,75% no ano

A locação de imóveis residenciais na Capital paulista caiu 6% em maio comparado a abril, mas mantém um saldo positivo de 26,75% desde janeiro graças aos bons resultados de abril (+ 2,88%), março (+ 36,11%) e janeiro (+ 19,89%).

As 288 imobiliárias pesquisadas pelo CreciSP alugaram em maio 57,33% do total em casas e 42,67% em apartamentos. O valor do aluguel subiu 2,1% em média na comparação com abril, mas nos 12 meses contados de junho de 2018 a maio último acumula queda de 6,59%. Nesse mesmo período, a inflação medida pelo IPCA do IBGE chegou a 4,66% e 7,64% pelo IGP-M da FGV.

As imobiliárias receberam as chaves de imóveis no equivalente a 94,16% do total de novas locações, de inquilinos que desistiram de continuar alugando-os por motivos como mudança de bairro ou cidade (61,94% do total) ou razões financeiras (38,06%).

Os imóveis mais alugados em maio na Capital – 49,61% do total – foram os de aluguel mensal até R$ 1.200,00. No segmento de casas, a pesquisa CreciSP registrou como o menor aluguel de Maio o de casas de 1 dormitório na Zona E, de R$ 545,87 mensais, e o maior o de residências de 3 dormitórios na Zona A, de R$ 5.066,67 mensais.

Entre os apartamentos, o aluguel mais barato – R$ 700,00 mensais – foi o de quitinetes na Zona C, e os mais caros os de 4 dormitórios nas Zona A e B, alugados em média por R$ 5.800,00 mensais.

Descontos e garantias

Os descontos concedidos pelos proprietários sobre os valores anunciados foram em média de 8,91% na Zona A, de 8,94% na Zona B, de 10,21% na Zona C, de 10,19% na Zona D e 12,86% na Zona E.

As garantias mais utilizadas nos contratos de locação em maio foram o depósito de três meses do valor do aluguel (38,26%), o fiador pessoa física (34,51%), o seguro de fiança (16,32%), a caução de imóveis (7,83%), a cessão fiduciária (2,32%) e a locação sem garantia (0,77%).

A pesquisa CreciSP também apurou que a inadimplência em maio, de 4,42% do total de contratos em vigor, foi 12,82% menor que a de abril, que havia batido em 5,07%.

Levantamento feito pelo CreciSP nos Fóruns da Capital constatou um aumento de 1,15% no número de ações judiciais propostas em maio (2.378) em relação a abril (2.351). Cresceu o número de ações de rito ordinário (+ 48,44%, de 64 para 95); as consignatórias (+ 80%, de 5 para 9); as renovatórias (+ 14,47%, de 76 para 87): e as propostas por falta de pagamento (+ 1,55%, de 1.288 para 1.308). As ações de rito sumário tiveram queda de 4,25%, de 918 em abril para 879 em maio.

CBRE aponta para a retomada de preço e investimento em galpões e condomínios logísticos

A CBRE, empresa líder mundial em Real Estate, anuncia que o mercado de condomínios logísticos no Brasil apresentou crescimento de 30% no último ano, por conta da recuperação da demanda, oferta bem controlada, vacância em queda e perspectiva de retomada de preços e investimentos. Para os próximos meses, a consultoria prevê cenário positivo de parques industriais e logísticos no Brasil e, do ponto de vista de demanda, mostra que o mercado apresenta índices bem interessantes de absorção, seguindo a tendência iniciada a partir de 2017 e ainda mais evidente desde o primeiro trimestre de 2019.

Fernando Terra, Diretor de Industrial & Logística da CBRE para América Latina, traça um retrato favorável do mercado de galpões particularmente em São Paulo, extensível em certa medida a outras regiões do País. “Medimos absorção líquida, o quanto cresce a ocupação no mercado em uma análise de trimestre a trimestre, e isso tem sido bastante positivo – quase com a mesma atividade vista antes de 2013, no auge do mercado. No outro lado, há a questão da oferta, que está bem controlada. Vivemos de um ciclo de bastante desenvolvimento a partir de 2011/ 2012 e que se manteve forte até 2016, com mais de 1 milhão de metros quadrados entregues por ano”, diz.

Ainda segundo Terra, o mercado de São Paulo é um exemplo destes números, mas essa fotografia serve para outros mercados no Brasil também. “Nos últimos dois anos, desde 2017 principalmente, a oferta se enxugou muito. Estamos com médias abaixo de 300 mil metros quadrados por ano, ou seja, menos de um terço do que era entregue anteriormente”, afirma.

Ou seja, por um lado, tem-se a oferta controlada, mas por outro, há uma retomada da demanda – e isso está trazendo os índices de vacância para baixo. O mercado saiu do pico da vacância no final de 2016, com índices de até 28%, e agora apresenta 21% de desocupação, considerando o mercado em geral. “Quando analisamos mercados mais específicos, por exemplo, a área mais próxima de São Paulo, que vai a até 30 quilômetros de distância da capital, já falamos de uma vacância de 15%. Se avançamos um pouco mais com relação à qualidade, com foco na classe A, também a até 30 quilômetros da capital, estamos em 12%, um índice praticamente de equilíbrio do mercado”, explica.

Este cenário traz a equalização de oferta e demanda e uma expectativa de preços já para o segundo semestre, com previsão para 2020. Com níveis de vacância equilibrado, uma relação positiva entre oferta e demanda, quando se tem um patamar de preços descontados, que é o que vemos hoje – o preço caiu 20%, 30%, e até 40%, dependendo na região -, cria-se um ambiente para a retomada. A expectativa é que esse cenário se inicie nos próximos trimestres, ainda neste ano, provavelmente a partir do mercado a até 30 quilômetros de distância de São Paulo – por exemplo, Cajamar, Embu e Guarulhos. Entretanto, isso influencia o mercado como um todo. Então, mesmo o segundo mercado, caso de Jundiaí, também vai se beneficiar dessa retomada.

“Por conta disso, uma recuperação de investimentos acontece. Anteriormente, o que realmente freou o desenvolvimento foi a viabilidade econômica dos empreendimentos. Na conta do investidor, para se atingir uma mínima taxa de retorno esperada, os aluguéis precisam subir. É nisso que alguns players já estão apostando. Alguns deles não pararam de comprar terrenos nos últimos dois ou três anos, mas estavam esperando para iniciar as construções, e é o que já estamos vendo para as principais regiões”, acrescenta Terra.

Depende um pouco do perfil do grupo investidor. Há as grandes plataformas nas quais existe esse foco em desenvolvimento. Tem-se [ainda] o mercado dos fundos imobiliários, que estão muito mais focados em aquisições, e de fato em imóveis performados. O que é interessante também é que, como a legislação brasileira é para contratos típicos – que são os não-built to suit ou sale-leaseback -, temos visto uma procura igualmente por esse tipo de ativo mesmo para os fundos imobiliários. Isso porque há uma equalização a mercado a cada três anos. Então, por mais que exista a possibilidade de esse inquilino [de contrato típico] sair, pagando uma multa que é significativamente inferior à do built to suit, desde que a entrada via aquisição do ativo seja em patamares de mercado, a tendência é que aquele fluxo de caixa permaneça ao longo do tempo. O mercado é soberano. Se se compra a valor de mercado, o ativo, desde que com boa gestão, deve permanecer competitivo perante o mercado no longo prazo.

Quando olhamos o estoque do mercado de condomínios industriais e logísticos, de fato, 60% estão dentro do estado de São Paulo. O segundo maior mercado é o Rio, mas não tem nem 20% de estoque de São Paulo hoje. Então, percebemos muito espaço para crescimento, além do grande interesse de investidores nacionais pelo setor. Os grandes varejistas, os operadores de e-commerce têm feito expansões nacionais e é sempre um desafio encontrar a área de que precisam – falamos de operações de 10 mil a 30 mil metros quadrados – e com a qualidade necessária. Inclusive, há operações já concretizadas via fundos imobiliários, via private equity no Nordeste, no Sul, no Centro-Oeste, no Norte. Temos a expectativa de que essa discrepância entre o tamanho do mercado de São Paulo e o das outras cidades tenda a diminuir ao longo do tempo. Apesar de grande atividade econômica e um potencial de crescimento natural pelo tamanho da população, apenas 15% dos imóveis industriais e logísticos (cerca de 22.2 milhões de metros quadrados) estão dentro de condomínios.” Já verificamos uma melhora significativa nos índices de demanda por condomínios logísticos. O principal motivo está na redução da taxa de desocupação (vacância) dos galpões e armazéns.

De acordo com o executivo, o número acima reforça o fato de que o mercado está em expansão há alguns anos. “Tanto que, atualmente, a CBRE comercializa 35 condomínios com exclusividade em seis estados diferentes no Brasil, o que representa quase 700.000 metros quadrados disponíveis”, diz. Somente em 2018, a CBRE foi responsável por intermediar a locação de mais de 490.000 metros quadrados de galpões pelo Brasil, em mais de 80 transações.

Construtora Tenda avança em São Paulo e se consolida bicampeã em prêmio Top Imobiliário

A Tenda, uma das principais construtoras e incorporadoras do país com foco no segmento de empreendimentos residenciais econômicos, se consolida e, por mais um ano, é uma das grandes vencedoras do 26º Top Imobiliário. A empresa foi a líder na categoria “construtora”, além de conquistar o segundo lugar no ranking de “incorporadoras” e o terceiro no de “vendedoras” da premiação, parceria entre o jornal O Estado de S.Paulo, a Consultoria Embraesp e apoio do Secovi-SP.
O prêmio, criado em 1993, mantém o objetivo de consagrar as empresas que registram os maiores volumes de lançamentos na cidade de São Paulo e região metropolitana. Para a Tenda, a região é de extrema importância por ter o maior potencial de crescimento e concentrar boa parte do déficit habitacional do estado.
Das mais de 3,7mil unidades lançadas em 2018 pela Construtora na região metropolitana, cerca de 80% se concentram na capital. Foram 11 novos empreendimentos que impulsionaram ainda mais a presença da Tenda na região.
Daniela Ferrari, diretora regional da Tenda, reforça que a companhia está sempre em busca de boas oportunidades para aumentar seu banco de terrenos com o objetivo de lançar empreendimentos que atendam as expectativas dos clientes e tragam resultados satisfatórios para o futuro da companhia. 
“Por isso, ficamos felizes com mais este reconhecimento no 26º Top Imobiliário. Seguiremos trabalhando para continuar avançando em São Paulo”, completa a diretora. 
A análise do 26º Top Imobiliário é feita por meio de uma pesquisa da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio). Neste ano, concorreram 202 empresas do segmento de incorporação, 174 construtoras e 217 imobiliárias com atuação na região metropolitana de São Paulo. Ao todo, foram 19 empresas premiadas. 

Aluguel de casas em cidades serranas de São Paulo,nas férias de julho, tem diárias a partir de R$ 191

Passar as férias de julho, ou alguns dias da temporada de Inverno, em cinco dos principais destinos turísticos de regiões serranas tradicionais de São Paulo é algo que se pode fazer alugando casas por valores diários entre R$ 191,00 e R$ 676,00. O inverno começou oficialmente na sexta-feira, 21 de junho, e deve levar muitos paulistanos e paulistas às cidades de Campos do Jordão, Atibaia, Águas de Lindoia, Serra Negra e Brotas.

Os valores das diárias para julho foram pesquisados em 14 imobiliárias dessas cinco cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP) e mostram que houve um empate entre os preços das diárias deste ano e as do ano passado. Dos 15 tipos de imóveis em oferta, oito estão mais baratos e sete, mais caros.

Todas as residências em oferta em Águas de Lindoia e Brotas estão com as diárias mais caras que em julho de 2018, situação inversa em Serra Negra e Campos do Jordão, onde todos os preços baixaram.

A diária que mais aumentou entre os 15 tipos de imóveis disponíveis para locação foi a de casas de 2 dormitórios em Águas de Lindoia – passou de R$ 220,00 para R$ 450,00, alta de 104,54%. A diária que ficou mais barata foi a de casas de 4 dormitórios em Campos do Jordão – baixou de R$ 1.400,00 para R$ 676,00, queda de 51,71%. Essa é a diária mais cara este ano.

A pesquisa do CreciSP mostra que as casas maiores, de 3 e 4 dormitórios, têm preços similares nas cinco cidades, com as diárias variando entre R$ 400,00 e o máximo de R$ 676,00. As residências menores, de 2 dormitórios, têm diárias entre R$ 191,00 e R$ 450,00. Serra Negra, a 148 quilômetros de São Paulo, e Brotas, a 248 quilômetros, são as que têm os imóveis de 2 dormitórios com diárias mais baratas.

Em Serra Negra, na Serra da Mantiqueira, esse tipo de imóvel pode ser alugado por R$ 191,00 diários, em média. Em Brotas, na serra do Itaqueri, o preço médio sobe para R$ 310,00. A diária de R$ 191,00 é a mais barata entre todas as compiladas pela pesquisa CreciSP.

Em três das cinco cidades, a pesquisa CreciSP apurou que as casas de 4 dormitórios têm preço idênticos. A diária média é de R$ 600,00 em Serra Negra e Brotas e R$ 605,00 em Águas de Lindoia(ver quadros abaixo).

Negociar e evitar “fantasmas”

“Mais caras ou mais baratas, todas as diárias podem ser negociadas, dependendo do tempo que se vai querer ocupar o imóvel e da antecedência com que se vai alugar”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP. A previsão de que o Inverno de 2019 será mais quente que o normal, por causa do fenômeno El Niño que provoca aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico, é outro fator que “joga a favor dos veranistas de julho”, acrescenta Viana Neto.

“Menos frio e mais calor em julho devem fazer com que parte dos turistas decida trocar as montanhas pelo mar, diminuindo o fluxo nas cidades serranas, e esse pode ser um argumento de negociação na hora de estabelecer o valor da diária que se vai pagar”, acrescenta o presidente do CreciSP.

Seja na Serra, seja no Litoral, a “recomendação de segurança” de Viana Neto é que se alugue com a assessoria de um corretor ou imobiliária, “meio mais seguro e garantido de evitar golpes e fraudes de locadores fantasma que costumam agir nessas épocas”.

O site oficial do Creci traz os links de acesso a todas as imobiliárias credenciadas nessas cinco cidades, bastando digitar o endereço www.crecisp.gov.br/cidadao/buscarporimobiliaria e a cidade desejada.

Limites de ocupação

As cidades serranas em que a pesquisa CreciSP foi feita oferecem atrações típicas de inverno, trilhas nas montanhas, comidas, parques com atrações, como tirolesas e bondinhos, e artesanato local.

Em todas elas, a pesquisa do Creci apurou com as 14 imobiliárias consultadas que há limites comuns para o número de ocupantes permitidos para os vários tipos de imóveis disponíveis. Nas casas de 1 dormitório, admitem-se até 6 pessoas; nas de 2 dormitórios, até 8; nas de 3 dormitórios, o limite sobe para até 12; e nas de 4 dormitórios, aceitam-se até 15 pessoas.

Contatos com a imprensa:

Sonia Servilheira, Cesar Miranda, Jully Gomes, Chrystiane Saggese

Tel.(11) 3886.4927

E-mail: imprensa@crecisp.gov.br

Pesquisa Especial – Férias de Julho – Locação de Temporada

Atibaia
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018__R$ 283,00R$ 575,00R$ 765,00
Casas 2019__R$ 375,00R$ 400,00R$ 490,00
Variação__32,50%-30,43%-35,94%
Campos do Jordão
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018_R$ 400,00R$ 512,00R$ 740,00R$ 1.400,00
Casas 2019__R$ 425,00R$ 483,00R$ 676,00
Variação__-16,99%-34,72%-51,71%
Águas de Lindoia
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018__R$ 220,00R$ 400,00R$ 575,00
Casas 2019_R$ 350,00R$ 450,00R$ 475,00R$ 605,00
Variação__104,54%18,75%5,21%
Serra Negra
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018__R$ 228,00R$ 550,00R$ 630,00
Casas 2019__R$ 191,00R$ 450,00R$ 600,00
Variação__-16,22%-18,18%-4,76%
Brotas
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018_R$ 150,00R$ 180,00R$ 360,00R$ 530,00
Casas 2019__R$ 310,00R$ 413,00R$ 600,00
Variação__72,22%14,72%13,20%
Dormitórios/Pessoas
2 Côm./Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas2 a 64 a 810 a 1212 a 15

KPMG: Empresas de construção precisam investir mais em tecnologia e governança

Apenas 66% das organizações seguem um caminho de terminar os projetos pontualmente no prazo. Além disto, apenas um número pequeno de empresas tem a capacidade de liderar o setor, mesmo com a crescente demanda de mercado para empresas com conhecimento especializado que possam construir cidades inteligentes e mais conscientes nas questões climáticas. Essa é uma das conclusões da pesquisa Índice Pronto para o Futuro 2019 – Pesquisa Global de Construção, (em inglês Future Ready Index|2019 Global Construction Survey), produzida pela KPMG e que também apresenta como as empresas de engenharia e construção estão construindo o futuro investindo em tecnologia, governança, pessoas e cultura de projetos.

“Hoje existe a possibilidade das principais empresas do mercado utilizarem programas piloto em novas tecnologias. Outro ponto de destaque é que atualmente existem laboratórios (labtech) disponíveis para teste de inovação, assim podemos recrutar de forma ativa novos talentos com habilidades em digital para atender a demanda das empresas”, afirma o sócio-líder na prática de Compliance, Emerson Melo.

Segundo o estudo, as organizações prontas para o futuro classificam a contratação de talentos como sendo um dos principais desafios para o setor ao todo. Outra questão levantada é a diversidade, a maioria das empresas (80%) acredita que uma força de trabalho diversa seja importante.

A pesquisa contou com a participação de 223 empresas do ramo, com a visão das perspectivas dos executivos, proprietários e gestores de projetos de diversos setores.

Para ter acesso ao estudo completo acesse: home.kpmg/xx/en/home/insights/2019/04/global-construction-survey-future-ready.html

The Edge é lançado em Londrina

Novo empreendimento da A.Yoshii reflete o momento de otimismo do mercado imobiliário

Localizado em uma das regiões mais valorizadas de Londrina, no coração da Gleba Palhano e próximo ao cartão postal da cidade, o Lago Igapó, o The Edge foi oficialmente apresentado aos londrinenses em noite de celebração, na última terça-feira (18). As portas do apartamento decorado foram abertas para que todos os moradores da cidade e interessados possam conhecer todos os detalhes do novo empreendimento.

Ao dar as boas-vindas aos mais de 500 convidados, o presidente do Grupo A.Yoshii, Leonardo Yoshii, afirmou que “do ponto de vista do mercado imobiliário, este é um dos melhores momentos para se investir, com a taxa de juros mais baixa da história. E com a inflação também baixa e controlada, temos um ambiente muito positivo para a aquisição de imóveis”. Para ele, “o sucesso do pré-lançamento do The Edge reflete a força do mercado londrinense e a percepção dos diferenciais deste lançamento”. 

Para o empresário Fabio Rogério de Lima, após muitos anos morando em uma casa, adquirir o The Edge representa grande mudança. “Eu, minha mulher e minha filha sempre moramos em casa, e nos mudamos para um apartamento na mesma região do The Edge. Pelo histórico da A.Yoshii, que conhecemos e confiamos, compramos uma unidade no The Edge antes de ver o decorado pronto. O tamanho do apartamento nos agradou e temos certeza que todos os detalhes serão especialmente pensados, e de excelente qualidade”, conta Fabio.

Por ser um empreendimento para integrar família e amigos, o The Edge apresenta um conceito contemporâneo e atual para aqueles que priorizam a qualidade de vida. Na área comum, o empreendimento oferece um programa completo de lazer com espaço gourmet, garden gourmet com piscina, gourmet grill, piscinas adulto e infantil, piscina coberta, playground, quadra poliesportiva, brinquedoteca, espaço fitness moderno e equipado, sala de yoga, sauna e teen lounge. O apartamento possui cozinha, sala e sacada gourmet integradas e três suítes distribuídas em 142 m² de área privativa. A entrega dos apartamentos está prevista para março de 2023.

Construtechs nacionais se reúnem em Porto Alegre no pitch do 2º Fórum de Inovação na Construção

Algumas das principais construtechs brasileiras – que estão transformando a forma com que construímos, reformamos, compramos e vendemos terrenos e imóveis – estarão presentes em Porto Alegre no 2º Fórum da Inovação na Construção Civil. O evento ocorre dia 4 de julho, no Teatro da Unisinos, organizado pela empresa de consultoria gaúcha Climb Consulting Group e pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGEC) da Unisinos. Com o propósito de repensar a indústria de construção civil e estimular a visibilidade de iniciativas empreendedoras o evento reunirá empresários e acadêmicos em uma programação intensa, com palestras, painéis, e um pitch (termo para apresentação sumária de alguns minutos com objetivo de despertar o interesse investidores e/ou clientes) de startups.

Este que é um dos pontos altos do encontro, o pitch, será mediado pela Community Manager do Okara Hub, Jaqueline Lamente Ferreira. Um dos primeiros espaços focados em aceleração de startups e inovação aberta no setor da construção civil, o Okara Hub fica em São Paulo e possui empresas mantenedoras que investem em inovação. A votação do pitch ocorrerá pela plateia do Fórum e a vencedora terá a chance de participar do batch (termo que batiza cada ciclo de seleção e aceleração de startups) que o Okara Hub promove em julho na capital paulista.

“Com a parceria do evento com o Okara Hub, o objetivo é oferecer aos projetos inscritos uma rede de conexões na área, além de um estímulo e promoção de suas marcas”, conta Bernardo Etges, sócio na Climb Consulting Group. Participam do pitch as startups: Diosa, ConstructIn, O Sucateiro e Clube Watt e outras marcam presença expondo seus projetos paralelamente à programação de palestras do evento.

Além da exposição e do pitch, serão ao todo mais de 15 speakers integrando a programação do evento. Constam profissionais e empresas referências no segmento, como Saulo Suassuna Fernandes Filho, CEO e fundador da Molegolar – iniciativa pernambucana de obras modulares flexíveis considerada o “lego da vida real”, permitindo que as plantas dos apartamentos sejam facilmente reconfiguradas.

A abertura será conduzida pelo Secretário Estadual de Inovação, Ciência e Tecnologia, Luis Lamb, que irá apresentar as iniciativas e resultados positivos que o estado e a Região Metropolitana vem alcançado através dos programas de Inovação. Estarão presentes ainda, Glaucia Alves da Costa, Diretora de Inovação da Deloitte – uma das maiores empresas de consultoria empresarial do mundo; Filipe Braga Ivo, Diretor de Novos Negócios da Sunew – empresa brasileira líder mundial na fabricação de Filmes Fotovoltaicos Orgânicos (OPV), e Juan Carlos Germano, sócio-diretor da Pauluzzi, fabricantes de blocos cerâmicos, que lançou recentemente o aplicativo AUGE – tecnologia de realidade aumentada para a construção civil, que permite visualizar o projeto em 3D de qualquer lugar da obra. Além de cases de empresas como a Andrade Gutierrez e da consultoria da Porsche Consulting; e a única construtech listada entre as “100 Startups to Watch” de 2019, a Ambar.

Com o tema “Cases e tendências – Promovendo a Inovação no setor da Construção Civil”, o 2º Fórum da Inovação na Construção Civil vai reunir construtoras, incorporadoras, startups, empresários e estudantes para analisar, discutir e estimular conexões, novas soluções e ideias inovadoras. Esta segunda edição já dobrou de tamanho em relação à sua estreia no ano passado. “Após a repercussão positiva do primeiro Fórum, onde foi alcançado o objetivo de estimular o ecossistema de inovação, o segundo vem com uma agenda robusta, ocupando um dia inteiro com cases, novas tendências no mercado de construção e um ambiente para expor até 20 startups”, conta Marcus Fireman, um dos sócios da Climb.

Conheça algumas das startups que estarão expondo no evento:

ConstructIN: aplicativo para acompanhar a evolução do seu projeto através de imagens em 360º que qualquer pessoa pode fazer na obra


Clube Watt: plataforma que permite acesso à energia renovável ao alcance de qualquer pessoa, através de um clube de assinaturas para consumo de energia fotovoltaica


Diosa: empresa de serviços de manutenção e reparos residenciais a serem realizado por profissionais do sexo feminino


Melbourne: empresa de construção modular, realiza a fabricação de módulos residenciais sob demanda


Meu Alu: aplicativo para aluguel de imóveis


O Sucateiro: osucateiro.com é uma startup que surgiu com o intuito de solucionar os problemas das empresas relacionados a estoques obsoletos, produtos de baixo-giro


Prevision: software para planejamento e gestão de obras


Sinapsys: software para gestão de recursos na construção civil ( recursos como Mão de Obra e Equipamentos)


Smart Fly: soluções com drones para inspeção na construção civil


Vendo Meu Terreno: marketplace para comercialização de terrenos

2º Fórum da Inovação na Construção Civil


Local: Teatro da Unisinos (Av. Dr. Nilo Peçanha, 1600 – Boa Vista, Porto Alegre)
Horário: 8h30min – 18h30min

Inscrições:
1º lote – R$ 180,00
1º lote (estudantes) – R$ 100,00

Vendas online em sympla.com.br/climbconsulting

No que a redução de juros anunciadas pela Caixa reflete no mercada imobiliário?

Após um período de crise e estagnação no mercado imobiliário, a expectativa dos especialistas é de alta no setor neste ano. Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, a Abecip, demonstram este crescimento. Somente no mês de abril, foram R$ 5,77 bilhões investidos em financiamentos imobiliários para a compra e construção de 21,1 mil imóveis.

Levando em consideração, os dados coletados pela Abecip, nos quatro primeiros meses deste ano, cerca de 84 mil imóveis foram adquiridos, o que representa uma alta de 38% quando comparado com o mesmo período do ano passado. Na compra e construção, foram investidos cerca de R$ 21 bilhões de recursos do Sistema Brasileira de Poupança e Empréstimo durante o quadrimestre. Eduardo Machado Silva Filho, CEO da Lança Urbanismo, afirma estar otimista com o mercado “Nós já começamos a sentir os primeiros sinais de recuperação e retomada no mercado imobiliário. As vendas estão crescendo e se a Reforma da Previdência for aprovada, a expectativa é de que até o começo do ano que vem, essa crise tenha chegado ao fim.”

Um novo comunicado feito pela Caixa Econômica Federal no início deste mês promete um novo aquecimento ao setor. O banco anunciou a redução de juros de financiamentos imobiliários nas modalidades de Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema de Financeiro Imobiliário (SFI).

De acordo com o anúncio, no SFH, onde se encontram os imóveis residenciais cujo valor seja de até R$ 1,5 milhão, a taxa reduziu de 8,75% para 8,5%. E no SFI, onde se encaixam os imóveis residenciais ou comerciais que não tem limite de valor para financiamento, os juros diminuíram de 9,75% para 8,5%.

Com as novas medidas, será mais prático negociar dívidas, realizar novos contratos e comprar imóveis usados. Quem adquiriu imóveis no programa do Governo Federal Minha Casa, Minha Vida também serão beneficiados com a redução. As ações ainda beneficiarão quem pretende comprar terreno para construção ou construir e reformar os imóveis.

Onde e como seu filho vai viver em 2029?

Por Alexandre Lafer Frankel, CEO da Vitacon

Proponho ao leitor um exercício simples e rápido: voltar no tempo, 10 anos atrás, para 2009, e lembrar o que era o mundo e o Brasil há uma década. Em 2009, o brasileiro mais rico era Eike Batista, o juiz mais famoso era Joaquim Barbosa, o ex-presidente Lula tinha 70% de aprovação, o Orkut era a nossa principal rede social e o Facebook era apenas uma aposta entre os brasileiros, o Uber não tinha estreado como aplicativo no mundo e o Brasil bateu recorde de carros vendidos naquele ano, mais de 3 milhões de unidades.

Só de olhar as referências do passado fica evidente o quanto mudamos e a velocidade que transformamos nossos hábitos e valores. Eike Batista não desfila mais na lista dos mais ricos, Sérgio Moro tomou o posto de juiz mais popular do país, o ex-presidente Lula foi condenado e preso, o Orkut fechou as portas e abriu espaço para o Facebook se tornar a maior rede social do país, o Uber mudou a relação do brasileiro com a mobilidade, e o carro, que era símbolo de status, se tornou símbolo de desperdício.

Acompanho de perto como todas essas transformações também mudaram nossa maneira de morar. Nesses 10 anos, mudamos a nossa relação com o espaço físico e adotamos o lema da escola Bauhaus: menos é mais. Menos trânsito é mais qualidade de vida; menos espaço é mais organização; menos burocracia é mais tempo livre. É por isso que os apartamentos compactos já representam mais da metade dos lançamentos em São Paulo e essa tendência é irreversível. Estamos trocando metro quadrado por qualidade de vida ao quadrado.

Os números não mentem. Dados do Departamento Nacional de Trânsito mostram que, de 2014 a 2017, a emissão da Carteira Nacional de Habilitação para jovens de 18 a 21 anos caiu 20,61%. Essa é uma tendência e ela é fundamental para entender como os jovens da Geração Z vão morar daqui a 10 anos. O roteiro está traçado, e as transformações para o mercado imobiliário são disruptivas.

Em uma década o carro deixou de ser um ativo. Nos próximos 10 anos, nossa aposta é que o imóvel também vai deixar de ser uma poupança para os jovens brasileiros. A ideia do apartamento como reserva de valor está com os dias contados. A economia compartilhada oferece a essa geração uma série de oportunidades para que ela redirecione os seus investimentos futuros.

Não há na cabeça de quem nasceu na década de 1990 para cá a necessidade de ter a segurança ilusória de uma escritura como garantia de estabilidade na vida. Pelo contrário: o jovem quer empreender e arriscar, quer ser livre e independente. A Geração Z respira e vive os veículos autônomos, as casas automatizadas, a inteligência artificial e o compartilhamento.

A economia compartilhada veio para quebrar inúmeros paradigmas. Primeiro foram os automóveis; vieram os bancos digitais; empresas de logística; até vestuário está virando compartilhado. A moradia não foge à regra e talvez seja o exemplo mais bem acabado dos impactos desta revolução. Compartilhamos quartos, cômodos, casas e camas com desconhecidos. A disrupção forçou as redes hoteleiras a se reinventarem. O sonho não é mais da casa própria. O sonho é da independência financeira e da liberdade de transitar, viver e ser feliz.

A Geração Z é mais cautelosa e frugal. Não gasta sem necessidade e não acumula posses. Discos, livros, quadros e documentos estão nas nuvens. Um apartamento pequeno e confortável, com espaço para os gadgets tecnológicos e meia dúzia de peças de roupas é mais prático e confortável do que as enormes e disfuncionais casas de seus pais. Os jovens preferem morar perto e sem carro e buscar independência financeira a ter um carro poluidor e um imóvel próprio financiado.

Pesquisa do instituto Alexandria.ai, encomendada pela Vitacon, mostra que 62,8% das pessoas entre 18 e 44 anos concordam com a frase “o verdadeiro privilégio é ter tempo e não precisar ter carro”. Mais: 40,9% deles rejeitariam uma oferta de trabalho se tivesse que usar o carro todos os dias. Para 38,3% dos entrevistados, ter carro atrapalha mais do que facilita a vida. E 44,4% concordam que o “sonho é não precisar usar o carro no dia a dia”.

No começo deste artigo pedi ao leitor para voltar a 2009 e ver como mudamos em 10 anos. Agora, vamos voltar a 1565, data da fundação do primeiro cartório do Brasil. Arrisco em dizer que a Geração Z vai enterrar de vez a burocracia e a cultura cartorial do país. Vamos viver com menos burocracia e espaços menores, mas viveremos com mais qualidade de vida e seremos uma sociedade mais rica e justa.

Abrainc promove Fórum Internacional de Liderança e Inovação em São Paulo

A ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) realiza, no dia 25 de junho, o primeiro Fórum Internacional de Liderança e Inovação – FILI 2040. A proposta do evento é trazer experiências concretas de iniciativas presentes mundialmente sobre como viabilizar o negócio da cadeia da incorporação imobiliária no contexto de liderança, gestão e inovação, sempre com os preceitos de sustentabilidade.

“A indústria da incorporação está mudando, embora não seja rápida devido a sua complexidade. Tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial, Smart Mobility, Blockchain, Realidade Aumentada e Virtual, Chatbots, Pear-to-peer e novas formas de conectar as pessoas já estão presentes no setor, e terão um enorme impacto no futuro do mercado imobiliário. Além disso, inovações sociais (trabalho mais inteligentes, gestão dinâmica e organização flexível), mentalidade e cultura serão grandes desafios para as organizações”, afirma Luiz França, presidente da ABRAINC.

No evento, a ABRAINC irá lançar e debater uma pesquisa inédita sobre ‘Tendência do consumidor imobiliário em 2040’, realizada em parceria com a Deloitte.

Palestras

O FILI 2040 abordará pontos essenciais para a inovação e tecnologia na área da incorporação imobiliária. Temas como a importância na formação de recursos humanos qualificados, apoio às empresas na inserção da inovação e ajuda para a regulação por meio de arranjos jurídicos – institucionais adequados, aprimorar o marco legal à inovação, com ajustes que tornem mais efetivos os regimes de incentivos existentes –, serão debatidos no Fórum. Além disso, a necessidade da criação de programas setoriais de inovação efetivos, que definam metas e objetivos pactuados entre o governo e o setor privado será discutida.

O programa do Fórum reunirá conceituados palestrantes do setor, além da realização de sessões interativas, com a participação de empresas como MRV, Deloitte, Tegra, Cyrella, OLX, entre outras. Além da SecretariaEspecial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, e os sindicatos do setor, SindusCon-SP e SECOVI-SP.

Serviço:

Data: 25/06, terça-feira 
Horário: das 08h às 18h30 
Local: Centro de Convenções Grand Mercure | Rua das Olmpíadas, 205 – Vila Olímpia (SP) 
Inscrições: Pelo site www.eventbrite.com.br/e/fili-2040-forum-internacional-de-lideranca-e-inovacao-tickets-60129407677#tickets