Gafisa lança empreendimento residencial de alto luxo no Leblon

No Leblon, em frente ao mar, foi projetado o TOM Delfim Moreira; cidade ganha ainda uma escultura de Iole de Freitas a ser instalada na calçada em frente ao prédio

Para demonstrar a importância do Rio de Janeiro na nova fase da Gafisa, a empresa lança o seu segundo empreendimento na cidade maravilhosa, com foco em um público premium, reforçando o seu posicionamento como marca de alto padrão: o residencial de luxo TOM Delfim Moreira chega logo após o sucesso do alto padrão Cyano, lançado em 2020.

Localizado na Avenida Delfim Moreira, 558, no quarteirão mais cobiçado do Leblon, entre as ruas José Linhares e João Lira, o TOM ocupará o último terreno disponível na Praia do Leblon. Para valorizar a localização privilegiada em frente ao mar, a Gafisa vai entregar um empreendimento único e exclusivo, um legado para o Rio de Janeiro.

Para apoiar este projeto, o empreendimento foi desenvolvido pela Gensler, um dos maiores escritórios de arquitetura do mundo, o projeto tem linhas arredondadas e cores que interagem com a bela natureza do entorno. O TOM se destacará entre os prédios vizinhos principalmente pela fachada imponente e icônica, com varandas em curva e com grandes panos de vidros (sem estruturas metálicas), facilitando a entrada de luz natural e trazendo uma visão especial da paisagem carioca aos moradores. Grandes “panos de vidro” nas varandas exploram a sensação de que o oceano está dentro dos apartamentos.

Outro diferencial, pensado cuidadosamente pela Gafisa, foram as plantas flexíveis. O prédio terá apenas seis unidades, sendo um apartamento por andar, com plantas em três tamanhos: a unidade do apartamento 101, no primeiro andar, terá 315,60 m² e contará com um terraço que a difere dos outros andares onde a planta terá 283,96 m². No sexto andar, a cobertura duplex terá 501,56 m²A disposição original de todas as unidades é de quatro suítes, entretanto, os proprietários poderão personalizar a planta e os acabamentos de suas unidades. Para isso, no desenvolvimento dos projetos da estrutura e das instalações, a concepção dos pilares e prumadas foram realizados nas extremidades do edifício, deixando o meio do apartamento livre para uma customização total, deixando o imóvel com flexibilidade para personalização.

O TOM terá áreas de lazer que não são comuns nos prédios do entorno. No térreo, além do lobby, ambientado como uma galeria de arte, o prédio terá academia com aparelhos de última geração, sala de reunião exclusiva para os moradores, sala para motoristas com copa, espaço para guarda de pranchas e bicicletas, guarita para o segurança, área de recebimento de encomendas.

O projeto conta ainda com diferenciais de sustentabilidade, automação, segurança e tecnologia, como: elevadores com sistema regenerativo de energia, controle inteligente para iluminação das áreas comuns através de sensores e lâmpadas de LED, fechadura eletrônica com senha, biometria e cartão de acesso, sistema de automação predial para controle de bombas de serviço e iluminação, sala de segurança com monitoramento 24 horas, detecção eletrônica de incêndio e pânico, gerador para as áreas comuns e para alguns pontos das unidades, entre outras soluções.

Galeria de Arte – Tom Delfim Moreira

Uma parceria da Gafisa com a Viva Projects, vai levar obras de artistas brasileiros para dentro do TOM Delfim Moreira. O lobby do edifício foi concebido como uma galeria de arte, que abrigará uma escultura do artista plástico Ernesto Neto e um quadro de Vik Muniz, que retrata o Rio de Janeiro.

E não é só no interior que as obras de arte estarão presentes. No canteiro em frente ao empreendimento será instalada uma escultura de Iole de Freitas, a arte será doada à Prefeitura e aos cariocas como uma gentileza urbana.

Outra iniciativa que ficará como um presente para os moradores do TOM será uma obra exclusiva dos Irmãos Campana, que ocupará a parede que fica nos fundos do edifício, sendo exclusiva para apreciação dos moradores.

O projeto de arquitetura do TOM Delfim Moreira foi desenvolvido pela Gensler, Sá & Almeida Paisagismo e Erick Figueira de Mello para a decoração das áreas comuns.

A Gafisa atenderá os clientes de forma exclusiva, em uma loja conceito no local do empreendimento, a partir do dia 14 de setembro, mediante a agendamento. O apartamento decorado do Rodrigo Jorge poderá ser visualizado virtualmente. A loja conceito, projeto do Alexandre Feu Rosa, conta com uma arquitetura limpa, estruturada em um cubo de vidro, de forma inovadora e tecnológica.

A estrutura do espaço para receber os clientes se diferencia por ser reutilizável e foi todo projetado em módulos para que possa ser desmontado e construído em outro local. A iniciativa faz parte dos novos projetos adotados pela companhia, de acordo com o aperfeiçoamento da Política Gafisa ESG, que visa impactar positivamente o mercado, os indivíduos e a comunidade com soluções inovadoras que prezem a qualidade de vida e a sustentabilidade global.

Imóvel padrão em Belo Horizonte custa, em média, R$ 346 mil, segundo Imovelweb

O relatório do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, mostra que os preços dos imóveis em Belo Horizonte seguem em tendência de alta. Em julho, o preço médio de venda foi R$ 5.329/m², 0,3% a mais do que no mês anterior. Em 2021, o aumento foi de 2,5% e em 12 meses o crescimento foi de 4,1%. Dessa forma, um imóvel padrão (65m², dois quartos e uma vaga na garagem) custa, em média, R$ 346 mil.

Entre julho de 2020 e julho de 2021 os bairros onde o preço de venda mais aumentou foram Santa Mônica Pampulha (R$ 4.320/m², +18,6%), Santa Helena (R$ 4.393/m², +19,4%) e Brasil Industrial (R$ 4.817/m², +20,0%). Por outro lado, os locais onde o preço do m² mais diminuiu foram Cruzeiro (R$ 6.508/m²,            -12,5%), Olaria (R$ 2.855/m², -11,3%) e Jardim Leblon (R$ 3.567/m², -11,1%).

Veja os bairros mais baratos e mais caros para comprar um imóvel em Belo Horizonte:

Mais barato (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Solar do Barreiro (Barreiro)2.358-0,44%-2,30%
Flávio de Oliveira (Barreiro)2.3740,42%0,53%
Conjunto Califórnia II (Noroeste)2.446-1,18%1,62%
Mais caro (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Santo Agostinho (Centro-Sul)11.3230,62%10,96%
Braúnas (Pampulha)11.500EstabilidadeEstabilidade
Santa Lúcia Oeste (Oeste)15.0480,74%S/D

Veja o preço médio do m² por região em Belo Horizonte:

BairroPreço médio (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Venda Nova3.9410,7%-1,1%
Norte3.9730,4%2,4%
Barreiro3.9741,2%6,0%
Noroeste4.3620,4%1,8%
Nordeste4.5910,1%0,5%
Pampulha4.7290,4%2,1%
Leste5.0620,1%3,2%
Oeste5.0670,2%3,6%
Centro-Sul7.7530,1%8,1%

Aluguel volta subir

Após registrar uma queda de 0,8% em junho, o preço do aluguel voltou a subir em Belo Horizonte. Com um aumento tímido de 0,1% em relação ao mês anterior, o valor médio de locação em julho foi R$ 1.499/mês. Em 2021, o aluguel apresenta uma variação positiva de 3,3%, enquanto no ano o aumento foi de 9,1%.

Os bairros onde o aluguel mais aumentou nos últimos 12 meses Sagrada Família (R$ 1.358/mês, +15,0%), Belvedere (R$ 2.877/mês, +16,1%) e Cidade Nova (R$ 1.371/mês, +17,5%). Já as maiores quedas ocorreram em Palmares (R$ 1.308/mês, -18,9%), Boa Viagem (R$ 1.638/mês, -15,9%) e Nova Suíssa (R$ 1.031/mês, -14,0%).
Veja os bairros que possuem o maior e menor aluguel em Belo Horizonte:

Mais barato (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Barreiro (Barreiro)865-1,81%5,09%
Heliópolis (Norte)875-4,01%-9,74%
Jaqueline (Norte)905-1,69%-2,51%
Mais caro (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Lourdes (Centro-Sul)2.4261,59%11,90%
Savassi (Centro-Sul)2.836-0,79%S/D
Belvedere (Centro-Sul)2.877-2,57%16,11%

A tabela abaixo mostra o preço médio do aluguel por região:

BairroPreço médio (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Venda Nova9862,3%5,6%
Norte1.022-1,1%-0,7%
Noroeste1.271-5,4%15,4%
Nordeste1.3190,5%19,2%
Oeste1.319-0,3%4,4%
Pampulha1.3391,3%6,1%
Leste1.3762,1%13,3%
Centro-Sul1.8910,6%10,0%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de julho, o índice foi de 3,36% bruto anual. Dessa forma, são necessários 29,8 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 0,4% a menos que há um ano.

Confira a rentabilidade por região de Belo Horizonte:  

RegiãoRentabilidade
Norte2,3%
Nordeste2,9%
Leste3,2%
Oeste3,2%
Pampulha3,4%
Centro-Sul3,4%
Venda Nova3,6%
Noroeste4,4%

Alta do IGP-M mantém cenário favorável para migração do aluguel para aquisição da casa própria, avalia Credihome

Com aumento de 31%, em 12 meses, índice que reajusta contratos de aluguel contrasta com taxas de juros em patamares muito baixos, mesmo com retomada de alta da Selic

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), utilizado como base para o reajuste dos contratos de aluguel, registrou alta de 2,94% em março, percentual superior ao apurado em fevereiro, de 2,53%. Com isso, o índice acumula alta de 31,1%, em 12 meses. A forte alta do indicador, segue contrastando com a ainda reduzida taxa básica de juros, sendo um dos fatores que têm incentivado a troca do aluguel pela casa própria, destaca Bruno Gama, CEO da Credihome, plataforma digital de crédito imobiliário multibanco.

Levantamento da Credihome apontou que mais de um terço dos financiamentos imobiliários originados pela empresa, em 2020, corresponderam à migração do aluguel para a aquisição da casa própria. “Muita gente tem feito as contas e concluído que a parcela do financiamento ficou mais vantajosa que o aluguel”, explica Gama.

Ainda que a Credihome projete uma Selic de 4%, ao final deste ano, em linha com a projeção do mercado, Gama considera que as taxas de financiamento devem seguir baixas, bastante influenciadas pelo aumento da concorrência entre grandes bancos e fintechs nesse produto de crédito. “A queda da taxa de juros contrastou com o forte aumento do IGP-M e foi um dos fatores que contribuiu com o crescimento dos financiamentos imobiliários e estimulou a migração da locação para a aquisição”, afirma Gama. A Credihome encerrou 2020 com R﹩ 1,2 bilhão em financiamentos contratados no período, valor três vezes maior que o apurado no ano anterior.

Yuca abre quarta captação por meio da Bloxs Investimentos com meta de R$2,3 milhões

Startup referência em soluções de moradia de ponta a ponta anuncia captação via crowdfunding com rentabilidade alvo de 18.9% a.a. em cotas a partir de R$ 10 mil

Após um ano de pandemia e com todas as oscilações do mercado imobiliário, o modelo de negócios da Yuca, startup referência em soluções de moradia de ponta a ponta, segue em ascensão para investidores no setor. A proptech anuncia a abertura da quarta captação com a Bloxs Investimentos, plataforma de crowdfunding pioneira em investimentos alternativos do Brasil, que opera 100% online e com regulamentação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários). A rodada tem o objetivo de alcançar até R$2,3 milhões para a aquisição de três apartamentos na capital paulista, nos bairros de Moema, Bela Vista e Brooklin. Estes serão reformados, mobiliados e equipados para locação sob gestão da Yuca, traduzindo o propósito da startup de soluções de moradia 360.

Com cotas a partir de R$10 mil, a oferta tem expectativa de rendimentos mensais de 0,56% e rentabilidade alvo (TIR) de 18.9% a.a, considerando a venda dos imóveis após 2 anos. A alternativa de investimento projeta um rendimento anual de 6,7% a.a e faz parte da proposta da Yuca de garantir aos investidores opções de ativos distintos daqueles aplicados em bancos, descomplicados e com rápido retorno por meio da captação coletiva. Para dar segurança aos players do mercado, o próprio fundo de investimento imobiliário da Yuca é um potencial comprador dos imóveis ao final do segundo ano de operação.

“É essencial, como proptech, oferecer essa multiplicidade de opções de investimentos e produtos para o setor imobiliário. A captação por meio de crowdfunding em parceria com a Bloxs se mostrou uma importante opção de retorno ágil, com risco baixo e livre de burocracia”, pontua o cofundador e Head de Real Estate da Yuca, Rafael Steinbruch.

De acordo com Felipe Souto, CEO da Bloxs Investimentos, há um leque de oportunidades para quem quer investir no setor de imóveis, paralelo a isso existem muitos investidores olhando para esse mercado e investindo por meio das plataformas de crowdfunding. “Os investimentos alternativos passaram a cumprir um papel fundamental na composição das carteiras dos investidores e mesmo com os riscos presentes, são uma das melhores opções. Muito desse movimento se deu pela sua popularidade e principalmente de plataformas como a Bloxs, considerada o melhor caminho para conectar investidores que desejam rentabilidade e diversificação do novo perfil de empreendedores que buscam acesso ao mercado de capital como o da Yuca para diversificar seu portfólio”, explica Souto.

Ao adquirir uma ou mais cotas da nova oferta de Equity (título conversível em participação) da Yuca, os novos investidores passam a ser acionistas da SPE (Sociedade com Propósito Específico), empresa criada exclusivamente para ser proprietária dos imóveis a serem reformados e geridos pela startup. A parceria entre a Yuca e a Bloxs Investimentos já promoveu outras 3 ofertas em menos de um ano, captando quase R$5 milhões no total e refletindo a necessidade do mercado em oferecer uma proposta de baixo risco e retorno atrativo para novos perfis de investidores.

MPD Engenharia aumenta sua presença em São Paulo

Projeto arquitetônico traduz desejos dos paulistanos com espaços verde, horta urbana e integração da área residencial e comercial em um dos destinos imobiliários mais procurados da Zona Oeste

A MPD Engenharia, uma das principais empresas de construção e engenharia do País, com 38 anos de atuação no mercado, está expandindo ainda mais sua atuação na capital paulista, depois do sucesso do seu primeiro empreendimento residencial na cidade. Com o lançamento do Hera Perdizes, a construtora buscou traduzir no projeto arquitetônico os desejos e a herança de valores dos moradores de Perdizes, apontados em um estudo sobre a região. No dia 6 de março, também será aberto o apartamento decorado para visitação com hora marcada.

O novo projeto que tem tudo para repetir o sucesso do empreendimento Verve, em Pinheiros, lançado em outubro e que, em menos de três meses, já teve 90% das suas unidades vendidas.  “É um grande orgulho para nós concluir um projeto como esse, com características tão próprias e únicas, que respeita a herança da região, mostrada em nosso estudo e com parceiros tão competentes em traduzir tudo isso em sua concepção e realização”, afirma Débora Bertini, diretora de Incorporações da MPD.

O estudo feito mostra que o distrito é amado pelos moradores, que valorizam suas áreas verdes, alimentação saudável e o contato com a natureza, sua ótima localização e o fácil acesso aos diferentes serviços e infraestrutura. São pessoas que valorizam conciliar trabalho com qualidade de vida, apreciam vinho e a vida cultural da região.

Para atender as expectativas locais, o projeto une conceitos modernos em seu design, muitos espaços verdes. Mais um grande destaque do Hera são as suas áreas comuns, com sua decoração de interiores assinada por Claudia Albertini. No projeto paisagístico de Beth Miyazaki, a horta urbana é outro grande diferencial do empreendimento, assim como o lobby com pé direito triplo, parte do projeto arquitetônico da SPOL Architects.

Com 28 pavimentos agregando 101 apartamentos e duas lojas, o Hera apresenta um condomínio residencial de alto padrão e um empreendimento comercial – com acesso e estacionamento independente, permitindo assim que não haja cruzamento de fluxo de pessoas.

No setor residencial, todos os apartamentos têm em suas plantas o diferencial do conceito de Open View, com terraço em formato de “L”, que permite um maior ângulo de visão para todo o bairro. Nos andares mais altos, é possível avistar a Serra da Cantareira. São oferecidas quatro opções de metragem para os mais diversos perfis de moradores e famílias, com 49 unidades de 70 m² e 48 de 111 m², além de quatro unidades duplex, duas de 125 m² e mais duas de 202 m².

As unidades também refletem a modernidade do projeto por meio do Open Space, um conceito que valoriza o espaço interno dos apartamentos. Pode-se por exemplo, eliminar paredes e, com isso, obter maior integração entre os ambientes, o que permite mais opções criativas na hora do morador decorar e aproveitar sua casa.

Além disso, separados em dois pavimentos, o Hera conta ainda com pet space, piscina com raia de 20m, espaço coworking, espaço fitness, lounge coberto, espaço e terraço gourmet com churrasqueira e forno de pizza, , brinquedoteca, playgrounds específicos para diferentes faixas etárias, sauna e sala de massagem.

Além desses, um diferencial é o espaço delivery, que se trata de um elevador compacto, que o porteiro do Hera pega o alimento pedido pelo morador e digita o número do apartamento. Esse mini elevador foi projetado no empreendimento para facilitar o dia a dia dos clientes, principalmente neste momento de pandemia, que os pedidos via delivery cresceram exponencialmente.

Tomando todos os cuidados necessários para garantir a segurança de visitantes e colaboradores, o estande do Hera está aberto para visitações. A MPD, com o intuito de tornar as visitas ao decorado ainda mais seguras, está apostando no uso de materiais digitais, além da utilização de QRCode para evitar o contato manual. Aqueles que preferirem, também podem agendar uma visita virtual, com o corretor transmitindo ao vivo do estande.

Localizado num ponto estratégico de Perdizes, o Hera fica a poucos minutos de locais referência do bairro, como o SESC Pompéia, o Parque da Água Branca, o Allianz Park, os shoppings West Plaza e Bourbon, o campus da PUC, de importantes estações de trem e metrô, como da futura Linha 6-Laranja, além de diversos mercados, restaurantes, hospitais e escolas. Toda essa diversidade em ofertas de produtos e serviços somada à proximidade de bairros centrais, como no caso da Av. Paulista, fazem de Perdizes – o bairro com 3º maior IDH da cidade de São Paulo (1) – estar em constante valorização. Com a Zona Oeste sendo uma das regiões que se destacam em quesitos como vendas sobre oferta de unidades (2), um imóvel em Perdizes é, além de tudo, um investimento para o futuro.

“O Hera é mais um passo importante na consolidação da MPD como uma das construtoras de referência em São Paulo, um empreendimento inovador em seus conceitos, que preserva os valores de um bairro como Perdizes”, explica Débora Bertini, diretora de Incorporações da MPD.

Para mais informações, acesse: www.mpdlancamento.com.br

1: Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

2: Fonte: Secovi-SP

Resale e Wuzu levam tecnologia blockchain ao mercado de imóveis

Startups unem suas soluções para que propostas e pagamentos sejam mais transparentes e seguros

O setor imobiliário é um dos mercados mais tradicionais, mas também tem passado por um grande processo de digitalização. Além das tecnologias já existentes, entra em cena também o blockchain, tornando as transações digitais de todos os tipos de imóveis, inclusive fazendas, cada vez mais transparentes, íntegras e seguras. A Resale, outlet de imóveis que desenvolve soluções para gestão e venda de imóveis que retornam ao mercado provenientes de instituições financeiras, e a Wuzu, fintech curitibana especialista na criação de exchanges de Bitcoin e criptomoedas, são duas das startups responsáveis por isso.

A Resale leva ao consumidor final a possibilidade de comprar online imóveis retomados que estão nas bases de bancos como o Banco do Brasil e a EMGEA – Empresa Gestora de Ativos do Governo Federal com alto valor de desconto, característico da categoria. Antes conhecida apenas por quem era do meio, a compra desses imóveis ficou muito mais digital e ágil com a tecnologia da startup.

Dentro de suas modalidades de venda, a Resale criou o modelo de concorrência pública, que consiste em uma forma extremamente segura e transparente para o envio de propostas de compra criptografadas. “O valor proposto (envelope comercial) é 100% criptografado, inviolável e identificado por meio de um token cujos dados somente serão liberados após o término da concorrência, quando então é conhecido o ranking de participantes”, explica o CTO da Resale, Paulo Nascimento.

O desenvolvimento dessa solução via blockchain utilizou a tecnologia da Wuzu. Criada em 2017, a startup leva ao mercado soluções de infraestrutura e é a primeira empresa a conectar várias exchanges na mesma matching engine. E não é a primeira vez que a startup lança algo voltado para o mercado de real estate. Em 2020, auxiliou o Banco BTG Pactual, também sócio da Resale, no desenvolvimento do ReitBz, uma plataforma que utiliza blockchain para a tokenização de ativos imobiliários sob gestão do banco.

Segundo Guilherme Zonatto, COO da Wuzu, “essa parceria com a Resale decreta um novo marco em governança e transparência nos processos em que existe a necessidade de propostas secretas. Não permitir o acesso às informações por nenhuma das partes até o fim do processo garante um procedimento sem interferências externas sobre o resultado final, o que traz mais segurança e confiabilidade para as negociações. Além de proporcionar mais segurança, a tecnologia usada nessa parceria é altamente escalável, permitindo milhares de concorrências concomitantes com um custo operacional muito baixo”.

Ainda em 2021, as duas empresas pretendem levar ainda mais tecnologia de ponta ao mercado de imóveis. “Sabemos que a compra digital de ativos se torna uma realidade para um número de pessoas cada vez maior. Queremos que esses novos consumidores e também as instituições financeiras contem com nossas soluções para seguirem comprando e vendendo com máxima segurança digital”, finaliza o CTO da Resale.

Vìncere Incorporadora acredita em aumento na intenção de compra e busca por imóveis maiores em 2021

Com a taxa básica de juros da economia, a Selic, mantida em 2%, a perspectiva é que o mercado imobiliário permaneça em ascensão este ano. De acordo com o levantamento da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), realizado com 38 dos maiores players do segmento, 97% dos empresários pretendem lançar novos projetos nos próximos 12 meses e 92% comprará terrenos no período.

Para Altemir Farinhas, especialista em finanças pessoais, existe uma força motriz impulsionando o setor. “O financiamento imobiliário tem ajudado muito o mercado. Agora muitas pessoas têm acesso a crédito e é por isso que vemos muitos prédios sendo construídos. Além disso, a queda da Selic impactou muito na rentabilidade da poupança, do tesouro direto e alguns fundos de investimento. Nós sempre tivemos no mercado pessoas com bom valor financeiro, com quantias altas na caderneta de poupança e, esses conservadores, estão migrando para o setor imobiliário porque olham muito para a questão da segurança”, explica

Procura por imóveis maiores

Já a diretora da Víncere Incorporadora, Adriana Macedo Perin, afirma: “Além dos juros baixos despertar a intenção de comprar um imóvel, há também, quem passou a trabalhar de maneira remota permanentemente e, com isso, aumentou o desejo por melhor qualidade de vida. Nos últimos meses os consumidores passaram a procurar por imóveis mais amplos. Acredito que isso seja um reflexo da demanda maior por home office. Além disso, muitas pessoas que antes investiam na bolsa passaram a comprar imóveis por ser um investimento seguro”.

Segundo o analista de finanças pessoais, muitas pessoas que moram em apartamentos menores estão migrando para imóveis maiores. “Estamos vivendo um cenário em que as pessoas não estão vendendo o apartamento do qual estão saindo. Muitos têm optado por comprar um novo, ou seja, estão fazendo uma previdência com o aluguel de alguns imóveis e outros estão mudando para um imóvel maior e melhor. Portanto, acredito muito nesse boom no mercado imobiliário. Ao que tudo indica, o vento está a favor”, afirma Altemir Farinhas.

Ainda sobre as perspectivas para o mercado imobiliário, a diretora da Víncere Incorporadora, Adriana, diz: “Queremos que investidores e moradores tenham uma ótima experiência ao adquirir o seu futuro imóvel. Por isso, nossos empreendimentos sempre prezam por boa localização, plantas bem resolvidas e otimização de espaços”.

Incorporadora You,inc anuncia CFO, COO e Head de RI

A You,inc, incorporadora paulista referência em apartamentos compactos, anuncia a contratação de três novos profissionais: Bruno Vasques, novo Chief Financial Officer (CFO), Mauricio Belo, como Chief Operating Officer (COO) e Bruna Gambôa que assume como head de Relações com Investidores.

Como CFO, Bruno Vasques ficará responsável pela estrutura administrativa e financeira e terá como desafio central suportar a execução da estratégia de lançamentos e aquisição de terrenos maximizando a geração de valor para acionistas e parceiros. Vasques é formado em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), com especialização em finanças pela London Business School. Possui mais de 20 anos de experiência em finanças em diferentes segmentos econômicos. Vasques atuou como diretor financeiro na Caloi, De´Longhi e Haribo. Antes de assumir como CFO na You Inc, foi CEO da Ducoco Alimentos.

Maurício Belo chega como COO para fomentar a expansão da Companhia via aquisição de terrenos. O executivo é formado em Engenharia Civil pela Universidade Mackenzie, com MBA em tecnologia e gestão da produção de edifícios pela Universidade de São Paulo. Possui mais de 20 anos de experiência no setor imobiliário, com passagens por empresas como Even Construtora e Tegra Incorporadora.

Bruna Gambôa, head de Relações com Investidores da You,inc, chegou para assumir a área e preparar a companhia para um IPO previsto para 2021. Gambôa é formada em Economia pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), com pós-graduação em Finanças pelo INSPER. Com mais quatorze de experiência na área de relações com investidores e transações de mercado de capitais, a profissional já passou por empresas como ANBIMA, BM&FBOVESPA, GPA, JHSF e CSU CardSystem.

Construção civil dribla falta de insumos e prevê maior crescimento em oito anos

Por Wanderson Leite, CEO da Prospecta Obras

A quantidade de insumos na construção civil foi drasticamente afetada pela pandemia, o que acarretou principalmente no aumento do preço dos produtos pela baixa oferta e alta demanda. Mesmo diante de um cenário altamente preocupante, o setor vem se recuperando com o aumento da produção e as perspectivas são de conquistar seu maior crescimento histórico dos últimos oito anos.

Segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), o Produto Interno Bruto do segmento deve avançar 4%, após ter sofrido um grande baque em 2020, com uma queda de 11,4%. Se transformarmos esses dados em valores, podemos ver claramente as consequências que geraram tanto temor e preocupação entre os profissionais do ramo. Em todo o país, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), registrou uma alta de 17,72% nos valores dos insumos entre janeiro e novembro. O estado do Mato Grosso do Sul, por exemplo, foi um dos mais afetados por essa alta, com um reajuste de 40% no preço do cimento e de 150% nos fios de cobre, segundo a Associação dos Construtores de Mato Grosso do Sul (Acomasul).

Além de impactar diretamente o funcionamento do setor, a falta de insumos também pode afetar o consumidor final, que poderá pagar um valor maior pelo imóvel. Felizmente, o segmento vem lutando bravamente para contornar essa crise com ações que busquem o reequilíbrio da balança entre a oferta e demanda dos produtos e, principalmente, em aumentar os locais de venda de insumos. Afinal, somente a construção civil é responsável por 7% do PIB brasileiro – uma grande parcela da nossa economia que deve ser bem cuidada para evitar ainda mais consequências negativas.

Como solução, vários estabelecimentos estão apostando em diversas ações estratégicas para se recuperarem dos efeitos da pandemia em 2020, como investir na digitalização para possibilitar o atendimento online e o aumento das vendas de seus produtos para todo o país, flexibilizando as negociações e adotando preços diferenciados para que consigam crescer e se destacar diante da grande concorrência que será criada e estimulada.

Com tantas ações empreendedoras, é notável o aumento da percepção positiva para os profissionais do ramo, que antes se viam extremamente preocupados, sem uma luz no fim do túnel. Os efeitos causados pela pandemia ainda serão sentidos por muito tempo, mas com a volta da produção em massa – e especialmente o início da vacinação – as perspectivas para o crescimento do setor são animadoras.

As conquistas econômicas dessa volta agressiva na produção serão enormes, especialmente com o aumento do interesse de diversas pessoas em investir na movimentação do setor. Inclusive, essa pode ser uma grande estratégia para os empreendedores que estão buscando se recuperar. Será um processo lento, mas que a longo prazo, trará resultados positivos para a construção civil – e principalmente para a economia do país. Vamos todos trabalhar a todo vapor para fazer de 2021 um dos melhores anos da história da construção civil no Brasil.

Nova habitação de interesse social exige qualidade do imóvel e facilidade no acesso a serviços

Por Verena Balas

Nas últimas décadas, o mercado imobiliário passou a compreender a relevância do segmento econômico, que até pouco tempo atrás, se limitava a um negócio com foco predominantemente no custo por metro quadrado.

O ambiente de estabilidade econômica e a facilidade de acesso ao crédito, impulsionada por taxas de juros historicamente baixas para financiamentos imobiliários, proporcionaram a milhões de brasileiros a possibilidade de sair do aluguel e realizar o sonho da casa própria.

Ainda que essa ascensão social tenha causado efeitos socioeconômicos positivos, há muito o que se fazer pela política habitacional do país. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) feita em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta a necessidade de construir novas 7,8 milhões de moradias para suprir o déficit habitacional no Brasil.

A facilidade de acesso ao crédito bem como a criação de programas habitacionais, como o ‘Minha Casa, Minha Vida’ e o recém lançado ‘Casa Verde Amarela’, promoveram uma transformação no mercado imobiliário nacional, viabilizando a aquisição de imóveis econômicos com prazos estendidos e juros menores, transformando um negócio que sempre foi visto pela perspectiva da construção em um negócio de incorporação, com olhar atento e voltado para a qualidade do produto ofertado.

Muitas conquistas importantes foram acumuladas neste período, mas ainda é necessário avançarmos. Mais do que viabilizar a aquisição de imóveis é preciso entender e perceber o que é valor para este consumidor, que está cada vez mais exigente com a qualidade do imóvel. Localização, acesso, planta e qualidade nos acabamentos já são pré-requisitos necessários para quem quer ser competitivo neste segmento. O mercado imobiliário tem que se adaptar às novas aspirações de um segmento que ganha espaço na fatia do seu faturamento. Segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção feito em 132 municípios, mais da metade (56%) dos empreendimentos lançados no segundo trimestre do ano passado se enquadra no ‘Minha Casa Minha Vida’.

Além do foco na qualidade, as moradias do segmento econômico também devem estimular o desenvolvimento local. Empreendimentos que nascem nas chamadas ‘franjas’ das cidades representam uma grande oportunidade para a criação de planos urbanos integrados entre a iniciativa privada e o poder público, incluindo a atração de comércio, serviços e criação de postos de trabalho.

O conceito de bairros planejados acelera o desenvolvimento de regiões. São empreendimentos que além de cumprirem a função social, deixam um legado urbanístico permanente para as cidades, impactando a atual e as futuras gerações.

Com muitas cidades sofrendo com trânsito sobrecarregado e sistemas de transporte operando acima da capacidade, é importante que os empreendimentos imobiliários promovam soluções completas, sustentáveis, que estimulem deslocamentos menores para realizar as atividades de rotina. A proximidade entre moradia, trabalho, educação, saúde e lazer resultam em um aumento significativo de qualidade de vida, além de contribuírem para a criação de bairros inteligentes e sustentáveis.

Historicamente, as grandes cidades brasileiras sofrem com o crescimento urbano desordenado. O mercado imobiliário precisa fazer a sua parte e desenvolver empreendimentos de qualidade e urbanisticamente responsáveis.

Verena Balas, diretora de incorporação da RZK Empreendimentos e do bairro planejado Reserva Raposo.