ZAP+ tem 45 vagas abertas nas áreas de tecnologia e produto

O ZAP+, unidade de negócios da OLX Brasil dedicada ao mercado imobiliário, está investindo na ampliação do time de tecnologia e produtos para desenvolver novas soluções nas plataformas ZAP Imóveis e Viva Real. Juntas, as áreas contrataram 28 pessoas no primeiro trimestre e estão com 45 vagas abertas.

Maíra Castro, Vice-Presidente de Produto do ZAP+, chegou na empresa há seis meses com o desafio de criar produtos com potencial de revolucionar a experiência da compra de um imóvel. Anteriormente, Maíra foi VP de Produto no Gympass, quando ajudou a escalar a startup para mais de 16 países, liderando times de CX, Operações, Produto, Design e Engenharia. Também trabalhou no fundo Kaszek Ventures, Whirlpool e Monitor Deloitte.

“Estamos nos reestruturando para fazer uma verdadeira revolução no mercado imobiliário, focados em melhorar a experiência do usuário que utiliza as plataformas, com base em pesquisas e novas iniciativas que já estão rodando em projetos-pilotos”, relata Maíra.

Outra movimentação de peso na unidade de negócios foi a chegada de Marcelo Soares, que assumiu como o Head de Engenharia de ZAP+. Marcelo já era Diretor de Engenharia na OLX tendo liderado o lançamento da OLX Pay, e passou a liderar o time de tecnologia da unidade de negócios após a aquisição do Grupo ZAP por R$ 2,9 bilhões em novembro de 2020. O foco da equipe é apoiar o desenvolvimento dos novos produtos e expandir a tecnologia oferecida aos parceiros comerciais e clientes do ZAP+, suportando a digitalização do mercado.

Oportunidades

Desde janeiro, 28 colaboradores foram contratados para os times de Tecnologia e Produto de ZAP+ e Data ZAP. Há ainda 45 posições abertas, que podem ser conferidas na página de recrutamento careers.smartrecruiters.com/OLXBrasil.

Dentro de ZAP+, colaboradores da área de tecnologia atuam em grupos, os squads, com diferentes focos. Cada time tem autonomia e liberdade para escolher a melhor forma e tecnologias necessárias para solucionar a demanda apresentada.

Nas áreas de tecnologia e produto, a empresa oferece o trabalho 100% em home office após a pandemia, possibilitando a candidatura mesmo de profissionais que não residam no Rio de Janeiro e São Paulo, cidades onde ficam os escritórios da empresa.

Para fortalecer o convívio entre as equipes durante o trabalho remoto, a OLX Brasil tem desenvolvido atividades por videoconferência, como workshops diversos para capacitação profissional e inteligência emocional, além de gamificação para aproximar as equipes e proporcionar momentos de diversão coletiva. Há também atividades de bem-estar virtuais como meditação, yoga e atendimento psicológico.

Housi e Vitacon lançam loja-conceito na Oscar Freire, em São Paulo

Espaço vai receber mensalmente decoração inspirada em artistas e marcas diferentes

Sempre procurando criar experiências que despertem as emoções de seus clientes, a  Housi e a Vitacon estão lançando uma loja-conceito na Oscar Freire, em São Paulo, para proporcionar ao público em geral uma aproximação com as marcas. O espaço apresentará uma decoração nova a cada mês, se inspirando sempre em artistas ou marcas que possam despertar o desejo do público.  O objetivo é mostrar que comprando um apartamento na Vitacon é possível colocá-lo na plataforma da Housi, para garantir uma maior rentabilização, e ainda montá-lo com a decoração do seu jeito, por meio do Housi Decor. A inauguração será neste fim de semana, dias 8 e 9 de maio.

A primeira marca a ser homenageada será o Perrengue Chique, perfil do Instagram que conquistou mais de 2,5 milhões de seguidores por meio de seus memes. Com isso, durante o mês de maio, a pop up store vai ter elementos como o flamingo, imagem do perfil da marca, almofadas com frases divertidas, entre outros objetos. Os visitantes poderão interagir com a decoração do espaço, montando-o da maneira que mais se identificarem.

“A ideia é termos uma loja bem dinâmica, sempre associando a decoração a uma marca instagramável ou a um artista para que o público possa realmente experimentar. Como estamos com o apartamento Perrengue Chique disponível no nosso modelo de moradia por assinatura, nada mais natural do que inaugurarmos nossa pop up store, trazendo o lifesytle dessa marca para todos os fãs terem contato físico com ela”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

O apartamento personalizado Perrengue Chique é um studio com varanda na flagship Bela Cintra, localizada na região dos Jardins, em São Paulo. Para deixar o imóvel com a identidade da marca, foi utilizado o Housi Decor. Com este serviço, é possível montar o apartamento do jeito de cada um. O imóvel será uma tela em branco para a pessoa customizar de acordo com o seu estilo, proporcionando uma decoração personalizada, com design inteligente, atrativo e eficiente e funcional.

Serviço

Loja-conceito Housi Vitacon

Endereço: Rua Oscar Freire 585

Horário: Diariamente, das 10h às 20h

Estônia expande primeira residência digital do mundo para o Brasil

O programa de e-Residency do governo da Estônia, primeira iniciativa de residência digital do mundo, anunciou hoje o lançamento de quatro novos ‘pontos de coleta’ internacionais em três continentes, acompanhando o aumento de nômades digitais, resultado da pandemia COVID-19. Os novos locais também atendem às demandas crescentes de empresários locais, que buscam expandir seus negócios internacionalmente e se expandir para o mercado europeu. Com a adição de pontos de coleta em São Paulo, Bangkok, Cingapura e Joanesburgo, os cartões de e-Residency agora estão disponíveis em cerca de 50 locais no mundo todo. Sendo o epicentro de uma rede de 80.000 nômades digitais, o anúncio de hoje demonstra o compromisso contínuo da Estônia em capacitar freelancers, empresários, empreendedores e trabalhadores independentes de todo o mundo.

E-Residency é a primeira ‘start-up’ do governo da Estônia e, desde 2014, o programa tornou-se internacionalmente conhecido por revolucionar a forma como os governos pensam e interagem com empresários estrangeiros. Com um número estimado de nômades digitais em cerca de 5 a 10 milhões, a necessidade de inovação se tornou urgente. Cada membro da comunidade de e-Residency, que recebeu uma ID digital de residente eletrônico, tem um meio seguro de identificação digital que lhes concede acesso aos serviços eletrônicos da Estônia, permitindo que assinem documentos digitalmente e iniciem e gerenciem seus negócios na União Europeia 100% online a partir de qualquer localização. O lançamento de quatro novos pontos de coleta é reflexo do número crescente, em escala internacional, de profissionais que não dependem de localização fixa e demonstra o compromisso da e-Residency em aumentar a acessibilidade para aqueles que residem fora da Europa.

O Brasil tem o maior número de aplicações à e-Residency na América do Sul e está na lista dos 50 principais países que se candidatam, ao lado da África do Sul e Cingapura. As cidades de São Paulo, Bangkok, Cingapura e Joanesburgo também atenderam aos critérios definidos pela e-Residency, que identificou as regiões como ‘hotspots’ de trabalho remoto; paraísos para fundadores de startups e profissionais sem fronteiras que surgiram com velocidade cada vez maior desde a pandemia. A incerteza de trabalho criada pelo COVID-19 também inspirou mais pessoas a começarem a trabalhar por conta própria, tornando a residência eletrônica uma opção brilhante para expandir negócios.

O governo da Estônia firmou uma parceria com a BLS International para emitir cartões de e-Residence no Brasil, em Cingapura, Bangkok, Tóquio e Joanesburgo. O BLS é um parceiro de serviços habilitados para tecnologia global e de confiança para governos e cidadãos em todo o mundo, tendo uma reputação impecável no domínio de visto, passaporte, consular, cidadão, governança eletrônica, atestado, biométrico, e-visa e serviços de varejo com mais de 46 governos. Um player listado no mercado indiano, a BLS escalou seus serviços em mais de 66 países. A empresa tem experiência em lidar com projetos semelhantes com outros governos em todo o mundo.

Ian Ayad, um desenvolvedor de software de São Paulo, tornou-se um residente eletrônico para co-criar a MansionTech, uma empresa de consultoria de marketing digital com seu parceiro de negócios na Áustria. “Estávamos em busca de opções para estabelecer uma empresa que pudesse operar globalmente e ser administrada remotamente. A e-Residency da Estônia se destacou devido aos seus numerosos serviços eletrônicos, mantendo todos os processos, como transações bancárias e declaração de impostos, simples e seguros. Foi eficiente em termos de custos e tudo foi configurado sem burocracia desnecessária, nos permitindo colocar o nosso negócio em funcionamento em poucos dias. É um programa que pode oferecer inúmeras oportunidades para pessoas que desejam expandir seus negócios ou oferecer seus serviços globalmente”, afirma.

“Estamos muito animados com o anúncio de nossos novos pontos de coleta na África, América do Sul e Ásia. Expandir nossa rede digital e física e também capacitar negócios são sempre uma prioridade para nós, e este lançamento está em andamento há algum tempo. Empreendedores, empresários e freelancers de todo o mundo têm muito a oferecer e esperamos que tornar o processo mais fácil para ingressar na e-Residency incentive mais deles a nos escolher para ajudar no crescimento de suas empresas.”, diz Lauri Haav, Diretor Executivo da e-Residency.

Kersti Kaljulaid, a presidenta da Estônia, disse: “Embora a pandemia global tenha limitado nossa capacidade de viajar, trabalhar e fazer negócios além das fronteiras, ela também acelerou a transformação digital entre governos, empresas e freelancers. À medida que mais pessoas optam por viver e trabalhar sem ficar presas a um único lugar, há uma necessidade crescente de uma caixa de ferramentas digitais livre de localização para apoiá-las. Como o primeiro Estado digitalmente transformado do mundo, a Estônia tem o prazer de receber ainda mais freelancers, empresários, proprietários de negócios e trabalhadores independentes de todo o mundo para se juntarem ao nosso programa de e-Residency. ”

Os novos pontos de coleta estão localizados em:

  • São Paulo:

Vilma Sônia, Av. São Luis, 112 , Cj. 404, República. São Paulo/SP, 01046-001

  • Cingapura:

10 Anson Road Unit 30-08 International Plaza, 079903

  • Bankok:

Edifício de intercâmbio 399, andar B2, Unidade A / 1, Sukhumvit Road. Klongtoey-Nua, wattana, Bangkok 10110 Tailândia

  • Johanasburg:

The Station, 191 Bekker Road, The Station, Vorna Valley, Midrand, 1682

Grupo A.Yoshii prevê abrir quase 800 vagas em 2021

Os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério da Economia indicam um aumento substancial na criação de empregos na construção civil. No primeiro trimestre de 2021, o crescimento chegou a 264%, em comparação ao mesmo período do ano passado. No acumulado, foram 111.987 novos postos gerados no setor, contra 42.092 nos três meses iniciais de 2020. Com este saldo positivo, a construção civil reforça sua importância no processo de retomada econômica do Brasil, principalmente em um ano de crise causada pela pandemia da Covid 19.

Em janeiro, foram registrados 43.498 novos empregos com carteira assinada, número superior aos 34.594 do mesmo mês em 2020. “A construção civil é um setor de extrema relevância para a nossa economia, por ser um dos segmentos que mais geram empregos e riqueza no País”, avalia o gerente de pessoas do Grupo A.Yoshii, Márcio Handa.

Somente neste ano, o Grupo, que tem mais de 55 anos de história, prevê abrir mais de 795 vagas, entre diretas e indiretas. O maior número está na unidade de Campinas (SP), com 200 postos, seguido de Curitiba (PR), com 150, Londrina (PR), com 125 vagas, e Maringá, também com 125.

A Yticon Construção e Incorporação, braço da A.Yoshii que realiza empreendimentos econômicos em regiões de potencial valorização no Paraná e no interior de São Paulo, responde por 195 dessas vagas anunciadas.

“As posições que temos hoje são para todos os níveis e ambientes, desde engenharia e setor administrativo, como finanças e RH, até a área operacional para os projetos em execução”, revela Handa. “E como diferencial trabalhamos fortemente na capacitação desses profissionais”, destaca.

Oportunidades em meio à crise

Quando saiu do emprego em dezembro do ano passado, a engenheira civil Juliana Janowski Zandoná pensou em abrir o próprio negócio. Mas a possibilidade de disputar uma vaga na A.Yoshii, em Curitiba, fez com que a engenheira civil reavaliasse seus planos. Após um processo seletivo realizado em duas semanas, ela foi contratada pela empresa e já está na ativa. “Estava há pouco mais de um mês desempregada e, desde fevereiro, estou no mercado novamente. Atuo na área de Assistência Técnica e faço, também, a entrega das obras em Curitiba”, diz. “E estou muito feliz, pois a A.Yoshii é uma marca muito respeitada no mercado e trabalhar na corporação vem ao encontro do que eu almejava para a minha carreira”, completa.

Outro profissional contratado recentemente foi Gilliard Bezerra Forte, que assumiu o cargo de administrativo de obras do empreendimento Legend, em Campinas (SP). “No projeto que me foi apresentado pela construtora, vi que também poderia crescer profissionalmente, mesmo em meio a uma pandemia. Foi uma grande oportunidade que recebi e que espero corresponder”, avalia. No período da contratação de Gilliard, juntamente com a vaga de administrativo de obras, foram abertos outros postos de trabalho, para funções como servente de pedreiro, carpinteiro e almoxarife.

Na avaliação de Handa, o setor da construção civil tem se fortalecido e se profissionalizado a cada dia. Para ele, além da geração dos empregos diretos, os impactos se refletem em uma extensa cadeia produtiva que inclui fornecedores de materiais, prestadores de serviços, instituições financeiras, entre outros.

Condomínios registram economia de até 40% na conta d’água com hidrômetro individual

A partir deste ano, todas as novas edificações no país deverão contar com hidrômetros individuais nas suas unidades de moradia. A Lei Federal que garantiu essa autonomia no controle da água em cada apartamento (13.312/16) visa diminuir o desperdício e garantir uma maior autonomia no controle sobre o uso do produto. Para Bruno Gouveia, coordenador síndico da Cipa, uma das maiores administradoras de condomínios do Brasil, a medida ajudará a dar mais justiça na cobrança da conta d’água e gerar economia por parte dos moradores.

– Muitas vezes, dividir em partes iguais a conta não é a forma mais justa de cobrança. Um condômino que busca economizar água acaba pagando pelo desperdício de um vizinho. Isso acaba gerando muita reclamação e dando muita dor de cabeça aos síndicos – argumenta Gouveia.

No Rio de Janeiro, onde essa regra vale desde 2011, o condomínio Residencial Spazio Verde, em Botafogo, na Zona Sul da cidade, os moradores decidiram pela instalação do hidrômetro individual, apesar do edifício ter sido construído em 2006, quando a Lei ainda não havia sido sancionada.

– Em dez anos, tivemos uma redução de 40% no valor da conta de água. Os moradores passaram a ter maior consciência no uso desse bem essencial, diminuindo o desperdício de forma bastante expressiva – conta o síndico Marcelo Eduardo Cury.

O coordenador síndico da Cipa também salienta que problemas, como os incômodos vazamentos crônicos das unidades, que muitas vezes eram negligenciados pelos moradores, praticamente deixam de existir com a instalação do hidrômetro individual.

– Fica mais fácil observar quando danos no sistema estão ocorrendo. O controle feito por cada morador ajuda nessa verificação de forma mais efetiva e rápida. Até porque, isso acaba gerando contas mais altas para a unidade com problemas – explica Bruno Gouveia.

Ele também salienta a necessidade de contratar empresas especializadas que estejam aptas a fazer a instalação de hidrômetros individuais, principalmente em prédios mais antigos.

– É preciso pesquisar, procurar o suporte da administradora de condomínios para não ter problemas. A empresa contratada deve instalar os hidrômetros e dar suporte no futuro. Trata-se de uma medida que vai gerar economia a todos os moradores, mas deve ser feito com respaldo técnico qualificado – resume Gouveia.

Vendas de imóveis usados sobem 23,02% na cidade de São Paulo

As medidas mais restritivas da Fase Vermelha do Plano São Paulo parecem não ter impactado negativamente no mercado imobiliário da Capital paulista. Os resultados levantados pela pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) demonstram que o isolamento social não interferiu na venda de casas e apartamentos residenciais usados na cidade de São Paulo, no mês de março. Ao contrário, houve um aumento de 23,02% no volume de imóveis vendidos nesse mês, na comparação com fevereiro.

Curiosamente, uma proporção de 44,35% dos negócios desse período foi feita à vista e outros 45,97% foram financiados por bancos privados. Restou à CAIXA um percentual de financiamento de 4,84% dos negócios ocorridos em março na Capital. O índice é um pouco superior aos 3,23% correspondentes às vendas financiadas diretamente pelos proprietários. E os consórcios responderam por 1,61% do total vendido.

“Isso demonstra que as instituições financeiras – especialmente as privadas – têm visto o mercado imobiliário com bons olhos, acirrando a concorrência por novos clientes e oferecendo condições muito atraentes aos futuros mutuários”, afirmou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto. Viana acredita que há uma tendência de crescimento dos negócios até o final do ano, principalmente com a ampliação da cobertura das vacinas, garantindo a retomada gradativa das atividades.

“Os novos clientes não sumiram. Apenas estão buscando condições mais interessantes para negociar, com taxas de juros mais baixas, por exemplo. O grande percentual de negócios à vista também indica que o comprador está preferindo investir no imóvel agora, do que contar com um pagamento parcelado com que talvez tenha dificuldade em arcar futuramente, caso perca seu emprego.

A Zona C da cidade, composta por bairros como Aricanduva e Chácara Santo Antonio, foi que a apresentou o maior percentual de vendas de casas e apartamentos, com 33,05%. Na sequência, vieram as Zonas B (27,41%); A (25,01%); D (13,72%) e a Zona E, com 0,82%.

Mais da metade das vendas de casas e apartamentos (58,06%) ocorridas na Capital em março foi de imóveis cujo valor final médio não ultrapassou R$ 800 mil. Com relação ao valor médio do metro quadrado, 52,17% dos imóveis negociados estavam na faixa de R$ 8 a R$ 9 mil/m².

No mês de março, o perfil das casas e apartamentos foi, na maioria, de padrão médio (76%).

Aluguel sofre queda em março

A tendência de alta nas vendas pode ter respingado no menor número de imóveis alugados em março na comparação com fevereiro. Nesse período, a queda chegou a 21,46%.  Mesmo assim, o acumulado do ano ainda está positivo em 8,97%, demonstrando que o mercado ainda está aquecido.

Uma surpresa nas garantias locatícias foi o percentual de 45% registrado nos depósitos em poupança de três meses de aluguel. O fiador, anteriormente preferência nas locações, ficou com 22,74% dos contratos e o seguro fiança, com 20,48%.

“Na Capital e em cidades maiores, a figura do fiador está se tornando mais rara, pois poucos querem se dispor a avalizar um aluguel e, por outro lado, os inquilinos também não se sentem muito à vontade para pedir a um amigo ou familiar para que assuma esse papel. Por conta disso, o depósito acabou se tornando uma opção mais viável”, comentou o presidente do CRECISP.

O volume de chaves devolvidas em março superou em 51,29% o número de imóveis alugados. Em fevereiro, esse índice tinha chegado apenas a 6,44%, o que indica um aumento de 42,14% nas devoluções. “Ao que tudo indica, a correção do aluguel pelo IGPM levou os inquilinos a não renovarem seus contratos e buscarem imóveis com valores de aluguel mais acessíveis. Os proprietários que não aceitaram negociar, acabaram com suas casas e apartamentos vazios”, ressaltou Viana.

Em fevereiro, o IGPM fechou em 25,71% e em março, o índice subiu ainda mais, chegando a 28,94%.

A inadimplência também cresceu em março na Capital, fechando o mês 20,71% maior que em fevereiro (6,82% contra 5,65% na comparação).

A faixa de preço de locação preferida dos inquilinos foi de imóveis de até R$ 1.500 (59,35% dos novos contratos).

Grupo Patrimar implanta minimercados à “base da honestidade” em seus empreendimentos

Menos dispostos a se expor na hora de fazer compras e em busca de mais comodidade, os consumidores têm buscado alternativas no momento da compra.  Por essa razão, é cada vez maior o número de condomínios que possuem pequenos mercados de conveniência. Atentos a esse cenário, o Grupo Patrimar acaba de firmar parceria com as empresas Super Nosso e a Be Honest.  

O honest market não conta com funcionário, catraca, câmeras de reconhecimento facial ou qualquer outra forma de controle. Inicialmente, o projeto será lançado para empreendimentos de alto padrão da construtora, com o nome Grab and Go. “Nossa ideia é, sempre que possível, implementar o serviço nos empreendimento já entregues e em todos os futuros lançamentos”, diz Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar. 

De acordo com Lucas Couto, Diretor Comercial e de Marketing do Grupo Patrimar, o serviço de minimercado vai agregar muito valor aos empreendimentos, entrando na lista de diferenciais oferecidos pelo Grupo Patrimar. “Hoje, já oferecemos soluções inovadoras, como o aluguel de carros compartilhados, patinetes e bicicletas elétricas, além de condomínio virtual, através de um aplicativo. E com a implementação do honest market, esperamos que nossos clientes possam ter ainda mais comodidade e facilidade dentro do condomínio”, explica.  

O abastecimento e a logística ficarão por conta da Be honest e do Super Nosso. “Vamos ofertar um mix que atenda à conveniência. Serão produtos de limpeza e perfumaria; os básicos de cozinha, além de categorias que acreditamos ser um sucesso, como cerveja e churrasco nos fins de semanas, alguns queijos; a linha de pães e baguetes pré-assados, entre outros” destaca Rodolfo Nejm, vice-presidente do Grupo Super Nosso. 

Segundo Nejm, o mundo passa por diversas transformações de negócios, escolhas e hábitos. E fazer uma parceria com empresas de diferentes segmentos é imprescindível para atender cada vez melhor ao cliente. “Hoje, o consumidor está completamente omnichannel. Isso gera alianças que podem agregar ao negócio. E a co-parceria com a Construtora Patrimar, que também preza pela qualidade, só amplia nosso mix de oportunidades”, afirma.  

“A parceria estimula o crescimento dos mini mercados da honestidade em condomínios de alto padrão. A Patrimar tem excelência nos empreendimentos, e a Be Honest, junto com o Super Nosso, prezam em levar a melhor experiência ao cliente. Dessa forma, será uma junção que só trará bons frutos”, conclui o diretor executivo da Be Honest, Marcelo Carneiro.  

inGaia tem 150 vagas abertas para profissionais de todo o país

Proptech oferece oportunidades em trabalho remoto nas áreas comercial, de design, negócios, marketing, RH e TI

A inGaia, proptech presente em 26 estados do país, está com processo seletivo aberto para contratação de 150 profissionais de diferentes áreas e cargos para atuar nos departamentos Comercial, de Design, Negócios, Marketing, RH e TI. As contratações são para atuação home office, abrindo possibilidade para candidatura de profissionais de todo o país.

A empresa, focada em tecnologia do setor imobiliário, oferece uma plataforma de soluções completa para potencializar os negócios de imobiliárias e corretores de imóveis. Para se candidatar e conferir todas as oportunidades em andamento, os interessados devem acessar http://ingaia.gupy.io/ e ter acesso à descrição da vaga, pré-requisitos, responsabilidades e atribuições da função, benefícios oferecidos e outras informações.

Com mais de duas décadas de atuação, a inGaia é uma das maiores do seu segmento e detém cerca de 25% de participação no mercado secundário de imóveis. Neste ano, já contratou mais de 80 pessoas e pretende, além dessas 150 vagas, abrir outras 100 até o final de 2021.

Sinduscon-MG: custo de materiais de construção bate recordes e tem aumento de 2,70% em abril

Pelo nono mês consecutivo, aumento dos preços dos materiais de construção eleva o custo do setor

Construir em Belo Horizonte ficou 1,23% mais caro no mês de abril. É o que aponta a pesquisa referente ao Custo Unitário Básico de Construção (CUB/m² – projeto-padrão R8-N), calculado e divulgado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Apesar desse aumento ser inferior ao observado em março (2,05%), o índice continua evidenciando a pressão exercida pela elevação dos custos com materiais de construção, que tiveram alta de 2,70% em abril, a maior variação para o mês desde 1995.

De agosto/20 a abril/21, o custo com os insumos básicos registrou elevação de 31,31%. Em abril, observou-se que 13 insumos registraram elevações superiores ao IGP-M/FGV (1,51%). Entre eles: aço, janela de correr, tubo de PVC-R, areia, cimento, bloco de concreto e fio de cobre. Pelo quarto mês consecutivo, o aço é o insumo com a maior elevação em seus preços, com alta de 7,48%. Nos primeiros quatro meses do ano, o aço CA-50 10mm já aumentou 41,45%.

No acumulado de 12 meses, encerrados em abril de 2021, o custo com materiais de construção aumentou 33,90%, maior alta para o período de 12 meses, encerrados em abril, desde 1996. Nesse mesmo período, alguns materiais registraram aumentos expressivos, como o fio de cobre (112,50%) e aço CA 50-10mm (107,89%). Além disso, a alta acumulada no período de janeiro a abril/21 (13,52%) demonstra a falta de previsibilidade para a solução do problema, que tem diminuído o ritmo de atividades da construção em todo o país.

O CUB/m² é um importante indicador de custos do setor e acompanha a evolução do preço de material de construção, mão de obra, despesa administrativa e aluguel de equipamentos. É calculado e divulgado mensalmente pelo Sinduscon-MG, de acordo com a Lei Federal 4.591/64 e com a norma técnica NBR 12721:2006 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Avaliação geral

– A elevação nos preços dos insumos, que representam cerca de 50% do custo de construção, alcançou patamares imprevisíveis. Isso tem prejudicado o andamento de obras em todo o país. Era impossível prever, há um ano, uma elevação do preço do aço, por exemplo, superior a 100% no período acumulado de 12 meses.

– Essas altas podem inibir os novos lançamentos no transcorrer do ano e prejudicar o mercado imobiliário. É importante lembrar que Belo Horizonte e Nova Lima possuem um estoque de cerca de 2.800 unidades, número que é considerado muito baixo para o atendimento da demanda local.

– Com a elevação de preços, caso se confirme o adiamento de novos lançamentos, poderá vir a faltar imóveis novos para venda na capital mineira.

– Em função dos aumentos elevados em seus custos, recentemente a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) revisou a sua projeção de crescimento para o setor em todo o país. Enquanto em janeiro esperava-se crescimento de 4% do setor em 2021, agora a expectativa é de crescimento de 2,5%. É preciso ressaltar que o menor crescimento do setor significa menor geração de emprego e menor geração de renda. Num momento onde a economia encontra-se fragilizada, setores como a construção são estratégicos para impulsionar as atividades.

Amanco Wavin lança Biblioteca BIM para o QiBuilder

Visando continuar cooperando com a disseminação e a implementação do BIM no País, além de melhorar a produtividade e promover a gestão eficiente e sustentável de uma obra, a Amanco Wavin acaba de firmar parceria com a AltoQi, uma das maiores empresas para softwares de instalações prediais do país.

Dessa forma, desde o início de maio, as bibliotecas BIM das linhas Amanco Wavin Água Fria e Amanco Super CPVC FlowGuard® estão disponíveis no Portal dos Fabricantes (http://altoqi.com.br/portal-fabricantes), da AltoQi, para uso no QiBuilder, um software para desenvolvimento de projetos de instalações prediais. Em breve, as linhas Amanco Wavin Esgoto e Amanco Wavin PPR também estarão disponíveis no sistema.

Com essa novidade – além de ter acesso à biblioteca BIM com todos os produtos da Amanco Wavin, no software Revit (http://bim.amanco.com.br/pt/Paginas/default.aspx) -, os profissionais da construção civil passam a contar com mais essa solução para projetos de redes hidrossanitárias, o que possibilita a elaboração de projetos mais precisos, eficientes e sustentáveis.