Feira de Imóveis Online terá 5.000 imóveis em oferta no país

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) realizarão, entre 20 e 28 de novembro, a Feira de Imóveis Online. Trata-se da primeira versão virtual do evento organizado anualmente pelas entidades e, como todos os anos, planejado para oferecer oportunidades de negócios para as construtoras e facilitar a aquisição de imóveis pelos consumidores brasileiros em meio às restrições sanitárias impostas pela pandemia de Covid-19. Serão ofertados mais de 5.000 imóveis em todo o país.

“Uma das vantagens da Feira de Imóveis Online será a disposição das incorporadoras em disputar clientes num ambiente virtual saudável e seguro para a realização de negócios. Já os consumidores ganharão com a concorrência entre as empresas, que ocorrerá com poucos dias para o fechamento do negócio”, avalia o presidente da ABRAINC, Luiz Antonio França.

Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, destaca a redução da burocracia que o eventual virtual promove. “O mercado imobiliário já vinha mudando, mas a pandemia nos mostrou que digitalização é questão de sobrevivência para as empresas. Um evento tão tradicional quanto uma feira de imóveis, realizado de maneira online, é uma oportunidade única para alcançarmos o Brasil todo. Para os clientes, além da questão da segurança, haverá menos burocracia e mais diversidade de opções.”

Feira de Imóveis Online terá oportunidades tanto para compradores de baixa renda em busca o primeiro imóvel, quanto para os que procuram casas ou apartamentos maiores para morar ou investir. Haverá, portanto, condições propícias para clientes e empresas.

A expectativa das empresas é positiva tendo em vista a disposição do consumidor impulsionada pelo movimento de queda nas taxas de juros do crédito imobiliário, puxado pela redução da Selic. Contribui para isso a sinalização de investidores em fortalecer fundos imobiliários, o que motiva construtoras e incorporadoras a incrementarem os lançamentos de novos empreendimentos.

A Feira deve atingir cerca de 10 milhões de brasileiros e gerar mais de 1 milhão de interações entre consumidores e empresas. Haverá ofertas de imóveis até R﹩ 1,5 milhão.

Dinâmica

A praticidade da Feira de Imóveis Online dará ao consumidor mais comodidade, tempo e melhores condições para negociar benefícios com as incorporadoras. Serão imóveis – entre casas e apartamentos – em 150 cidades brasileiras em empreendimentos disponibilizados por 50 construtoras. A Caixa Econômica Federal participará acelerando o processo de análise de condições de financiamento imobiliários para os consumidores.

O evento 100% digital também dará a oportunidade para o comprador economize tempo na hora de tomar decisões e pesquisar imóveis mais adequados para suas necessidades. Além de permitir participar de qualquer lugar e comprar nas mais diferentes regiões do Brasil.

Algumas empresas participantes vão custear o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI). Outras irão presentear os clientes com piso de qualidade superior, churrasqueira, bancada e pia na varanda, entre outros atrativos.

Feira do Imóvel Online terá shows, por meio de lives. Uma delas será com o cantor Mumuzinho e o comediante Marcelo Marrom. Eles vão falar dos imóveis disponíveis e indicar QR Code para os espectadores acessarem as ofertas de cada empresa durante as lives.

No dia 02 de dezembro será sorteado um carro 0km entre os compradores e aqueles que tiverem avançado nas negociações para a compra. Só concorrerão os clientes interessados ou que adquiriram um imóvel anunciado na plataforma da feira.

Gafisa retorna ao mercado carioca

Uma das empresas de incorporação imobiliária mais tradicionais do país, a Gafisa S.A. comunica que está voltando a investir no mercado do Rio de Janeiro, o segundo maior mercado imobiliário do país e o local onde iniciou sua trajetória há 66 anos.

Após realizar o seu último lançamento no Rio em 2015, a empresa marca o seu retorno com o ambicioso projeto de se tornar a principal incorporadora imobiliária da cidade nos próximos anos. Como forma de acelerar o atingimento desse marco, a Gafisa teve aprovada pelo CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica -, no dia 30 de outubro de 2020, a aquisição de participação em quatro empreendimentos imobiliários em desenvolvimento nas Zonas Sul e Oeste do Rio de Janeiro. Com essa nova aquisição, que se soma à recente compra do último terreno disponível na Avenida Delfim Moreira, a empresa reafirma o seu compromisso de investimento no Rio de Janeiro.

Para garantir maior robustez às operações locais, a Gafisa também abrirá, no início de novembro, um novo escritório na cidade.

“Trata-se de um movimento transformacional para a Gafisa no Rio de Janeiro”, destaca o diretor de Novos Negócios da Gafisa, Guilherme Pesenti.

Interesse dos brasileiros por aluguel e compra de imóveis cresce 20% no terceiro trimestre do ano, revela OLX

A OLX, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, registrou aumento de 20% na demanda por imóveis no terceiro trimestre do ano se comparado ao mesmo período do ano passado. O Interesse na compra teve alta de 27% e, em aluguel, de 11%. 

OperaçãoVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
Aluguel11%41%
Compra27%59%
Imóveis (Aluguel e Venda)20%100%

A procura por casas teve crescimento de 22% para compra e de 12% para aluguel. Em relação a apartamento, a alta foi de 29% para compra e 9% para aluguel. 

Variação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)
Tipo de imóvelCompraAluguel
Casa22%12%
Apartamento29%9%

Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil, explica que a tendência está relacionada ao momento da pandemia e da economia. “O isolamento social fez com que os brasileiros passassem mais tempo dentro de seus lares, o que provocou uma transformação na relação com o morar e impulsionou o interesse por novos imóveis. Além disso, o cenário econômico favorece aquisição de casas ou apartamentos, com as baixas taxas de juros e a maior disponibilidade de crédito pelos bancos”, afirma o executivo.

No terceiro trimestre deste ano, a maioria dos usuários da plataforma que procurava imóveis tinha interesse no de 2 dormitórios (44%), seguido pelo de 3 dormitórios (26%) e pelo de 1 dormitório (17%). Mas o período de isolamento pode ter sido um fator importante no aumento da procura por moradias com mais cômodos. Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve crescimento de 28% na procura por imóveis com 5 quartos, de 29% com 4 quartos, de 26% com 3 quartos, de 15% com 2 quartos e de 14% com 1 quarto, como mostra a tabela abaixo. 

Nº quartosVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
114%17%
215%44%
326%27%
429%6%
528%2%

Em relação à faixa de preço, no terceiro trimestre, a maior base de usuários da plataforma (62%) que buscava casas e apartamentos para comprar tinha interesse em pagar até R$ 250 mil. Porém, nota-se que a demanda por residências com preços mais elevados também cresceu em relação ao mesmo período do ano passado.

A procura teve aumento de 50% por imóveis com valor acima de R$ 1 milhão, de 49% entre R$ 500 mil a R$ 1 milhão, de 39% de R$ 250 mil a R$ 500 mil e de 19% com preço até R$ 250 mil, conforme a tabela abaixo.

Faixa de preço de compraVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
Até R$ 250 mil19%62%
R$ 250 mil a R$ 500 mil39%21%
R$ 500 mil a R$ 1 milhão49%11%
Mais de R$ 1 milhão50%6%

Ao analisar a demanda por aluguel no terceiro trimestre, a maioria dos interessados (48%) procurava casas e apartamentos com valores entre R$ 500 e R$ 1.000. No entanto, os dados mostram que houve crescimento também na busca por faixas de preços mais elevadas ao comparar com o mesmo período do ano passado.

A procura por aluguel teve crescimento de 34% por imóveis com valor acima de R$ 2.000, de 21% entre R$ 1.000 e R$ 2.000 e de 8% de R$ 500 a R$ 1.000. Somente aluguéis de até R$500 não tiveram aumento nas buscas, registrando pequena queda de 2%. 

Faixa de preço de aluguelVariação na procura(3ºtri 2020 X 3ºtri 2019)Share(3ºtri 2020)
Até R$ 500-2%18%
R$ 500 até R$ 1.0008%48%
R$ 1.000 a R$ 2.00021%25%
Mais de R$ 2.00034%9%

“O aquecimento do setor imobiliário pode ser percebido em todas as regiões do país. E, com a possível melhora da economia após a pandemia, a expectativa é que o mercado fique cada vez mais fortalecido”, explica Dadian. A demanda  por imóveis residenciais subiu 24% na região Nordeste, seguida pela alta de 21% no Centro-Oeste, de 18% no Sudeste, de 15% no Sul e de 12% no Norte. O levantamento foi realizado no terceiro trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado.    

ABRAINC: Vendas de imóveis crescem 58,9% em agosto, após novo recorde

O indicador mensal da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fipe mostra que o setor comercializou 13.156 unidades habitacionais em agosto. O volume representou crescimento de 58,9% para o mês na comparação com o mesmo período em 2019. Foi um novo recorde da série histórica do Indicador Abrainc-Fipe desde maio de 2014 (14.116 unidades). Já no trimestre móvel encerrado em agosto, as vendas totalizaram 38.886 unidades, com alta de 45,7% em relação ao mesmo período de 2019.

“Os números mostram que a incerteza econômica gerada pela pandemia de Covid-19 vai sendo colocada de lado pelo consumidor, que vê nos juros mais baixos uma oportunidade para adquirir um imóvel. Vale destacar o segmento de médio e alto padrão (MAP) voltando a crescer em agosto (4,8%), consolidando movimento verificado no último trimestre (8%). Isso significa que a parcela da população de maior poder aquisitivo ou está trocando de imóvel ou realizando investimento com uma nova aquisição, o que mantém as incorporadoras otimistas para realizar investimentos”, afirma o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.

O Indicador Abrainc-Fipe registrou 8.799 unidades em novos lançamentos imobiliários em agosto, após crescimento de 14,5% em relação ao mesmo mês no ano passado. A retomada dos lançamentos e das vendas da incorporação após o período mais restritivo da pandemia da Covid-19 se deu de forma heterogênea entre os diferentes segmentos residenciais.

As vendas do segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) cresceram 4,8% em agosto e 8,0% nos últimos três meses, mas acumulam uma queda de 7,7% nos últimos 12 meses.

Os empreendimentos associados ao Minha Casa Minha Vida (MCMV) lançaram 29,5% mais unidades em agosto, com elevação de 8,7% nos últimos três meses e 9,4% no acumulado em 12 meses. Já no âmbito das vendas, o MCMV apresentou alta de 87,9% em agosto, 61,8% nos últimos três meses e 26,5% nos últimos 12 meses. Vale notar que o MCMV representou 83,8% dos lançamentos residenciais e 75,9% das vendas de imóveis residenciais novos nos últimos 12 meses.

Pesquisa inédita apresenta dados sobre condomínios de galpões em Curitiba

O mercado de galpões industriais no Brasil vem crescendo nos últimos anos. Em outubro/2020, a capital paranaense e sua região metropolitana somaram 1.498.410 m² de área construída com uma taxa de vacância de 15,7% o que representa um bom índice para o Estado.

No 1° semestre/2020 houve um aumento de 47% no faturamento do e-commerce brasileiro (Fonte: Ebit Nielsen Webshoppers 42ª edição). Consequentemente, a procura por galpões logísticos vem aumentando seja para produtos eletrônicos, móveis e decoração, artigos esportivos, supermercados, farmácias, dentre outros.

Segundo Jaime Galperin, Diretor de Negócios Industriais e Logísticos da Top Soluções Imobiliárias “há 32 anos a Top vem mapeando o mercado de galpões e agora decidimos compartilhar os dados coletados pois entendemos que a divulgação e investimento em galpões é estratégico em todo o Estado”.

Ao longo dos anos, a Top Soluções Imobiliárias vem acompanhando o mercado de imóveis industriais, observando seu crescimento e analisando o perfil dos seus clientes. O estudo é uma coleta de dados quantitativa contemplando galpões classe A+, A e B e mostra dados como evolução da taxa de vacância, evolução do valor de locação, preço médio, absorção líquida, dentre outras informações.

Curitiba, por exemplo, concentra grandes e pequenos galpões na região sul da cidade, onde fica a maior parte de suas indústrias. Entretanto, sua proximidade com a região central favorece o last mile logístico. Já Pinhais é o município mais próximo da capital e ideal para distribuição de pequenas mercadorias. Também fazem parte da pesquisa cidades como São José dos Pinhais, Campina Grande do Sul, Araucária e Quatro Barras.

No Paraná, de maneira geral, o mercado tem fortes indícios de crescimento e oportunidades de construção de novos galpões classe A e B em regiões próximas à capital. Confira a pesquisa completa no link https://mkt.topsi.com.br/condominios-de-galpoes

Inter reduz taxa do home equity e anuncia nova linha de crédito imobiliário atrelada à poupança

O Inter acaba de lançar novidades para quem pretende comprar o imóvel próprio ou precisa de recursos para tirar os planos do papel. A instituição agora tem a taxa com o melhor custo benefício do mercado para o empréstimo com garantia de imóvel – home equity – 0,59% ao mês, válido para imóveis quitados ou em financiamento. Já para o financiamento, o Inter oferece uma nova opção de linha de crédito imobiliário, com taxa de juros de 4% a.a., atrelada ao rendimento da poupança, mais taxa referencial.

“Apostamos na retomada do setor e estamos criando soluções para facilitar o acesso ao crédito imobiliário. Estamos lançando a nova taxa de Juros Poupança, onde os clientes terão acesso a parcelas mais baixas. E, além disso, temos a taxa home equity com o melhor custo benefício do mercado, com um processo de contratação e portabilidade digital, sem burocracia”, diz Marco Túlio Guimarães, diretor vice-presidente de produtos bancários do Inter.

O atendimento para crédito imobiliário no Inter é especializado e pensado para simplificar a vida dos clientes. Todo processo, da contratação à portabilidade – para quem quer trazer o contrato de outra instituição – é rápido, fácil e pode ser feito pelo aplicativo, na palma da mão. Os clientes ainda economizam nas parcelas mensais e tem o melhor custo-benefício para seu empréstimo ou financiamento. “Em 2020, mais de 2 mil clientes do Inter já reduziram as parcelas do financiamento imobiliário, gerando uma economia relevante no orçamento mensal”, ressalta Guimarães.

Confira os detalhes dos novos produtos:

Empréstimo com garantia de imóvel – Home Equity

• Taxa pré-fixada de 0,59% a.m.
• Tabela Price
• Empréstimos de até 50% do valor do imóvel (mínimo R$50 mil)
• Prazo máximo de 72 meses (6 anos) para essa taxa
• Para pessoas físicas ou jurídicas
• Imóveis novos ou usados, residenciais ou comerciais
• Imóveis ainda financiados ou já 100% quitados;
•Também é válido para a portabilidade (pessoa física)

Financiamento Imobiliário

• Taxa pré fixada de 4% a.a, com juros atrelado ao rendimento da poupança + TR
• Financiamento de até 70% do imóvel
• Disponível para novos financiamentos e para portabilidade de financiamentos
• Disponível no sistema SAC
• Disponível somente para imóveis residenciais (PF)
• Prazo mínimo de 1 ano e máximo de 30 anos
• Valor mínimo de R$ 50 mil

Vale ressaltar que continuam ativas no Inter as opções de financiamento com taxas de 5% a.a. + IPCA, para quem pretende quitar em um prazo menor e conta com um cenário de inflação controlada. E de 7,7% a.a. + TR, para quem quer pagar o contrato em 30 anos, com menor variação e mais previsibilidade.

Cenário favorável impulsiona oferta de crédito do setor imobiliário

O mercado imobiliário vive um grande momento em 2020. Apesar da pandemia da Covid-19, que afetou todos os segmentos de maneiras distintas, seu desempenho segue firme e a expectativa é que o Brasil está prestes a viver um novo boom imobiliário nos próximos anos. Na incorporadora SKR, a sensação compartilhada é de bons ventos chegando e prosperidade. Basta analisar o comportamento das vendas da empresa ao longo do período da pandemia: Antes, houve uma freada nas vendas, nos dois primeiros meses em que o coronavírus colocou todo mundo dentro de casa, e em algumas capitais, incluindo São Paulo, as medidas de distanciamento foram muito rígidas. Mas, logo em seguida, a partir de maio, houve uma retomada que foi acentuada nos meses de julho e agosto, mantendo-se aquecida até o momento. “Nós tínhamos uma expectativa de vendas de 50% das unidades em 2020 em um empreendimento lançado na Vila Ipojuca. Atingimos 72% em setembro, o que representa um aumento de 44% da nossa estimativa, o que nos incentiva a investir ainda mais em comunicação para vendas”, comenta Pedro Marolla, CFO da SKR.


Para o CFO, no início da pandemia o segmento de médio e alto padrão sentiu mais fortemente o impacto do isolamento pois os consumidores entenderam que aquele não era o momento para fazer a aquisição no novo imóvel. “Porém, com os primeiros sinais de retomada econômica, as vendas começaram a retornar aos patamares anteriores”, avalia.


Cenário favorável
Alguns fatores estão contribuindo para o bom momento do setor imobiliário, como a grande oferta de crédito com prazos longos e taxas de juros em baixa histórica. “A taxa de juros hoje está abaixo da inflação, o que abre espaço para muita gente comprar um apartamento e, também realizar o sonho de ir para espaços maiores”, enfatiza Marolla. Com taxa Selic em baixa, os imóveis são uma opção de investimento. “O cliente que mantinha seus recursos aplicados em fundos de investimentos ou em ações pode voltar a realocá-los em imóveis, pois hoje representam uma aplicação segura e devem sofrer uma alta de preço nos próximos anos”, analisa.


A pandemia fez com que os consumidores repensassem o estilo de morar. “Com as pessoas ficando em casa por muito tempo, elas adquiriram novos hábitos, reavaliaram suas prioridades e estão buscando espaços maiores para poder trabalhar dentro de casa, por conta do incentivo das empresas ao home office, e viver melhor”, aponta o CFO. Isso, inclusive, deve direcionar o perfil dos novos lançamentos. “As pessoas tendem também a valorizar cada vez mais as áreas comuns e a infraestrutura que os condomínios vão oferecer”, prevê.



Previsão
Com esse sentimento de otimismo em relação ao desempenho do mercado imobiliário, a SKR acredita que deve concluir o ano de 2020 com um montante de R$ 100 milhões em vendas, ligeiramente abaixo da meta esperada. Porém, na visão de Pedro, é um resultado positivo diante da perda de vendas dos dois primeiros meses de pandemia e por conta da decisão estratégica de adiar alguns lançamentos para 2021. “Pretendemos começar o próximo ano colocando esses dois lançamentos no mercado e, em seguida, trazendo mais quatro, sempre em regiões já consolidadas da capital como Perdizes, Vila Madalena, Campo Belo, Vila Clementino, Moema. Acreditamos que 2021 teremos um crescimento expressivo, tanto que estimo que alcançaremos um VGV em lançamentos entre R$ 700 milhões a R$ 1 bilhão. Seguimos confiantes”, conclui.

QuintoAndar anuncia João Chueiri como novo CMO

O QuintoAndar, plataforma imobiliária digital com mais de R$ 30 bilhões de ativos sob gestão, anuncia João Chueiri como Chief Marketing Officer (CMO). Chueiri será responsável por comandar as estruturas de branding & content, performance, insights, comms & PR e product marketing.

Com ampla experiência em marcas globais, nos últimos seis anos João atuou como vice-presidente sênior de marketing na AB-Inbev. Foi diretor de marketing da Nike durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. Antes, trabalhou em algumas das principais agências de publicidade do país, como F/Nazca Saatchi & Saatchi e J. Walter Thompson.

“Tenho total convicção no poder das marcas e que um negócio só é sustentável se resolver um problema real da vida das pessoas. O QuintoAndar fez exatamente isso ao reinventar, sem drama e para melhor, a forma como as pessoas alugam, compram e vende casas”, diz João Chueiri, CMO do QuintoAndar. “Participar da evolução dessa marca e contribuir com minha experiência num time de gente talentosa, inovadora e com muita visão, é uma oportunidade rara de ajudar a efetivamente a reinventar uma indústria, criar uma marca relevante e duradoura e causar impacto positivo na vida das pessoas.”

A chegada de Chueri está em linha com a estratégia do QuintoAndar, que vem buscando talentos de nível global para continuar acelerando o ritmo de introdução de produtos e serviços que beneficiem clientes e o mercado imobiliário brasileiro.

Mais de 12 milhões de famílias pretendem adquirir um imóvel nos próximos 24 meses, aponta estudo realizado pela Datastore

O Datastore Series de setembro mostra que, mês após mês, o mercado imobiliário dá sinais de recuperação, mesmo em meio à crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. Segundo o estudo, realizado pela Datastore, em setembro, 12.080.575 famílias declararam interesse em adquirir imóveis nos próximos 24 meses. Isso equivale a 23,9% do grupo que participou do estudo, índice próximo ao da pré-pandemia que apontava, no primeiro trimestre do ano, intenção de compra de imóvel por 25% das famílias brasileiras.

“Continuamos subindo, estamos com 12,1 milhões de famílias, praticamente o mesmo patamar de 15 de março. Todavia são grupos diferentes, a maioria destes compradores são novos, ou seja, chegaram durante a pandemia”, explica Marcus Araujo, CEO e fundador da Datastore.

Ainda mais animadores são os índices que mostram as intenções de compras de imóveis para os próximos 12 meses, um sub extrato dos compradores dos próximos 24 meses, que demonstra que não há “boom” imobiliário, uma vez que quem está comprando são as pessoas que já estavam no funil de compras de 24 meses, apenas decidindo comprar mais rápido e de forma mais consciente. “O percentual de compradores ávidos (12 meses) subiu para 53% e a última vez que isso ocorreu foi em 2011. O último trimestre de 2020 pode ser imbatível para o setor imobiliário”, completa Araujo.

Esse cenário é bastante promissor e essa ascendência deve continuar nos próximos meses, já que o mercado imobiliário brasileiro vem mostrando o seu vigor, por meio da redução da taxa Selic, e com novos compradores e investidores chegaram ao mercado, impulsionando a retomada, corroborada por incorporadores e imobiliárias. “A série histórica mostra, claramente, que o pior já passou, mas também aponta que somente a redução da taxa Selic não será decisiva e, sim, a retomada da economia e a geração de novos empregos com a pandemia sob controle, algo que já ocorre na maioria dos estados brasileiros, com a queda dos números de casos e óbitos na média móvel”, finaliza o CEO da Datastore.

Datastore Series

A Datastore Series é uma análise completa e gratuita sobre os dados do mercado imobiliário com projeções e análises mensais feitas pela Datastore e Marcus Araujo sobre a movimentação do setor. A análise pode ser feita por abrangência nacional, regional, mensal trimestral, quadrimestral e pode, inclusive, indicar os próximos passos do mercado imobiliário em geral. A Series é consistente e traz dados coletados com abrangência nacional desde 2007.

Imobiliária Digital: Grupo Wichman cria rede de franquias voltada para o mercado imobiliário

A crise econômica e trabalhista gerada como consequência da pandemia do novo coronavírus, pode aumentar o número de desempregados no mundo em quase 25 milhões, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Para driblar esse problema e ajudar os mais de 389 mil corretores de imóveis que atuam no Brasil, os empresários e sócios Marluz Felipe Wichmann e Alberto Schaffer criaram a BIMOB Leads, rede de franquia home-office.

BIMOB Leads é uma plataforma digital, focada na inovação e novas tecnologias da área imobiliária, que atua por meio de franquias conectadas em rede. “Criamos a BIMOB Leads para desburocratizar o processo de compra, venda e aluguel de imóveis e tornar possível que corretores de diversos locais do Brasil consigam trabalhar independente do local em que se encontram”, afirma Wichmann.

Com investimento inicial a partir de R﹩ 4.997,00, o corretor pode oferecer aos seus clientes compra, venda e aluguel de mais de 10 mil imóveis em todo o Brasil. Além disso, ele também terá ganhos com venda compartilhada. “Se um corretor for de São Paulo e tiver um cliente com interesse em alugar ou comprar um imóvel no Rio Grande do Sul, ele pode indicar um corretor da cidade e dividir a comissão”, explica o sócio Alberto Schaffer.

O corretor terá ainda uma plataforma com uma rede de parceiros de diversos produtos e serviços extras, como, por exemplo, créditos e financiamentos imobiliários, vistorias, manutenções, seguros imobiliários, consórcios, imóveis, arquitetos, fretes para mudanças, pintura, eletricistas entre outros, além de descontos em diversos serviços. O principal objetivo é permitir que ele consiga arrecadar uma renda extra, além da venda ou aluguel dos imóveis.

“O grande diferencial da BIMOB Leads para as concorrentes é que vamos oferecer ao corretor todo o trabalho de marketing, trazendo assim mais leads, potencial investidores. Isso fará com que ele foque apenas no atendimento e na finalização do negócio junto a plataforma”, explica Wichman.

A BIMOB Leads tem sede em Itapema, Santa Catarina. A cidade ocupa o primeiro lugar no ranking de imóveis com maior valorização na região. A informação é do Anuário do Cenário Imobiliário em 2018, que acaba de ser concluído pelo Sindicato da Habitação (Secovi).

Além disso, ela faz parte do Grupo Wichman, especialista no mercado de franquias, que conta com mais de 30 anos de experiência, 400 franquias vendidas e 100 mil clientes atendidos em todo o Brasil.

Por que investir em uma franquia imobiliária Digital?

O mercado imobiliário vem sendo um dos maiores destaques da economia brasileira. Segundo uma pesquisa do Secovi-SP, em agosto de 2020 foram comercializadas mais de 6 mil unidades residenciais novas apenas em São Paulo, com um valor geral de vendas de R﹩ 2,49 bilhões.

O nicho é uma excelente oportunidade para quem quer entrar no mercado imobiliário, mas não sabe nem por onde começar, e também para quem já atua no setor, mas busca um modelo de gestão mais eficiente e uma marca sólida para impulsionar seus negócios.

Muitas franquias do ramo de serviços – especialmente as de menor investimento – funcionam no sistema home-based, ou seja, são administradas de casa. A BIMOB Leads é a primeira franquia imobiliária online do Brasil. Ao optar pela franquia imobiliária, você vai ter uma rotina de empresário, com um escritório próprio e equipe completa.

Além do custo operacional ser baixo, as margens de lucro são altas. Apesar de um imóvel ter um ciclo de venda mais longo que qualquer produto do varejo, a BIMOB Leads simplifica todo o processo e oferece os melhores valores absolutos no mercado. Então, por exemplo, um apartamento com um dormitório chega a custar mais de 400 mil reais em São Paulo. Tomando como base o padrão de mercado (6%), em apenas uma venda, a comissão é de 24 mil reais, ou seja, uma única venda representa 380% de lucro com base no investimento inicial da franquia.

Além de todas as vantagens apontadas acima, o franqueado da BIMOB Leads conta com benefícios exclusivos, como, por exemplo, ter acesso a um banco de dados com milhares de imóveis captados por toda a rede de franqueados. Outro ponto positivo é que ele recebe todo o suporte e capacitação para vender com mais eficiência, incluindo treinamentos e um sistema completo de gestão que permite acompanhar os resultados em detalhes.

“Conforme o número de franqueados for aumentando, temos a projeção de cadastrar mais de 200 mil imóveis dentro da plataforma e se tornar uma das maiores redes de imóveis do país”, finaliza Wichman.