Imóveis de Fortaleza acumulam 1,4% de valorização em 2020, segundo Imovelweb

O preço do metro quadrado em Fortaleza (CE) ficou em torno de R$ 4.890 em setembro, o que representa um pequeno aumento, de 0,1%, se comparado a agosto. Em 2020, os preços dos imóveis na região acumulam um crescimento de 1,1%, mas nos últimos 12 meses a variação é negativa, com queda de 1,7% nos custos dos imóveis. Os dados são do relatório imobiliário do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País.  

Com esse valor de metro quadrado, um imóvel padrão, com 65m², 2 quartos e uma vaga de garagem, fica em torno de R$ 317.800,00. Já um apartamento de três quartos, uma vaga de garagem e 90m² custa por volta de R$ 404.900,00, uma vez que a média do preço do metro quadrado é de R$ 4.500.

“Ainda é possível notar a queda no preço médio do metro quadrado em Fortaleza, mas esse declínio começou a diminuir nos últimos meses, com aumento médio nos preços a partir de junho desse ano. Aos poucos, os imóveis voltam a se valorizar na região, o que é uma boa notícia para moradores e investidores”, destaca Tiago Galdino, CFO do Imovelweb.
Veja as regiões de Fortaleza e suas médias do metro quadrado: 

Região Preço m² Variação mensal Variação anual 
SER II R$ 5.580,00 0,0%-1,0% 
SER III R$ 4.524,00 0,9% -4,0% 
SER I R$ 4.359,00 -0,9% 5,9% 
SERCEFOR R$ 4.296,00 0,1% -11,2% 
SER IV R$ 4.214,00 0,9% -5,7% 
SER VI R$ 3.774,00 0,3% -2,7% 
SER V R$ 3.128,00 0,0%3,2% 

De acordo com os dados do Imovelweb, nos últimos 12 meses os bairros que mais se desvalorizaram foram Pici (R$ 5.101/m²), Monte Castelo (R$ 2.970/m²) e Curio (R$ 2.623/m²), com queda de 19,2%18,8% e 12,3%.

Por outro lado, as maiores valorizações ocorreram nos bairros Montese (R$ 3.130/m²), aumento de 9,1%; José Bonifacio (R$ 6.293/m²), que cresceu 8,4%; e Prefeito José Valter (R$ 2.573), acréscimo de 8%.
Veja os bairros onde o metro quadrado é mais caro e mais barato em Fortaleza:


Mais caros (m²)
Variação mensalVariação anual
MeirelesR$ 7.441,00-1,8%-1,7%
Patriolino RibeiroR$ 7.230,000,1%7,6%
MucuripeR$ 6.912,00-0,5%-2,5%
Mais baratos (m²)Variação mensalVariação anual
AncuriR$ 2.254,003,7%S/D
JangurussuR$ 2.395,000,0%-2,0%
Manoel SátiroR$ 2.420,00-0,5%2,6%

Moradia do futuro: Três tendências de habitação que serão antecipadas devido à pandemia

A pandemia definitivamente contribuiu para acelerar mudanças de hábitos de consumo e de comportamento do mundo inteiro e não será diferente no mercado imobiliário. As empresas precisarão reinventar produtos e serviços para atender um novo consumidor que nasceu junto com a pandemia.

Por isso, o Projeto “Moradia no Mundo Pós Pandemia”, elencou três tendências de habitação impulsionadas pela Covid-19, que talvez acontecessem daqui a cinco ou 10 anos, mas já vem se tornando realidade. Vale destacar o movimento dos “sem casa”, pessoas que já não cultivam o sonho morada própria e preferem ter diversos tetos flutuantes, pagando uma assinatura mensal, como um Netflix.

Prova disso é que de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais Políticas e Econômicas (IPESPE) em agosto deste ano, 80% dos jovens, entre 16 e 24 anos, já admitem não se importarem com a compra de um imóvel. Mais de 50% das pessoas acima de 60 anos também dizem querer ter mais liberdade para morar.

Segundo Gesner de Oliveira, economista e professor da FGV, o avanço das novas tecnologias e sua aplicação na prestação de serviços – como aplicativos de viagens individuais, vídeos por streaming, entre outros -, indicam uma tendência da substituição do “ter” para o “usar”.

“Tais desenvolvimentos levaram a novas concepções de moradia como o coliving e a multifamily properties, estendendo ao mercado imobiliário o conceito de ‘usar’ em vez de ‘ter’. Tornou-se possível pensar em um ‘Netflix da moradia’”, avalia o especialista.

Confira abaixo as principais tendências:

1. Moradia como serviço

Assim como os aplicativos de carros deram uma maior autonomia de escolha para as pessoas se locomoverem pela cidade, pagando um preço acessível, a moradia como serviço é uma tendência que já existe, mas que certamente será impulsionada devido à crise imposta pela pandemia.

A “Economia do Compartilhamento” aplicada à moradia é uma realidade crescente entre os jovens, que já compartilham de tudo. “Diferente de gerações anteriores, lares não são mais os mesmos investimentos sentimentais que costumavam ser”, afirma Shawn Amsler, professor e especialista em mercado imobiliário da Faculdade de Columbia.

Atualmente, a Housi, startup de moradia por assinatura, já adota este modelo no Brasil. Com o propósito de ser a ‘Netflix imobiliária’, a empresa aposta diretamente na moradia on demand e por isso oferece uma plataforma digital para locação 100% digital, com imóveis mobiliados e com diversos serviços e facilidades agregados, dentre eles, limpeza semanal e pay-per-view.

2. Multifamily Properties

O mercado imobiliário brasileiro está recebendo também uma forma de investimento bastante comum nos EUA: os multifamily properties .

Ao invés do que acontece hoje, onde cada apartamento tem um pequeno investidor como dono (o locador), cria-se um complexo de apartamentos ou casas, cujas unidades pertencem todas a uma espécie de holding.

Com um único dono, a gestão das unidades é centralizada. Ou seja, todos os moradores do complexo são inquilinos. A operação de locação é tocada como um negócio profissional, com um modelo de operação que visa reduzir custos e simplificar as decisões de investimento na propriedade.

Isso já acontece em shoppings centers, onde o “dono” decide as regras do empreendimento, sem necessitar de qualquer reunião condominial. A diferença é que enquanto os shoppings são focados em comércio, o multifamily property é destinado a residências.

A pesquisa do Ipespe destaca algumas oportunidades semelhantes no Brasil, em que os investidores podem estar de olho. Quando se perguntou sobre o desejo por prédios adequados com a fase da vida, a opção para famílias pequenas e casais surge em 41% das citações, seguidos por perfis misturados (40%) e imóveis específicos para aposentados e idosos (24%).

“Modelos de investimento como o multifamily properties são rentáveis e significam um menor custo de transação em comparação ao aluguel tradicional”, explica o professor da FGV, Gesner de Oliveira.

3. Coliving

A falta de espaços físicos nas grandes cidades já é uma realidade. Como alternativa, surge uma tendência que pretende derrubar, além de paredes, os ideais de individualização e desperdício. Trata-se do coliving, um movimento que estimula a integração, a sustentabilidade e a colaboração entre os indivíduos.

Apesar de ser bastante comum na Europa e América, os colivings desembarcaram no Brasil há menos de cinco anos e ainda não despontaram. Por conta da pandemia, estima-se que existirá uma aceleração neste tipo de empreendimento.

incapacidade de formular soluções para prover serviços eficientes de moradia e não necessariamente unidades adicionais”, conclui Oliveira.

Sobre o projeto “Moradia no Pós-Pandemia”

O Projeto “Moradia no Mundo Pós Pandemia”, foi lançado no início de setembro, como um think tank da habitação. Na ocasião reuniu especialistas no Brasil e EUA, como Gesner Oliveira, doutor em economia e professor da Fundação Getúlio Vargas, Pedro Rivera e Shawn Amsler, ambos professores da Columbia University, e Ben Ross Schneider, professor do MIT, além de Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Os desdobramentos desse encontro virtual resultou em uma websérie ,, homônima do projeto, e na produção do livro “Como viver em um mundo sem casa”, a ser lançado no final do mês com os estudos dos especialistas, além da participação de personagens famosos e anônimos.

Para 51%, ter wifi disponível em todo o prédio é fundamental na hora de comprar um imóvel

Cada vez mais a tecnologia está presente na vida das pessoas. Os avanços e comodidade que a tecnologia oferece começa a ser percebida como aspecto importante na hora de comprar um imóvel. Um estudo exclusivo realizado pela DataZAP, braço de inteligência imobiliária do Grupo ZAP, revela que para 51% das pessoas que querem comprar um imóvel, ter wifi disponível em todo o prédio é um aspecto altamente importante.

A pesquisa também que, em segundo, aparece tomadas USB nos imóveis e nas áreas comuns com 42%. Em terceiro, com 40%, fechadura eletrônica ou digital no imóvel está na terceira posição. Além disso, seguem como aspectos importantes: automação dos ambientes da casa (smart home) com 32%, seguido de portaria virtual (31%) e tomadas para carros elétricos (22%).

“A tecnologia estará cada vez mais presente nos imóveis. É importante, na construção de empreendimento, ter essa atenção para aspectos tecnológicos que, sem dúvida, vão fazer a diferença na hora de comprar um imóvel. A tecnologia caminha para ser um dos fatores decisivos na hora de comprar um imóvel”, explica Deborah Seabra, economista do Grupo ZAP.

A pesquisa foi realizada com 861 pessoas das capitais e regiões metropolitanas do Brasil.

Para 60%, é o melhor momento para comprar um imóvel no país

Em um contexto de crise econômica, isolamento social e queda de consumo, o mercado imobiliário tem sentido menos os impactos quando comparado aos de outros setores. Isso porque, um estudo exclusivo realizado pela DataZAP, braço de inteligência imobiliária do Grupo ZAP, mostra que para 60% dos entrevistados é melhor momento para comprar um imóvel. Os três principais motivos são: preços bons (19%), taxas de juros baixas (13%) e mais oferta no mercado (10%). A pesquisa foi realizada com 700 entrevistados de todo o país.


Já 37% acreditam que não é o momento ideal para adquirir um imóvel. As justificativas são: incerteza política ou econômica (27%), crise do COVID-19 (25%) e instabilidade financeira pessoal (8%).

“Com incentivos como taxas de juros mais baixas e iniciativas tecnológicas do setor mantiveram o setor aquecido. O mercado imobiliário reagiu bem ao momento de pandemia, mais estímulos do governo, fez com que hoje diversas pessoas possam comprar sua casa ou adquirir um imóvel para investimento”, explica Deborah Seabra, economista do Grupo ZAP.

O estudo mostra que dos que desejam comprar, 92% é para moradia e 8% para investimento. “Interessante ver que os dados também mostram, depois de 24 meses da aquisição, 82% pretende transacionar o imóvel novamente e 18% deixará para herança”, ressalta.

O tipo de imóvel aparece apartamento em primeiro, com 49%, seguido de Casa de rua ou vila (28%), Casa em condomínio (15%), Studio e Kitnet (2%) e outras tipologias com 5%.

Apto faz “esquenta” para Black Week do mercado imobiliário

Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos em todo o Brasil, vai promover a partir do dia 14 de outubro, o “Esquenta” Black Week, que tem como objetivo identificar potenciais compradores que estejam aguardando o período de promoções da Black Friday, em novembro, para comprar um imóvel novo. A ação será realizada por meio de um site, que terá um cronômetro com contagem regressiva para a maior semana de descontos em imóveis novos do mercado imobiliário.

Para participar basta acessar a página e preencher alguns dados como nome, e-mail e região de interesse. “Esse público receberá em primeira mão as melhores ofertas da Black Week que vamos fazer entre os dias 23 e 29 de novembro. Além disso, enviaremos uma série de informações e dicas para facilitar o processo de compra”, explica Alex Reis, gerente de marketing do Apto.

A ação vai contar com algumas construtoras de renome no portfólio, como Eztec, Econ, Even, Exkalla, Saint Marti e Vegus; e assim, busca atrair aquelas pessoas que já estão procurando apartamentos e que querem aproveitar promoções. “No geral, as pessoas aproveitam a Black Friday para buscar produtos de consumo ou eletrônicos e queremos trazer essa data para a realidade do mercado imobiliário. Sabemos que comprar um apartamento exige planejamento e é um processo mais delicado do que esses outros produtos, por isso criamos essa campanha antecipada, que vai ajudar as pessoas a se organizarem e até saberem antes das ofertas”, finaliza Alex.

Serviço – Esquenta Black Week
Quando: a partir do dia 14 de outubro
Onde: no site da ação
Cadastro é gratuito

Caixa reduz juros. Carteira imobiliária do banco atinge R$ 500 bi

A CAIXA, líder na concessão de financiamento para casa própria com 69% do crédito imobiliário do país, atinge em outubro a marca histórica de R$ 500 bilhões de carteira nessa modalidade de empréstimo. O número recorde foi anunciado pelo presidente do banco, Pedro Guimarães, em live com os jornalistas nesta quarta-feira (14/10), quando também divulgou mais cinco medidas da CAIXA para estímulo ao setor.

De acordo com o presidente, a CAIXA já tinha registrado em julho deste ano o maior volume mensal de crédito imobiliário desde 2017. Segundo ele, “a CAIXA, banco da habitação e de todos os brasileiros, vem demostrando com números positivos que é possível ajudar o povo brasileiro e crescer de forma sustentável ao mesmo tempo”. “Divulgamos hoje essa marca histórica de meio trilhão de reais na carteira de crédito imobiliário e ainda novas medidas que ajudarão a atenuar os efeitos da pandemia do Coronavírus na economia brasileira”, complementa.

O saldo da carteira de crédito habitacional da CAIXA cresceu 13,4% desde janeiro de 2019, quando totalizava R$ 441 bilhões.

Somente nesta gestão, desde o início do ano passado, foram concedidos R$ 172 bilhões em crédito imobiliário pela CAIXA, beneficiando 887 mil famílias e 2,8 milhões de pessoas.

No mesmo período, foram contratados 3,6 mil empreendimentos para a produção de 450 mil novas unidades habitacionais, gerando 1,2 milhão de empregos diretos e indiretos.

De janeiro de 2019 até agosto de 2020, a participação de mercado da CAIXA na contratação de financiamentos imobiliários com recursos do SBPE evoluiu de 24,8% para 44,9%.

As cinco medidas:

O novo pacote de ações poderá impactar 830 mil famílias, correspondendo a R$ 83 bilhões em recursos, entre novos negócios e negociação de contratos ativos. Confira as medidas:

  • Redução de taxas:

A CAIXA está reduzindo as taxas do crédito imobiliário para pessoas físicas, com recursos do SBPE. A linha de crédito indexada pela Taxa Referencial terá taxa mínima de TR + 6,25% e máxima de TR + 8,00%, queda de até 0,50 ponto percentual. Os clientes já podem acessar as novas taxas, que passam a valer a partir de 22/10 para novos financiamentos, no simulador habitacional da CAIXA. O banco estima conceder mais de R$ 14 bilhões em crédito imobiliário SBPE até o fim deste ano.

  • Prorrogação da carência:

A CAIXA vai prorrogar até o fim do ano a possibilidade de carência para início do pagamento das parcelas dos novos contratos imobiliários. Na aquisição de imóveis novos, os clientes pessoas físicas poderão iniciar o pagamento do encargo mensal, composto de juros e amortização, após seis meses da contratação. Nesse período, pagará seguros e taxa de administração do contrato.

Mais de 30 mil clientes podem ser beneficiados até o fim do ano.

  • Pagamento parcial da prestação:

Os mutuários que apresentem dificuldade para retomada do pagamento integral da prestação habitacional poderão optar pelo pagamento parcial. Conforme perfil, o cliente poderá pagar 75% da prestação, por até seis meses, ou entre 50% a 75% da prestação, por até três meses.

Mais de 620 mil clientes poderão ser beneficiados com a medida.

  • Feiras Online da Casa Própria:

A CAIXA promoverá a realização de feiras habitacionais online. O novo formato virtual atende às novas necessidades do cliente e do mercado.

O banco será o agente financeiro oficial dessas feiras, proporcionando aos clientes as melhores condições para a compra da casa própria.

  • Crédito habitacional 100% digital:

A partir de 19 de outubro, a CAIXA passa a oferecer a todos os clientes a possibilidade de contratar o financiamento imobiliário de forma 100% digital pelo aplicativo CAIXA Habitação. O processo é simples, ágil e transparente. O App está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS e pode ser baixado gratuitamente nas lojas Google Play ou App Store. O cliente só precisará ir à agência para assinar o seu contrato.

Atualmente, 2,3 milhões de clientes acessam os serviços por meio do aplicativo. Entre janeiro e setembro de 2020, o App CAIXA Habitação registrou 326 mil transações diárias. Saiba mais sobre os serviços disponíveis clicando aqui.

Últimas medidas para o setor habitacional:

A CAIXA divulgou, nos últimos meses, diversas medidas para o setor imobiliário. De 2018 para cá, por exemplo, o banco reduziu em 2,5 pp a taxa de juros para a modalidade de crédito indexada pela Taxa Referencial (TR).

Em agosto de 2019, a CAIXA lançou, de forma pioneira, a modalidade de crédito imobiliário corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que do seu lançamento até hoje já representa 27% dos novos financiamentos originados por pessoa física no SBPE e uma carteira de mais de R$ 10,6 bilhões. Uma das vantagens dessa linha de crédito é a possibilidade de comercialização da carteira no mercado secundário, gerando recursos para novos financiamentos, medida que está em estudo pelo banco. Em fevereiro de 2020, o banco também anunciou a nova linha de crédito imobiliário com taxa fixa, mais uma alternativa para o cliente

Para auxiliar as economias familiares contra os impactos da pandemia, a CAIXA lançou no último mês de março a possibilidade de suspensão das parcelas do financiamento habitacional. Mais de 2,5 milhões de mutuários foram beneficiados pela pausa nas prestações.

O banco também possibilitou o prazo de carência de seis encargos para contratos de financiamento de imóveis novos e a renegociação de contratos com clientes em atraso entre 61 e 180 dias, permitindo a pausa das prestações.

Em julho, a CAIXA anunciou pacote de ações que trouxe a implementação do registro eletrônico para contratos vinculados a empreendimentos financiados pelo banco, medida que permitiu reduzir o tempo médio para o registro de operações de 45 para, em média, 5 dias úteis. Além disso, permitiu o financiamento de ITBI e custas cartorárias para pessoas físicas para imóveis com valor de avaliação de até R$ 1,5 milhão.

A CAIXA também retomou a linha de financiamento de Lote Urbanizado e a oferta de taxas de juros diferenciadas para modalidades de Construção Individual, ambas com funding SBPE e reajuste pela TR.

Outra medida importante foi a revitalização da operação de crédito para pessoas físicas, sem destinação específica, com garantia de imóveis residenciais e comerciais sem ônus (linha de home equity). Denominada Real Fácil CAIXA, a linha tem como principal vantagem a taxa de juros reduzida em comparação com outras modalidades de crédito pessoal.

Mais informações:

  • Aplicativo Habitação CAIXA – disponível para os sistemas operacionais Android e iOS (pode ser baixado gratuitamente na Google Play ou App Store);
  • 3004-1105 e 0800 726 0505 – disponíveis de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h;

0800 726 8068 – disponível de segunda a sexta-feira, em qualquer horário, e aos sábados, de 10h às 16h.

Fonte: CAIXA

OLX promove seu primeiro Feirão de Imóveis online em todo o Brasil

A OLX Brasil, uma das maiores plataformas de compra e venda online do país, vai promover seu primeiro Feirão de Imóveis online, que começa hoje, 14 de outubro, e vai até 10 de novembro. O evento foi criado como forma de facilitar oportunidades de negócios entre clientes e vendedores em um momento de retomada do mercado imobiliário.

Nesta primeira edição, mais de 20 expositores entre imobiliárias, construtoras e incorporadoras vão trazer ofertas e novidades para quem busca comprar ou alugar um espaço em diversas regiões do país. A plataforma estima que o evento contará com cerca de 560 imóveis e muitos deles poderão ser visualizados por meio de vídeos.

“O período de isolamento, devido à pandemia da Covid-19, tem feito muitos brasileiros repensarem as suas necessidades, especialmente por estarem mais tempo dentro de casa. Este cenário contribui para pequenas reformas, mudanças para imóveis mais espaçosos ou, até mesmo, outras regiões. O Feirão é uma oportunidade para quem está buscando novas opções de moradia com a melhor relação entre custo e benefício. Outra vantagem é a possibilidade de ver os anúncios com vídeos, experiência que se aproxima muito de uma visita presencial”, diz Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil.

O 1º Feirão de Imóveis online da plataforma será realizado em um espaço exclusivo do site dedicado ao evento e o usuário contará com a ajuda de filtros para personalizar a busca do melhor imóvel. Para participar basta acessar o link.

Feirão de Imóveis Online OLX
Quando: 14 de outubro a 10 de novembro de 2020
Onde:projetosespeciais.olx.com.br/feiraoimoveis
Quanto: gratuito

Apto e Creditas fecham parceria para facilitar a troca de imóvel

Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos em todo o Brasil, fechou uma parceria com a Creditas, principal plataforma 100% digital da América Latina, que usa tecnologia para viabilizar novas conquistas em todas as etapas da vida de seus clientes; que permite que o comprador (pessoa física) utilize o seu imóvel ou o seu veículo como garantia para conseguir crédito, assim, é possível comprar ou reformar um imóvel. E muito além disso, a partir dessa novidade, é possível também abrir um negócio, estudar, etc., com taxas de juros mais baixas, que começam a partir de 0,84% ao mês.

A parceria é uma forma de impedir que o proprietário de uma unidade deixe de aproveitar uma oportunidade, como um apartamento novo por um bom preço, porque não consegue vender o atual. Em alguns casos, a solução permite começar a pagar pelo empréstimo somente 12 meses após a contratação e em outros, é possível ter três meses de carência. Outro ponto importante é que os valores do crédito variam entre de R$5 mil a R$3 milhões e o prazo para pagar é em até 20 anos.

“Se olharmos para o mercado, a compra de um imóvel muitas vezes depende da venda do anterior e o produto chega justamente para sanar esse problema. Além disso, esse modelo oferece taxas de juros mais baixas, o que facilita ainda mais o negócio. A partir de agora queremos dar mais poder de compra para as pessoas e tornar o processo mais veloz”, analisa Alex Frachetta, CEO do Apto.

Muitas vezes, o empecilho para realizar o sonho de um novo imóvel pode ser a falta de crédito “em mãos” e essa parceria elimina essa fase. As unidades que são anunciados no Apto passam por uma trajetória média de 3 meses entre visita e compra – a média do mercado é de 6 meses -, com esse novo recurso, a startup pretende diminuir o tempo de espera para conclusão da venda, adiantando o sonho de um novo apartamento.

“Essa solução de empréstimo é boa para quem solicita, já que com um imóvel em garantia, existe uma diminuição nas taxas de juros, uma vez que temos a comprovação de que há capacidade de pagamento”, reflete o CEO do Apto.

Para a Creditas, a parceria colabora de forma assertiva para viabilizar novas conquistas das pessoas. “Nossa experiência com os produtos de crédito com garantia somada a rede do Apto é uma ótima oportunidade de estender um crédito com juros baixos a quem precisa de dinheiro, seja para trocar de um imóvel, investir na vida profissional ou até fazer uma viagem”, comenta Gustavo Pagotto, Diretor de Canais e Parcerias da Creditas.

ABRAINC: Vendas de imóveis crescem 58% em julho e registram melhor resultado mensal desde maio desde 2014

O indicador mensal da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), registrou aumento de 58% nas vendas de novas unidades habitacionais em julho na comparação com o mesmo mês em 2019. Foi o melhor resultado mensal do indicador Abrainc/Fipe desde maio de 2014.

Com base nas informações repassadas pelas associadas à entidade, o trimestre móvel encerrado em julho do indicador Abrainc/Fipe registra vendas 25,5% maiores no comparativo com o mesmo período no ano passado.

O presidente da Abrainc, Luiz Antonio França, avalia que os números mostram a resiliência do setor em atravessar a crise representada pela Covid-19. Segundo ele, a retomada de lançamentos mostra que as incorporadoras estão confiantes na recuperação econômica brasileira.

“Em julho, os lançamentos de novos empreendimentos registraram crescimento de 38,2%. Esse salto reflete a retomada de lançamentos (7,3%) e vendas (34,8%) no segmento de médio e alto padrão, que havia sofrido mais impacto da pandemia. O números indicam que a Construção está deixando a incerteza no retrovisor. O déficit habitacional de 7,797 milhões de moradias no país reforça a disposição de novos investimentos pelas incorporadoras”, afirma França.

No acumulado em 12 meses, as unidades comercializadas pela incorporação cresceram de 9% em relação ao volume vendido nos 12 meses anteriores.

Já as vendas líquidas calculadas com base no volume de vendas e distratos, cresceram 56,2% em julho, 21,2% no último trimestre móvel e 12,1% nos últimos 12 meses.

Perfil de buscas por imóveis em São Paulo mudou no último ano

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, analisou as tendências mais buscadas pelos seus usuários e notou uma alteração de perfil. Com as adversidades enfrentadas em 2020, muitos consumidores vieram a mudar as prioridades do que procuram em um empreendimento.

O levantamento, elaborado pelo portal, mostra que, em setembro de 2019, a busca por imóveis residenciais, na capital paulista, se dividia da seguinte forma: 47% optavam por aluguel e 53% por venda. Agora, no último mês (setembro/2020), o cenário mudou. Quem busca por novos lares em São Paulo está muito mais interessado em comprar (63%), enquanto 37% procuram por locação.

Outra mudança observada pelo portal foi a busca por locais maiores, com um quantidade maior de dormitórios. Em setembro de 2019, a busca por imóveis residenciais de 4 ou mais quartos, em São Paulo, representava 4,5% do total. Hoje, esse indicador se alterou para 9,3%. Já os locais com apenas 1 dormitório tiveram uma redução de buscas de 23%, no ano passado, para 16,8%, quando comparamos setembro de 2019 a setembro de 2020.

“Antes víamos os usuários interessados em imóveis com ótimas localizações, pensando muito mais na mobilidade, do que no empreendimento em si. Hoje, ainda temos esses consumidores, mas notamos que os usuários estão procurando imóveis maiores, com mais cômodos e qualidade na moradia, com ambientes mais adequados, como, por exemplo, imóveis com espaço para escritório”, explica a gerente de marketing do Imovelweb, Angélica Quintela.