A incorporadora acumula em sete meses dois cases de sucesso com esgotamento de apartamentos de alto padrão antes mesmo do lançamento oficial. O empreendimento Forma, no Leblon, ocupa o lugar onde funcionava a antiga Churrascaria Plataforma. Empresa dos sócios Henrique Blecher, Eduardo Tkacz, Amanda e David Klabin se destaca no mercado imobiliário carioca, com crescimento de 300% em um ano
Bastaram 48 horas de pré-lançamento, com abertura do stand, para 100% das unidades do residencial Forma, no Leblon, serem vendidas. Com preços que partem de R$ 28 mil o metro quadrado, a Bait repete o feito do residencial Atlantico, lançado em 2020, no último terreno livre da orla de Copacabana e que também foi totalmente vendido em três dias. Com quatro empreendimentos lançados nos últimos seis meses, a Bait alcança R$ 380 milhões de VGV lançados, numa performance superior a 80% de comercialização. O crescimento supera 300% em 12 meses.
“Não tem magia”, diz o CEO da empresa, Henrique Blecher. “Nossa fórmula de sucesso é baseada em estudos que identificam os produtos que faltam ao mercado da Zona Sul carioca, considerando localização privilegiada, plantas inteligentes, design e uma estrutura financeira consistente e eficiente. Claro que o cenário de juros baixos tem ajudado muito, já que o investidor enxerga nos ativos imobiliários uma maior rentabilidade que outros investimentos não estão proporcionando. Sem contar que o imóvel é um ativo mais seguro em tempos de incerteza como esse da pandemia”, destaca o executivo Henrique Blecher, que fundou a Bait há quatro anos junto aos sócios Eduardo Tkacz, Amanda e David Klabin.
Mas há outras características que marcam a atuação da Bait, que já é tida como a queridinha do imobiliário carioca. O DNA de mercado financeiro dos sócios tem feito a diferença. Dispostos a investir alto para fazer algo diferente do que o mercado vem fazendo, sem medo de correr algum risco e também com boas relações para angariar os recursos necessários com outros investidores, para, por exemplo, comprar os terrenos mais disputados na cidade, concorrendo com grandes empresas do setor.
A Bait também não mede esforços para contratar escritórios renomados de arquitetura, design de interiores e paisagismo, criando residenciais que se destacam entre os lançamentos da cidade. O Forma é assinado pelo Triptyque Architecture; e o Atlantico foi projetado pelo Bernardes Arquitetura.
“Já me perguntaram se o nosso sucesso vinha de terrenos icônicos, porque já construímos onde foi uma casa de pedra da Avenida Atlântica, a clínica do Ivo Pitanguy, e agora o terreno onde era a antiga churrascaria Plataforma. Eu falo que esses itens são complementos. O que o carioca precisava mesmo era de plantas funcionais. Viver em espaços pensados nos detalhes para se ter o melhor aproveitamento possível, mesmo em terrenos pequenos como os disponíveis hoje na Zona Sul. Uma casa bem desenvolvida, com design, total aproveitamento de luminosidade, ventilação natural, espaços integrados, agregando valores objetivos e subjetivos ao produto, aliado a uma estrutura de aquisição diferenciada, e com funcionalidades que a tecnologia proporciona, é o que falta. Nós buscamos entender os movimentos da vida contemporânea, desenhar produtos inovadores, com economicidade, conforto, proporcionando qualidade de vida e praticidade com soluções inteligentes no produto e no negócio”, diz Blecher.
Tecnologia em vendas – A Bait também está muito focada em marketing e vendas digitais. Fechamos parte significativa das vendas por sistemas digitais, com clientes do outro lado do mundo podendo ver os projetos pelo celular, por exemplo, via aplicativo assim com outras funcionalidades como: plantas, tour 360º, modelo 3D, book de vendas, filmes, vistas dos andares, imagens animados das unidades e áreas comuns, tudo isso na ponta dos dedos. O Forma atraiu diversos compradores de outros estados do Brasil. Como São Paulo, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná e Maranhão.
Henrique Blecher destaca ainda que os imóveis de alto padrão atingem rentabilidades no aluguel superiores aos imóveis mais antigos. “A locação dos nossos imóveis vai gerar retornos de 8% a 10% por ano, fora a valorização do próprio imóvel. Os mais antigos vão de 3,5% a 6%”, afirma.
A Bait aposta também na forma de viver que as pessoas vão valorizar ainda mais depois da pandemia. “Acreditamos que as pessoas não querem viver isoladas. Depois da vacina, todo mundo vai querer lazer. Somos cariocas e adoramos a liberdade, o sol, o verde. O Rio é um grande lazer a céu aberto, e os nossos empreendimentos são pensados para oferecer ainda mais lazer”.