Depois de lançar com sucesso de vendas oito empreendimentos residenciais na Zona Sul do Rio de Janeiro, desde a sua criação em 2017, a incorporada Bait protagonizou a maior operação recente de captação no mercado de capitais voltado para real estate no Rio: por meio de uma operação estruturada, de emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), com coordenação do banco digital Modalmais, a Bait captou R$ 180 milhões.
Os recursos irão cobrir o custo de aquisição de um terreno no Arpoador, na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde a empresa lançará até o fim de 2021 um empreendimento de cerca de R$ 550 milhões de Valor Geral de Vendas (VGV). É o maior lançamento da empresa e está entre os maiores projetos dessa fase de retomada do mercado
imobiliário carioca.
De acordo com o sócio e CEO da Bait, Henrique Blecher, a incorporadora foi criada com o propósito de preencher a demanda existente na cidade por imóveis de alto padrão e com soluções inovadoras; projetos de assinatura que entregassem à cidade beleza visual e arte arquitetônica, e atendessem ao novo estilo de vida dos moradores da cidade, que buscam conforto, tecnologias, design e segurança.
“O Rio ficou um período estagnado em lançamentos de imóveis de alto padrão na Zona Sul. A demanda por bons produtos se acumulou. Nós olhamos as necessidades de famílias e também de turistas e formatamos imóveis diferenciados. Então, temos alcançado excelente sucesso de comercialização”, destaca Blecher.
De acordo com o sócio e responsável pela área de real estate do Modalmais, Fábio Lopes, era esperado grande sucesso na operação de captação, devido à confiança que a Bait conquistou no mercado. Mas o overbooking atingido superou expectativas.
“Há dois anos, vínhamos acompanhando o forte crescimento da Bait na Zona Sul do Rio de Janeiro. Devido à relevância da empresa, entendemos que era possível realizar uma operação dentro do mercado de capitais – e acertamos. A operação foi um sucesso, com uma demanda diversificada e três vezes maior que a esperada, e contou com as principais casas de investimento do país. É, sem dúvidas, a maior operação imobiliária do Rio de Janeiro”, avalia Fábio Lopes.
“Esse projeto chamou muita atenção porque além da localização privilegiada, terá uma das maiores áreas de lazer da Zona Sul, com aproximadamente 5 mil metros quadrados. Vai ser muito bem comercializado. Esse é o primeiro de grande porte aprovado sob o regime LICIN, de licenciamento integrado, uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação da Prefeitura do Rio de Janeiro”, explica Henrique Blecher.
A Bait vem disputando terrenos e incorporações com empresas de capital aberto, mais antigas e tradicionais no mercado de alto padrão do Rio de Janeiro, alcançando êxito, em terrenos mais cobiçados da cidade. O Atlantico Bait, no último terreno livre da orla de Copacabana, foi vendido em apenas 72 horas. O Forma Leblon, onde funcionava a Churrascaria Plataforma (ponto de encontro de Tom Jobim), vendeu em 48 horas. A Bait lançou também com sucesso o IVO, que vai ocupar o local onde está o prédio tombado da antiga Clínica Ivo Pitanguy (Botafogo), que será restaurada. E, para 2022,
haverá um empreendimento, com recuperação do Palacete Modesto Leal, em Laranjeiras.
“Estamos confiantes e nossos investidores também”, afirma o CEO Henrique Blecher.