Casa do Construtor lança novo portal com foco na experiência do cliente

Nas últimas semanas, os clientes da Casa do Construtor foram recebidos por um novo layout e diversas funcionalidades inéditas ao acessar o site casadoconstrutor.com.br. A maior Rede de locação de equipamentos para construção civil da América Latina, com mais de 750 lojas, reformulou a plataforma para otimizar a experiência digital dos usuários. A iniciativa visa modernizar o design do site e também tornar a relação com os clientes ainda mais transparente e prática.

Uma das principais novidades é a criação de um sistema de login, onde cada cliente pode ter acesso personalizado a um painel de controle. Com isso, é possível visualizar o histórico completo de locações, facilitando o acompanhamento das interações passadas com a Casa do Construtor. Além disso, o portal oferece a opção de gerar o código para pagamento de boletos, realizar pagamentos via PIX e até solicitar devoluções de forma ágil e descomplicada.

O movimento é parte de um esforço da empresa para proporcionar mais autonomia aos clientes. “Identificamos que eles [nossos clientes] precisavam de mais controle e praticidade nas transações. Com o novo portal, eles podem acompanhar todo o histórico de serviços, facilitando o processo de pagamento e devolução. É uma forma de reforçar a importância de cada cliente para a nossa Rede”, comenta Sergio Spatti, gerente de Marketing da Casa do Construtor.

Além de facilitar o dia a dia das operações, o novo portal também está alinhado com a crescente demanda por serviços digitais no setor da construção civil. Ao simplificar o processo de gestão de locações e pagamentos, a Casa do Construtor responde diretamente ao perfil de um cliente que busca praticidade e eficiência nas transações. A plataforma foi projetada para atender tanto construtoras e engenheiros como pessoas físicas que realizam pequenas reformas.

Com mais de 90 opções de produtos que vão desde furadeiras até containers e geradores, a Rede continua oferecendo soluções completas para atender a todas as fases da obra. O lançamento do portal reforça essa visão, adaptando os serviços da empresa à era digital e às novas expectativas do mercado.

The Rose Vila Mariana transforma o jeito de morar em uma experiência completa, que inclui design, arte, sofisticação e mobilidade

Assinado pela Perkins&Will, o empreendimento da Trisul ressalta a grandiosidade de sua concepção, valorizando a historicidade da região e o impacto urbano no coração da Vila Mariana

Um projeto único que une arte, urbanismo e arquitetura para a Vila Mariana, em São Paulo. Esta é a definição do The Rose Vila Mariana, lançamento da Trisul, que entregará para a região um novo conceito de transformação do espaço urbano, estilo de vida, paisagem e bem-estar, atrelado à delicadeza da rosa em meio ao dinamismo do local.   

O empreendimento surpreende pelos detalhes no projeto arquitetônico, lazer completo em três condomínios independentes e um boulevard, desenhados para proporcionar uma experiência de morar completa. A exclusividade do The Rose começa pela escolha estratégica da localização ao lado da estação Ana Rosa do metrô (a três passos), com mobilidade de acesso aos principias eixos econômicos da cidade.

A Vila Mariana é um bairro valorizado e um dos mais desejados, tanto para comprar, quanto para alugar na cidade, segundo levamento da DataZAP deste ano. Completa, a região conta com ruas arborizadas, diversas atrações e pontos gastronômicos, além de um clima agradável, tranquilo e familiar. O bairro é conhecido pelo alto volume de instituições de ensino, com infraestrutura completa, oferecendo acesso fácil à Avenida Paulista, localizado a cerca de 15 minutos do Aeroporto de Congonhas.  A região também abriga importantes pontos turísticos da cidade, como o Museu de Arte Contemporânea, a Cinemateca Brasileira e o Parque Ibirapuera.

Assinado pelo escritório Perkins&Will, com design de interiores da Chris Silveira Arquitetura e Interiores e paisagismo de Benedito Abbud, o empreendimento possui uma área total de cerca de 7,8 mil m², em uma das esquinas mais valorizadas da região, na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves esquina com a Rua Domingos de Morais. 

A concepção do projeto. Este é o quinto empreendimento da Trisul desenvolvido pelo escritório Perkins&Will, com o objetivo de transformar significativamente a vida das pessoas.  Por isso, o The Rose foi concebido para ser integrado ao bairro de maneira harmônica. O processo inteiro de desenvolvimento do projeto foi inspirado pela historicidade da região, passando pelo Instituto Dona Ana Rosa até chegar ao metrô Ana Rosa.  

Na parte externa, o projeto traz um grande boulevard com supermercado Pão de Açucar, calçadas alargadas e paisagismo. O alargamento da calçada, por exemplo, é um diferencial que integra o projeto ao comércio e aos serviços locais, facilitando o acesso e o fluxo de pessoas, como uma solução que redesenha o espaço urbano. O objetivo é proporcionar uma sensação de amplitude e um caminhar agradável, tornando o ambiente mais acolhedor e conectado à vida da cidade.  “Foram anos de estudo para que o The Rose pudesse impactar o jeito de morar em São Paulo, com design e sustentabilidade. A fachada transforma não só o empreendimento, como o contexto do bairro, dando vida ao térreo, como uma âncora, que trará comodidade aos moradores, com acesso ao novo Pão de Açúcar e ao metrô, bem como calçadas largas, arborizadas e iluminadas, que se deslocam até o empreendimento, trazendo mais segurança e mobilidade à região”, conta Douglas Tolaine, diretor de design da Perkins&Will.

Em sua arquitetura, o projeto possui três condomínios independentes (Alba, Savi e Collection) que, juntas, compõem um conjunto harmônico, que se conectam entre si em uma grande praça. “Desenvolvemos esse projeto com muitos caminhos. Um deles foi elevar o nível térreo, integrando-o com uma enorme praça, em que todas as torres tenham sua individualidade, mas, ao mesmo tempo, criam um grande largo, preservando a harmonia”, completa Tolaine. 

As torres Alba e Savi contam com unidades residenciais e a torre Collection com unidades studios de dimensões variadas para atender à diversidade de moradores. A torre Alba traz 80 unidades de 145m² e 183 m², com 3 e 4 suítes e unidades duplex, enquanto a torre Savi possui 228 apartamentos, de 74 m² a 107 m², sendo 2 suítes ou 3 dormitóriose unidades duplex. Já a torre Collection é formada por 360 studios e 1 dorm., com plantas de 25 m² a 39m² e unidades duplex. 

Lazer que surpreende. O lazer completo é protagonista no The Rose, a fim de entregar sofisticação e o máximo de conforto em uma experiência única de moradia. O destaque fica para o complexo de piscinas, inspirado nos resorts de luxo, desenhado para uma vista área harmônica, apesar dos espaços delimitados por cada torre. Os elementos naturais brutos utilizados no projeto de interiores ressaltam a experiência de bem-estar integrada ao paisagismo.

Para completar a exclusividade, cada condomínio contará com áreas comuns únicas e diferenciadas. No Alba, há salão de festas com wine bar, loft bar, quadras de tênis e beach tennis, sala de Pilates, sauna seca, fitness com espaço ioga, brinquedoteca, playground, redário, dentre outros serviços premium. O Savi ainda traz uma miniquadra kids, espaço zen e churrasqueira gourmet, espaço coworking, quadra de tenis e beach tenis. Por fim, os espaços de convivência da torre Collection contam com share festas, Share coworking, lavanderia coletiva, fitness, playground, share lounge e churrasqueira. 

No paisagismo, o The Rose segue as mais atuais tendências internacionais voltadas ao movimento de morar bem dentro do estilo de vida cosmopolita, que representa a integração de comércio e serviços, a proximidade do transporte de qualidade com muito lazer e totalmente abraçado pela natureza. “Fizemos um paisagismo denso, que cria um percurso de surpresas, gerando belezas, enaltecendo os cinco sentidos humanos”, completa Benedito Abbud. 

De acordo com Lais Costa, Gerente de Marketing da Trisul, o The Rose Vila Mariana reafirma o compromisso da incorporadora e construtora de oferecer o melhor produto, desde a concepção do projeto à entrega da obra, com gentileza urbana e arquitetura que acompanha tendências internacionais. O empreendimento tem entrega prevista para setembro de 2028.

Creditas aposta na rápida liberação do financiamento imobiliário para garantir liquidez ao mercado incorporador

A Creditas aposta na agilidade da sua operação nos processos de liberação de financiamento imobiliário. Chamando Financiamento Multibanco, os clientes podem utilizar a plataforma da fintech para simular o financiamento imobiliário em até 8 bancos diferentes. De acordo com a análise de perfil, cada cliente é direcionado para uma instituição onde o produto é mais aderente às suas necessidades, considerando taxas e prazo de pagamento.

Além da intermediação na análise e auxílio na pesquisa pela melhor oportunidade, a Creditas também apoia o cliente em outras etapas mais burocráticas do processo, como por exemplo a documentação e os registros, contribuindo para uma taxa de aprovação de até  90% junto aos bancos parceiros, fluidez na operação e rapidez na liberação do crédito, que pode ser feita em até 10 dias.

Ao reduzir o prazo de contratação do financiamento imobiliário, a Creditas se posiciona como um parceiro estratégico do incorporador, essa celeridade na liberação contribui para o repasse às incorporadoras, reduzindo os riscos da exposição de caixa e o pagamento de juros do financiamento da produção. O produto também é oferecido por mais de 2000 parceiros comerciais e, desde o início da operação, há três anos, mais de 15 mil clientes já contrataram, movimentando R$1,5 bi em contratos por ano.

Vila 11 investe R$ 75 milhões e lança primeiro empreendimento retrofit na Berrini em São Paulo

A Vila 11, empresa brasileira referência em empreendimentos multifamily que profissionaliza e simplifica o aluguel de apartamentos modernos, funcionais e semimobiliados nas principais regiões de São Paulo, comemora um marco importante em sua trajetória. Com investimento de R$ 75 milhões, a empresa viabiliza seu primeiro empreendimento de retrofit. Combina localização, acessibilidade, conveniência e proximidade a três dos principais bairros corporativos da cidade: Vila Olímpia, Berrini e Chucri Zaidan.

“O empreendimento está entre os melhores do nosso portfólio em termos de qualidade, com comodidades raras na região como piscina e academia de ponta, apartamentos pensados em quem vai morar, com pé direito de até 3.6 metros, situado em uma das regiões com mais opções de serviço e mobilidade. de São Paulo”, afirma Jorge de Moraes, Diretor Operacional da Vila 11.

O prédio está localizado a 370 metros da estação de trem Berrini e contará com 132 apartamentos de 1 e 2 dormitórios, variando entre 32 e 70 m². Também oferecerá recepção 24h, piscina, academia, salão de festas, coworking, lavanderia coletiva, pet place, pet wash e mercado.

“A importância da prática retrofit envolve a modernização, ressignificação e renovação de edifícios antigos para melhorar sua eficiência, e funcionalidade, sem a necessidade de demolição completa. É cada vez mais difícil encontrar terrenos nas melhores localizações de grandes metrópoles como São Paulo, e esse conceito vem exatamente para sanar esse desafio”, comenta Jorge.

O conceito de retrofit possui a capacidade de revitalizar áreas urbanas ao transformar imóveis degradados, promovendo sua adequação para futura ocupação. Além de ser uma estratégia sustentável que minimiza o desperdício de materiais de construção e a emissão de carbono associada à demolição e construção de novos edifícios, essa prática também oferece benefícios importantes para a sustentabilidade e a eficiência energética. 

“Do ponto de vista do desenvolvimento econômico na região tipicamente comercial da Berrini, o aumento do número de residentes gerado pelo retrofit impulsiona a demanda por serviços e comércio local, estimulando a abertura de novos negócios e gerando empregos. Além disso, a renovação e modernização dos edifícios podem levar à valorização dos imóveis na área, beneficiando proprietários e investidores. Com planejamento estratégico e uma abordagem inovadora, essa prática tem o potencial de transformar o futuro das cidades, tornando-se uma parte essencial do desenvolvimento urbano moderno. Por isso, queremos apostar bastante nessa técnica daqui em diante”, finaliza Jorge.

Evento gratuito aborda inovação na construção civil

Encontro ocorrerá no dia 24/10 na Casa CTE, no Brooklin/SP, das 17h às 19h

A construção civil sempre foi um dos principais eixos de crescimento da economia brasileira. Mas, pouco ainda é explorado por estas empresas na gama de benefícios fiscais e financeiros capazes de alavancar sua inovação – mecanismos que acabam sendo subutilizados. Para ajudá-los a usufruir de todos estes incentivos, o FI Group, consultoria especializada na gestão de incentivos fiscais e financeiros destinados à PD&I, e o CTE (Centro de Tecnologia de Edificações), realizarão, de maneira gratuita, o evento “Planejando a Inovação na Construção Civil”, onde as empresas poderão entender a fundo como podem inovar com a ajuda de políticas de incentivo à inovação.

O encontro ocorrerá no dia 24 de outubro na Casa CTE, na Rua Pascoal Pais, 525, no Brooklin / SP, das 17h às 19h. Com vagas limitadas, os interessados podem se inscrever no link a seguir: https://lnkd.in/dHkdHryq.

Apesar de, quando falamos em construção civil, muitos associam, imediatamente, uma construtora, uma grande empresa de engenharia, ou um canteiro de obras repleto de pessoas com capacetes amarelo, sua cadeia e infraestrutura é longa, complexa e composta por uma enorme variedade de contribuintes. Ela engloba desde grandes obras públicas e privadas, movimentando as gigantes da engenharia nacional; até pequenos e médios projetos, cujas empresas são as responsáveis pelo emprego de centenas de milhares de brasileiros e brasileiras.

Em dados do Caged, como prova disso, no primeiro trimestre deste ano, o setor gerou cerca de 110 mil empregos com carteira assinada, uma alta de 16,85% em relação aos mesmos meses de 2023. Porém, nem só de flores este segmento vive. “A construção civil enfrenta diversos desafios que vão desde um melhor direcionamento de seus resíduos, até um déficit habitacional em nosso país, os quais podem ser mitigados com o apoio da inovação tecnológica e dos incentivos fiscais que subsidiem essas estratégias”, explica João de Freitas, líder de planejamento estratégico do FI Group.

No primeiro desafio citado, como exemplo, dados divulgados em uma pesquisa da ABREMA mostraram que, em 2022, o Brasil gerou 45 mil toneladas de resíduos de construção civil e demolição (RCD). “Este número revela uma imensa oportunidade que o setor possui para ter uma dinâmica circular de suas operações, investindo em inovação para reaproveitamento e aplicação de resíduos, tais como tijolos ecológicos, para que consiga, assim, reduzir seus custos”, complementa.

Este olhar ambiental também pode incluir projetos que elevem a eficiência hídrica do setor, visto que, conforme a UNEP-SBCI, anualmente, a construção civil utiliza 12% de toda a água doce consumida no mundo – uma demanda latente em prol de um melhor aproveitamento deste recurso natural.

No aspecto habitacional, muitos gaps preocupantes também podem ser preenchidos com o apoio inovador e dos incentivos fiscais. Segundo dados da Fundação João Pinheiro, em 2024, o Brasil possui um déficit habitacional de 6,2 milhões de moradia, indicador 4,2% maior do que o de 2019. “A inovação pode contribuir com uma construção modular e outros métodos que permitem que se construa dentro de um conceito industrial, viabilizando projetos em escala com preços acessíveis e de forma muito mais otimizada”, pontua.

Para auxiliar esses investimentos, o evento explicará como as empresas do setor podem recorrer às políticas de incentivo à inovação vigentes no Brasil, tais como a Lei 11.196/05 (Lei do Bem), financiamento público a inovação (especialmente linhas de fomento oriundas da FINEP ou BNDES) e cooperações tecnológica com ICTs. “Queremos demonstrar como esses recursos, quando aproveitados estrategicamente, podem mitigar riscos tecnológicos e fornecerem o apoio preciso para inovar com êxito, otimizando seus recursos e explorando oportunidades de abertura a projetos cada vez mais assertivos”, complementa.

Há, ainda, muito o que ser explorado pela construção civil, para que se torne um setor cada vez mais inovador – e, não faltam recursos em nosso país que consigam auxiliá-la nessa missão. “A conquista desses resultados dependerá da união de toda esta cadeia, trabalhando em sinergia e mirando estes objetivos em comum. Queremos auxiliar essas empresas a conquistarem um crescimento contínuo, mostrando como podem aproveitar esses incentivos para que desenvolvam cadeias produtivas cada vez melhores, mais sustentáveis e eficientes”, finaliza Freitas.

Planejando a Inovação na Construção Civil

Data e horário: dia 24 de outubro, das 17h às 19h

Local: Casa CTE – Rua Pascoal Pais, 525, Brooklin / SP

Inscrições: https://lnkd.in/dHkdHryq

Vinx e RBR Asset anunciam parceria e investem R$ 70 milhões em novos projetos de habitação em São Paulo

A Vinx Construtora e Incorporadora, especializada em projetos no segmento econômico, e a RBR Asset, gestora de recursos focada nos setores imobiliário e de infraestrutura, vão investir R$ 70 milhões para a construção de novos empreendimentos no Minha Casa, Minha Vida na capital paulista. O recurso será destinado ao lançamento de cinco projetos, com 2 mil unidades no total e VGV estimado em R$ 524 milhões.
 

“Vivenciamos um ótimo momento do programa Minha Casa, Minha Vida e a parceria com a RBR reforça nossos planos em contribuir com a aceleração das vendas de imóveis para o segmento econômico. Temos a previsão de ampliar nossa equipe em cerca de 20% para construirmos esses novos empreendimentos. O objetivo é encerrar 2024 com crescimento de 30% nas vendas, na comparação com 2023″, afirma Guilherme Yogolare, CEO da Vinx.

Com a parceria, serão construídos empreendimentos em pontos estratégicos dos bairros do Butantã, Bresser, Jardim Marajoara e Vila União e os lançamentos estão previstos para os próximos 12 meses. Um dos edifícios, localizado no Butantã, terá o lançamento em novembro deste ano.
 

A RBR, que tem ampla experiência em investimentos no mercado imobiliário, atualmente, investe em mais de 45 projetos residenciais em São Paulo. “A parceria estratégica com a Vinx, uma incorporadora de forte crescimento e solidez, demonstra nosso bom posicionamento para atender as necessidades especificas desse setor, proporcionando retornos sólidos aos nossos investidores. O novo fundo que está em captação atualmente, RBR FLAGSHIP, mira trazer mais de 20% de retorno ao ano, isento de IR para pessoas físicas, por meio de investimentos como esta e outras oportunidades dos segmentos Residencial e Logístico, com foco em SP”, afirma Felipe Schucman, sócio e co-gestor do RBR FLAGSHIP.

7º Congresso Latino-Americano de Steel Frame & Construção Industrializada destaca inovações e sustentabilidade na construção a seco

Evento em 24 e 25 de outubro no Distrito Anhembi abordará as mais recentes soluções tecnológicas para a industrialização da construção civil

Nos dias 24 e 25/10, o Distrito Anhembi, o maior centro de convenções da América Latina, receberá o 7º Congresso Latino-Americano de Steel Frame & Construção Industrializada, evento que reunirá especialistas para debater os avanços na construção a seco e na industrialização do setor. O congresso trará palestras, painéis e uma, Exposição com as mais importantes industrias e fornecedores do setor proporcionando aos participantes uma imersão nas novas tecnologias que estão moldando o futuro da construção civil.

A construção a seco;  steel e wood frame e a construção modular, tem se destacado como uma solução eficiente e sustentável para diversos tipos de edificações, desde residenciais até grandes projetos comerciais e industriais. São sistemas construtivos  que oferecem  velocidade de execução, economia de recursos e um impacto ambiental reduzido, ao eliminar o uso de água e reduzir o desperdício de materiais. Segundo Luana Carregari, diretora do 7º Congresso Latino-Americano de Steel Frame, os avanços no setor são notáveis.

“A cada edição do nosso evento, percebemos a crescente incorporação de materiais mais leves e duráveis, além de novas tecnologias, como a automação e softwares avançados de modelagem, que estão transformando como projetamos e executamos obras. Essas inovações garantem maior precisão, controle de qualidade, produtividade  e eficiência no uso dos recursos”, afirma.

Dionyzio Klavdianos, especialista na industrialização da construção civil, reforça a urgência do tema.

“Nos últimos anos, a industrialização no setor ganhou destaque, mas ainda há desafios para que a integração de sistemas construtivos inovadores ocorra de forma mais rápida e acessível. A falta de uma plataforma industrial consolidada, como a que será lançada em 2025 pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), pode limitar a redução de custos e a produtividade. A construção industrializada é o futuro do setor, e precisamos garantir que ela beneficie toda a população”, disse.

José Carlos Martins, presidente do Conselho da CBIC, destaca as mudanças recentes que favorecem essa transformação.

“A reforma tributária, as práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) e a modernização da mão de obra estão impulsionando a industrialização da construção civil. A nova tributação, que aplica taxas sobre a agregação de valor, promove condições mais justas entre a construção tradicional e a industrializada, ao mesmo tempo que combate a informalidade”, relata.

No estado de São Paulo, a industrialização também é vista como uma solução para o déficit habitacional. De acordo com Maria Teresa Diniz, diretora de Projetos e Programas da CDHU, a adoção de sistemas construtivos industrializados é essencial para atender a demanda por novas moradias e urbanização de áreas carentes: “A utilização de sistemas mais rápidos e eficientes permitirá que o estado atinja suas metas habitacionais com mais agilidade, beneficiando milhares de famílias”.

O evento é uma oportunidade para profissionais e empresas do setor conhecerem de perto essas inovações e trocarem experiências. Além das palestras, a 7ª Expo Experience de Construção Industrializada reunirá os principais players do mercado, com foco em novas soluções para enfrentar os desafios econômicos e ambientais da construção moderna.

Para mais informações sobre o evento e inscrições, acesse: www.congressosteelframe.com.br

2 em cada 3 brasileiros já deixaram de fechar o contrato de um imóvel com receio de fazer um mau negócio por conta do preço, revela Datafolha

Dois em cada três brasileiros (65%) já deixaram de alugar, comprar ou vender um imóvel com medo de fazer um mau negócio por conta do preço, mesmo depois de muito tempo procurando ou esperando uma oferta. O dado faz parte de uma pesquisa inédita realizada pelo Datafolha em parceria com o Grupo QuintoAndar, que revela as dificuldades enfrentadas pela população na hora de precificar um ativo residencial.

Foram entrevistados mais de 2 mil inquilinos, compradores, vendedores e proprietários de imóveis em todas as cinco regiões do país.

Segundo a pesquisa, 84% dos entrevistados sentem que é difícil obter informações precisas sobre o preço adequado de um imóvel. Esse obstáculo é comum entre aqueles que desejam comprar, vender ou alugar.

Essa questão é especialmente relevante uma vez que mais da metade dos entrevistados (56%) afirma que o preço é determinante na hora de tomar uma decisão no mercado imobiliário. Além disso, para inquilinos e compradores, encontrar um imóvel dentro do valor que podem pagar é a maior dificuldade citada (por 47% dos participantes) na hora de alugar ou comprar uma propriedade. O aspecto financeiro é considerado mais importante do que saber se há problemas estruturais com o imóvel (34%) ou encontrar imóveis que atendam às necessidades específicas (32%).

“A incerteza em torno do preço é uma barreira que impede muitos brasileiros de realizar uma transação, evidenciando a necessidade de fornecer cada vez mais informações para que inquilinos, compradores e proprietários possam tomar decisões mais balizadas”, afirma Thiago Reis, gerente de Dados do Grupo QuintoAndar.

Atualmente, as principais dificuldades em precificar um imóvel ou entender se o valor cobrado faz sentido são: ter fontes confiáveis para se orientar (média 6,4), saber se o preço está adequado na hora da decisão (6,4) e avaliar o impacto das melhorias/reformas feitas no imóvel (6,3). As notas foram dadas em uma escala de 0 a 10.

A cultura da precificação no Brasil

Os dados reforçam que a prática de “gordura” no preço, que consiste em inflacionar um imóvel além de seu valor de mercado na expectativa de conceder desconto, é uma estratégia comum no setor imobiliário. Segundo a pesquisa, 53% dos entrevistados acreditam que os proprietários já colocam o preço acima esperando um desconto na negociação.

Essa visão é confirmada pelos próprios proprietários de imóveis. Mais da metade deles (56%) afirma que coloca o preço acima já contando com o desconto na negociação, enquanto 29% relatam que estipulam o valor que estão dispostos a aceitar e abrem pouco espaço para barganha. Apenas 16% dizem precificar no patamar que estão dispostos a fechar um acordo, sem flexibilidade.

Entre aqueles que desejam alugar ou comprar, 77% afirmam que iniciam a busca já pensando em obter um desconto. Além disso, mais da metade (52%) busca uma margem de negociação entre 5% e 10% do valor do imóvel.

“Essa estratégia, muitas vezes, acaba prejudicando quem planeja vender ou alugar, em razão da sobreprecificação, podendo, inclusive, impactar a liquidez do imóvel. Isso  pode desestimular também os compradores e inquilinos que buscam preços justos e transparentes. Os dados mostram que 78% já tiveram dúvidas se o preço anunciado tinha margem para negociação”, destaca o gerente de Dados do Grupo QuintoAndar.

Metodologia da pesquisa
Ao todo, foram realizadas 2.005 entrevistas com a população brasileira com 18 anos ou mais, incluindo inquilinos, compradores, vendedores e proprietários de imóveis, em todas as cinco regiões do país (Sudeste, Sul, Norte, Nordeste e Centro-Oeste). Há, ainda, uma amostra representativa das regiões metropolitanas de Rio, São Paulo e Belo Horizonte. A pesquisa foi feita entre os dias 27 de agosto e 12 de setembro de 2024 e tem uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos para o total da amostra.

Inovação e Construção Civil: FI Group e CTE promovem evento gratuito para o setor

Encontro ocorrerá no dia 24/10 na Casa CTE, no Brooklin/SP, das 17h às 19h

A construção civil sempre foi um dos principais eixos de crescimento da economia brasileira. Mas, pouco ainda é explorado por estas empresas na gama de benefícios fiscais e financeiros capazes de alavancar sua inovação – mecanismos que acabam sendo subutilizados. Para ajudá-los a usufruir de todos estes incentivos, o FI Group, consultoria especializada na gestão de incentivos fiscais e financeiros destinados à PD&I, e o CTE (Centro de Tecnologia de Edificações), realizarão, de maneira gratuita, o evento “Planejando a Inovação na Construção Civil”, onde as empresas poderão entender a fundo como podem inovar com a ajuda de políticas de incentivo à inovação.

O encontro ocorrerá no dia 24 de outubro na Casa CTE, na Rua Pascoal Pais, 525, no Brooklin / SP, das 17h às 19h.

Apesar de, quando falamos em construção civil, muitos associam, imediatamente, uma construtora, uma grande empresa de engenharia, ou um canteiro de obras repleto de pessoas com capacetes amarelo, sua cadeia e infraestrutura é longa, complexa e composta por uma enorme variedade de contribuintes. Ela engloba desde grandes obras públicas e privadas, movimentando as gigantes da engenharia nacional; até pequenos e médios projetos, cujas empresas são as responsáveis pelo emprego de centenas de milhares de brasileiros e brasileiras.

Em dados do Caged, como prova disso, no primeiro trimestre deste ano, o setor gerou cerca de 110 mil empregos com carteira assinada, uma alta de 16,85% em relação aos mesmos meses de 2023. Porém, nem só de flores este segmento vive. “A construção civil enfrenta diversos desafios que vão desde um melhor direcionamento de seus resíduos, até um déficit habitacional em nosso país, os quais podem ser mitigados com o apoio da inovação tecnológica e dos incentivos fiscais que subsidiem essas estratégias”, explica João de Freitas, líder de planejamento estratégico do FI Group.

No primeiro desafio citado, como exemplo, dados divulgados em uma pesquisa da ABREMA mostraram que, em 2022, o Brasil gerou 45 mil toneladas de resíduos de construção civil e demolição (RCD). “Este número revela uma imensa oportunidade que o setor possui para ter uma dinâmica circular de suas operações, investindo em inovação para reaproveitamento e aplicação de resíduos, tais como tijolos ecológicos, para que consiga, assim, reduzir seus custos”, complementa.

Este olhar ambiental também pode incluir projetos que elevem a eficiência hídrica do setor, visto que, conforme a UNEP-SBCI, anualmente, a construção civil utiliza 12% de toda a água doce consumida no mundo – uma demanda latente em prol de um melhor aproveitamento deste recurso natural.

No aspecto habitacional, muitos gaps preocupantes também podem ser preenchidos com o apoio inovador e dos incentivos fiscais. Segundo dados da Fundação João Pinheiro, em 2024, o Brasil possui um déficit habitacional de 6,2 milhões de moradia, indicador 4,2% maior do que o de 2019. “A inovação pode contribuir com uma construção modular e outros métodos que permitem que se construa dentro de um conceito industrial, viabilizando projetos em escala com preços acessíveis e de forma muito mais otimizada”, pontua.

Para auxiliar esses investimentos, o evento explicará como as empresas do setor podem recorrer às políticas de incentivo à inovação vigentes no Brasil, tais como a Lei 11.196/05 (Lei do Bem), financiamento público a inovação (especialmente linhas de fomento oriundas da FINEP ou BNDES) e cooperações tecnológica com ICTs. “Queremos demonstrar como esses recursos, quando aproveitados estrategicamente, podem mitigar riscos tecnológicos e fornecerem o apoio preciso para inovar com êxito, otimizando seus recursos e explorando oportunidades de abertura a projetos cada vez mais assertivos”, complementa.

Há, ainda, muito o que ser explorado pela construção civil, para que se torne um setor cada vez mais inovador – e, não faltam recursos em nosso país que consigam auxiliá-la nessa missão. “A conquista desses resultados dependerá da união de toda esta cadeia, trabalhando em sinergia e mirando estes objetivos em comum. Queremos auxiliar essas empresas a conquistarem um crescimento contínuo, mostrando como podem aproveitar esses incentivos para que desenvolvam cadeias produtivas cada vez melhores, mais sustentáveis e eficientes”, finaliza Freitas.

Planejando a Inovação na Construção Civil

Data e horário: dia 24 de outubro, das 17h às 19h

Local: Casa CTE – Rua Pascoal Pais, 525, Brooklin / SP

Inscrições: https://lnkd.in/dHkdHryq

Taxa de inadimplência em condomínios bate 18% em setembro e ultrapassa em 29% a média de 2024

A média de 2024 é de 14% de inadimplência e aumento de endividamento da população é um dos principais fatores para esse aumento

Um levantamento feito recentemente pela APSA mostrou que a taxa de inadimplência das cotas condominiais em setembro ultrapassou a média de 2024. Enquanto ao longo deste ano, a taxa média de inadimplência ficou em 14%, em setembro, esse índice alcançou 18%. É um crescimento significativo de 29% no indicador. Essa inadimplência se verifica nos primeiros 30 dias após o vencimento da taxa condominial. Após o primeiro mês de atraso, 5% dos condôminos continuam sem pagar em dia. O estudo foi feito com base nos mais de 3 mil condomínios que a APSA administra no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Bahia e Pernambuco.
 

Para o gerente de Negócios de Condomínios da APSA, João Marcelo Frey, o aumento da inadimplência tem ligação direta com indicadores macroeconômicos como a taxa Selic em patamar elevado – atualmente em 10,5%, desemprego e informalidade, inflação, custo elevado de vida…. “Recentemente a Selic chegou a 13,75% e isso traz consequências a curto e médio prazo. Há aumento da dívida da população brasileira. Segundo o estudo “Pagou Fácil”, da financeira Paschoalotto, cresceu 10% em 2024. E o endividamento das famílias se reflete diretamente na inadimplência das cotas condominiais. Analisando dados históricos da APSA, os picos da inadimplência sempre tiveram relação com estes fatores macroeconômicos”.
 

Como os juros das taxas condominiais são bem mais baixos – que têm juros simples a cerca de 1% ao mês – do que os do cartão de crédito, por exemplo, muitos condôminos preferem também quitar o cartão para poder comprar itens básicos. E atrasam o condomínio.
 

Outro ponto relevante apontado no estudo feito pela APSA é a piora da situação financeira concentrada nos condomínios cuja cota é de até R$ 500. A taxa de inadimplência verificada nesse segmento é de 28%. “Entendemos que há mais desemprego e perda de renda para essa parcela da população e, por isso, a inadimplência acaba sendo mais alta”, comenta João Marcelo.
 

No segundo semestre do ano começam também a ocorrer cotas extras condominiais, como 13º salário dos funcionários. O aumento do valor da cota condominial pode aumentar a inadimplência. ” Devido a isso, é importante que os condomínios tenham um orçamento atualizado e que estes valores sejam provisionados mensalmente, dentro da cota condominial, para não surpreender os condôminos no final do ano. Vale reforçar que a falta de pagamento das cotas compromete radicalmente o funcionamento das unidades, sejam elas de moradia ou comerciais, já que é com esse dinheiro que os síndicos e gestores pagam os salários dos funcionários, limpeza, segurança, água e energia”, ressalta João.

Soluções que podem auxiliar síndicos e condôminos

Um serviço que vem atraindo síndicos em busca de soluções para melhorar a saúde financeira de seus condomínios é o novo modelo de gestão criado pela APSA, que garante, sem custo adicional, 100% da receita no dia do vencimento das cotas e assume a dívida e a cobrança extrajudicial das unidades em atraso.

Também pensando nos síndicos que estão passando por dificuldades na administração de seus condomínios, a APSA disponibiliza o e-book “Como recuperar a saúde financeira do seu condomínio?”. O material pode ser baixado gratuitamente por qualquer pessoa e conta com dicas e informações sobre orçamento, custos com pessoal, inadimplência, redução de custos e as principais soluções que a APSA oferece para ajudar seus clientes a implementar uma boa gestão condominial.
 

“Sabemos que administrar um condomínio não é tarefa fácil e a situação tende a ficar ainda mais complicada quando o fluxo de caixa do edifício está reduzido. Por outro lado, moradores estão cada vez mais interessados nas decisões coletivas dos condomínios, contribuindo para uma gestão participativa. Por isso, desenvolvemos esse e-book que pode ajudar na gestão eficiente e financeiramente saudável, reunindo as melhores soluções para que síndicos e moradores, tenham mais conhecimento sobre o assunto e saibam como providenciar melhorias para viver bem. Incluímos conceitos fundamentais para o planejamento financeiro e exemplos práticos de soluções que já estão sendo aplicadas por muitos síndicos em suas gestões”, reforça João Marcelo.

Para facilitar os condôminos que estão em atraso, a APSA oferece também pagamento de cotas condominiais via cartão de crédito. O serviço vem ajudando a aliviar as despesas de muitas pessoas, já que a cobrança pode ser efetuada até 40 dias depois do vencimento.
 

“Percebemos que essa tem sido uma alternativa importante para muitas famílias em momentos em que estão com problemas no orçamento. Para se ter uma ideia, desde 2021, quando lançamos o pagamento por cartão de crédito, o uso do cartão cresceu 710%”, conta João Marcelo.