Black Friday 2024 revela oportunidades no setor de casa e construção civil

Durante a Black Friday deste ano, a BigDataCorp, maior datatech da América Latina, realizou um estudo que revelou tendências interessantes no mercado de descontos. A redução média de preços ficou em torno de 87% em várias categorias. O setor de casa e construção civil foi um dos que mais se destacou positivamente, com descontos reais de 76,06% na categoria, sendo a segunda com maior aumento nas promoções.

A pesquisa analisou mais de 20 milhões de produtos em 1,9 milhão de sites no Brasil, destacando a prática ainda comum de aumentar preços antes do evento para simular descontos maiores. Contudo, o setor de casa e construção civil seguiu uma linha diferente, oferecendo descontos genuínos e reais.

Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp, comentou sobre os achados: “Durante a Black Friday, o setor de casa e construção civil se destacou consideravelmente devido à sua redução de preços, posicionando-se entre as categorias com maior aumento nas promoções, fato que reflete uma boa oportunidade para os consumidores interessados em adquirir itens desse setor.”

A análise, focada em produtos físicos e digitais comercializados em e-commerces e marketplaces, excluiu serviços como hospedagem e aluguel de veículos, oferecendo um panorama claro das tendências de preços durante os maiores eventos de varejo do ano.

A BigDataCorp realizou a coleta dos sites para este estudo a partir de uma base de dados com endereços (URLs). Essa base foi construída por um processo que roda há mais de dez anos e que visita mais de 1,5 bilhão de sites no mundo inteiro. A empresa utiliza o processo de captura de dados da internet extraídos de visitas em mais de 30 milhões de sites brasileiros, dos quais são extraídas informações estruturadas e seus links. Os sites são acessados e é feito o download dos documentos HTML. São desconsiderados os sites inativos, ou seja, os que estão fora do ar ou que não respondem a visitas por quatro semanas seguidas. Também são desprezados os que, por oito semanas consecutivas, não fazem qualquer alteração em seu conteúdo. Assim, são considerados, neste estudo, mais de 30 milhões de sites ativos no Brasil.

Belavista Residencial terá um apartamento por andar e quatro suítes em Ipanema

A exclusividade de um autêntico alto padrão, com um apartamento por andar e quatro suítes em uma das melhores quadras de Ipanema. Um ambiente inteiro dedicado ao bem-estar com soluções inéditas no Rio. Estes são os destaques do Belavista Residencial, lançamento do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário e da SIG Engenharia na Rua Prudente de Morais, 1050. 

O empreendimento traz em cada detalhe a personalidade do luxo em apenas 19 unidades, sendo 17 apartamentos de 303,64 metros quadrados (m²), um up garden de 513,92 m² e uma cobertura dúplex de 608,83 m². O Valor Geral de Vendas (VGV) é demais deR$ 300 milhões. “Há muito tempo o mercado imobiliário carioca não recebia um residencial com um apartamento por andar de 300 metros quadrados, numa das melhores localizações de Ipanema e estrutura voltada para o bem-estar e nós estamos trazendo este conceito que será um referencial em Ipanema”, afirma Marcelo Naidich, um dos gestores do Opportunity Fundo de investimento Imobiliário.

O andar dedicado ao corpo e à mente terá 650 m², dos quais 480 m² fazem parte do Spa Belavista. Serão dois circuitos:

1 – Vitalidade, com jatos de alta pressão, piscina de nado estacionário e contrast plunge (imersão de contraste).

2 – Relaxamento, com comfort shower e saunas seca com infravermelho e úmida.

Para chegar a este conceito, Naidich conta que a empresa contratou um time de especialistas. “O resultado foi surpreendente e reflete muito bem os desejos de quem mora ou deseja viver o estilo único de Ipanema”, analisa Naidich. 

Comodidades e serviços

Todas as facilidades estarão reunidas no Belavista Residencial, conceituado com previsão para contratação de: personal concierge; mensageria e postagem de encomendas; personal trainer; massagista; espaços para evento e para as crianças, ambiente Bem-Estar para receber cabeleireiro, maquiador e manicure; sala de reunião com Wi-fi; serviços de manutenção, reparo e de coleta de lavanderia; delivery; sala de motoristas; pranchário; lava-pés e lava-patas.

Alphaville anuncia lançamento do Alphaville Três Praias Reserva da Mata

Residencial representa o encerramento do ciclo de novos projetos da empresa na região de Três Praias, em Guarapari/ES

Líder em empreendimentos horizontais no Brasil, a Alphaville anuncia o lançamento de mais um residencial no litoral capixaba, em Guarapari/ES, o Alphaville Três Praias Reserva da Mata. O projeto marca a conclusão do período de novos loteamentos da marca nesse complexo. A urbanizadora construiu uma sólida e duradoura trajetória no Espírito Santo, com cinco lançamentos desde o ano de 2020.
 

“A vinda do Alphaville Três Praias Reserva da Mata consolida uma história de sucesso da loteadora no Espírito Santo. A região de Guarapari valoriza moradias que respeitam o meio ambiente e a integração saudável com a natureza. O projeto fecha um ciclo de residenciais que proporcionam paisagens diferenciadas da serra local e praias paradisíacas da região”, afirma Bruno Nunes, diretor comercial da Alphaville.

Localizado no complexo exclusivo das Três Praias, o empreendimento contará com 83 lotes residenciais a partir de 441 m² em uma área de mais de 115 mil m² e fornecerá caminho para a trilha ecológica projetada pela empresa que dá acesso às praias do Morcego, Três Praias e Boião.
 

A trilha ecológica de acesso às Três Praias, já é um destaque na região, e se tornou um ícone turístico para quem visita. Ela está em uma área de preservação ambiental e oferece uma experiência única de contato com fauna e flora nativas. O trajeto é aberto ao público e adaptado para garantir acessibilidade a todos. Os futuros moradores do Reserva da Mata terão fácil acesso para a trilha ecológica e poderão chegar facilmente às Três Praias, seja caminhando ou mesmo de bicicleta.
 

Recentemente, a Alphaville realizou o lançamento do Três Praias Vista, também no mesmo complexo, onde serão construídos 20 lotes amplos que terão a paisagem deslumbrante para a serra e o mar de Três Praias.
 

Com mais de 3.500 m² de área total destinada para lazer, o Alphaville Três Praias Reservas da Mata contemplará aos moradores quadra de beach tennis, bicicletário, piscina com borda infinita, espaço gourmet, playground e espaço para eventos ao ar livre.
 

Engajada em cuidados com o meio ambiente, a Alphaville destinou para o empreendimento mais de 38 mil m² de área para preservação ambiental, além de um território de mais de 46 mil m² de espaços verdes totais. O projeto contará com totem para recargas de carros elétricos e placa solar para a geração de energia e aquecimento de água.
 

Como iniciativas de sustentabilidade, serão executados durante a fase construtiva os programas de resgate e monitoramento da flora, resgate e afugentamento de fauna, gerenciamento de resíduos sólidos e educação ambiental para trabalhadores das obras.
 

“Com o lançamento do Reservas da Mata, conseguimos dar continuidade ao legado de proporcionar moradias que se integraram de forma harmoniosa com a natureza local, que geraram valor para o município de Guarapari e que fornecem exclusividade em destinos atrativos e incríveis”, completa Nunes.

MPD Engenharia oferece programa de personalização exclusivo aos clientes 

Por meio do “MPD+ do seu jeito”, os compradores dos empreendimentos podem escolher a planta e os acabamentos ideais para deixar seus imóveis ainda mais exclusivos   

A MPD Engenharia, construtora e incorporadora com mais de 40 anos de atuação no mercado de médio e alto padrão, oferece uma atenção contínua às necessidades dos seus clientes e visa, constantemente, agregar valor à jornada de compra do imóvel. Por essa razão, desenvolveu o programa de personalização denominado “MPD+ do seu jeito”, um serviço diferenciado para quem adquire uma unidade do empreendimento na planta. 

Dentro do produto, futuros moradores podem escolher a configuração dos ambientes, revestimentos e acabamentos com o suporte de arquitetos exclusivos. A escolha da planta é gratuita, enquanto as demais seleções são feitas por meio de uma plataforma digital, que apresenta os custos de forma transparente e objetiva. A intenção é que cada imóvel atenda perfeitamente às necessidades e preferências individuais dos compradores, eliminando a necessidade de reformas após a entrega. 

Agora a construtora inova novamente ao introduzir um modelo inédito de personalização, incluindo não só acabamentos, mas também a mobília completa. A novidade foi aplicada no Soul Itapecuru, onde os moradores puderam escolher entre três linhas de imóveis prontos: Full, Conforto e Minimalista. Este modelo reforça o posicionamento do Soul como um empreendimento pioneiro em Alphaville, um mercado competitivo onde a atuação da MPD já é reconhecida e o fato de tornar os projetos singulares é um dos diferenciais propostos ao público exigente e com altas expectativas. O Soul, também contará com um decorado para que os futuros moradores possam se inspirar, e consolida o compromisso da MPD com a inovação e a individualização total da experiência dos moradores, oferecendo opções únicas de plantas (como cozinha fechada, aberta ou semiaberta) que se ajustam ao estilo de vida de cada cliente. 

Desde 2021, a construtora já customizou mais de 570 unidades em diversos empreendimentos, como Neo, Figueira Leopoldo, Singular, Verve, Hera e Level. Em projetos como o Singular, a complexidade foi marcada por diversos kits que atenderam às particularidades de cada cliente e em um formato desafiador como o de casas. O Leopoldo, por sua vez, trouxe um diferencial com personalização livre, onde o layout foi desenvolvido por arquiteta especializada, visando garantir que o projeto final refletisse exatamente os desejos dos proprietários. O Florà, outro produto icônico da empresa, oferece personalização livre, permitindo alterações nas estruturas civis e instalações, desde que viáveis tecnicamente, com o apoio de profissionais experientes. Além disso, a MPD está prestes a iniciar o serviço em outros empreendimentos, como Most, Reffugio, Trinity, Roya, Neo e Terrah.  

Pesquisas indicam que a maioria dos consumidores valoriza a personificação, influenciando diretamente sua decisão de compra e a fidelidade à marca. Segundo um levantamento da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam por personalização, enquanto 76% não se sentem plenamente atendidos se não encontrarem essa oferta nas marcas com as quais interagem. Além disso, um estudo da Dassault Systèmes mostra que 83% dos consumidores preferem produtos personalizados, estando dispostos a pagar até 25,3% a mais por itens que atendam às suas necessidades específicas. 

Essa tendência reforça a estratégia da MPD de proporcionar uma experiência completa, garantindo aos clientes não só a escolha de plantas e acabamentos, mas também a possibilidade de criar projetos totalmente personalizados com o apoio de arquitetos dedicados.  

A plataforma digital da MPD facilita o processo, garantindo transparência total nas escolhas, com preços exibidos em tempo real para evitar qualquer dúvida. Ao final, um contrato virtual detalha todas as opções selecionadas e seus custos. Se o cliente optar por não personalizar, o imóvel será entregue com os acabamentos padrão, sem custos adicionais. 

“Nós oferecemos um showroom onde os clientes podem ver e tocar os materiais antes de escolher. Para nós, a experiência do cliente é fundamental, e estamos sempre buscando formas de aprimorar essa jornada para garantir conforto e satisfação,” afirma Débora Bertini, diretora Geral de Incorporação e Vendas da MPD Engenharia. 

Procura do exterior por propriedades rurais no Brasil cresce; EUA lidera interesse

Segundo o Chaozão, portal especializado em anúncios de fazendas, sítios e outros, as consultas de estrangeiros e brasileiros que vivem fora do País já respondem por 15% do total

A alta do preço do dólar nos últimos meses, que atingiu o pico de R$ 5,87 no início de novembro, pode ser o principal fator que intensificou a procura de estrangeiros e brasileiros que vivem no exterior por propriedades rurais no país. Um levantamento feito pelo Chaozão, portal especializado exclusivamente em anúncios de fazendas, sítios e chácaras, entre outros, mostrou que nos últimos três meses o volume de consultas feitas fora do Brasil na plataforma cresceu 17%. A procura estrangeira responde por 15% do total registrado pelo Chaozão em 2024, sendo o restante (85%) referente às consultas feitas no Brasil. 

“Há cerca de 5 anos os preços das propriedades rurais mais que dobraram no país, e isso atraiu além dos investidores tradicionais e já experientes do agronegócio. Ou seja, outros perfis, como pessoas que ‘tinham o sonho de criar boi, mas nunca tinham criado’ se aventuraram neste mercado. Nos últimos dois anos, porém, houve uma debandada por razões econômicas e políticas, principalmente dessas pessoas que não eram da área, o que resultou numa grande oferta de terras. Somando isso à desvalorização do real frente ao dólar, nunca houve momento mais propício para adquirir propriedades rurais do que o atual, especialmente para o brasileiro que mora no exterior”, afirma Geórgia Oliveira, CEO do Chaozão. 

Ainda de acordo com o levantamento, os 10 países com maior número de consultas em 2024, em ordem, foram: Estados Unidos (26%), Japão (15%), Reino Unido (12%), Paraguai (11%), Alemanha (8%), França (7%), Espanha (6%), China (6%), Argentina (5%) e Canadá (4%). 

Alysson Pessoa, 34, é brasileiro e reside nos Estados Unidos há 16 anos. Atualmente, ele mora em Tyngsboro, Massachusetts. Segundo ele, desde os 7 anos de idade seu sonho é ser fazendeiro no Brasil e trabalhar com cria, recria e engorda de gado de corte, além da criação de equinos para manejo e prática esportiva de laço. Pessoa adquiriu seu primeiro imóvel rural em 2016: uma fazenda de 65 alqueires no Pará e, há 2 anos, vem economizando para aumentar esse sonho, que ele estima demorar cerca de 5 a 6 anos, dentro do ganho financeiro atual.

“Pretendo comprar uma fazenda de aproximadamente 120 alqueires, para a mesma aptidão, nos estados do Pará e Tocantins. Minha ideia é ter uma nova fazenda na mesma região da minha atual propriedade e, pelo que pesquisei, as terras nesses estados são mais baratas que em Goiás ou Mato Grosso, que seriam as outras opções. Quero aproveitar os períodos de verão por lá (nos Estados Unidos) para trabalhar e, durante o inverno norte-americano, me dedicar às propriedades rurais no Brasil”, conta o brasileiro que trabalha no ramo da construção civil. 

Segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), pelo menos 2,7 milhões de hectares do solo nacional estão oficialmente registrados em nome de pessoas ou empresas estrangeiras, o equivalente a todo o território do estado de Alagoas. 

Confiança da Construção recua 1,5 ponto em novembro

O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE caiu 1,5 ponto em novembro, para 95,7 pontos, menor nível desde abril de 2024 (95,2). Na média móvel trimestral, o índice recuou 0,6 ponto.
 

“Em novembro, a cautela cedeu ao pessimismo: a confiança setorial desceu um degrau distanciando-se do patamar que denota percepção otimista, seja em relação à situação corrente ou aos próximos meses. Vale notar que esse movimento não representa enfraquecimento da atividade, que ainda segue forte refletindo o ciclo de negócios recentes – o indicador de Evolução Recente da Atividade tem se sustentado acima dos 100 pontos há cinco meses. Por trás da avaliação mais negativa do momento atual, estão as dificuldades com a falta de mão de obra qualificada e a consequente elevação dos custos, que estão afetando cada vez mais empresas. Mas a perspectiva de um cenário mais difícil nos próximos meses já reflete na piora das expectativas,” observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE.
 

A queda do ICST de novembro foi influenciada tanto pela piora da avaliação sobre o momento atual quanto pela piora das perspectivas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) caiu 1,3 ponto, para 95,5 pontos, e o Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 1,7 ponto, para 96,1 pontos, menor nível de junho de 2023 (95,0).
 

O resultado do ISA-CST foi influenciado exclusivamente pela queda do indicador de volume de carteira de contratos que recuou 3,5 pontos, para 94,1 pontos, enquanto o indicador de situação atual dos negócios avançou 0,9 ponto, para 96,8 pontos. Pela ótica do IE-CST, os dois componentes recuaram: indicador de demanda prevista nos próximos três meses cedeu 1,9 ponto, atingindo 98,1 pontos, e o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses diminuiu 1,5 ponto, chegando aos 94,0 pontos.
 

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção registrou queda de 0,7 ponto percentual (p.p.), para 79,0%. Os NUCIs de Mão de Obra e de Máquinas e Equipamentos caíram 0,6 e 1,6 p.p, para 80,4% e 73,2%, respectivamente.

INCC-M sobe 0,44% em novembro

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou alta de 0,44% em novembro, abaixo da variação de 0,67% observada no mês anterior. No entanto, a tendência de aumento nos custos do setor de construção é reforçada pela taxa acumulada em 12 meses, que atingiu 6,08%. Esse resultado representa um avanço expressivo em comparação com novembro de 2023, quando o índice acumulava 3,33% no mesmo período.
 

A componente Materiais, Equipamentos e Serviços do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou redução, com o índice passando de 0,72% em outubro para 0,37% em novembro. Esse movimento sugere recuo nos preços dos insumos e dos serviços do setor de construção. Em contrapartida, a componente de Mão de Obra mostrou suavização em sua taxa, reduzindo de 0,60% em outubro para 0,54% em novembro, indicando desaceleração nos custos laborais do setor.
 

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo de Materiais, Equipamentos e Serviços, a categoria de Materiais e Equipamentos registrou aumento de 0,40% em novembro, marcando um incremento menor em relação à taxa de 0,72% vista em outubro. Esse movimento reflete uma tendência de desaceleração nos preços desses insumos, crucial para a execução de projetos de construção. Nesta apuração, dois dos quatro subgrupos que compõem essa categoria exibiram recuo em suas taxas de variação. O principal destaque foi o subgrupo “materiais para estrutura”, que viu sua taxa diminuir de 1,04% para 0,42%.
 

No âmbito do grupo de Serviços, observou-se um declínio significativo na variação, que passou de 0,70% em outubro para 0,09% em novembro. Esta desaceleração foi reflexo no item “conta de energia”, que viu sua taxa de variação passar de 4,96% para -3,42%.
 

Mão de obra

A variação do índice de Mão de Obra foi de 0,54% em novembro, marcando uma suavização quando comparada ao índice de 0,60% observado em outubro.
 

Capitais

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) apresentou comportamento distinto em várias cidades brasileiras no mês de novembro. Cidades como Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo experimentaram desaceleração em suas taxas de variação, refletindo um recuo nos custos de construção nessas localidades. Em contraste, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre observaram aceleração em suas taxas de variação.

iBUILD levanta R$ 3,2 milhões em aporte para escalar número de franquias no Brasil

Rede de franquias de construções inteligentes pode ver seu valuation saltar de R$ 3,2 milhões para R$ 100 milhões em dois anos

iBUILD, rede de franquias brasileira focada em construções inteligentes, acaba de levantar R$ 3,2 milhões em sua mais recente rodada de captação. O investimento foi realizado por Gustavo Rizzo, um grande player do setor de agronegócio, marcando mais um passo significativo na trajetória da empresa.

“Essa é nossa terceira rodada de investimentos, somando-se a um investimento-anjo e uma rodada pré-seed. O aporte captado está sendo integralmente reinvestido no crescimento da iBUILD. As principais frentes incluem a expansão do quadro de funcionários, o desenvolvimento de novas tecnologias, como softwares de gestão de obras, além do aprimoramento de processos comerciais e operacionais”, detalha Diego Vaz, CEO da iBUILD.

Desde sua fundação, a iBUILD tem se destacado por um modelo de negócios inovador, voltado para a transformação do setor de construção civil. Com foco em tecnologias de ponta, esse diferencial estratégico chamou a atenção de grandes nomes que enxergaram no potencial da empresa a oportunidade de revolucionar um dos setores mais tradicionais da economia.

A iBUILD substitui a alvenaria tradicional pelo sistema Steel Frame de construção, que utiliza aço galvanizado em vez de concreto e tijolos. É o método implementado em 90% das obras realizadas em países como Estados Unidos, Canadá, Áustria, Chile, Japão e Nova Zelândia.

“Por meio do Steel Frame, nossas construções se tornam muito mais resistentes e duráveis do que aquelas feitas com a alvenaria convencional. Isso sem falar em várias outras vantagens, como a construção mais rápida e flexível, além de ser mais sustentável, o que é uma crítica extremamente comum à alvenaria”, explica Vaz.

Com um modelo de negócio que oferece construções “chave na mão” com tecnologia avançada e controle rigoroso de qualidade, a empresa segue ampliando sua presença no mercado, com previsão de alcançar 60 franquias em 2025 e dobrar esse número até 2026.

“Estamos resolvendo um dos maiores problemas da construção civil: garantir a execução de obras com qualidade, escala e agilidade. Nossa metodologia única garante que todas as unidades da rede entreguem o mesmo nível de excelência, o que é raro no mercado”, destaca o CEO.

Em um ritmo acelerado de expansão, tanto no número de franquias quanto no desenvolvimento de novas soluções tecnológicas, a empresa tem como meta chegar a 200 franquias até 2027, consolidando-se como a maior rede de franquias de construções inteligentes do Brasil.

Crescimento e expansão
A história de investimentos da iBUILD começou em 2021, quando a empresa passou por sua primeira avaliação de mercado, fechando o valuation em R$ 1 milhão, mesmo sem ainda estar totalmente operacionalizada. Dois investidores iniciais ajudaram a estabelecer as bases para o crescimento que viria nos anos seguintes.

Em 2022, um desses investidores aumentou sua participação, resultando em um crescimento de 230% no valuation da empresa. Entre 2022 e 2024, a marca viu o negócio ampliar ainda mais no mercado e, em nova avaliação, registrou um impressionante aumento de 600%, alcançando um valuation de R$ 20 milhões.

Neste ano, a iBUILD, além da captação de R$ 3,2 milhões, está em negociação para uma rodada Série A, a primeira da empresa, o que pode aumentar seu valuation para até R$ 100 milhões. Isso representa um crescimento de no mínimo 400% em menos de um ano, caso a rodada seja aprovada. “Com isso trazemos para nosso portfólio de investidores um dos maiores exportadores do setor de agronegócio do Brasil e um dos maiores incorporadores imobiliários do país, validando o potencial disruptivo da iBUILD no mercado de construções inteligentes”, detalha Vaz.

“Nosso objetivo é transformar o mercado de construção civil, oferecendo uma solução completa e inteligente. A confiança dos investidores mostra que estamos no caminho certo para escalar esse modelo a níveis ainda mais altos”, conclui Diego.

Incorporadora paranaense GT Building prevê VGV de R$ 430 milhões para 2025 e anuncia startup de serviços de anfitrião profissional

A GT Building, empresa do grupo GT Company fundada pelo dentista e empresário Dr. Geninho Thomé, anuncia novidades para 2025 na região de Curitiba. Desde o início de suas atividades, em outubro de 2019, a marca já projetou 20 empreendimentos na capital paranaense, gerando aproximadamente 7.500 empregos diretos e indiretos. 

Apesar da manutenção da taxa SELIC, o setor imobiliário apresenta perspectivas promissoras, se mantendo resiliente, apresentando valorização acima da inflação e boa rentabilidade aos investidores. Olhando para 2025, além do crescimento, a GT Building projeta inovações no segmento. Despontando como uma das principais incorporadoras da região Sul do país, a empresa anuncia uma nova linha de negócios: a Suyts. A startup foi criada para gerenciar propriedades voltadas a aluguéis de temporada. 

“A criação da Suyts foi motivada pelas mudanças no mercado imobiliário. Regiões cada vez mais densas impulsionaram a demanda por imóveis compactos em áreas valorizadas, como os apartamentos studios. Além de serem uma opção viável para quem busca investimento seguro e rentável, os imóveis de alto padrão compactos registraram crescimento expressivo. Temos dois cases de sucesso na GT Building: o All Batel, empreendimento com unidades de 17 m² a 35 m², vendido integralmente em 15 dias, e o Lange,Turin, lançado em julho deste ano, que teve 60% das unidades vendidas nos primeiros três meses”, explica o diretor de operações da GT Building, Mauricio Fassina. 

O mercado de aluguel por temporada está em ascensão em Curitiba, especialmente entre a geração Y. Segundo pesquisa da agência de transformação digital Today, 80% dos locadores, na faixa dos 25 a 39 anos, preferem alugar imóveis em vez de comprar, destacando a mobilidade como um dos principais fatores.  

Em sintonia com essa tendência, a GT Building criou a Suyts, uma solução adaptada ao público com serviço de anfitrião profissional. “Atualmente, uma relevante parcela da base de clientes da GT é composta por investidores. São pessoas que compram imóveis para aluguéis de longa, média ou curta duração, especialmente em plataformas como Airbnb e Booking”, complementa. A Suyts possui duas frentes de atuação: o relacionamento com os clientes locatários e o atendimento aos clientes proprietários. O potencial inicial da Suyts é gerenciar aproximadamente 600 propriedades do perfil studio da GT Building. “Incorporadoras como a GT estão investindo em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias que complementam a jornada do cliente. A startup possui inteligência de mercado, assegurando ganhos superiores aos da locação tradicional, proporcionando uma experiência ao usuário acima da usual. A Suyts é uma gestora de facilities que disponibilizará os serviços para os empreendimentos GT, independente se possuem ou não perfil para gestão de locação por plataformas. Ainda, evita quaisquer preocupações para o  proprietário, conduzindo todo o processo, desde a tratativa prévia até a devolução das chaves ao final da temporada. Com a Suyts, a GT reforça sua posição como referência em qualidade, confiança e inovação no mercado imobiliário”, explica Mauricio. A solução também oferecerá serviços pay-per-use, como personal trainer, lavagem de carro ecológica, pequenos reparos, lavanderia, limpeza, pet care, aluguel de bicicletas, dentre outros serviços disponíveis via aplicativo aos moradores, facilitando a rotina.

Histórico de inovação e sucesso

De acordo com a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), Curitiba atingiu um marco histórico no mercado imobiliário no primeiro semestre de 2024, registrando recordes em vendas de imóveis e VGV. Entre janeiro e junho de 2024, a capital liberou mais de 6.600 unidades para incorporação, o maior volume de alvarás licenciados desde 2011. Com mais de 5 mil unidades lançadas e comercializadas neste semestre, a cidade alcançou uma velocidade de vendas 36% superior à registrada no primeiro semestre do ano passado. Além disso, 48% dos brasileiros planejam comprar imóveis nos próximos dois anos.

Atenta à movimentação do setor e ao cenário otimista, a GT Building completa cinco anos de atuação em 2024, com três lançamentos e quatro entregas apenas neste ano. No total, a incorporadora possui em seu portfólio oito empreendimentos construídos e 12 anunciados, somando aproximadamente 370 mil metros quadrados. A empresa também está formando um landbank de 145.322,05 m² até o momento. “Apenas em 2024, vendemos 296 unidades em 14 empreendimentos, totalizando um faturamento de R$ 300 milhões. Em cinco anos, o faturamento supera R$ 1,5 bilhão”, afirma o diretor executivo da incorporadora, Arsenio de Almeida Neto. 

Para 2025, a incorporadora prevê três lançamentos — dois residenciais e um comercial voltado para a área de saúde — além de duas entregas de obras, todos projetados com os mais modernos conceitos de urbanismo e qualidade de vida. A estimativa de VGV para 2025 é de R$ 430 milhões. 

Selos green building e neutralização integral das emissões de carbono

Em 2023, a GT Building anunciou seu posicionamento Climability®, apresentando seu  compromisso no desenvolvimento de empreendimentos de menor impacto ambiental. Em tradução livre, a prática representa a habilidade de adaptar seus projetos às questões climáticas. Entre as principais iniciativas estão os inventários de emissões de GEE dos canteiros de obra, a mitigação dessas emissões, e por fim, a neutralização das emissões remanescentes. 

Todos os projetos GT buscam eficiência nos seguintes aspectos: implantação (escolha do terreno); desempenho energético da edificação; uso eficiente da água; e paisagismo. “Investimos em terrenos em áreas já desenvolvidas da cidade, com acesso facilitado a transportes alternativos ao veículo individual. Essa opção pela construção em locais previamente desenvolvidos reduz a necessidade da utilização do automóvel, um dos responsáveis pelas mudanças climáticas, poluição atmosférica, chuva ácida e outros problemas de qualidade do ar”, explica o diretor comercial, Rodolfo Baggio. 

Em termos de design e paisagismo, a incorporadora prioriza o Biophilic Design, um dos conceitos mais presentes em projetos contemporâneos, que baseia-se na conexão entre os seres humanos e a natureza. “Os projetos são concebidos de forma a integrar elementos naturais, como luz solar, vegetação e materiais orgânicos. Não utilizamos espécies invasoras, ao priorizar espécies nativas e adaptadas, que exigem menos manutenção, irrigação e necessidade de utilização de fertilizantes químicos e pesticidas. Já a escolha de materiais orgânicos não só confere uma sensação de conforto e autenticidade aos ambientes, mas também pode reduzir a exposição a produtos químicos nocivos. Os espaços são planejados para oferecer uma experiência estética superior e promover o bem-estar dos moradores”, complementa.

No que diz respeito à mitigação e neutralização, a incorporadora adota práticas como a conservação de materiais da obra, priorização de  materiais ambientalmente preferíveis e uso exclusivo de madeira e materiais certificados. As iniciativas também incluem o cumprimento dos limites de COV (compostos orgânicos voláteis) para tintas, selantes, adesivos, revestimentos e o limite de uréia-formaldeído para compensados; uso de concreto certificado com menor emissão de CO2; gestão e redução de resíduos com  programas de reciclagem, reutilização e redução, além de pontos de compostagem e coleta seletiva. 

“O grande diferencial dos processos que desenvolvemos nos últimos cinco anos é que aprendemos a reduzir as emissões no período de obra. Além de diminuir a necessidade de aquisição de créditos de carbono, temos a sensação de que estamos realmente mitigando as emissões. Essa redução, no entanto, não se limita aos quatro anos de construção. Ao entregarmos empreendimentos certificados, também garantimos que as emissões pós-obra do edifício sejam inferiores às de projetos convencionais. Um exemplo disso é a economia de água e, principalmente, o consumo de energia. Ao tomar decisões de projeto que reduzem o uso de ar-condicionado, por exemplo, garantimos menor consumo de eletricidade, o que, em termos de emissões, reduz significativamente o escopo 2 dos nossos inventários. Além disso, a preocupação com o meio ambiente reflete uma maior responsabilidade social. Os clientes que adquirem empreendimentos GT Building se identificam com nossas práticas e recebem projetos mais eficientes. E para aqueles que não compram, podemos afirmar que não causamos impactos negativos”, explica Rodolfo.

A comprovação das iniciativas da GT está nos diversos selos, reconhecimentos e certificações conquistados. Em cinco anos, a incorporadora possui três empreendimentos certificados com o selo GBC, conquistou a certificação ISO 37001 por seu sistema de gestão antissuborno e tem 12 projetos em processo de certificação, inclusive um deles como o primeiro do país em processo de certificação Active Score — um selo internacional concedido a empreendimentos que promovem a mobilidade ativa, reduzem a emissão de carbono e incentivam o uso de meios de transporte sustentáveis. Todos os empreendimentos da incorporadora também têm suas emissões de carbono completamente neutralizadas. Com essas iniciativas, a GT reafirma seu compromisso Climability®, priorizando projetos arquitetônicos adaptados às necessidades de quem os utiliza, unindo tecnologia, design e sustentabilidade. 

Arquipeo, novo projeto built-to-suit da Brookfield Properties é entregue na Vila Leopoldina, em São Paulo

Edifício de escritórios possui um projeto arquitetônico diferenciado, assinado por Gustavo Utrabo

A Brookfield Properties, líder mundial em desenvolvimento e operação de ativos imobiliários de alta qualidade, acaba de inaugurar o Arquipeo, seu novo edifício corporativo, localizado na Vila Leopoldina, em São Paulo. O projeto, assinado pelo arquiteto Gustavo Utrabo, é o grande diferencial do espaço, pois foi concebido de forma a criar ambientes amplos e interligados, com andares de até 12 mil m², que podem ser subdivididos em diferentes tamanhos.

Empreendimento built-to-suit, o Arquipeo foi desenvolvido para a WPP, maior empresa de publicidade e comunicação do mundo, que irá reunir suas agências do Brasil em um único espaço. O projeto foi encomendado à Brookfield Properties para ser um campus aberto e horizontal para conexão entre as diferentes empresas da rede. “Arquipeo já é considerado um dos mais icônicos do nosso portfólio. Além do padrão AAA e totalmente sustentável, o Arquipeo está inserido em um novo eixo residencial e corporativo paulistano, na Vila Leopoldina, uma das áreas ascendentes da capital. O bairro evoluiu de uma área industrial para um polo criativo e inovador, atraindo empreendimentos imobiliários, educação, comércio e lazer”, afirma Hilton Rejman, presidente executivo da Brookfield Properties no Brasil.

Desde sua idealização, o empreendimento foi pensado para atender às mais rigorosas exigências de sustentabilidade e da certificação LEED Gold, com eficiência hídrica e de energia, construção sustentável, controle de poluentes, aproveitamento da luz natural, localização favorável ao uso de transporte público e alternativos. Possui ainda duas estrelas na certificação Fitwel, desenvolvido pelo Center for Disease Control and Prevention (CDC) em parceria com o General Services Administration (GSA) e que valoriza a saúde, o bem‑estar, qualidade de vida e a produtividade dos ocupantes.

O empreendimento ocupa um terreno de 19 mil m², com mais de 57 mil m² de área locável, distribuídos em cinco pavimentos conectados por passarelas e escadas que interligam grandes espaços, galerias e áreas externas com locais de trabalho colaborativos, além de varandas e um “roof-top” com um terraço de mais de 7 mil m². Com capacidade para receber cerca de sete mil profissionais, o empreendimento conta ainda com auditório e espaço para lojas, cafés e restaurantes.

O paisagismo é assinado por Raul Pereira e foi desenvolvido com espécies nativas da Mata Atlântica. O jardim interno pode ser visualizado de qualquer parte do edifício e conta com árvores de copas altas. Ao todo, são mais de 5 mil m² de área verde, com cerca de 115 espécies diferentes. O conceito do Arquipeo também valoriza a integração com o bairro e com os passantes, com bastante transparência, fruição e sem muros.

O projeto arquitetônico

Gustavo Utrabo é um arquiteto brasileiro conhecido por seu foco em sustentabilidade, responsabilidade ambiental e design socialmente consciente. Ganhou reconhecimento por seu uso inovador de materiais naturais, principalmente madeira, e por sua ênfase na integração da arquitetura com a natureza. É fundador do Estúdio Gustavo Utrabo, escritório de arquitetura que se tornou conhecido por projetos como a Aldeia Infantil de Formoso do Araguaia, internato vencedor do Prêmio Internacional RIBA 2018.

O trabalho de Utrabo frequentemente combina abordagens arquitetônicas contemporâneas com elementos tradicionais brasileiros, priorizando as necessidades da comunidade local e minimizando o impacto ambiental. Seus projetos normalmente abrangem espaços abertos, ventilação natural e o uso inovador de materiais para promover a eficiência energética e a sustentabilidade.

O neologismo que dá nome ao empreendimento tem como referência o próprio significado de arquipélago e foi inspirado na palavra em francês – archipel. “O Arquipeo é uma reflexão a respeito da constituição de uma cidade contemporânea na relação entre cultura e natureza, assim como também sobre a feitura de elementos arquitetônicos. Para a cidade, concebemos um edifício aberto, ativo para vizinhança e com uma praça exuberante ao centro. Para sua construção, pesquisamos sobre a pré-fabricação (algo presente na história fabril da Vila Leopoldina), mas também sobre os gestos manuais que permeiam todo o projeto, como, por exemplo, os painéis estruturais em alto relevo existentes no edifício”, afirma Ultrabo.

O Arquipeo é totalmente acessível e está localizado na Avenida Mofarrej, 971, com fácil acesso por carro – está estrategicamente perto de vias como as Marginais Tietê e Pinheiros – e transporte público (diversas linhas de ônibus circulam pela região, além de estar perto de duas estações de trem). Além disso, o empreendimento tem infraestrutura para os adeptos da mobilidade urbana (bicicletário e vestiário) e possui ciclovias no entorno. A WPP ocupará três dos cinco pavimentos do empreendimento. Os demais espaços serão locados à terceiros.