Gestora imobiliária global Greystar anuncia novo Country Manager no Brasil

A incorporadora e gestora imobiliária global Greystar começou a tirar seus projetos no Brasil do papel nos últimos meses. No segundo semestre de 2023, inaugurou o Ayra Pinheiros, o primeiro de 8 empreendimentos que vão operar em participação com o fundo canadense CPPIB, Cyrela e SKR. No início de 2024, fechou parceria para a gestão de cinco empreendimentos do fundo Cix Share Residecial, com aproximadamente 1.900 camas, por meio da marca Share by Greystar.
 

Este movimento coincide com a chegada de Vitor Costa no papel de Country Manager da companhia no Brasil – segundo país da América do Sul com atuação da Greystar, o primeiro foi o Chile. “A Greysar viu a necessidade de criar lideranças locais com esse crescimento acelerado no Brasil. Além da entrada dos projetos, inauguramos um novo escritório, em Pinheiros, e saímos de 1 funcionário em 2020 para mais de 50 em 2024”, conta Costa.
 

A inauguração do novo escritório foi uma forma de posicionar ao mercado brasileiro que a Greystar, considerada o maior player global de rental houses do planeta, está no Brasil para ficar. “Precisávamos de um novo espaço para receber bem os colaboradores, investidores e parceiros de negócio. Estamos a uma quadra do Ayra Pinheiros e fizemos questão de ficarmos próximos ao nosso primeiro empreendimento”, reforça.

Do setor financeiro para o imobiliário
 

Com quase duas décadas de experiência profissional, Vitor Costa iniciou a sua carreira na área financeira, atuando em bancos. Há 13 anos, ingressou no mercado imobiliário na Tishman Speyer, onde atuou em cargos de controladoria e contabilidade até chegar ao o cargo de diretor. Depois, teve uma passagem de quase três anos pela NorthWest Healthcare, que atua na gestão de ativos imobiliários voltados à saúde, até assumir como diretor de finanças da Greystar na América do Sul.
 

“São 13 anos no mercado de real estate. Nesse período, tive muitos aprendizados na alta do mercado, mas especialmente na baixa. São muitas experiências na gestão de pessoas e de diferentes departamentos”, conta. “Quando surgiu a oportunidade de conversar com a Greystar, eu percebi que poderia me tornar um profissional mais completo e em um mercado com uma grande perspectiva de crescimento, que é o multifamily no Brasil”, afirma.
 

De acordo com ele, o desafio de esclarecer o conceito de multifamily no país e demonstrar as diferenças de se viver em empreendimentos pensados para esse fim aumentou o interesse no cargo. “É um desafio magnífico: precisamos conquistar o público brasileiro e esclarecer o conceito de multifamily. Uma vez que sejamos capazes de entregar serviços e produtos de qualidade, o que já estamos fazendo, nossa perspectiva de crescimento é muito grande”, afirma Costa.
 

O Ayra Pinheiros já é considerado um sucesso, com uma taxa de 60% de ocupação, atingindo seus objetivos sob a perspectiva de estrutura e de formação de uma comunidade entre os seus residentes. Até o fim de 2025, a incorporadora também deve inaugurar outros quatro empreendimentos, ampliando o número de apartamentos a serem operados. “E isso é só o começo. Estamos discutindo com parceiros estratégicos e investidores para aumentarmos ainda mais o nosso investimento no Brasil”, reforça.

Imóveis em Cidades Inteligentes podem ser financiados pelo programa Minha Casa, Minha Vida

Planet Smart City opera no Brasil com unidades disponíveis para compra com financiamento pela Caixa Econômica Federal

As cidades inteligentes são complexos residenciais projetados para proporcionar soluções sustentáveis, tecnológicas e sociais para os moradores. A boa notícia é que imóveis nesse tipo de empreendimento já podem ser adquiridos de forma acessível por meio de financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida, da Caixa Econômica Federal.

Os projetos desenvolvidos pela Planet Smart City, proptech ítalo-britânica líder no desenvolvimento das chamadas ‘smart cities’ estão disponíveis para aqueles que se encaixam nos requisitos exigidos. Atualmente cerca de 30% dos imóveis da Planet Smart City foram adquiridos via Minha Casa Minha Vida.

Os imóveis da Planet Smart City se enquadram na Faixa 2 do programa Minha Casa Minha Vida, destinada à famílias com renda de até R$ 4 mil por mês. O MCMV oferece descontos e vantagens especiais para facilitar o financiamento da casa própria, com taxas de juros acessíveis e subsídios de até 15% do valor das casas.

“Entramos no projeto Minha Casa, Minha Vida, oferecendo qualidade para as pessoas, com serviços e tecnologias simples que mudam a vida e o comportamento dos moradores”, explica Susanna Marchionni, co-fundadora e CEO da Planet Smart City no Brasil.

A empresária e seu sócio, Giovanni Savio, criaram a empresa com o objetivo de ajudar diversos países do mundo a enfrentar o problema do déficit habitacional, sendo o do Brasil um dos maiores índices do mundo. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, o déficit habitacional brasileiro é de 5,8 milhões de famílias, o que significa que 9,3% das famílias brasileiras não têm onde morar ou vivem em condições inadequadas.

Como são as cidades sustentáveis?

Todos os projetos da companhia são desenvolvidos pelo seu Centro de Competência, que fica localizado em Turim, na Itália. A equipe é composta por um time de arquitetos, engenheiros e urbanistas, que estudam soluções sustentáveis e de convívio coletivo em diversos países do mundo. Os bairros sustentáveis, ou também chamados de cidades inteligentes da Planet Smart City, têm como principal objetivo usar o design e a inovação como ferramenta de acesso à moradias com estética, qualidade, baixo impacto ambiental e preços acessíveis.

Os empreendimentos funcionam com base em quatro pilares de atuação: Pessoas, Tecnologia, Planejamento e Arquitetura e Meio Ambiente.

No pilar tecnológico, destacam-se soluções para aprimorar a qualidade de vida dos moradores, como câmeras de monitoramento em áreas comuns, totem interativo com informações da cidade, Wi-Fi gratuito em determinadas áreas comuns, entre outras, além do Planet APP, um aplicativo gratuito que funciona como painel de controle de cada empreendimento. Ele possibilita o agendamento de espaços comuns, além de acesso a serviços disponibilizados dentro do complexo.

Já na frente de planejamento e arquitetura, o principal atributo é a qualidade de vida proporcionada pela infraestrutura de alto padrão presente em todas as cidades, além dos espaços abertos nas áreas comuns, concebidos para fomentar a integração social, fortalecendo a segurança e o bem-estar dos moradores. No que diz respeito ao meio ambiente, há diversas soluções de planejamento urbano que incentivam a conscientização e otimização de recursos, como por exemplo iluminação de led, pavimentação com piso intertravado, que reduz as ilhas de calor e proporciona maior permeabilidade para evitar alagamentos em dias de chuva, irrigação inteligente e também ciclofaixas e hortas urbanas.

No pilar de pessoas, a companhia disponibiliza em cada empreendimento um gestor social. Este profissional desempenha um papel fundamental na integração da comunidade, explicando o funcionamento das cidades inteligentes, promovendo um senso de pertencimento e conectando os moradores com a comunidade ao redor. Com essa mentalidade colaborativa criada desde o início, os próprios moradores desenvolvem comitês e realizam a manutenção de regras e boas práticas para o bom convívio em sociedade.

Os requisitos para adquirir o imóvel em um dos empreendimentos da Planet Smart City por meio do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida são os mesmos de um empreendimento tradicional, como por exemplo ter mais de 18 anos, nunca ter participado de qualquer outro programa habitacional do governo e residir há pelo menos um ano na cidade do imóvel.

Condomínios precisam pagar imposto de renda? uCondo esclarece 6 dúvidas

O prazo para entregar a Declaração de Imposto de Renda vai até o dia 31 de maio e o governo espera receber R$ 43 milhões até a data. Quase na reta final, é muito comum que as pessoas tenham dúvidas, inclusive no que diz respeito aos condomínios. Afinal, condomínio precisa declarar IR? E os síndicos? A taxa condominial é dedutível? A uCondo, startup que oferece uma plataforma completa de gestão de condomínios, com mais de 400 mil usuários em todo o país, esclarece as principais dúvidas a respeito.

A plataforma uCondo otimiza a operação das administradoras de condomínios, o dia a dia do síndico e dos funcionários e leva comodidade para os moradores – todos estão conectados virtualmente, em um único lugar. Se destaca no mercado por oferecer uma solução que é inovadora e que cabe no bolso. E para quem faz a gestão do condomínio dentro da plataforma da uCondo, declarar o Imposto de Renda é muito mais prático. O sistema da uCondo reúne todas as informações do condomínio de forma clara, cronológica e organizada, assim como os documentos relativos com fácil acesso para todos. Confira a seguir o esclarecimento para questionamentos frequentes na plataforma.
 

1 – Condomínios precisam pagar Imposto de Renda?

Léo Mack, diretor de operações e co-fundador da uCondo, explica que, contrariando um equívoco comum, os condomínios, enquanto entidades jurídicas, não são obrigados a declarar Imposto de Renda, pois se beneficiam de um regime tributário excepcional.

2 – É necessária alguma declaração específica?

João França Paixão, contador, economista e administrador de empresas, responde que o condomínio deve apenas apresentar, anualmente, a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) para evitar penalidades sob a forma de multas.
 

“A DIRF trata de impostos retidos na fonte. Quais são esses impostos? Receitas extraordinárias, como, por exemplo, a vigilância, a portaria, o monitoramento e serviços de alvenaria. Todos esses serviços são de responsabilidade do tomador de serviço para fazer a retenção do INSS e do ISS (que é o imposto sobre serviço). Em alguns casos também, dependendo da pessoa jurídica que está prestando o serviço, ela vai ter retenção de PIS, COFINS e de Contribuição Social. Então a DIRF trata da declaração desses impostos retidos na fonte que o condomínio precisa declarar ao órgão competente”, ressalta.


A DIRF é uma declaração que será válida apenas até janeiro de 2025, no lugar dela entrará o eSocial/EFD-Reinf.
 

3 – Como um síndico, que é morador do condomínio, deve declarar IR?

Se o síndico é um gestor pessoa física, que não tem receita com a posição, nada muda para ele em sua declaração de IRPF. Para o síndico que é morador e isento da taxa condominial, mesmo não recebendo um salário por assumir essa função, o valor da taxa deve ser incorporado à sua declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e classificado como “outras receitas” no formulário. Isso ocorre porque a isenção da taxa condominial é proporcional a uma compensação pelos serviços prestados, e, portanto, deve integrar a base de cálculo para a apuração do recolhimento mensal obrigatório e do ajuste anual correspondente.

“O condomínio precisa gerar o informe de rendimentos para que ele faça a declaração corretamente. É preciso ter muita atenção, porque precisa ter o recolhimento de INSS. Então, seja uma isenção ou remuneração, o condomínio precisa fazer o recolhimento de INSS do síndico”, enfatiza João.

4 – E no caso de síndico profissional?
No caso de síndicos profissionais sem CNPJ, a declaração do Imposto de Renda Pesso Física (IRPF) deve ser feita por todos que ultrapassarem o limite de renda anual. Em 2024, foi estipulado que é obrigatório declarar quem ultrapassa a renda anual de R$ 30.639,90.
 

“Os documentos que não devem faltar são informe de rendimentos, informe financeiro fornecido pelos bancos, relação de bens (móveis ou imóveis, matrícula do imóvel, valor pago na aquisição), se houver a relação de veículos (Renavam, placa e o valor de aquisição), relação de dependentes esposa e filhos (até 21 anos)”, reforça João França Paixão.

5 – As administradoras pagam Imposto de Renda?

Como empresas, as administradoras de condomínio e também os síndicos profissionais com CNPJ precisam pagar o Imposto de Renda para Pessoas Jurídicas (IRPJ), caso a receita bruta total ultrapasse R$ 2.640,00 mensais em 2023.


Vale ressaltar que a tabela progressiva do Imposto de Renda foi atualizada seguindo a inflação, o que significa que as alíquotas variam de acordo com o valor da receita bruta total da empresa, 7,5% a 27,5%.


“A variedade de administradoras de condomínios no Brasil é extensa. Na dúvida, o melhor é sempre os gestores buscarem a orientação profissional adequada de uma contabilidade ou departamento jurídico qualificado”, acrescenta Léo Mack.
 

6 – A taxa de condomínio é dedutível no Imposto de Renda?
De acordo com as regras estipuladas para a declaração, a taxa de condomínio não é dedutível no Imposto de Renda. Apenas despesas médicas, educacionais, com dependentes, previdência privada, pensão alimentícia, gastos com empregados domésticos, doações incentivadas e algumas despesas com saúde, como plano de saúde, podem ser abatidos na Declaração.


Em 2024, a Receita Federal estabeleceu que o envio da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) deve ser feito até 31 de maio. Já para a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), o prazo é até 31 de julho.

Atlantica Hospitality International expande presença na capital paulista com novos empreendimentos

Residenciais da marca Roomo estão localizados em dois importantes polos de São Paulo – Brooklin e Vila Madalena –, sendo opções estratégicas de hospedagem para o público corporativo e de lazer

Em linha com o plano de expansão anual, a Atlantica Hospitality International, administradora de hospitalidade com mais de 180 empreendimentos e 28 mil quartos em todo o país, expande a sua presença na capital paulista com o anúncio de mais dois lançamentos de residenciais: Roomo Brooklin Roque Petroni e Roomo Ecos Vila Madalena.

O Roomo Brooklin Roque Petroni está localizado em uma das avenidas mais importantes da zona sul de São Paulo, situado ao lado da estação do metrô e próximo a shoppings, ao consulado dos Estados Unidos da América e diversos restaurantes. “Essa é nossa quarta abertura no bairro do Brooklin, reforçando a importância dessa praça para o mercado de hospitalidade. A região é altamente forte no turismo de negócios sem deixar de lado todo o lazer e diversidade da cidade de São Paulo”, explica Francisco Oliveira, Diretor de Residenciais da Atlantica Hospitality International.

O Roomo Ecos Vila Madalena está a 600 metros do metrô Vila Madalena. O residencial está próximo da Praça Cazuza e Horta das Corujas, além de supermercados e restaurantes. Outro destaque do empreendimento é a facilidade de locomoção para diversos pontos turísticos da cidade, como o estádio do Pacaembu, o Instituto Tomie Ohtake e os famosos bares da Vila Madalena. “Estamos confiantes e apostando nessa área, que é uma nova praça para a Atlantica. Esses lançamentos consolidam a nossa presença em duas regiões estratégicas da capital paulista, que são grandes vetores de negócios e entretenimento”, ressalta Francisco Oliveira.

Os novos residenciais trabalham com a oferta de locação flexível, com ampla área de convívio e lazer. Ambos contam com bicicletário, coworking, lavanderia, serviços pay-per-use e academia. As unidades possuem cozinha compacta e funcional, equipada com utensílios e com frigobar, micro-ondas, cafeteira, Smart TV, tomadas USB, ar-condicionado e armários planejados. Além desses serviços, o Roomo Brooklin Roque Petroni oferece piscina, espaço gourmet e salão de jogos.

Revitalizando a vertical de residenciais

A Atlantica Hospitality International entrou no segmento de vertical de residenciais com serviços em 2019. O modelo, que vem crescendo nos últimos anos, é uma aposta da administradora com representatividade nas metas de expansão da empresa para os próximos anos. Contemporâneos e práticos, os studios e apartamentos Roomo ficam em prédios residenciais e são equipados com tudo o que o hóspede precisa. O processo de locação é simples e descomplicado, sem a burocracia de um aluguel convencional. Todo atendimento é feito de forma digital, com comunicação via WhatsApp, sempre fácil e à mão.

Preconceito com mulheres na construção civil ainda é uma realidade para 77% dos profissionais do setor, aponta pesquisa

Mulheres na construção civil? Para 77% dos profissionais do setor, ainda há preconceito com a atuação feminina na área. Os dados são da pesquisa “Mulheres na construção: evolução e protagonismo”, elaborada pelo Sienge – plataforma da Softplan especialista em gestão da indústria da construção – e pelo Portal AECweb entre o final de fevereiro e o início de março, com o objetivo de traçar um cenário e mapear os principais desafios e oportunidades relacionados ao protagonismo delas no segmento.
 

Liderada pelo Sienge Comunidade, iniciativa que promove integração e networking entre os profissionais da área e que faz parte do ecossistema da indústria da construção da Softplan, a pesquisa entrevistou 619 pessoas atuantes no setor, incluindo mulheres e homens de todo o Brasil. Além do preconceito, foram abordadas questões como a representatividade feminina em cargos de liderança e a falta de inclusão.
 

Segundo o levantamento, 67% dos profissionais dizem que é mais difícil conseguir uma posição de destaque sendo mulher na construção civil. Entre os fatores limitantes estão o preconceito, o ambiente machista, poucas lideranças femininas como referência, networking dominado por homens e a falta de creches e apoio à maternidade. São apontadas também questões como o assédio moral e o assédio sexual – denunciadas por 15,5% dos entrevistados.
 

“Precisamos manter uma escuta ativa e atenta para combater o preconceito e comportamentos ultrapassados. Discutir e implementar medidas que reforcem o ingresso e a permanência de mulheres nesse mercado, histórica e estruturalmente dominado pelos homens, são ações que fazem parte da transformação diária do cenário da construção civil no nosso país”, destaca Paula Lunardelli, engenheira civil e diretora executiva e fundadora da Prevision, solução da Softplan especialista em planejamento de obra.
 

Pensando nas mudanças que já estão em curso, o material constatou um certo otimismo em relação à representatividade feminina no segmento: para 73% dos respondentes, as mulheres têm conquistado mais espaço em posições de liderança na construção civil. O estudo também aponta que a equidade salarial, a disponibilidade de mais cargos de liderança, oferta de vagas de trabalho e o apoio à licença-maternidade são medidas que tornariam o setor mais inclusivo e atraente para público feminino.

 Livro estuda os efeitos cromáticos no design e na arquitetura e os critérios adotados nos projetos

O livro “CMF, A Essência das Cores”da arquiteta, urbanista e arte-educadora Marcia Holland, é o primeiro volume de uma série de três que será lançado no dia 16 de maio, na Livraria da Vila, em São Paulo. Indicado aos designers de produtos, de interiores, arquitetos, decoradores e profissionais de branding, o conjunto da obra vai “explorar a interseção entre arte, ciência, tecnologia e emoção. É uma jornada emocionante pela compreensão, aplicação e apreciação das cores, fundamentada na revolucionária técnica interdisciplinar CMF”, segundo Lincoln Seragini, nome fundamental do design brasileiro e prefaciante dessa edição.
 

Rico em ilustrações e produzido por um rígido controle gráfico e colorimétrico o volume – primeiro do assunto na língua portuguesa – sugere ao leitor vivenciar ao longo da publicação o entendimento a exemplos de aplicações mais do que complexos. Divido em sete capítulos, CMF, A Essência das Cores, entra em questões técnicas advindas das teorias tão antigas como a ótica de Isaac Newton e a descoberta da luz como onda eletromagnética pelo físico alemão Heinrich Hertz até os conceitos contemporâneos de psicofísica de Mark Fairchild. Um passeio pelo livro mostra temas como a métrica da cor, o contraste simultâneo (quando uma cor se altera pela vizinhança de outra cor), mecanismos da visão humana, colorimetria, percepção de superfície, psicofísica da cor e a ciência da cognição.
 

“Minha intenção foi criar um livro que seja guia para a inovação e expressividade e não algo que coloque regras e limites. Estruturei os capítulos por complexidade e termino com um case para que as pessoas possam aplicar os gabaritos que estão na contracapa”. No livro a autora trabalhou um pouco a história e usou de elementos que considerou importantes e que podem ser aplicados no dia a dia. “Abordei a questão do aparato visual, depois o tema da luz voltada à arquitetura e interiores, ao índice de reprodução cromática, entre outros; às discussões sobre a psicofísica, uma leitura a longo médio e proximidade; já na parte urbana passo de fato para cor e design de produto; na cor voltada ao design automotivo; na cor e interiores e fecho com o case”.
 

O CMF- Color Material and Finishing, do inglês que significa cor, material e acabamento superficial é uma área presente em muitos âmbitos de design e arquitetura. Na área industrial relaciona aspectos cromáticos, táteis e decorativos na criação e manutenção da identidade de produtos, ambientes e até sistemas de transporte. O CMF está atrelado a tendências e contribui de forma significativa para a venda de produtos.
 

Existe uma demanda por profissionais “que devem apresentar competências na aplicação de métodos consagrados para a leitura de contextos e construção de futuros possíveis, sem especulações e com bases sólidas”. Um compêndio como este deve contribuir para consolidar junto a esses profissionais uma visão sistemática, instrumentalizada e controlada na escolha de cores e materiais em projetos. “Quando se faz uma obra não tem como dissociar a cor do material e, por conseguinte, o acabamento – atributo importante”.
 

Há 39 anos atuando no mercado, Marcia Holland, diretora de Pesquisa e Inovação do Portal de Tendências, já realizou projetos, consultorias e conferências para empresas como a Nestlé, Basf, Suvinil, Apple, Sherwin Williams, Rhodia, Philips, Oxford, Natura e Pertech. “Em 1988, várias empresas começaram a me procurar para estruturar conceitos e indicadores para projetos de adaptação ou tropicalização de produtos. Depois, fui convidada a participar de comitês de tendências, delineando aspectos do projeto e do CMF. Hoje, os relatórios técnicos de tendências do portal são voltados a orientar a indústria nos diversos setores de consumo: materiais especiais, revestimentos, embalagens, novos conceitos e produtos exclusivos”, lembrou Holland em entrevista à mídia da DW! Semana de Design, a qual participou esse ano com uma série de atividades.

Utilizando IA para alcançar o público-alvo no mercado imobiliário

Por Priscilla Jacovani, cofundadora e CEO da IMOX.ai

No competitivo mundo dos negócios, compreender e atingir o público-alvo de forma eficaz é essencial para o sucesso de qualquer empreendimento. No mercado imobiliário, essa necessidade é ainda mais crucial, dada a complexidade das transações e a diversidade de interesses dos clientes. Neste cenário, a inteligência artificial (IA) surge como uma ferramenta poderosa para ajudar as empresas do setor a se conectarem de forma mais assertiva e personalizada com seus potenciais compradores e vendedores. Segundo o Google Trends, a busca pelo assunto cresceu cerca de 334% entre abril de 2022 e de 2023.

A IA vem revolucionando a maneira como entendemos o mercado imobiliário. Através de algoritmos avançados e aprendizado de máquina, ela pode analisar vastos conjuntos de dados para identificar padrões, preferências e comportamentos. Isso permite uma segmentação mais precisa, possibilitando a personalização de ofertas e comunicações para atender às necessidades específicas de cada indivíduo.

Contudo, há desafios a serem enfrentados ao utilizá-la para compreender o público-alvo. Um dos principais é garantir a qualidade e a integridade dos dados utilizados. Dados imprecisos ou incompletos podem levar a conclusões equivocadas. Além disso, a privacidade de dados é crucial, exigindo que todas as informações sejam coletadas e utilizadas em conformidade com as leis e regulamentações pertinentes.

A IA também pode otimizar a entrega de conteúdo e mensagens personalizadas, analisando o comportamento online dos usuários e suas interações anteriores. Isso permite que os corretores de imóveis enviem comunicações mais relevantes, aumentando a probabilidade de engajamento e conversão.

Pontos-Chave para Corretores de Imóveis

Os corretores devem estar atentos a alguns pontos-chave ao utilizar a IA para personalizar suas estratégias de marketing:

  • Conhecer profundamente o público-alvo para criar segmentações eficazes;
  • Realizar testes e aprendizados constantes para refinar as estratégias de marketing;
  • Garantir uma experiência do usuário aprimorada, tornando as interações mais intuitivas e valiosas.

Os sistemas de IA oferecem diversos benefícios na criação e gestão de estratégias de marketing direcionadas, incluindo:

  • Aumento da eficiência por meio da automação de tarefas repetitivas;
  • Maior precisão na segmentação do público-alvo;
  • Melhoria nas taxas de conversão através da personalização de mensagens.

Ética e Privacidade dos Dados

Ao utilizar a IA para segmentação e personalização de marketing, é fundamental garantir a ética e a privacidade dos dados dos clientes. Isso inclui ser transparente sobre como os dados são coletados e utilizados, obter consentimento dos usuários para tal uso, implementar medidas de segurança robustas e cumprir com todas as leis de proteção de dados aplicáveis.

Em resumo, a inteligência artificial oferece oportunidades significativas para os corretores de imóveis no que diz respeito à compreensão e ao alcance de seu público-alvo. No entanto, é essencial abordar os desafios relacionados à qualidade dos dados e à privacidade, garantindo uma abordagem ética e responsável no uso da IA para o marketing imobiliário.

Mitre Realty traz Radisson para América Latina

União entre as empresas proporcionará aos clientes uma experiência exclusiva, com serviços inspirados nos melhores hotéis do mundo

  A Mitre Realty, com mais de 55 anos de atuação como incorporadora e construtora no mercado imobiliário, acaba de anunciar uma parceria com a Atlantica Hospitality International, rede de hospitalidade com mais de 180 empreendimentos e 28 mil quartos em todo o país.

As duas marcas trarão para o Brasil a bandeira Radisson Serviced Apartments, categoria de produto residencial de alto padrão de uma das principais marcas hoteleiras do mundo, a Radisson, com mais de 1,4 mil hotéis em operação em 120 países. A chancela chega à América Latina para operar os primeiros residenciais de luxo, com gestão da Atlantica em conjunto com a incorporadora, para ressignificar a qualidade e o conforto em apartamentos de alto padrão.  

Com a parceria, a Mitre Realty e Atlantica reafirmam seus padrões de conforto na indústria imobiliária brasileira, oferecendo aos clientes uma experiência exclusiva, com serviços inspirados nos melhores hotéis do mundo. “Há 25 anos operamos com produtos de alto padrão para hotelaria e, agora, vamos oferecer esta experiência também para residenciais. O segmento de branded residences – empreendimentos ligados à grandes marcas de luxo – tem ganhado espaço no mercado imobiliário mundial e, aqui no Brasil, sabemos que já existe demanda. O modelo é atrativo justamente pelo reconhecimento de marca, qualidade e segurança dos padrões de bandeiras internacionais. É um produto híbrido que mistura a sensação de estar hospedado em um apartamento, em uma residência, mas garante padrão, segurança e qualidade de hotelaria de alto luxo”, destaca Eduardo Giestas, CEO da Atlantica Hospitality International.   

“Estamos entusiasmados em estabelecer essa parceria inovadora com a Atlantica, já que ela permitirá oferecer aos nossos clientes uma experiência residencial única, combinando o luxo e o conforto de nossos empreendimentos com a assinatura de uma renomada marca internacional de alto padrão como a Radisson”, complementa o CEO da Mitre Realty, Fabricio Mitre.   

Os novos empreendimentos residenciais da Mitre, que serão concebidos sob a marca Radisson, incorporarão os mais altos padrões de design arquitetônico, tecnologia de ponta e amenidades de luxo, proporcionando aos moradores um estilo de vida excepcional, localizados nos melhores bairros das cidades. Além disso, os futuros moradores desses residenciais exclusivos terão acesso a uma gama de serviços, incluindo os de concierge, governança, SPA, arrumação diária, comodidades de lazer de classe mundial e benefícios exclusivos associados à marca Radisson.

O primeiro produto da América Latina e Brasil a contar com a assinatura Radisson Serviced Apartments, sob a administração da Atlantica, será o Haus Mitre Edition NY Soho Apartments. Localizado no Brooklin, em São Paulo, próximo ao eixo Faria Lima-Chucri Zaidan, o empreendimento conta com apartamentos de 23m2 a 60 m2 e previsão de lançamento para o mês de maio de 2024. 

Outro empreendimento a contar com a assinatura da marca hoteleira é o Haus Mitre Jardins. Também na capital paulista, o produto já está em fase de obras e oferece studios de 20m2 a 54m2.

 4 pontos de atenção antes de comprar uma casa na praia ou campo

A compra de uma residência para desfrutar momentos de lazer, seja no campo, na praia ou na montanha é o sonho de muitas pessoas. Segundo dados da Brain Inteligência Estratégica, a intenção de comprar imóveis nos próximos 24 meses chegou a 39%, um valor otimista de crescimento do mercado. A mesma instituição mostrou, em outro estudo, realizado em conjunto com a ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), que cerca de 63% das pessoas buscam imóveis com opções de lazer, mostrando que as propriedades ganharam diferentes significados e usos.

Buscando maior equilíbrio financeiro, em que o acúmulo de diversos bens perde a importância e a preocupação com o planejamento financeiro se torna prioridade, investir em uma casa ainda é o principal sonho entre os jovens que realizam aplicações em mercados de capitais, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Nesse sentido, os modelos de aquisição compartilhada têm chamado a atenção desse grupo, principalmente na escolha dos imóveis para lazer.

Com a alta demanda do mercado, Roberto Pinheiro, CEO da MyDoor e que possui mais de 20 anos de experiência no mercado imobiliário, separou algumas dicas para aqueles que pretendem comprar um imóvel em destinos de lazer e os benefícios que o modelo compartilhado pode oferecer.

Atuante nesse setor, a MyDoor é uma empresa referência em residências compartilhadas de alto padrão em destinos de lazer, que vende casas de forma fracionada para grupos de 2 a 8 sócios com custos compartilhados, uso exclusivo e alternado e experiências personalizadas.

  1. O planejamento é a chave

Nessa primeira etapa é importante ter um planejamento orçamentário para definir previamente o tipo de imóvel e a sua localização. A digitalização do setor imobiliário abriu espaço para que as tecnologias agilizem e melhorem a experiência de busca, como as redes sociais, que promovem a oferta de imóveis e conexão entre quem quer comprar e vender, recursos para realizar tour virtual 360º, sem a necessidade de sair de casa, entre outros. Com essas ferramentas, os clientes conseguem se planejar e analisar ofertas e oportunidades a longa distância.

Com a MyDoor, o comprador tem os custos de aquisição e as despesas mensais divididos entre 2 a 8 sócios, o que reduz os gastos e facilita o planejamento econômico.

  1. É preciso pensar nas burocracias

Depois de definir o que está procurando, é preciso se atentar à documentação que é exigida, principalmente se o imóvel for usado. Registro, escritura pública e contratos, matrícula atualizada, certidão negativa de IPTU e ônus reais, o “habite-se” e a promessa de compra e venda assinada são os mais essenciais, mas outros podem ser necessários a depender da situação do imóvel. Nesse momento, ter a ajuda de terceiros ou empresas especializadas que entendam sobre esses processos é essencial para o sucesso da compra e para garantir menos dor de cabeça.

“Na MyDoor, por exemplo, nós cuidamos de toda parte burocrática para que a compra da segunda residência seja a mais fácil e rápida possível. Pensamos sempre em soluções que tragam menos gastos, mais conforto e menos dor de cabeça para nossos clientes”, afirma o CEO.

  1. Se preparar para eventuais reformas

Casas e apartamentos que precisam de uma reforma costumam ser oferecidos por preços mais vantajosos, mas alguns problemas podem se tornar um prejuízo em vez de um espaço de lazer ou mesmo um ativo com potencial de lucro. Estado de conservação, estruturas hidráulica e elétrica, pintura, estado de portas e janelas, avaliação do piso e até mesmo a localização, que podem interferir no investimento em conservação, são alguns pontos que precisam ser levados em consideração.

“Nossas casas são todas reformadas, mobiliadas e equipadas, com projetos realizados por arquitetos parceiros ou incorporadoras prestigiadas. Já a manutenção é toda gerenciada pela MyDoor. Quando essa manutenção é de rotina e não devido ao mau uso, ela já faz parte das despesas da casa. Nesse caso, facilitamos toda a gestão da residência oferecendo mais comodidade aos frequentadores”, completa Roberto. 

  1. Gastos para a manutenção da residência

Segundo o levantamento feito pela MyDoor, uma casa de alto padrão na praia, por exemplo na Praia do Forte, com 6 suítes, espaços de lazer como piscina, sauna, churrasqueira gourmet e hidromassagem, pode gerar um gasto anual acima de R$ 100.000,00 considerando manutenção, seguro, serviços, IPTU, condomínio e outras taxas. Nesse momento, as opções de aquisição compartilhada podem ser uma alternativa para aqueles que querem uma casa de luxo, mas sabem que não vão conseguir usá-la durante o ano todo. Com o modelo, os consumidores podem economizar compartilhando as despesas mensais, mas mantendo a mesma qualidade, estrutura e conforto, além de ter alguns serviços inclusos como de concierge, limpeza e manutenção e experiências personalizadas.

“No modelo da MyDoor, os sócios podem gastar 4x menos e sem dor de cabeça, já que as despesas são rateadas entre todos e a equipe de manutenção é disponibilizada pela empresa. Com isso, tomamos conta da qualidade do serviço para, assim, entregar as melhores experiências aos frequentadores com mais bem-estar, menos gastos e menos dor de cabeça”, finaliza o CEO.

Prima Empreendimentos anuncia expansão de negócios para Rio e São Paulo

Retrofit do Hotel Fasano, em Salvador, rendeu o prêmio Master Imobiliário 2023 para a Prima

Consolidada na Bahia como uma incorporadora com empreendimentos sustentáveis e sofisticados para consumidores de alta renda, a Prima Empreendimentos anuncia que vai expandir seus negócios para o eixo Rio-São Paulo. Para alcançar esse objetivo, a incorporadora se uniu à espanhola Acciona e já negocia com construtores parceiros para iniciar a operação no Sudeste.

Segundo o CEO da Prima Empreendimentos, Rúben Escartín, a decisão de expandir os negócios para o eixo Rio-São Paulo foi tomada em novembro do ano passado. “Somos referência em Salvador e atingimos a capacidade máxima aqui para o crescimento que queremos no Brasil. Temos um padrão de qualidade internacional e investimos cerca de 8% no valor da obra para implementar tecnologia sustentável e na qualidade dos materiais de construção. Temos a excelência necessária para competir”.

A empresa se uniu à espanhola Acciona e iniciou a busca por construtores parceiros no Sudeste. “Buscamos empresas com o mesmo padrão e comprometimento da Prima e já estamos em negociações avançadas com duas empresas em São Paulo e uma no Rio de Janeiro para iniciar as operações. Nossa intenção é fechar o acordo com esses desenvolvedores locais ainda no terceiro trimestre de 2024 e já ter o lançamento dos projetos em 2025”, afirma Rúben Escartín.

Em São Paulo, a Prima planeja atuar em duas frentes de negócios: incorporação imobiliária com foco em empreendimentos residenciais de luxo e no modelo “built to rent”, com foco em imóveis para locação residencial e comercial. Além disso, a empresa pretende implantar uma sede local com equipe dedicada a esses projetos. A Prima pretende alcançar na primeira fase de investimentos, um VGV da ordem de R$ 1 bilhão até 2025. “Temos planos ambiciosos, queremos uma parceria de longo prazo e rentável. Por isso vamos incluir uma sede nos locais ainda esse ano para testar o mercado”.

Prima é destaque em Salvador

Atualmente a Prima possui R$ 1,2 bilhão de VGV (Valor Geral em Venda) em produção na cidade de Salvador. A atuação da Prima Empreendimentos é baseada em três linhas de negócios: Incorporação imobiliária, Hotelaria e Desenvolvimento do maior destino turístico privado do país, conhecido como Destino Baixio. Os principais diferenciais são projetos de qualidade e tecnologia avançadas em terrenos amplos e investimentos em itens de sustentabilidade. O próximo lançamento da empresa na capital baiana acontecerá em maio de 2024, no bairro Cidade Jardim, e terá VGV de R$ 450 milhões. Será um home resort com duas torres, em um terreno de 9 mil m2, com mais de 70 itens de sustentabilidade e certificação internacional.

Como os terrenos amplos nos grandes centros urbanos são escassos, a empresa não descarta investir em retrofit, como o que fez na antiga sede do jornal A Tarde, na praça Castro Alves, em Salvador, transformando-o no Hotel Fasano, o que garantiu à empresa o prêmio nacional Master Imobiliário de 2023.

Por investir alto no diferencial de sustentabilidade, a Prima conquistou selos importantes, como o Leed Platinum do Green Bulding Council em seu último lançamento, o Sublime Horto House, que reúne mais de 70 itens de sustentabilidade. Todos os projetos em construção da empresa receberam o IPTU Verde, da Prefeitura de Salvador, que dá desconto no imposto às construções sustentáveis.

Em 2023, a Prima conquistou outros reconhecimentos importantes, como o Prêmio ADEMI-BA de Empresa do Ano 2023 e o Prêmio Internacional de Arquitetura TILE 2023, pelo projeto Horto Parque Barcelona. Além disso, o CEO Rubén Escartín foi condecorado com a Comenda 2 de Julho, um reconhecimento do estado da Bahia pela grande contribuição prestada ao estado ao longo de 18 anos, principalmente com seus investimentos no desenvolvimento do Destino Baixio, sempre com uma atenção especial parta as questões socioambientais.

Para desenvolver Baixio, a empresa investe R$ 5.6 bilhões

O projeto mais ambicioso da Prima Empreendimentos está no litoral norte da Bahia, em Baixio, onde a empresa adquiriu uma propriedade de 6.300 hectares para desenvolver um destino turístico imobiliário com potencial internacional. Para isso, estão sendo investidos R$ 5.6 bilhões na construção de um complexo de empreendimentos sofisticados em uma área de 6.300 hectares, com 14 km de praia, diversos biomas (Restinga com dunas, Mangue e Mata Atlântica), além de importantes nascentes e lagoas de águas cristalinas.

A primeira fase do masterplan já está pronta e em operação, e teve como objetivo inserir a comunidade local como parte do projeto, além de fortalecer a economia daquela comunidade. A Prima desenvolveu na área da Vila de Baixio, uma região onde acontece o encontro do Rio Inhambupe com o mar, o complexo Ponta de Inhambupe, que abrange o Hotel Boutique & SPA Ponta de Inhambupe – com o SPA Chandra, o mesmo da rede Fasano – e a Pousada de charme Aldeola, ambos da Prima Empreendimentos e operados pela rede Slaviero, além do Condomínio Ponta de Inhambupe, de casas de até quatro suítes, e o Centro Comercial, onde opera a Baixio Turismo. Todos esses equipamentos, juntamente com a atuação do Instituto VOAR, criam um ambiente favorável à geração de emprego para a comunidade local. A Prima emprega em seus equipamentos aproximadamente 10% da população da Vila de Baixio, todos eles capacitados através do Instituto VOAR para diversas atividades ligadas aos turismos e à construção.

Ainda em 2024 inicia-se a implantação da segunda fase: a luxuosa Lagunas de Baixio. A 8 km de distância da vila de Baixio, que será a área mais nobre da propriedade, com a implantação de um complexo hoteleiro de alto Luxo, chamado Mamucabo, que contará com três resorts internacionais de luxo: um Fasano, um Anantara e uma terceira bandeira que está em negociação, cada um deles com casas no conceito “Branded Residences” e serviços oferecidos pelas bandeiras hoteleiras. Além do complexo Mamucabo, Lagunas de Baixio contará também com um glamping exclusivo, aeródromo com capacidade para receber aviões comerciais de grande porte, heliporto, parque ecológico e infraestrutura autossustentável com sua própria produção e distribuição de água e de energia renovável (solar e biogás).

Próxima à vila de Baixo, em uma região conhecida com Rio do Boi, está prevista ainda a construção de mais um grande hotel horizontal no formato all-inclusive (com 900 quartos) e condomínios de segunda residência.