Sienge Plataforma cria ecossistema tecnológico para transformar a produtividade na indústria da construção

O modelo de plataforma de negócios é um conceito que vem ganhando espaço no mercado de maneira muito rápida e tem transformado as relações comerciais entre empresas e consumidores. Estudo da McKinsey sobre criação de ecossistemas digitais indica que “a economia das redes integradas pode representar um pool de receitas mundial de US$ 60 trilhões em 2025, com possível aumento da participação total na economia dos cerca de 1% a 2% de hoje para aproximadamente 30% em 2025”.

Dentro do mercado B2C, a disrupção veio por meio de empresas como Uber e Airbnb. No mercado B2B, a criação de plataformas é uma tendência, mas a oferta de soluções ainda é escassa.

Neste cenário, o Sienge desponta como a iniciativa pioneira na indústria da construção brasileira, fato totalmente aderente, por exemplo, ao estudo global “Transformação Digital: O Futuro da Construção Conectada”, da consultoria IDC, que revelou que 72% das companhias do setor da construção civil acreditam que a transformação digital é uma prioridade, mas ainda com muitos desafios para se digitalizarem completamente.

Nascido como ERP em 1990, o Sienge, conta com mais de 3 mil clientes em todo o País e se tornou líder em tecnologia de gestão para a construção civil. Há dois anos, a empresa catarinense reformulou a maneira de atuar para assumir o protagonismo na criação de um ecossistema de soluções tecnológicas para a indústria da construção. Com uma infraestrutura robusta e conforme as melhores práticas de governança e compliance, o Sienge Plataforma permite às construtoras e incorporadoras personalizar a gama de soluções tecnológicas com as quais preferem contar. Dessa maneira, o Sienge Plataforma se posiciona como um sistema que integra soluções desenvolvidas por empresas terceiras e organiza o acesso ao banco de dados.

“O Sienge deixa de ser o fornecedor exclusivo de soluções e se torna a espinha dorsal tecnológica que permite a cada cliente desenvolver uma solução personalizada, sem risco à base de dados”, explica Fabrício Schveitzer, diretor de Operações do Sienge.

Para Schveitzer a transposição do conceito de plataformas para as relações B2B foi a grande inovação por parte do Sienge. “Nosso principal desafio foi integrar as tecnologias necessárias para criar uma plataforma e os aspectos de segurança que envolvem o provisionamento aos usuários”, afirma.

Além de a empresa ter extrapolado a atuação como ERP para se tornar uma plataforma que integra soluções, o Sienge passou a atender o mercado a partir de jornadas de negócio, com foco nas áreas de crédito imobiliário, financeira, aquisição, construção e estoque, vendas/pós-vendas e compliance.

Como funciona

Plataformas são caracterizadas pela formação de um ecossistema digital, uma estrutura que compreende três tipos de players:

1. Proprietário da plataforma, que controla a governança e propriedade intelectual;
2. Fornecedores de soluções, que fazem a interface entre plataforma e usuário e que criam novas ferramentas e produtos;
3. Consumidores, que adquirem produtos e serviços.

Assim, as funções que o Sienge, enquanto ERP, exercia continuam no Sienge Plataforma e constituem sua estrutura central. Entretanto, o sistema proporciona uma nova dinâmica para os clientes, pois permite a conexão com fornecedores externos de tecnologia.

Um desses fornecedores é a ferramenta de CRM Construtor de Vendas. A solução permite às incorporadoras gerenciar toda a jornada de vendas, desde a prospecção de clientes até a conclusão da venda. Como está totalmente integrada ao Sienge Plataforma, quando a venda é efetivada e o contrato entra no sistema, o Sienge inicia a geração dos recebíveis e controles financeiros. A integração proporciona confiabilidade às informações financeiras e à gestão de estoque dos empreendimentos.

As integrações ocorrem nas mais diferentes frentes, como no controle de obra. Por meio do Agilean, outro sistema integrado, o Sienge Plataforma acompanha todo o processo de planejamento e execução, alimentando o módulo de engenharia e trazendo grandes ganhos em produtividade. “As integrações homologadas proporcionam agilidade e confiabilidade às informações. Tudo isso ocorre num único ambiente tecnológico”, explica Guilherme Brasil, CTO do Sienge.

Tecnologia em função do modelo de negócios

De acordo com Schveitzer, a transformação do ERP em Sienge Plataforma só foi possível porque, além das mudanças tecnológicas, a visão mudou de produto para ecossistema. “Isso significa olhar a atividade da construção sob a perspectiva das grandes jornadas de negócio. Uma missão que só um especialista neste mercado consegue executar. Para isso acontecer na prática é necessário olhar para um processo de compras, por exemplo, e considerar as influências que ele sofre e exerce nas áreas financeira, de suprimentos, dentre outras. Mais do que isso, demanda entender e aceitar que nem sempre será o ERP a única tecnologia a endereçar soluções”, informa.

De qualquer maneira, conforme pontua a McKinsey no estudo sobre ecossistemas digitais, o sucesso de uma plataforma está relacionado à expansão do negócio principal, à criação de novos produtos e serviços e, sobretudo, ao desenvolvimento de uma solução ponta a ponta que permita aumentar a eficiência operacional dos clientes. Ou seja, totalmente coincidente com a proposta de valor do Sienge para o mercado de construção.

Para garantir a confiabilidade das informações, o compliance e a governança, é fundamental permear todas essas camadas. É necessário também extenso domínio dos processos para chegar à curadoria das melhores soluções disponíveis no mercado. “Nasce aí a visão de jornada, em que o Sienge extrapola a atuação como ERP para se tornar uma plataforma especialista líder de Construção Civil que integra soluções, sejam elas próprias ou desenvolvidas por terceiros”, comenta.

Validação internacional

Outro diferencial da plataforma é que ela contará com a validação e desenvolvimento do modelo de negócios do processo de seleção de abrangência mundial do IBD Berkeley Hass, que está entre os cinco melhores MBAs Executivos do planeta. “Isso significa que os alunos em fase de conclusão de curso – profissionais de altíssimo nível das maiores empresas do mundo – estão fazendo uma imersão no universo das plataformas B2B por todo o planeta e conhecendo o ambiente da construção civil no Brasil, tendo o Sienge como interlocutor, para entender e contribuir com o nosso processo de desenvolvimento do modelo de negócios. Somos uma das cinco empresas brasileiras que conseguiram participar do programa até hoje”, pontua Guilherme Quandt, gerente de Gestão Estratégica e de Mercado do Sienge.

Esta é uma validação importante, pois, conforme o estudo “Como as empresas criam valor a partir de ecossistemas digitais?”, um ecossistema é complexo especialmente no que diz respeito à definição da abordagem adequada para captar o máximo de valor possível. E o Sienge Plataforma segue a cartilha recomendada pela consultoria para determinar “sua estratégia de ecossistema avaliando características e tendências do mercado, bem como sua “adequação” a ecossistemas específicos”.

Investimentos e resultados

Mesmo com os consecutivos anos de sofrimento econômico da indústria da construção, a empresa fechou 2019 com um crescimento de cerca de 15% em relação a 2018. Ao longo de 2019 mais de 500 empresas se tornaram clientes do Sienge, incremento de mais de 10% em sua base. Para 2020, a empresa entra em um novo ciclo estratégico, que trabalhará na visão 2020-2024, projetando assim, mais do que dobrar de tamanho. Para tanto, a empresa irá iniciar um ciclo de investimentos de mais de R$ 50 milhões em sua estrutura e operações.

Com presença nacional, o Sienge tem entre os seus principais clientes as construtoras Vitacon, Cury Construtora, Pacaembu Constutora, Lock Engenharia, Dimas Construções, FG Empreendimentos, Prestes Construtora e Incorporadora, entre outros.

Emplavi comemora 38 anos e anuncia novo lançamento de 04 suítes

Sonhar, planejar, construir e realizar. Ações que movem o mundo e dão sentido à vida. Esses são propósitos que definem os 38 anos de Emplavi, e desafiam a marca todos os dias a lutar, persistir, superar, conquistar e avançar. O objetivo da construtora, que já entregou mais de 29.000 imóveis em Brasília, é fazer, do futuro, muito mais que um tempo, um lugar onde a felicidade traga sentido às conquistas, onde as realizações sejam celebradas, fazendo tudo valer a pena.

Assim, fazer de cada novo projeto, uma nova razão para continuar. A cada novo desafio, novas possibilidades, novas formas de pensar, criar, evoluir e fazer diferente, fazer melhor, escrevendo assim, a cada novo traço, um novo começo, com novas histórias, cada vez mais felizes e cheias de razão para celebrar e agradecer trazendo ainda mais solidez ao trabalho feito no cenário imobiliário da capital.

“É dessa força criativa e empreendedora, que dá forma aos maiores sonhos, que nasce a matéria-prima que, há 38 anos, inspira a Emplavi: uma construtora genuinamente brasiliense, que nasceu com a vocação de ressignificar o conceito de morar e viver em Brasília”, afirma Wilson Oliveira, diretor comercial da Emplavi.

Trajetória na capital

Fiel à sua vocação, a Emplavi vem, no decorrer do tempo, escrevendo a sua história com a marca do trabalho árduo, contínuo e dedicado de milhares de colaboradores. Ao longo dessa trajetória, fazendo uso da gestão séria, responsável e eficiente dos seus recursos e, acima de tudo, do compromisso inabalável com seus valores, propósitos e com a evolução contínua de seus processos.

“Há 38 anos a Emplavi vem pavimentando uma história de sucesso, superando desafios, vencendo barreiras , avançando e surpreendendo sempre com uma nova realização, que vai além da nossa própria expectativa. Histórias felizes de milhares de clientes que acreditaram e depositaram nas mãos da Emplavi, seus sonhos, expectativas e a confiança necessária para alavancar projetos, multiplicar investimentos e concretizar aspirações. Assim, transformando a Emplavi em uma marca que é sinônimo de prosperidade e referência em solidez, segurança e qualidade para o mercado imobiliário da Capital, marcando o seu tempo e o seu lugar na história da cidade para sempre. É uma história que nos enche de orgulho, sobretudo em poder fazer parte dela”, pontua Wilson.

As comemorações Emplavi prometem agitar o mercado imobiliário em Setembro

Motivos não faltam para celebrar e a Emplavi promete agitar o mercado imobiliário da Capital durante o mês de Setembro.
No início do mês , a Emplavi já anunciou o lançamento de mais um empreendimento 04 suites premium no Noroeste : o Jardins Azaleias , localizado na SQNW 302.

Com vista livre e permanente para o horizonte de Brasília, do nascer ao pôr do sol, o empreendimento é pura inspiração. Do projeto arquitetônico pautado por excepcional beleza à localização privilegiada, inovação, conforto e sofisticação em cada detalhe, tudo vai se encaixando e moldando uma experiência única de viver e morar em um lugar feito para elevar seu conceito de felicidade a um patamar inimaginável.

E para fechar com chave de ouro o mês de celebrações, a empresa realiza entre os dias 24 e 27 de Setembro, das 10h às 16h, na Central de vendas e decorados Emplavi Noroeste – SQNW 102 o evento comemorativo “Emplavi 38 anos”.

No evento, que celebra oficialmente os 38 anos de vida da construtora, além de conhecerem os novos lançamentos de dois, três e quatro suítes da Emplavi no bairro e os novos decorados, os convidados serão apresentados oficialmente ao novo empreendimento com condições especiais de negociação e ainda poderão desfrutar de experiência com uma carta de cafés especiais preparados exclusivamente para a ocasião pelos baristas da Ernesto cafés especiais.

Para Alexandre Oliveira, gerente de Marketing da construtora, “o conceito e toda a comunicação criada em torno do Jardins Azaleias traz um frescor de recomeço, de olhar para frente e conquistar nossos maiores desejos e sonhos. Temos certeza que a campanha será um sucesso, pois retrata de maneira única o desejo de milhares de pessoas que sonham em viver e morar em um lugar que esteja totalmente conectado com suas novas expectativas de qualidade de vida e de felicidade”, conclui.

“Este lugar, sem dúvidas, tem muito a ver com o Jardins Azaleias: sua felicidade, além do horizonte”, Alexandre Oliveira.

8 dicas que você precisa saber antes de fazer uma reforma

Quando se quer reformar um apartamento, existem dois caminhos possíveis: você pode contratar uma empresa especializada para evitar preocupações; ou você pode fazer da maneira tradicional (e talvez mais econômica), coordenando tudo sozinho. Caso a opção seja pelo modo “mão na massa”, o Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos em todo o Brasil, separou 8 dicas que você precisa saber antes de iniciar a reforma do seu imóvel.

“Algumas dicas podem até parecer mais simples, mas na verdade são fundamentais. Planejar a reforma com cautela e entender que as obras, muitas vezes, demoram mais do que o previsto, é necessário para que você não perca o foco no projeto”, explica Alex Frachetta, CEO do Apto.

Confira as dicas que o Apto listou:

1. Busque inspirações: antes de transformar o seu apartamento, é preciso ter alguma do que você deseja mudar. Por isso, busque inspirações pesquisando o que outras pessoas já fizeram, por exemplo, ou até mesmo em projetos famosos. O Pinterest é um bom lugar para encontrar novas ideias.

2. Escolha bons profissionais: dependendo de como será sua reforma, você precisará de arquiteto, pedreiro, eletricista, marceneiro, encanador, entre outros. Assim, montar uma equipe com profissionais qualificados e confiáveis vai fazer toda a diferença e, com certeza, evitará muitas dores de cabeça.

3. Formalize tudo por escrito: uma das coisas mais difíceis em uma reforma é o desentendimento. Combinar uma coisa e depois descobrir que algo diferente foi feito, ou então se deparar com cobranças inesperadas no final da obra. Para se prevenir desse tipo de acontecimento, é importante formalizar tudo por escrito, definir o que será feito, quem fornecerá os materiais, se existem garantias e quais são os prazos.

4. Participe do projeto: É importante que você defina o projeto junto com o time de profissionais que escolheu para que eles consigam pensar em todas as possibilidades e na melhor forma de executar cada etapa. Nesse momento, cabe realizar todas as medições necessárias para evitar futuros inconvenientes.

5. Monte um cronograma: estabelecer um cronograma é muito importante. Existem tarefas que devem ser feitas antes de outras, para que o resultado final não seja prejudicado ou ainda para que não tenha que refazer a obra.

6. Esteja preparado para viver com a obra: se a obra do vizinho já incomoda, imagina quando ela acontece na sua casa. Proteja seus móveis e tente cobri-los da melhor forma possível, para que partículas de poeira e gotas de tinta não estraguem eles. Além disso, é importante colocar proteção no piso, nas paredes, portas e janelas. E por fim, acostume-se com o barulho, ele é um mal necessário.

7. Aceite que os atrasos acontecem: não se desespere, os atrasos são esperados em todas as obras. É comum um cano estourar, uma entrega atrasar, um pedreiro ficar doente. Por isso, mude o planejamento e adapte-se.

8. Planeje a limpeza: ao final de uma reforma, a primeira coisa que você irá notar é a sujeira que não será pouca. Você mesmo pode limpar, mas será trabalhoso e demorado. A recomendação, então, é deixar com os profissionais. Uma empresa especializada em limpeza pós-obra, com os produtos certos para cada material, será capaz de fazer uma limpeza muito mais minuciosa.

Bricksave conclui financiamento de 50 imóveis e atinge US$ 7 milhões de dólares em investimentos

 Depois de expandir presença na América Latina com a abertura de escritório em São Paulo, no início deste ano, a Bricksave conclui o financiamento de 50 imóveis localizados em seis cidades e cinco países. Dessa forma, a plataforma global atinge US$ 7 milhões em investimentos e US$ 1,3 milhão em retornos entregues à carteira de investidores.

“Há exatamente um ano tínhamos 12 imóveis financiados. Chegar aos 50 em tão pouco tempo superou nossas expectativas, embora não nos tenha surpreendido. Sabemos que cada vez mais pessoas procuram opções de investimento que lhes tragam valor a médio e longo prazos. Na Bricksave trabalhamos apenas com imóveis residenciais e acabados em cidades estáveis ​​e com alto potencial, como Viena, Barcelona, ​​Miami e Detroit, entre outras, e recentemente lançamos mais dois em Lisboa. Nossa promessa continua a mesma: tornar o mercado imobiliário acessível para todos, com investimento inicial a partir de US$ 1 mil e retorno anual de 10% ”, destaca Tom de Lucy, CEO da empresa.

“Para os latino-americanos é muito difícil acessar investimentos imobiliários em países economicamente mais maduros. O déficit de educação financeira, as complexidades burocráticas e a falta de grandes recursos econômicos são entraves que afastam o cidadão comum desse tipo de iniciativa. Por isso, oferecemos uma solução simples, ágil, acessível e totalmente digital. O alto nível de aceitação de nossa plataforma mostra que estamos no caminho certo”, ressalta Jorge Castellar, Diretor Global de Vendas na Bricksave.

Para apoiar sua expansão na América Latina, a Bricksave iniciou suas operações no Brasil em março deste ano. Para isso, a empresa levantou fundos por meio da plataforma Seedrs e de outras instituições internacionais, como Kinled Holding e LAB Miami Ventures. Esses recursos se destinam a reforçar a posição da Bricksave como principal site de crowdfunding imobiliário na Argentina, Brasil, Chile, Uruguai e Peru até o final do ano, dando continuidade ao crescimento de 400% registrado em 2019.

Financiamento coletivo de imóveis

De acordo com as projeções do Banco Mundial, o mercado de crowdfunding terá um valor de US$ 93 bilhões em 2025. No setor imobiliário, esse instrumento de investimento permite o financiamento coletivo de projetos. Cada investidor tem um percentual de participação no imóvel, dependendo do valor investido. No caso da Bricksave, os retornos dos investidores são gerados a partir da renda do aluguel. Além do retorno do aluguel, o investidor também recebe ganho proporcional de capital quando o imóvel é vendido.

Aplicativo de serviços imobiliários registra crescimento de 207% em chamados durante a quarentena

Por conta da pandemia, o período em que as pessoas iniciaram seus cuidados e precisaram ficar em casa por conta da quarentena registrou maiores demandas domésticas para as pessoas. De março até o mês de agosto de 2020, a Fix, startup de serviços teve um aumento na média de procura pelos serviços da startup de 207% comparado ao mesmo período do ano anterior.

Entre os serviços mais requisitados, as tarefas hidráulicas foram as mais procuradas com 18%, 14% foi destinado aos serviços gerais, realizados pelos maridos de aluguel e 13% foram requisitados para serviços necessários na devolução do imóvel alugado, situação que teve grande alta devido à crise econômica que se agravou no período. Outra frente bastante procurada foram os serviços de eletricista, responsáveis por 10% dos chamados na plataforma.

Este aumento na procura de serviços também refletiu na busca por oportunidades de emprego para os profissionais de manutenção. De março até agosto, a plataforma registrou aumento de 51% na procura por se tornar um prestador parceiro, crescendo de mais de 4 mil para pouco mais de 7 mil profissionais.

“Por conta da rotina de ficar mais tempo em casa durante a quarentena, começaram a surgir mais demandas que impulsionaram o volume de pedidos no aplicativo. Vemos isso trazendo impactos positivos no setor de construção civil, gerando mais oportunidades de trabalho a esses profissionais e ajudando a movimentar a economia”, afirma Eduardo Basile Quadrado, CEO da plataforma.

Sinduscon-MG: vendas de apartamentos crescem, mas custo de construção aumenta

Em julho foram vendidos, nas cidades de Belo Horizonte e Nova Lima, 370 apartamentos novos, o que representou uma alta de 16,7% em relação a igual mês do ano anterior (317). As vendas continuaram se destacando e superando o volume de lançamentos, o que têm levado o estoque disponível para comercialização aos menores patamares históricos. É o que aponta o Censo do Mercado Imobiliário, realizado pela Brain Consultoria para o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).

Foram lançados dois empreendimentos nas referidas cidades, totalizando 63 unidades, o que representou um recuo de 14,86% em relação a julho do ano passado. Para o vice-presidente da Área Imobiliária, Renato Michel, os lançamentos represados em função da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus deverão acontecer nos próximos meses: “Após a queda histórica de 9,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no segundo trimestre, em relação aos três primeiros meses do ano, indicadores relativos ao segundo semestre demonstram resultados mais satisfatórios, evidenciando que o pior ficou para trás. A produção da indústria, o desempenho do comércio varejista e até mesmo o setor de serviços vêm apresentando resultados positivos. Esses fatores, aliados ao baixo patamar da taxa de juros e ao incremento do financiamento imobiliário com recursos da caderneta de poupança fortalecem as expectativas mais promissoras para o desempenho do mercado de imóveis novos”.

Entretanto, Renato Michel destaca: “Um desafio que está preocupando os construtores e pode estar contribuindo para o adiamento de novos investimentos é o aumento acentuado nos custos dos materiais de construção. Produtos básicos como o aço e o cimento têm apresentado altas elevadas, prejudicando o andamento das obras e das atividades do segmento. Os indicadores de custo da construção já demonstram isso”.

Em agosto, o Custo Unitário Básico de Construção (CUB/m²), calculado e divulgado pelo Sinduscon-MG, aumentou 1,69%, a maior elevação desde dezembro de 2018. Este resultado é justificado pela alta de 4,13% no custo com materiais de construção, a maior desde novembro de 2002 (4,93%), ou seja, dos últimos 18 anos. Aço, concreto e cimento, que juntos representam 30% do custo com materiais de construção, apresentaram os seguintes aumentos em agosto: 12,24%, 4,75% e 21,23%, respectivamente. Para o vice-presidente do Sinduscon-MG, esse processo de expressiva alta dos insumos pode interromper o fortalecimento das atividades do setor, num momento tão delicado como o que o País vivencia.

Em função do baixo patamar de unidades novas disponíveis para comercialização, que está inferior a 3.000 mil unidades, o preço dos imóveis novos já tem sofrido pressão. Em relação a julho do ano passado a alta observada no preço de apartamentos novos foi de 5,27%, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)/IBGE, indicador oficial da inflação do País, foi de 2,31%. “Com o aumento acentuado no preço dos insumos, essa situação pode se agravar e prejudicar a recuperação da oferta das cidades, levando a uma falta de imóveis novos. E o resultado dessa situação poderá ser a menor geração de emprego e renda no setor”, destaca Michel.

Em julho foram vendidos, nas cidades de Belo Horizonte e Nova Lima, 370 apartamentos novos, ou seja, elas mantiveram-se em patamar elevado, registrando o terceiro melhor resultado do ano, atrás somente de junho (382 unidades) e janeiro (402 unidades). Desagregando as vendas por região observa-se que que a Centro Sul foi destaque, com 106 unidades, seguida pela Pampulha (77 unidades) e pela Região Oeste (59 unidades).

As vendas de apartamentos novos em Belo Horizonte e Nova Lima, nos primeiros sete mese deste ano, em relação a igual período de 2019, registraram incremento de 11,56% . O aumento observado nos lançamentos foi ainda mais expressivo: 23,46%. As vendas, neste período, também foram superiores aos lançamentos, contribuindo, portanto, para a continuidade da queda da oferta de imóveis novos nas referidas cidades. Há quatro meses consecutivos a oferta está registrando retração. Também há quatro meses seguidos as vendas são superiores aos lançamentos. Apenas 17,9% dos imóveis residenciais que entraram no mercado estão disponíveis para venda.

A Sondagem da Indústria da Construção realizada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), com o apoio do Sinduscon-MG demonstrou que os empresários da construção estão com expectativas mais positivas para os próximos seis meses para o lançamento de novos empreendimentos, para a compra de insumos, para a geração de novas vagas de emprego e para o aumento do seu nível de atividades, o que certamente poderá contribuir para o País voltar a encontrar o caminho do crescimento econômico.

“Os aumentos de custos em função de elevação de preços de insumos, e em alguns casos até com desabastecimento de produtos, pode interromper esse processo, gerando mais desemprego e recuo ainda maior do que já é aguardado para a economia nacional”, comenta Renato Michel. Assim, o otimismo para os próximos meses esbarra neste momento na preocupação com a expressiva elevação dos custos do setor. É necessário aguardar os desdobramentos dessa situação para ver o comportamento do mercado imobiliário.

Startup de coliving lança primeiro apê individual

Startup referência em coliving no Brasil, a Yuca anuncia o lançamento dos primeiros apartamentos individuais de seu portfólio. Localizados no Mirante do Vale – um dos maiores arranha-céus de São Paulo e maior edifício residencial da capital paulista, as duas unidades, ambas com 32m², ficam no 37º andar do prédio e contam uma incrível vista do Vale do Anhangabaú. O lançamento representa uma novidade significativa no portfólio da startup, já que está localizado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto Waldomiro Zarzur nos anos 60.

Uma das novidades é que os apês podem ser compartilhados por casais. No pacote, que sai pelo preço mensal de R﹩ 2.490,00, em um único boleto de aluguel estão inclusos: limpeza semanal, condomínio e as contas de água, luz e internet veloz. Os novos produtos da Yuca são um reflexo do movimento da proptech de acompanhar as necessidades dos seus diferentes públicos, oferecendo um portfólio que permite que as pessoas vivam melhor e com soluções inovadoras de moradia, seja compartilhada ou individual.

“Assim como a cidade, as necessidades de quem mora nela seguem crescendo na mesma proporção. A Yuca está atenta à essas transformações. São Paulo tem a capacidade de proporcionar experiências singulares para seus habitantes, sejam elas culturais ou profissionais, e foi com o objetivo de resolver os entraves existentes nela para uma vivência mais plena que surgiu a Yuca. Os modelos de apês individuais nascem para atender à essa crescente demanda”, destaca o CEO da Yuca.

O apê é mais uma entrega da Yuca no sentido de apoiar a revitalização do centro de São Paulo, localização privilegiada em termos de acesso a todas as zonas da cidade que vem passando por um processo de valorização nos últimos anos.

“Oferecer moradia urbana de alta qualidade por um preço justo é um dos principais pilares da Yuca. Nosso objetivo é expandir para oferecer produtos com valores cada vez mais acessíveis, em bairros próximos à metros e com todos os benefícios de morar em um Yuca. Acreditamos que viver em São Paulo pode ser incrível e isso deve alcançar mais pessoas”, destaca Eduardo Campos, cofundador e CEO da startup, que ainda garante: “Como todos as moradias oferecidos pela Yuca, os novos apês contam com espaços confortáveis, modernos e práticos, como camas queen-size e chuveiro a gás com boa vazão, que garantem maior qualidade de vida”.

O empreendedor lembra que a Yuca surgiu para renovar o mercado imobiliário e traz em sua essência o conceito de living-as-a-service (LaaS), entregando praticidade, mobilidade e qualidade de vida unindo tecnologia e um design inovador. Os fundadores se inspiraram em um modelo chinês de transformação urbana, que implementou o formato coliving em apartamentos antigos recuperados e espalhados em megacidades para atender a crescente demanda de jovens profissionais.

Eduardo explica que São Paulo vem registrando crescimento semelhante ao das grandes cidades chinesas, como Xangai, e já é considerada uma megacidade, com mais de 12 milhões de habitantes.

A digitalização e a evolução tecno científica para construção digital

A digitalização atingirá a construção civil, incluindo a cadeia de materiais cimentícios, com ganhos de produtividade e redução de impacto ambiental. E a introdução da produção digital em países em desenvolvimento passa pelo desenvolvimento de soluções específicas às condições sociais, à disponibilidade de recursos econômicos para investimento e ao atual estágio de desenvolvimento tecnológico.

O setor cimenteiro tem atuado forte e conjuntamente com a cadeia produtiva e o universo acadêmico na busca de soluções, alternativas e projetos inovadores a fim de apoiar o país no desenvolvimento econômico e social através de uma infraestrutura mais adequada e mais moderna que garantam o bem-estar dos brasileiros.

O recente lançamento do hubic – o primeiro espaço cooperativo de inovação e construção digital de base industrial do Brasil – reforça a vocação da indústria do cimento em Inovação e assegura seu papel de protagonismo e vanguarda acompanhando a transformação global com a Quarta Revolução Industrial – popularmente conhecida como Industria 4.0.

Além dessa iniciativa também estão previstas a inauguração de um espaço de Coworking, para a elaboração de pesquisa e desenvolvimento de empresas da cadeia de valor, grupos desenvolvendo soluções consideradas promissoras e startups; a criação de uma plataforma de construção digital através do compartilhamento de infraestrutura laboratorial multiuso com capacidade de produção/impressão digital 3D de componentes cimentícios e edificações na escala 1:1; o desenvolvimento de atividades de educação continuada (EaD) on-line voltadas para inovação e Indústria 4.0 e a criação da Cátedra Ary Torres para atrair profissionais de ponta do mundo para coordenar plano de atividades, educação, pesquisas e inovação, além promover atividades de transferência de conhecimento e tecnologia a partir de experiências internacionais

Além do mais, haverá a promoção de Consórcios de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação com objetivos específicos, explorando a sinergia produzida pelo acordo de cooperação técnica assinado recentemente com a USP.

O Acordo de Cooperação Técnica – USP e ABCP / SNIC
A Universidade de São Paulo (USP), por meio da Escola Politécnica (Poli), a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) assinaram, na tarde do último dia 3 de setembro, um acordo de cooperação técnica que tem como objetivo acelerar a transição da construção civil para uma economia digital e circular, por meio de soluções inovadoras, competitivas, com baixa pegada ambiental e de alta produtividade e qualidade.

Para sua implementação, o hubic já tem assegurado R﹩ 8 milhões em investimentos e será instalado em espaço compartilhado entre a USP e a ABCP, interligado ao campus da Universidade, em São Paulo.

O projeto será conectado ao Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS USP), um ecossistema de empresas e academia dedicado a promover a inovação, a sustentabilidade e a produtividade na construção civil.

“Vivemos um tempo de múltiplos desafios, nos âmbitos ambiental, concorrencial e institucional. A indústria de cimento tem se mostrado capaz de enfrentar esse mundo complexo, tanto dentro de suas fábricas, quanto nas diversas aplicações do cimento. O acordo com a USP está inserido nessa lógica. Se, por um lado, o convênio resgata uma história construída ao longo de décadas, por outro, ele projeta o elemento inovação como variável de importância crescente para que nossa indústria continue gerando valor e qualidade de vida para toda a sociedade”, afirma o presidente da ABCP/SNIC, Paulo Camillo Penna.

Ainda segundo o executivo, a digitalização atingirá a construção civil, incluindo a cadeia de materiais cimentícios, gerando ganhos significativos de produtividade e redução de impacto ambiental.

Para absorver esse processo evolutivo, a USP e a ABCP reúnem expertises e ações que, somadas, cuidarão de alavancar a produção digital de componentes e a transferência de conhecimento e tecnologia para toda a cadeia produtiva da construção e sociedade.

“O hubic é uma iniciativa que traz a tecnologia da indústria 4.0 para os componentes da construção civil e de infraestrutura, fruto da união da academia, da indústria e dos órgãos públicos e privados, trazendo a tecnologia de ponta para a melhor eficiência das obras, otimização dos materiais, economia e sustentabilidade, beneficiando a indústria e a sociedade”, destaca a diretora da Poli, Liedi Legi Bariani Bernucci.

FII Summit reunirá principais nomes do setor imobiliário

Os fundos imobiliários têm se tornado cada vez mais estratégicos para os investidores na busca de maior rentabilidade diante do atual cenário, com os juros no menor patamar histórico. A fim de ajudar quem está à procura de mais conhecimento sobre esse produto, o InfoMoney, com apoio da XP, realizará, de 22 a 24 de setembro, o FII Summit, maior evento de fundos imobiliários do país.

O evento, que será virtual e gratuito, reunirá fundadores e executivos de grandes empresas imobiliárias, além de gestores e analistas, para debater as perspectivas para os diferentes segmentos desse mercado, incluindo comercial, logístico, residencial e hoteleiro. Entre os confirmados, há nomes como Efraim Horn, co-presidente da Cyrela, Rubens Menin, fundador da MRV, Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, Thiago Alonso, CEO da JHSF, Claudio Hidalgo, head da WeWork na América Latina, Pedro Carraz, responsável pela gestão de fundos imobiliários na XP Asset, Caio Megale, economista-chefe da XP Investimentos, e Leandro Bousquet, head de investimentos imobiliários da Vinci

Rio tem melhor agosto em 4 anos para compra e venda de imóveis residenciais

Secovi Rio indica que esse foi o melhor agosto dos últimos quatro anos para a compra de imóveis na cidade. Desde 2017 não se fechavam tantos negócios residenciais entre compradores e vendedores. Foram quase 3.500 no mês passado. Os principais motivos: juros baixos e facilidade de crédito. A APSA – líder em gestão de propriedades urbanas – confirma esse aumento da procura, sobretudo nos bairros de Copacabana e Tijuca, onde houve maior busca por residenciais no mês de agosto. Os dois bairros concentraram 63% da procura, dentre os bairros monitorados.

A flexibilização das medidas de distanciamento social, a redução nos juros e a maior oferta de crédito imobiliário estão aquecendo o mercado de compra e venda do Rio de Janeiro. O crescimento de busca pela compra de imóveis residenciais cresceu 77% entre junho e agosto, na comparação com os três primeiros meses do ano, antes da pandemia, de acordo com a APSA.

“Percebemos um aumento tanto na busca por interessados quanto nos pedidos de avaliações para venda por parte de proprietários. O volume de visitas aumentou consideravelmente, bem como de propostas e fechamentos. Os motivos são os mais diversos, mas destaco que o principal é a necessidade das pessoas em se adequar a uma nova realidade de vida, seja profissionalmente (Home Office), pessoal (Novas opções de lazer e facilidades próximas as suas residências) ou financeira (adequação a uma nova realidade financeira)”, analisa Gustavo Araújo, gerente de Negócios da APSA.

Neste levantamento, são monitorados os bairros da Zona Sul e a Tijuca, representando a Zona Norte.

Atlantico Bait foi um dos lançamentos de Copacabana em agosto. 

Dados da Secovi Rio indicam que foram feitas mais de 18.237 transações residenciais de janeiro a agosto de 2020, sendo quase 20% apenas no mês de agosto. Leblon (R﹩ 2.513.896), Ipanema (R﹩ 2.424.344) e Barra da Tijuca (R﹩ 1.400.720) concentraram os valores médios mais altos de imóveis no período.

“Estes números positivos do mês de agosto mostram que, apesar do período crítico de isolamento social vivido no primeiro semestre por conta da pandemia, muitas famílias não deixaram de lado seus planos para o futuro. A fase de retomada da economia deu mais segurança para as pessoas enxergarem boas oportunidades, gerando negociações relevantes para o mercado imobiliário carioca como um todo. A expectativa é que esse cenário otimista ganhe ainda mais força ao longo do ano e estimule novas vendas”, avalia Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio.