Preço de imóveis residenciais sobe 0,45% em novembro

■ Análise do último mês: o Índice FipeZap, que acompanha o comportamento do preço médio de venda de imóveis residenciais em 50 cidades, registrou avanço de 0,45% em novembro, ante avanço de 0,43% computado em outubro. Comparativamente, a variação mensal do índice foi inferior ao comportamento esperado do IPCA/IBGE para o mês (+0,62%), segundo expectativa publicada no último Boletim Focus do Banco Central do Brasil*. Uma vez confirmada a variação esperada dos preços ao consumidor, o preço médio de venda de imóveis residenciais encerrará o referido mês com queda de 0,17%, em termos reais. Individualmente, à exceção de Campo Grande (-0,07%) e Belo Horizonte (-0,08%), onde os preços permaneceram praticamente estáveis, as demais capitais monitoradas pelo Índice FipeZap apresentaram elevação do preço médio de venda de imóveis residenciais no último mês, destacando-se as variações registradas em: Manaus (+1,23%), Recife (+1,22%), Curitiba (+1,06%), Vitória (+1,05%), Maceió (+1,04%), Goiânia (+0,97%) e João Pessoa (+0,94%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, municípios com maior peso na composição do Índice FipeZap, a variação nominal registrada em novembro foi de +0,31%.

■ Balanço parcial de 2020: até novembro de 2020, o Índice FipeZap acumula alta nominal de 3,21%, ante variação de +2,85% esperada para o IPCA/IBGE nesse período*. Na comparação entre a variação acumulada do Índice FipeZap e a inflação esperada, a expectativa é que o preço médio de venda dos imóveis residenciais encerre o período com alta real de 0,35%. À exceção de Recife, onde o preço médio de venda residencial acumula queda de 0,96% no ano, as demais capitais brasileiras monitoradas apresentaram avanço no período, destacando-se as variações observadas em: Brasília (+9,16%), Curitiba (+7,47%), Manaus (+5,95%), Maceió (+5,94%), Florianópolis (+5,94%), Vitória (+5,71%) e Campo Grande (+5,0%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os preços médios de venda do segmento residencial encerraram o período com altas acumuladas de 3,40% e 1,30%, respectivamente.

■ Últimos 12 meses: nesse horizonte temporal, o Índice FipeZap de Venda Residencial acumula um avanço nominal de 3,19%. Comparando-se com a inflação acumulada nos últimos 12 meses (+4,03%), de acordo com o IPCA (IBGE)*, o índice exibe queda real de 0,81%. Entre as capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, Brasília acumula o maior aumento nominal (+9,05%), seguida por Curitiba (+7,74%), Vitória (+6,34%), Florianópolis (+6,24%), Campo Grande (+5,25%), Maceió (+5,02%) e Belo Horizonte (+4,19%). Em contraste, Fortaleza acumula a maior queda no preço médio das capitais (-1,32%), sendo acompanhada no campo negativo por Recife (-0,56%). Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as variações acumuladas em 12 meses revelam altas de 3,64% e 1,13% no preço médio, respectivamente.

■ Preço médio de venda residencial: tendo como base a amostra de imóveis residenciais anunciados para venda em novembro de 2020, o preço médio calculado foi de R$ 7.455/m² entre as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap. Dentre as capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, Rio de Janeiro apresentou o preço de venda mais elevado (R$ 9.409/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.294/m²) e Brasília (R$ 7.988/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m² no mês, incluem-se: Campo Grande (R$ 4.339/m²), Goiânia (R$ 4.446/m²) e João Pessoa (R$ 4.473/m²).

Nota (*): informação publicada no Boletim Focus do Banco Central do Brasil em 30/11/20. A variação real efetiva será conhecida apenas após a divulgação do IPCA/IBGE.

Archademy abre nova sede em Curitiba e amplia a sua atuação como desenvolvedora de projetos de arquitetura

Concebida com 28 estações, unidade paranaense reúne diversos serviços para impulsionar negócios de arquitetos e designers de interiores

A Archademy, o primeiro e maior Market Network de Arquitetura e Design de Interiores do Brasil, acaba de inaugurar um espaço de coworking na capital paranaense, com ampla infraestrutura em termos de serviços de apoio aos arquitetos e designers de interiores, reforçando ainda mais a sua atuação como desenvolvedora de negócios e fomentadora de novos projetos.

O centro de inovação Arch&Design, é a quarta unidade da aceleradora, voltada a profissionais em busca de auxílio para deslanchar seus projetos, ou que almejam ampliar conhecimentos, fazer contatos e adquirir parcerias.

A nova sede de Curitiba, que acaba de entrar em operação, surpreende pelas suas dependências. São 28 estações, salas de reunião, bibliotecas de materiais e amostras, espaços para eventos sociais, workshops e palestras, além do tradicional ponto do café, lounge e até uma horta comunitária.

A Archademy Curitiba nasceu de uma parceria com a Apolar Concept. “É um espaço voltado, principalmente, às conexões que os arquitetos e designers poderão fazer entre si e com fornecedores. A Archademy tem se notabilizado pela sua atuação como facilitadora na realização de eventos e contatos entre profissionais e fornecedores, fomentando amplamente novos negócios”, afirma Anna Rafaela Torino, uma das fundadoras da Archademy.

A opção para a instalação de uma unidade na região sul faz parte do ambicioso plano de expansão da aceleradora no país. “O sul é sempre estratégico por se tratar de um importante polo de decoração, e Curitiba ainda é favorecida pela proximidade com São Paulo”, afirma Anna.

A primeira unidade idealizada pela Archademy fora de São Paulo está situada em Florianópolis, no empreendimento Cidade Milano. A aceleradora, no entanto, planeja estender seus serviços para outras praças igualmente promissoras em negócios nos setores de arquitetura e design.

A próxima capital que receberá uma sede da Archademy será Brasília (DF). “Em 2020 ampliamos as nossa soluções digitais. Em 2021, o plano é inaugurar mais 10 unidades em todo país e consolidar a Archademy como centro de negócios para o mercado da construção civil. Acreditamos muito neste modelo híbrido”, diz.

Mesmo com a pandemia, Anna observou um aumento de 50% na frequência das unidades da Archademy, no mês de outubro em relação julho. Ela atribui esse incremento à flexibilização do isolamento e a volta às aulas. “Nesse ano atípico devido à pandemia, nesses últimos meses, as pessoas mudaram o foco que normalmente têm de se preparar para as férias e estão mais voltadas ao trabalho e em avançar com seus projetos. Isso explica esse aumento na procura pela Archademy, analisa.    

Criada em 2016, hoje a Archademy responde por 32% do mercado de arquitetos no Brasil. O segredo por detrás do forte crescimento é a adoção do conceito de Market Network, que vai além do marketplace. “Enquanto o marketplace fornece transações entre vários compradores e vendedores, o Market Network permite que as pessoas se comuniquem 360 graus com todos os que fazem parte da rede, impulsionando novos negócios mais rapidamente”, explica Raphael Tristão, CEO da construtech.

Os arquitetos que fazem parte da rede de aceleradoras contam com a Comunidade Archademy PRO que oferece capacitação, relacionamentos e negócios. Além de conteúdos de gestão, marketing e vendas, a Archademy PRO oferece um canal exclusivo na plataforma slack. Além de todos materiais, os escritórios também estarão conectados por um canal exclusivo no Slack, uma plataforma de comunicação e networking, com objetivo de fomentar novos negócios. 

Venda de imóveis na Newcore salta 84% no ano e confirma momento favorável do segmento

A Newcore, aplicativo que aproxima potenciais compradores a corretores autônomos de imóveis, registrou um salto de 84% na vendas de imóveis, de janeiro a outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre, as vendas cresceram 32%, na comparação com o trimestre anterior, e 80% em relação ao mesmo período de 2019. O resultado comprova, além do aquecimento do mercado imobiliário, com a redução das taxas de juros, a proposta da empresa em preparar profissionais especializados para atender à crescente demanda de compradores em busca de soluções personalizadas.

O Estado de São Paulo ainda concentra o maior volume de vendas, com 70% das operações. Fora desse centro, Paraná e Paraíba também têm apresentado aquecimento nos negócios. Os imóveis de dois dormitórios continuam sendo os mais procurados, representando 46,1% das unidades vendidas, mas dividindo espaço com os de três dormitórios, com 36,8%.

Além do cenário econômico favorável, o aumento expressivo das vendas é resultado da ampliação na oferta de imóveis e nas regiões atendidas pela Newcore e da consolidação do método de treinamento dos corretores.

De janeiro a outubro, a captação de imóveis para venda somou 44.620 unidades, quantidade 42% maior do que no mesmo período de 2019. Em outubro, houve uma alta de 18,7%, ante setembro, passando de 3.947 para 4.685 novas unidades à venda. Dados preliminares de novembro registram 52 mil imóveis à venda na plataforma.

São Paulo – capital, região metropolitana, litoral e interior – é a região com o maior número de ofertas, seguida por Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Santa Catarina, respectivamente. Das unidades à venda, os imóveis de 3 dormitórios já dividem proporcionalmente o mesmo espaço que os de 2 dormitórios, cada um com uma fatia de 40%.

Em linha com o aumento das ofertas, a procura segue aquecida. De janeiro a outubro, o número de pessoas interessadas (leads) ultrapassou 128 mil, com pico de 15 mil, em julho, e média de 14 mil novos possíveis compradores, de agosto a outubro.

Formando especialistas – De janeiro a outubro, 12,6 mil pessoas se inscreveram na plataforma para atuar como corretores, com picos de solicitação em fevereiro, com 2,5 mil novos cadastros, e julho, com 1,5 mil. “A corretagem de imóveis é uma alternativa profissional relativamente simples, a partir da obtenção do certificado do Creci, a um custo de investimento baixo”, afirma Luiz Moraes, CEO da Newcore. “No entanto, a proposta da Newcore é promover alta qualificação para esses profissionais, transformando em especialistas, com atendimento de excelência e profundo conhecimento do segmento em que atua.”

Em outubro, 2,5 mil corretores estavam capacitados e ativos nos 440 distritos, em 356 cidades de nove estados em que a Newcore está atuando – São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Paraíba e Pernambuco.

Entre as principais metas de expansão das atividades da Newcore estão a capacitação e ativação de mais 2 mil corretores e ampliação para 30 novas cidades/distritos dos estado em que a Newcore ainda não atua, com destaque para cinco em Goiás e no Espírito Santo e três no Mato Grosso.

Outro projeto, já em andamento, é a atuação no mercado de imóveis novos e lançamentos, que já está sendo implementado em São Paulo, em parceria com nove incorporadoras e 60 corretores atuantes.

Preço do m² no Rio de Janeiro é o quinto mais alto da América Latina

A Navent, empresa da qual o Imovelweb faz parte, divulgou o resultado do Levantamento Imobiliário da América Latina (RIAL Di Tella-Navent/Zonaprop), feito em parceria com o Centro de Investigación en Finanzas (CIF) da Escuela de Negocios de la Universidad Torcuato Di Tella. De acordo com o estudo, Santiago (Chile) possui o metro quadrado mais elevado da América Latina (US$ 3.278/m²), seguido de Montevideo (Uruguai – US$ 2.857/m²), Buenos Aires (Argentina – US$ 2.847/m²), Cidade do México (México – US$ 2.269) e Rio de Janeiro (Brasil – US$ 2.224). As informações são referentes a setembro de 2020.

Confira a tabela com os preços em dólares do metro quadrado nas cidades da América Latina:

CidadeValor do m² (US$)
Santiago (Chile)3.278
Montevidéu (Uruguai)2.857
Buenos Aires (Argentina)2.847
Cidade do México (México)2.269
Rio de Janeiro (Brasil)2.224
Lima (Peru)2.080
Cidade do Panamá (Panamá)1.821
São Paulo (Brasil)1.744
Rosário (Argentina)1.654
Monterrei (México)1.535
Guadalajara (México)1.535
Córdoba (Argentina)1.442
Quito (Equador)1.250
Bogotá (Colômbia)1.217
Preço médio1.921

A pesquisa é feita duas vezes por ano e tem como objetivo estudar o comportamento do preço dos imóveis que são tipicamente habitados por jovens profissionais de 14 cidades latinoamericanas. Para realizar o estudo, foram selecionados bairros com características semelhantes nessas cidades, utilizando os seguintes filtros:

1. Número de quartos: 1 e 2 quartos (excluem-se os estúdios);
2. Preço do imóvel: entre US$ 10.000 e US$ 300;
3. Área coberta: entre 20 e 100 m²;
4. Soma dos metros cobertos (incluindo garagem) e metade dos descobertos menor que 200 m² (área de construção da casa/edifício).

No Brasil, os bairros selecionados para o levantamento foram Botafogo, Copacabana e Ipanema, no Rio de Janeiro; e Ibirapuera, Itaim Bibi, Jardins e Moema, em São Paulo. O levantamento leva em conta os preços anunciados nos sites de imóveis dessas regiões, sendo que a maior parte deles pertence à Navent. Os sites analisados no Brasil foram o Imovelweb (www.imovelweb.com.br) e Wimoveis (www.wimoveis.com.br).

A metodologia completa do estudo pode ser encontrada no site do CIF.

São Paulo e Córdoba registram maiores quedas nos preços dos imóveis


O estudo também compara a variação percentual dos preços entre março de 2020 (quando foi realizado o primeiro estudo do ano) e setembro de 2020 em três unidades de conta: dólar nominal (sem considerar a inflação), dólar real e moeda local real. O preço da moeda local real está ajustado pela inflação de cada país, enquanto o preço em dólar real utiliza a inflação dos EUA.

Quando se analisa os dólares nominais, as maiores quedas ocorreram em Córdoba (-13,5%), São Paulo (-9,0%) e Rio de Janeiro (-8,4%). Já em Moeda local, as diminuições mais significativas ocorreram em Montevidéu (-8,0%), São Paulo (-1,3%) e Cidade do México (-1,2%).

Confira a tabela completa de variação percentual dos preços:

CidadeDólar NominalDólar RealMoeda Local
Guadalajara (México)9,7%8,8%4,9%
Santiago (Chile)8,5%7,6%-0,9%
Lima (Peru)7,3%6,4%8,6%
Bogotá (Colômbia)7,0%6,1%3,1%
Monterrei (México)6,9%6,0%2,2%
Cidade do México (México)3,4%2,5%-1,2%
Quito (Equador)-0,9%-1,7%0,1%
Cidade do Panamá (Panamá)-2,2%-3,0%-1,0%
Montevidéu (Uruguai)-2,2%-3,0%-8,0%
Buenos Aires (Argentina)-5,1%-5,9%24,2%
Rosário (Argentina)-8,1%-8,9%20,2%
Rio de Janeiro (Brasil)-8,4%-9,1%-0,7%
São Paulo (Brasil)-9,0%-9,7%-1,3%
Córdoba (Argentina)-13,5%-14,2%13,2%
Preço Médio-0,3%-1,2%5,5%

Empreendimento da Icon Realty em Cajamar é inaugurado 100% locado

A Icon Realty, braço imobiliário do Grupo CB, que pertence ao empresário Michael Klein, inaugurou seu mais novo empreendimento, o Icon Realty Cajamar, no dia 28 de novembro. O empreendimento Triple A foi planejado com total flexibilidade para atender demandas dos mais variados ramos de atividades que buscam tecnologia, segurança, sustentabilidade e infraestrutura.

O Icon Realty Cajamar possui 77 mil m², pé direito de 12 m, piso nivelado a laser com capacidade para suportar até 6 Ton/m² e heliponto homologado. Conheça as principais características do empreendimento:

• Fibra ótica para rede de distribuição de dados do condomínio;

• Estação de tratamento de esgoto, estação de tratamento de água de reuso;

• Área de eficiência logística superior ao padrão, com: 90,02%;

• Área de preservação permanente: mais de 70 mil m² de mata preservada e plantio de 3 mil mudas nativas;

• Mezanino sob demanda;

• Amplo pátio para carretas com apoio ao motorista;

• Usina de geração de energia solar fotovoltaica e diesel.

Projeto único às margens da Rodovia Anhanguera, com acesso direto, localizado na região considerada a “Faria Lima” dos galpões logísticos. No empreendimento, foi aplicado o que há de mais moderno e sustentável na concepção de um condomínio logístico e industrial.

“Acreditamos em projetos desenhados para o futuro, com respeito ao meio ambiente, e estamos muito orgulhosos com a inauguração deste importante empreendimento e satisfeitos por já estarmos com a estrutura totalmente locada”, afirmou Michael Klein, CEO do Grupo CB. Para marcar a inauguração, 45 árvores frutíferas foram plantadas no local por colaboradores e seus familiares.

A Icon Realty está preparada para atender todos os perfis de clientes, inclusive multinacionais de grande porte, sob medida – built to suit, o que eleva a empresa a um novo patamar.

Vai comprar seu primeiro imóvel? Confira essas dicas!

A compra do primeiro imóvel é um sonho para milhares de pessoas, mas que pode se tornar um pesadelo se não houver planejamento e cuidado na hora da escolha. Pensando nisso a Tarjab, incorporadora com mais de 37 anos de atuação no setor, elaborou uma série de dicas para quem pretende comprar seu primeiro apartamento. Confira abaixo as orientações elaboradas pela equipe de vendas e marketing da Tarjab.

Longo prazo

As vezes batemos o olho em um lançamento e acreditamos que seja ideal para morarmos, mas é preciso ter uma visão mais ampla. Primeiramente, foque no que você procura e precisa como bairro/localização, metragem, valor por m², lazer, serviços próximos, áreas comuns, disposição de plantas por exemplo. Não deixe de visitar o local onde o empreendimento será construído e seu entorno. Lembre-se, um imóvel na planta é um investimento de longo prazo.

Credibilidade

A credibilidade da incorporadora do empreendimento é fundamental para entender se a empresa tem um bom histórico de entregas e se não tem muitas reclamações. Importante ainda olhar, seja nas redes sociais da empresa ou sites como Reclame Aqui, se as reclamações são atendidas e em que velocidade, além de comparar o volume de reclamações com o tamanho da empresa. Uma incorporadora pode parecer ter poucas reclamações, mas se ela tiver poucos projetos essas reclamações podem ser muitas na verdade.

Corretor de confiança

Não deixe de contatar um especialista do setor imobiliário, vale destacar também que a maioria das incorporadoras tem equipes de vendas próprias que podem ser ótimas fontes de consulta e atendimento.

Grande parte das incorporadoras contam com ficha de preenchimento da visita, na qual é possível fazer a avaliação do corretor. Preencher avaliando de forma isenta a qualidade do atendimento do corretor é uma forma de melhorar o processo de formação e capacitação dos profissionais de vendas. O atendimento digital também oferece a escolha de avaliação (de sua nota de 0 a 5). Por isso, escolha o corretor de sua confiança e nunca deixe de aciona-lo para qualquer dúvida que possa surgir.

Burocracia

Geralmente não nos atentamos muito para parte burocrática ao comprar nosso primeiro imóvel, por isso não deixe de conferir toda a documentação a ser assinada (contrato, memorial descritivo, proposta), bem como os documentos de registro do imóvel, se estão em dia com os registros no cartório (registro de incorporação) garantido que o imóvel pode ser comercializado.

Leia com atenção todos os pontos do contrato e se necessário peça assessoria jurídica de um advogado com conhecimentos de mercado imobiliário, eliminar todas as dúvidas ao assinar o contrato garante uma compra segura e prazerosa, já que para muitas pessoas essa aquisição é um sonho se realizando. Lembre-se, o cuidado e atenção nesse momento evitam frustrações geradas pela falta de entendimento ou alinhamento correto na hora da assinatura.

Orçamento

Fique atento se o imóvel cabe, de fato, no seu bolso. Se for fazer financiamento é importante também ter a ressalva de que a data de entrega do empreendimento, pode ser estendida por até seis meses, geralmente os contratos contam com uma clausula que permite prolongar esse prazo. Portanto, nos casos de financiamento, você pode levar de 1 a 6 meses para pegar as chaves, considere esse tempo em seu orçamento e cronograma.

Outra dica valiosa é conhecer as características do produto, ler o memorial descritivo, estudar e entender as vocações do produto, além de visitar os apartamentos decorados. Vale destacar que no momento atual de pandemia há projetos sem apartamento decorado físico e sim virtual. Portanto procure conhecer as características do produto em detalhes, seja em tour virtual de 360 Graus ou decorados físicos.

Importante também ter uma ideia de quanto foi investido pela incorporadora para deixar o apartamento daquele modo, assim você terá um balizador para a sua reforma e investimento final no imóvel.
Valores de IPTU e condomínio, que são custos mensais, também ajudam a planejar melhor os desencaixes.

Financiamento

Existem várias opções para realizar o pagamento do imóvel, entre elas está o financiamento bancário. Com a redução na taxa de juros, com a Selic em 2% ao ano, uma alternativa para quem quer comprar seu primeiro imóvel é justamente esse tipo de financiamento. Recentemente as instituições bancárias criaram novas modalidades, propondo novos indexadores, proporcionando maior acesso e facilidade na aquisição do primeiro imóvel.

Não deixe de realizar uma ampla pesquisa em diversos bancos que oferecem crédito imobiliário, normalmente é possível realizar uma simulação no próprio site da instituição financeira. Assim é possível calcular o prazo, e os valores da entrada e parcelas.

Visite

Outra dica valiosa é conhecer as características do produto, ler o memorial descritivo, estudar e entender as vocações do produto, além de visitar os apartamentos decorados. Portanto, procure conhecer o produto em detalhes, seja em tour virtual de 360 Graus ou decorados físicos.