inGaia lança chatbot para imobiliárias focado 100% na captação de leads

Com a chegada da pandemia, as imobiliárias, administradoras de locação e corretores reconheceram a importância da digitalização e tiveram que se adaptar a este cenário. A inGaia atua justamente para ajudar na digitalização desse mercado e está trazendo mais uma novidade para contribuir com esse processo: o inGaia bot, chatbot para imobiliárias focado 100% na captação de leads, ou seja, em potenciais clientes.

Com a ferramenta, é possível automatizar algumas tarefas, como atendimento ao cliente e retirada de dúvidas frequentes. O inGaia Bot, que funciona sete dias por semana durante 24h, pode aumentar em até 30% a captação de leads, já que é necessário que o cliente insira alguns dados em troca de informações específicas.

Além disso, a ferramenta é totalmente integrada com o CRM da imobiliária, ou seja, com sua plataforma de gestão. Isso facilita ainda mais essa captação, já que a imobiliária terá acesso, em seu sistema, sobre o que aquele cliente estava buscando dentro de seu site, aumentando a possibilidade de fechamento de negócios. Pensando na melhor forma de atendimento para o negócio, o chatbot da inGaia vai oferecer três tipos de atendimentos : venda, locação ou venda e locação juntos.

“A chegada da pandemia trouxe a necessidade de readequação, mudanças de processos e muitas imobiliárias que não estavam familiarizadas com o ambiente digital tiveram que começar do zero. O inGaia Bot gera leads, melhora a experiência do usuário e ainda traz redução de custos de atendimento em até 95%. É um excelente exemplo de ferramenta ainda pouco explorada no setor, mas muito eficiente. Por isso estamos trazendo essa solução para os nossos parceiros”, explica José Eduardo Andrade Junior, CEO da inGaia.

O inGaia bot poderá ser testado gratuitamente durante 30 dias. Mais informações sobre o produto e serviços oferecidos pela inGaia podem ser encontradas no site da empresa.

1ª telha fotovoltaica de concreto do Brasil recebe registro do INMETRO e começa a ser produzida pela Eternit

A Eternit – companhia especializada no fornecimento de matérias-primas, produtos e soluções para o setor de construção civil, e líder de mercado no segmento de coberturas – recebeu no início deste mês o registro do INMETRO para a telha fotovoltaica de concreto BIG-F10 – 1ª telha de concreto com tecnologia desenvolvida no Brasil, que capta energia solar para a produção de energia elétrica a partir de células fotovoltaicas aplicadas diretamente nas telhas, sem a necessidade de painéis adicionais. O modelo já tinha aprovação do Instituto e agora está certificado sob o registro 005443/2020.

“Somos a única companhia brasileira a produzir localmente um produto revolucionário que irá ajudar a diminuir o consumo de energia tradicional de forma ecológica, ao mesmo tempo em que promove eficiência no uso”, afirma Luís Augusto Barbosa, presidente do Grupo Eternit.

A Tégula Solar, empresa que pertence ao Grupo, iniciou a produção sob demanda na fábrica de Atibaia, no interior paulista, para projetos-pilotos em parceria com clientes selecionados em locais residenciais, comerciais e de agronegócio. Com capacidade total de 11 MWp/a (ou 11 Megawatts-pico ao ano) em geração de energia, a unidade recebeu a instalação de equipamentos nacionais e importados, e adaptou sua infraestrutura para a fabricação da nova linha de produtos de alta tecnologia.

A comercialização para o grande público em todo o país está prevista para o primeiro semestre de 2021.

Economia na instalação e na conta de luz

Cada telha de concreto da Eternit Solar produz 9,16 watts e tem dimensão de 365 x 475 mm. A capacidade de produção média mensal de uma única telha é de 1,15 Kilowatts hora por mês (kwh/mês). A estimativa é que essa tecnologia seja vantajosa para o consumidor ao permitir entre 10% e 20% de economia no valor total da compra e da instalação das telhas fotovoltaicas, em relação aos painéis solares montados em cima de telhados comuns. O retorno sobre o investimento ocorre dentro de um período relativamente curto, de 3 a 5 anos, dependendo do sistema.

O número de telhas fotovoltaicas necessário para uma residência vai depender da quantidade de energia que se deseja produzir, da localização do imóvel, inclinação e orientação com relação ao sol, entre outros fatores. Uma residência pequena pode ter em torno de 100 a 150 telhas fotovoltaicas de concreto. Casas de médio e alto padrão, de 300 a 600 unidades ou mais. O restante do telhado é feito com telhas comuns, complementadas com acabamentos como cumeeiras, laterais, espigão do mesmo modelo, com mesmo material e encaixes perfeitos, garantindo a melhor estética do telhado.

Com queda de 0,28% em agosto, preço médio de aluguel recua pelo terceiro mês consecutivo

■ Análise do último mês: após recuo de 0,40% em julho, o Índice FipeZap de Locação Residencial apresentou nova queda em agosto de 2020 (-0,28%). A variação do Índice FipeZap de Locação Residencial ficou abaixo da inflação registrada tanto pelo IPCA/IBGE (+0,24%) e quanto pelo IGP-M/FGV (+2,74%), resultando em uma queda real do preço médio do aluguel dos imóveis. No último período, o comportamento negativo foi influenciado pela queda registrada nos preços desse segmento em algumas das principais capitais brasileiras: Curitiba (-1,24%), Florianópolis (-1,17%), São Paulo (-0,81%), Rio de Janeiro (-0,29%), Salvador (-0,27%) e Fortaleza (-0,23%). Já entre as capitais que apresentaram elevação no preço médio, incluem-se: Belo Horizonte (+0,57%), Brasília (+0,39%), Goiânia (+0,22%), Porto Alegre (+0,18%) e Recife (+0,14%).

■ Balanço parcial de 2020: com mais um recuo mensal no preço médio dos imóveis, o Índice FipeZap de Locação Residencial reduziu o avanço acumulado no ano para 2,45% – variação que, quando comparada à inflação medida pelo IPCA/IBGE no período (+0,70%), resulta em uma alta real de 1,74%. Vale mencionar, por outro lado, que a variação acumulada do Índice FipeZap de Locação Residencial até agosto de 2020 encontra-se abaixo do IGP-M (FGV) acumulado no mesmo intervalo temporal (+9,64%).

■ Análise dos últimos 12 meses: com os últimos resultados negativos, o Índice FipeZap de Locação Residencial reduziu a alta acumulada nos últimos 12 meses para 3,75% – superando também, neste horizonte, a inflação medida pelo IPCA/IBGE (+2,44%), mas não a calculada pelo IGP-M/FGV (+13,02%). Comparado ao IPCA, o preço médio de locação residencial acumula alta real de 3,46% em 12 meses. À exceção de Fortaleza, onde o Índice FipeZap registrou ligeira queda de 0,12%, as demais capitais monitoradas apresentaram elevação nominal de preço nesse recorte temporal, ordenadas do maior ao menor avanço da seguinte forma: Recife (+8,64%), Belo Horizonte (+8,17%), Brasília (+6,89%), Goiânia (+5,96%), Porto Alegre (+5,41%), Florianópolis (+4,93%), Curitiba (+4,27%), São Paulo (3,73%), salvador (+1,40%) e Rio de Janeiro (+0,71%).

■ Preço médio de locação residencial: com base em dados de todas as 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap de Locação Residencial, o preço médio do aluguel encerrou o mês de agosto de 2020 em R$ 30,50/m². Entre as 11 capitais monitoradas, São Paulo se manteve como a capital com o preço médio de locação residencial mais elevado (R$ 40,56/m²), seguida pelos valores médios registrados em Brasília (R$ 32,34/m²), Recife (R$ 30,63/m²) e Rio de Janeiro (R$ 30,49/m²). Já entre as capitais com menor valor de locação residencial no mês de maio, destacaram-se: Fortaleza (R$ 17,29/m²), Goiânia (R$ 17,75/m²), Curitiba (R$ 20,81/m²) e Salvador (R$ 23,91/m²).

■ Rentabilidade do aluguel: a razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é uma medida de rentabilidade (rental yield) para o investidor que opta em adquirir o imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel ao longo do tempo. Nesse sentido, o indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a outras opções disponíveis aos investidores a cada momento do tempo. Impondo ligeira alta frente ao percentual calculado há um ano (4,62%), o retorno médio do aluguel residencial (anualizado) encerrou em agosto de 2020 em 4,78% (alta de 0,16 ponto percentual em 12 meses), superando nesse horizonte a rentabilidade média projetada de aplicações financeiras de referência.

Tenda está entre vencedores do prêmio 100+ Inovadoras no Uso de TI 2020

ma das principais construtoras e incorporadoras do Brasil, a Tenda está entre os vencedores das 100+ Inovadoras no Uso de TI 2020, premiação da IT Mídia em parceria com a PwC. A edição deste ano reuniu e avaliou projetos que geraram impactos nos negócios, revelando um panorama do avanço da transformação digital no Brasil.

A Tenda se destacou na categoria “Indústria da Engenharia e Construção”. O resultado foi divulgado nesta quinta-feira (10) e, no caso da construtora, se deve aos seus recentes investimentos na área de tecnologia e inovação digital.

A companhia deu início no final de 2019 à sua jornada neste segmento, com a estruturação de Squads de desenvolvimento de produtos digitais e a criação de times de Growth Hacking.

“Estamos muito felizes com a indicação. É mais um reconhecimento do trabalho que a construtora vem desempenhando ao longo dos anos trabalhando ativamente em processos de digitalização e de melhorias internas, além de boas oportunidades que atendam às expectativas dos clientes e tragam resultados satisfatórios para o futuro da Tenda. Seguiremos trabalhando para continuar avançando neste segmento de transformação digital”, explica Igor Gomes, CIO da companhia.

Entre os investimentos da empresa na área vale destacar os aplicativos de vendas, de CRM (Customer Relationship Management) e uma ferramenta digital para imobiliárias parceiras, focada em aumentar a agilidade e a assertividade na comunicação.

Os investimentos se consagraram ainda mais no segundo trimestre deste ano, quando a empresa apresentou seu melhor período em vendas brutas da história apenas vendendo de forma digital. Foram cerca de 5 mil apartamentos comercializados.

Com o fechamento das lojas físicas em março, em meio à pandemia do novo Coronavírus, a companhia criou sua loja virtual (tenda.com/loja-virtual) para seguir com suas vendas de forma 100% digital e segura.

Além da tecnologia aplicada no atendimento ao cliente e às empresas parceiras, a Tenda também está atenta às novidades no ramo da construção civil. Com planos de expandir sua atuação para cidades pequenas e médias do país, a empresa começou a realizar testes com o modelo de construção off-site, em que estrutura principal dos imóveis é produzida em fábricas para ser, em seguida, transportada para os canteiros de obras apenas para montagem e acabamento.

Tendência global, o off-site construction apresenta uma combinação poderosa: associa a baixa escala mínima local e o alto potencial de industrialização.

Ceusa e Portinari apresentam Smart Store, formato inovador para escolha e compra de revestimentos

Seguindo uma das maiores tendências do varejo mundial “Omnichannel”, as marcas de revestimentos cerâmicos Ceusa e Portinari, ambas do grupo Duratex, apresentam um modelo inovador de ponto de venda, a Smart Store. A estratégia traz como foco principal a praticidade na escolha e compra de revestimentos proporcionando uma experiência ao consumidor, com a ferramenta digital dinâmica, que amplia a possibilidade de interação, visualização e simulações com os produtos, de acordo com suas diferentes buscas e necessidades, uma verdadeira loja do futuro.

Através da ferramenta “Simular”, é possível fazer uma imersão nos revestimentos e criar ambientes únicos. É possível tirar fotos antecipadamente de ambientes da sua casa ou ambientes comerciais, e na Smart Store projetar diretamente do próprio celular para a grande tela interativa na loja. Além de visualizar e testar diferentes porcelanatos em tempo real, o consumidor pode sentir texturas e acabamentos em amostras expostas, que proporcionam uma escolha muito mais prática e instintiva.

O novo formato Smart Store une, de forma facilitadora e revolucionária, recursos digitais e convencionais das lojas físicas, a fim de engrandecer a experiência dos usuários e complementar a vivência na escolha dos revestimentos de forma inteligente. A primeira loja com o novo formato está localizada em Porto Alegre – RS, na Stilo Elevato.

Venda de imóveis gera onda de otimismo

Em meio à pandemia do novo coronavírus, o mercado imobiliário é um dos setores que está capitaneando a retomada econômica do Brasil. Dados do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) apontam que, no mês de julho, o volume de financiamento imobiliário atingiu R$ 9,27 bilhões. O aumento foi de de 30%, se comparado ao mês de maio e de 53% em relação ao mesmo período do ano passado.

Conforme dados divulgados pela Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), julho foi o melhor mês de compra e venda de imóveis, desde janeiro de 2015. Estes números demonstram que os brasileiros estão investindo em imóveis mesmo durante a pandemia, por se tratar de um investimento seguro e com os menores juros da história.

De acordo com o presidente do Grupo A.Yoshii, Leonardo Yoshii, a taxa Selic a 2% tem ajudado o mercado imobiliário e os consumidores. “A queda das taxas é boa até para quem não precisa de financiamento imobiliário. As linhas de crédito estão facilitadas e o nosso setor está com mais força diante da pandemia. Estamos conseguindo puxar a retomada e ser um termômetro positivo para a recuperação do Brasil”, explica.

Incentivados pela retomada econômica do País e pelo aumento da procura de imóveis, a A.Yoshii acaba de lançar empreendimentos de alto padrão em Curitiba e em Londrina, no Paraná. Na capital paranaense, o Talent foi lançado com 60% das unidades vendidas no pré-lançamento. “A segurança em todo o processo de venda totalmente online e estudos de comportamento do consumidor fazem com que os clientes se sintam valorizados e confiantes na hora de investir”, observa o presidente da A.Yoshii.

Já em Londrina, no mês de maio foi lançado o Glória Residence com 55% das unidades vendidas. Em agosto, a construtora lançou de uma só vez dois empreendimentos: o Epic e o Lumini, que chegaram para o público que busca espaços amplos e área de lazer completa. 

Segundo Leonardo Yoshii, o Epic já tem 40% das unidades vendidas e o Lumini, 35%. “A inovação no processo de vendas, aliada ao fato de as pessoas estarem buscando um investimento seguro no momento, resultou em uma grande procura nas pré-vendas. Há um otimismo sobre o mercado imobiliário e as vendas confirmam isso”, celebra. 

Espaços amplos e versáteis

As características dos imóveis também têm tido um grande impacto na decisão de compra. O estudo “A Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário”, realizada pelo Grupo Zap, revela que, com a pandemia do novo coronavírus, as pessoas estão priorizando imóveis localizados em uma vizinhança com mais comércios e serviços, ambientes mais divididos e imóvel com varanda e com vista desimpedida, respectivamente.

“Precisamos estar atentos às mudanças de comportamento dos consumidores para criarmos espaços versáteis, que sejam eficazes e eficientes. Esses quatro projetos foram pensados para este novo estilo de vida das pessoas que buscam mais a convivência em seu lar, com conforto e segurança. Além disso, todos os condomínios se encontram em uma região valorizada, com serviços e fácil acesso aos principais pontos das cidades”, destaca Leonardo. 

De acordo com ele, a demanda por imóveis com essas características levou a construtora a lançar dois empreendimentos de uma só vez – o que revela que o Grupo segue na contramão da crise, já que os números da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apresentados no mês de maio apontam que, por conta da pandemia do novo coronavírus, 79% das construtoras pretendiam adiar lançamentos imobiliários.

Faturamento das indústrias de materiais de construção cresce 2,9% em agosto

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga a nova edição de sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE sobre o faturamento das indústrias de materiais de construção. A pesquisa aponta que em agosto o faturamento deflacionado da indústria de materiais de construção registrou alta de 2,9% em relação a julho. O número já está ajustado sazonalmente e evidencia alta em ambos os setores, de base e acabamento. Se comparado a agosto de 2019, o aumento é ainda maior, de 9%.

No entanto, a expectativa para o fechamento do ano ainda é de queda. Até o momento a expectativa é uma retração de 7% sobre 2019, mas este percentual deve sofrer alteração no início do último trimestre. O faturamento acumulado até agosto é de -6,2%, se comparado a 2019.

Segundo Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT, “o setor tem trabalhado muito para minimizar os efeitos da pandemia trazida pelo Covid-19, e o nosso sentimento com os dados que indicam uma recuperação consistente é de um otimismo moderado. Temos de ser ao mesmo tempo cautelosos, pois sabemos que há muitas externalidades envolvidas”.

Grupo Schindler desenvolve padrão a ser adotado globalmente pela indústria de elevadores

A Schindler desempenhou um papel decisivo ao estabelecer o primeiro padrão moderno de planejamento e seleção de elevadores a ser adotado pela indústria do segmento no mundo inteiro. A metodologia baseada em simulações da Schindler e os critérios de design correspondentes agora são reconhecidos pela norma global ISO 8100-32: 2020.

A nova norma fornece orientação para avaliar corretamente os requisitos de transporte em um edifício e, usando o método mais apropriado, para selecionar a instalação de elevador mais adequada.

Lukas Finschi, Head Building Traffic Management da Schindler, destaca a relevância dessa contribuição : “Esta norma ISO ressalta o papel de liderança da Schindler no planejamento de tráfego. Estamos orgulhosos por viabilizar uma base comum que simplificará e trará mais segurança aos arquitetos e projetistas ao planejarem instalações de elevadores”.

O novo padrão global foi saudado pelo presidente da ISO / TC 178, Gero Gschwendtner: “Este novo padrão demonstra o resultado do consenso dentro da ISO, um esforço global, onde 28 países participaram integrando seus comentários durante o intenso processo de desenvolvimento”.

A nova norma e o mercado brasileiro

No Brasil, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – iniciou a discussão para a revisão da NBR 5665, norma que estabelece parâmetros para o cálculo de tráfego para os elevadores em edifícios. Como a maior parte das instituições normatizadoras no mundo, a ABNT tende a seguir as diretrizes estabelecidas pela ISO. No caso dos elevadores, arquitetos e projetistas poderão utilizar a metodologia de Simulação de Tráfego, que incorporou o modelo desenvolvido pela Schindler e que vem sendo utilizado globalmente para assessorar seus clientes, desde 2007, orientando o planejamento de transporte vertical e o cálculo da quantidade necessária de elevadores em edifícios de grande complexidade, como conjuntos comerciais, hotéis, ou edifícios residenciais.

Assim como a versão anterior da norma ISO, a NBR 5665 também foi concebida na década de 1980 e orientava o planejamento de tráfego dos elevadores para projeto dos edifícios, exclusivamente com base no conceito do Pico de Subida, ao considerar que a demanda por elevadores era maior somente em determinados horários do dia, como a manhã. Com o passar dos anos e o aumento das populações em prédios comerciais, percebeu-se um constante fluxo de pessoas ao longo de todo o dia, demandando assim uma nova maneira de gerenciar o tráfego dentro dos edifícios, evitando filas e congestionamentos nos elevadores.

O antigo modelo baseado no conceito de Pico de Subida ainda poderá ser utilizado nos projetos de edifícios residenciais ou aqueles de baixa complexidade, onde a demanda de tráfego é mais previsível. Entretanto, o Modelo de Simulação passa a ser a uma diretriz oficial da ISO 8100-32 2020 para o desenvolvimento de projetos mais complexos, como edifícios comerciais, de uso misto e hotéis.

Allianz Partners e Grupo Tigre se unem em projeto inédito

A Allianz Partners, líder do segmento em assistência 24h, inaugura, em conjunto com o Grupo Tigre, multinacional brasileira presente em 30 países e líder em soluções para construção civil e cuidado com a água, um espaço especialmente projetado para oferecer treinamentos e atualizações aos prestadores de serviço residencial e demais públicos relacionados à área, que ficará alocado dentro da sede da empresa, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

“Essa parceria com a Tigre, uma empresa de renome no ramo de obras e construção, reitera nosso compromisso com a qualidade, a confiança e a busca pela excelência e proximidade com nossos parceiros e clientes”, afirma Vincent Bleunven, CEO da Allianz Partners.

Especialistas da Tigre e da Allianz Partners ministrarão aulas práticas nas modalidades elétrica e hidráulica, voltadas a situações de prevenção de danos e rotinas sequenciais no mercado de assistência 24h, com destaque para a formação de instalador hidráulico. Todos os participantes receberão certificados e poderão oferecer serviços cada vez mais assertivos aos clientes, gerando ainda mais satisfação. A sala tem capacidade para receber 10 profissionais por sessão e o plano inicial é treinar mais de 200 profissionais no primeiro ano de funcionamento.

De acordo com o executivo, trata-se de um projeto amplamente estratégico, uma vez que a maioria da demanda de serviços residenciais em assistência 24h provém de serviços hidráulicos e elétricos e a satisfação dos clientes é a grande chave para a perenidade e sucesso. “Aliar inovação às melhores práticas e ao atendimento assertivo e humanizado é o que nos leva além. O conhecimento de ambas as marcas será aplicado em prol de uma solução rápida, ainda na primeira visita”, completa.

O crescimento do projeto será faseado e prevê ainda mais benefícios diretos e indiretos aos prestadores de serviço e clientes finais.

“Capacitação dos profissionais da obra, tanto na construção quanto na manutenção, é um forte pilar na Tigre. Neste momento, desenvolvemos uma série de ações que procuram amenizar o impacto da pandemia e do isolamento no dia a dia dos nossos parceiros. Com mais esta iniciativa, em parceria com a Allianz Partners, queremos contribuir para que o profissional da obra possa estar ainda mais preparado”, destaca Otto von Sothen, presidente do Grupo Tigre.

Projeto criado pela Klabin transforma lodo em tijolos para uso na construção civil

A preocupação com o meio ambiente tem sido pauta recorrente nos diversos setores da sociedade. Iniciativas que envolvem a economia circular e de baixo carbono, além da menor geração e maior aproveitamento de resíduos, estão no centro da discussão de empresas em busca de uma gestão cada vez mais sustentável. A Klabin, comprometida com esse pilar em seus negócios – das florestas às embalagens – possui inúmeros projetos voltados ao reaproveitamento de resíduos. Dentre eles, a utilização do lodo descartado no Tratamento de Efluentes para a fabricação de tijolos usados na construção civil.

O projeto, iniciado em 2018, foi desenvolvido pelo time de Meio Ambiente da Unidade de Rio Negro (PR) da Klabin com o apoio das áreas corporativas de Sustentabilidade e Pesquisa & Desenvolvimento. Com a iniciativa, mensalmente, 25 toneladas de resíduos ganham um novo destino, sendo reaproveitados e usados até mesmo nas obras internas da Companhia.

“Acreditamos na economia circular como peça fundamental para a construção de um futuro sustentável. Temos, hoje, inúmeras iniciativas nessa frente, incluindo diversas práticas que visam o reaproveitamento dos resíduos gerados na nossa operação. Para se ter uma ideia, atualmente temos uma taxa de 97% de reutilização e reciclagem de todos os resíduos gerados em nossas operações e temos como meta de Resíduo ZERO para aterros até 2030”, declara Júlio Nogueira, gerente de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Klabin.

Além da correta destinação dos resíduos, o uso de soluções mais responsáveis em diversos setores da economia são importantes ferramentas para mitigação das mudanças climáticas. No ramo da construção civil, por exemplo, segundo pesquisas realizadas, a utilização de concreto é atualmente responsável por 8% das emissões de carbono na atmosfera. A busca por alternativas que agridam menos o meio ambiente está alinhada com as políticas de baixo carbono, cada vez mais disseminadas em diversos países.

Outra importante iniciativa, também voltada à construção civil, é realizada na Central de Tratamento de Resíduos da Unidade Puma, responsável ainda pelo tratamento dos resíduos de Monte Alegre que são transformados em blocos de paver ou ainda em “canaletas”, que também podem ser utilizada em obras.

Esse e outros projetos da Klabin visam contribuir de maneira significativa com o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da ONU, os quais a empresa aderiu voluntariamente em 2016. Este, especificamente, está relacionado aos ODS 9, 11, 13, 15 e 17, respectivamente ligados a Infraestrutura, Urbanização, Aquecimento Global, Biomas Brasileiros e Parcerias e meios de implementação para o desenvolvimento sustentável.