RoadShow sobre construção em aço chega a Porto Alegre

O Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) confirmou o local do seu primeiro RoadShow de 2019. Com o tema “Da Concepção à Construção em Aço”, o evento será realizado em 16 de outubro, na sede da Associação do Aço do Rio Grande do Sul (AARS), em Porto Alegre, a partir de 9h. Os interessados devem realizar a inscrição com o valor de R$ 20 através do link www.cbca-acobrasil.org.br/site/capacitacao-road-show.php, até 11/10. As vagas são limitadas. O projeto conta com o apoio da própria AARS, da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul (Senge-RS), da Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM), da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM) e do Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS).

Essa edição terá as palestras “A concepção arquitetônica a partir de sistemas industrializados” do arquiteto Sérgio Sampaio e “Soluções Híbridas e Mistas de Aço e Concreto para Edifícios de Múltiplos Andares” do engenheiro Flávio Gaiga. Sérgio é formado em arquitetura pela Fau-Mackenzie e pós-graduado em “Habitação e Cidade” e em “Geografia Cidade e Arquitetura” na Escola da Cidade. Fundou o “Sergio Sampaio Arquitetura + Planejamento”, escritório que recebeu diversas premiações. Já Flávio é engenheiro civil pela PUC-Minas e mestre em “Engenharia de Estruturas” pela Unicamp. É ainda diretor técnico da Solutec Engenharia de Estruturas e responsável técnico por mais de 740 contratos envolvendo cálculo, projeto e consultoria de estruturas de aço, híbridas e mistas de aço e concreto.

Materiais do CBCA serão distribuídos e certificados de participação serão encaminhados.

Os RoadShows de 2018 reuniram cerca de 400 pessoas em 4 cidades (Campo Grande, Florianópolis, Goiânia e Vitória). O público dos eventos geralmente é composto em sua maioria por profissionais do setor da construção civil e estudantes dos cursos de arquitetura e engenharia civil.

Qual o impacto da nova linha de crédito imobiliário?

Por Glauco Farnezi
O financiamento da casa própria sofreu importantes reajustes nos últimos dias com o anúncio da Caixa para uma nova modalidade de crédito imobiliário. O que muda desta linha para a anterior?

O banco passa a utilizar uma taxa fixa de juros, mínima de 2,95% e máxima de 4,95%, somada ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor), métrica oficial de inflação no Brasil, para calcular o financiamento e as prestações dos novos contratos em imóveis ao invés do esquema anterior, que calculava uma taxa fixa mínima de 8,5% e máxima de 9,7% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR).

Considerado, pela Caixa e pelo Governo Federal, uma revolução no mercado imobiliário, essa nova modalidade reduz, em média, 35% o valor da parcela de um financiamento.

Mas você sabe o que, dentre essas taxas e índices, de fato, essa nova medida mudará para o mercado?Pelo lado das instituições financeiras, essa atual linha estimulará a concorrência entre os grandes bancos, as fintechs e as outras empresas de crédito, ampliando as condições. Para o mercado imobiliário, haverá um incentivo econômico e a geração de novos negócios.

E para aproveitar o calor do momento, muitas construtoras anteciparão lançamentos que estavam previstos para outros períodos. Isso porque essa nova condição movimentará o setor, mas esse, por sua vez, precisa estar preparado para ‘tirar proveito’ dessa oportunidade. Como?Longe de ser um mercado automatizado, o segmento imobiliário é um dos mais atrasados na Transformação Digital.

Nos Estados Unidos, por exemplo, 80% das negociações deste nicho são realizadas digitalmente, enquanto que no Brasil esse índice beira os 30%. Portanto, as construtoras e imobiliárias perdem muitos negócios por não oferecer uma boa experiência de compra para nenhum dos envolvidos, compradores, construtoras e corretores.

O caminho é buscar um processo de venda ágil, transparente e seguro por meio dos recursos digitais que possibilitem uma boa experiência ao usuário, ou seja, quem vende, e ao comprador final, que ganha tempo na concretização de sua compra.

Com processos enxutos, se cria uma nova forma de fazer negócios no mercado imobiliário, em tempo de aproveitar o impacto da nova linha de crédito para o setor.


Glauco Farnezi, CEO da Facilita, desenvolvedora do app. Facilita, primeiro aplicativo para gestão digital de venda de imóveis

Índice FipeZap encerra agosto com nova alta no preço de locação residencial

Em 2019, preço médio do aluguel de imóveis residenciais acumula alta de 3,61%. Nos últimos 12 meses, variação é de +3,87%

  • Análise do último mês: o Índice FipeZap de Locação Residencial encerrou o mês de agosto de 2019 com variação nominal de +0,07% – a nona alta consecutiva. O percentual observado no mês, todavia, foi inferior à inflação medida pelo IPCA/IBGE (+0,11%), impondo uma queda real do preço médio de locação de imóveis residencial no último mês (-0,04%). Entre as 11 capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, Curitiba foi aquela que apresentou a maior elevação de preço em agosto (+1,39%), enquanto Recife foi a cidade monitorada a apresentar o maior recuo no preço de locação residencial no período (-1,15%).
  • Balanço parcial de 2019: até agosto de 2019, o Índice FipeZap de Locação Residencial acumula alta nominal de 3,61%, resultado que, embora supere a inflação de 2,54%, calculada pelo IPCA (IBGE), ainda permanece abaixo da alta de 4,10% registrada pelo IGP-M (FGV). A comparação entre a variação acumulada do Índice FipeZap e o IPCA acumulado impõe ao preço de locação residencial uma alta real de 1,05% no período, mantendo tendência observada nos períodos anteriores.
  • Análise dos últimos 12 meses: nesse horizonte de análise, o Índice FipeZap de Locação Residencial acumula alta nominal de 3,87% – permanecendo, também neste caso, entre a inflação medida pelo IPCA (+3,43%) e aquela calculada pelo IGP-M (+4,95%). Tendo como referencial a variação de preços ao consumidor segundo o IPCA (IBGE), o preço médio de locação residencial acumula uma alta real de 0,43% nos últimos 12 meses encerrados em agosto. Entre as capitais monitoradas, Florianópolis lidera com o maior aumento nominal no período (+13,04%), sendo seguida por Curitiba (+9,20%) e Fortaleza (+7,39%). Por outro lado, a cidade do Rio de Janeiro se mantém como a única capital monitorada pelo índice a apresentar recuo do preço médio do aluguel residencial nesse intervalo (-1,00%).
  • Preço médio de locação residencial: O preço médio de locação residencial em agosto de 2019 foi de R$ 28,98/m² entre as 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap. Considerando apenas as 11 capitais monitoradas, o município de São Paulo se manteve como a capital com o preço do m² de locação residencial mais elevado (R$ 39,05/m²), seguido por Rio de Janeiro (R$ 30,31/m²) e Brasília (R$ 28,74/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de locação residencial no último mês analisado, destacaram-se: Goiânia (R$ 16,42/m²), Fortaleza (R$ 16,72/m²) e Curitiba (R$ 19,34/m²).
  • Rentabilidade do aluguel: a razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é a medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel. Nesse sentido, o indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a outras opções de investimento disponíveis. Com ligeira alta frente ao percentual calculado em dezembro de 2018 (4,43%), o retorno médio (anualizado) do aluguel residencial avançou para 4,62% em agosto de 2019, superando o retorno médio oferecido por aplicações financeiras de referência.

Com investimento de R$50 milhões, construtech Ambar compra startups Conaz, Polar e Controller

Com o compromisso de aplicar a tecnologia no mercado da construção civil para modernizar e inovar esta área, a Ambar anuncia a aquisição de três startups com soluções na industrialização e digitalização do setor. Com o movimento e investimento na ordem de R$50 milhões, ela se consolida cada vez mais como a maior construtech da América Latina. As empresas adquiridas são a Polar, Conaz e Controller, e seus fundadores passam a ser sócios-executivos da companhia.

“A Ambar nasceu com o propósito de trazer inovação à construção, aplicando processos tecnológicos para reduzir o custo final e gerar qualidade de vida. O objetivo dessas aquisições é expandir o nosso portfólio de soluções e oferecer ainda mais opções ao mercado”, afirma Bruno Balbinot, CEO e fundador da Ambar.

A primeira negociação foi com a Polar. Fundada em 1989 pelos sócios Dalvir Alvise, Alan Fontes e Mauro Landi, a companhia com sede em Joinville passou por grandes transformações ao longo dos anos. Hoje é responsável pelo desenvolvimento de componentes de alta tecnologia que colaboram na produtividade de mais de 600 construtoras, que atuam em mais de 2000 canteiros. Com diferentes métodos construtivos, a linha Polar garante economia nas etapas de instalações, resultando em maior produtividade da mão de obra e reduzindo possíveis erros. “Depois de 30 anos de atuação e sempre buscando inovação agora somos parte da Ambar. Juntos vamos tornar a jornada da construção civil mais eficiente”, diz Dalvir, agora Head of Innovation na Ambar Polar.

A aquisição da Conaz veio em seguida. A plataforma de marketplace conecta construtores e fornecedores de insumos da construção, utilizando processos e tecnologias como big data e machine learning. Criada em 2016, em Florianópolis, pelos sócios Ivan Alberti, Luiz Magalhães, Marcos Nuernberg e Renan Lecheta, a startup mantém as operações na capital catarinense e ganha um braço comercial em São Paulo, para potencializar o crescimento que já vinha desempenhando. “Mantemos nossas operações em Florianópolis, atendendo os mais de 400 canteiros de obra na região Sul do Brasil, e expandiremos nossa oferta à região Sudeste, potencializando nosso crescimento”, revela Renan Lecheta. “Crescemos seis vezes nos últimos 12 meses. Este ano vamos crescer pelo menos quatro vezes em base de clientes e faturamento, sem contar o lançamento de novas funcionalidades na plataforma”, complementa Ivan.

Intensificando seus investimentos, a Ambar também adquiriu a mineira Controller, aplicativo com foco na gestão da produtividade e qualidade da construção. Com ele é possível analisar e controlar dados da obra de forma integrada, simples e fácil, auxiliando empresas nas tomadas de decisão. “Trazemos soluções e tecnologia para incorporadoras. Através do nosso aplicativo as informações chegam no canteiro de obras para um controle preciso de produção, de qualidade e das ocorrências de forma ágil, digital e integrada”, diz Felipe Canuso, que fundou a plataforma em 2018 ao lado dos sócios Guilherme Bombonato e Alexandre Barbosa, e hoje é Head of Technology da Ambar.

“Estamos em nosso segundo ciclo de transformação da indústria, na primeira etapa nos concentrarmos em industrializar as obras, agora completamos nossa abordagem com a digitalização da cadeia de valor de construção . Nossa estratégia é entregar uma experiência incrível pra quem incorpora e constrói, integrando projeto, orçamento, planejamento e controle de obra e acabando com o caos e o imprevisto”, conta Balbinot.

O foco da Ambar é a habitação de baixa e média renda, como as moradias populares do Minha Casa, Minha Vida. Com a aplicação de todas suas soluções, possui capacidade de atuar de ponta a ponta na jornada de construção, promovendo economias de até 15% no custo da obra. No Brasil, mais de 300 mil moradias possuem algum tipo de tecnologia Ambar.

Com nova oferta de ações, Construtora Trisul aumenta seu capital

O setor imobiliário esse ano ganhou novo fôlego e as construtoras estão animadas com o aumento das vendas e com a expectativa favorável para os próximos anos, conforme apontam os dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Diante dessa realidade, a Trisul, construtora e incorporadora com sede em São Paulo, acaba de divulgar a aprovação do aumento de capital depois da reunião do Conselho de Administração, realizada na última quinta-feira, 12/09. O aumento de capital será concretizado a partir da emissão de 40.500.000 novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal e com preço por ação de R$ 10,00, totalizando o montante total de R$ 405 milhões.

Dessa forma, o Capital Social passou de R$ 461.080.000,00 para R$ 866.080.000,00. O preço por ação, o efetivo aumento de capital da Companhia e a homologação do aumento foram aprovados em reunião do Conselho de Administração. O presidente da Trisul, Jorge Cury, explicou que “a Companhia pretende utilizar os recursos para promover o crescimento das operações e impulsionar os investimentos na aquisição de novos terrenos consolidando o landbank dos próximos anos”.

O aumento de capital da Construtora consolida todos os sucessivos resultados positivos que ela vem entregando desde seu reposicionamento ocorrido nos últimos 4 anos. No primeiro semestre desse ano, a empresa divulgou uma elevação no guidance de lançamentos em 29%, assim como a previsão de vendas brutas entre R$900MM a R$ 1 bilhão – “Vamos fazer mais do mesmo, e melhor”, conclui Jorge Cury.

Como a reforma tributária irá impactar o mercado imobiliário?

A Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) realiza no dia 13/09 a 2ª edição do Fórum Brasileiro das Incorporadoras. O evento irá reunir empresários do mercado imobiliário, representantes do poder público e da sociedade civil para debater temas relevantes do setor como a reforma tributária, políticas habitacionais e crédito imobiliário.

O encontro terá a presença do Ministro de Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, do secretário nacional de habitação, Celso Matsuda e executivos das empresas associadas da Abrainc. Os convidados irão debater diversos assuntos relacionados ao setor imobiliário como os impactos da reforma tributária no setor, as políticas habitacionais já visando o ano de 2020 e analisarão as perspectivas econômicas e de financiamento habitacional.

Um painel importante será a discussão sobre como a reforma tributária poderá impactar o mercado imobiliário. Estarão presentes o deputado federal, Agnaldo Ribeiro (relator da reforma), o professor da FGV Robson Gonçalves, que realizou um estudo sobre como a medida irá afetar o setor, o CEO Fabricio Mitre da empresa Mitre e o Diretor do Centro de Cidadania Fiscal, Nelson Machado.

O presidente da Abrainc, Luiz França, afirma que o 2ª Fórum Incorpora irá acontecer no momento ideal: “O Brasil está evoluindo nas discussões para deixar o mercado imobiliário cada vez mais forte para todos. É fundamental reunir players importantes do setor para debatermos soluções que beneficiem o consumidor”.

O evento irá acontecer no Hotel Unique das 08h30 às 13h00. Clique aqui e confira todas as informações.

Programação:

9h00 às 9h30 – ABERTURA

Luiz França – Presidente da Abrainc
Gustavo Canuto – Ministro do Desenvolvimento Regional
Pedro Guimarães – Presidente da Caixa
Carlos da Costa – Secretário Especial de Produtividade Emprego e Competitividade
Marcos Vanderlei – Diretor-executivo da B3

9h30 às 10h30 – MESA REDONDA: REFORMA TRIBUTÁRIA E OS IMPACTOS DO SETOR

Mediador: Willian Waack
Nelson Machado – Diretor do Centro de Cidadania Fiscal
Prof. Robson Gonçalves – Coordenador de Projetos FGV
Fabrício Mitre – CEO da Mitre
Agnaldo Ribeiro – Deputado Federal, relator da Reforma Tributária

10h30 às 10h50 – CAFÉ DE RELACIONAMENTO

10h50 às 12h00 – MESA REDONDA – POLÍTICAS HABITACIONAIS 2020 E SEUS IMPACTOS

Mediador: Willian Waack
Pedro Guimarães – Presidente da Caixa Econômica Federal
Celso Matsuda – Secretário Nacional de Habitação
Flávio Amary – Secretário de Estado da Habitação de São Paulo
Eduardo Fischer – CEO da MRV
Leandro Melnick – Diretor Presidente da Even
Neylson de Oliveira Almeida – Inter Construtora

12h00 às 13h00 – MESA REDONDA: ANÁLISE E CENÁRIOS DAS NOVAS PROPOSTAS DE FINANCIAMENTO E CRÉDITO

Mediador: Willian Waack

Basílio Jafet – Presidente do Secovi
Leandro José Diniz – Diretor Departamental Empréstimos e Financiamentos Bradesco
Ricardo Gontijo Valadares – CEO da Direcional Engenharia
Antônio Setin – CEO da Setin
Gilberto de Abreu, Presidente ABECIP

Impulsionados pelo crescimento de Casa e Construção, iGUi e TRATABEM participam da 13ª feira de franquias do Rio de Janeiro

Para quem busca investir no próprio negócio, o mercado de franchising no Rio de Janeiro tem se tornado uma excelente vitrine de oportunidades. O segmento de Casa e Construção mostrou crescimento de 9,1% no último semestre e de 6% no trimestre. Este foi um dos fatores que impulsionou as redes do Grupo iGUi a participar de uma das mais importantes feiras de franquias da América Latina, que ocorre entre os dias 12 a 14 de setembro, no Centro de Convenções Sulamérica.

Maior fabricante e comercializadora de piscinas em poliéster reforçado com fibra de vidro (PRFV) do mundo, com 24 anos de mercado, a iGUi atua com 29 lojas de piscinas franqueadas no estado do Rio, sendo nove na capital. Três fábricas abastecem a região, Itaboraí, Campos dos Goytacazes e Guaratinguetá. A TRATABEM, franquia criada em 2012 e única do Brasil especializada no tratamento, assistência técnica, manutenção e venda de produtos para todos os tipos de piscinas, tem 13 lojas em funcionamento no Estado, sendo 5 na capital. A projeção até o final de 2019 é que o estado do Rio receba mais 5 unidades iGUi e 10 unidades TRATABEM.

“Construímos uma marca forte baseada em credibilidade, produtos de qualidade e com toda infraestrutura necessária à fabricação e distribuição de piscinas, filtros, produtos químicos e acessórios para a área de lazer. Esses fatores somados resultam num modelo de negócio rentável, que oferece uma excelente relação custo-benefício ao investidor, produtos e serviços de qualidade que fidelizam os clientes”, avalia Filipe Sisson, fundador e presidente da iGUi.

O estande das marcas na feira terá uma loja TRATABEM. Fabricada pela própria iGUi, a loja conta com 15m², é composta de perfis em aço inox, mais resistente, tem vedações em duas lâminas de fibra de vidro, preenchidas em seu interior com lã de vidro (material isolante), para a garantia do conforto termoacústico. Com design inovador, a loja possui, ainda, no teto interno, um painel iluminado. A loja pode ser instalada em postos de combustíveis, galerias, estacionamentos de shoppings e grandes redes varejistas. Em alguns casos, o franqueado pode contar com a facilidade de já ter negociado o valor da locação do espaço, graças a parcerias da iGUi com essas redes.

Piscinas, serviços de assistência e manutenção para piscinas possuem sinergia com a região do Rio de janeiro, justamente pelas altas temperaturas. Segundo Lilian Marques, diretora da TRATABEM, as demandas de mão de obra qualificada estão cada vez maiores, por essa razão, a feira de franquias no estado fluminense tende a impulsionar quem busca investir em um negócio. “Oferecemos treinamento de hidráulica, elétrica e química. A nossa missão é profissionalizar o mercado, oferecendo know-how e condições para que eles possam investir na nossa franquia. Por essa razão, preparamos condições especiais para aquisição de uma TRATABEM para quem visitar nosso estande durante a Expo Franchising ABF Rio”, explica.

Sustentabilidade

Totalmente voltada à sustentabilidade e à preservação dos recursos naturais, a loja TRATABEM não exige obra (menos emissão de CO²), pois chega pronta ao seu local de instalação. Sua estrutura é mais leve por ser feita em fibra de vidro e para eliminar o desperdício de materiais, as sobras de produção são reaproveitadas como reforço para piscinas. Além disso, a loja pode ser instalada em locais possíveis de se compartilhar energia elétrica (postos de combustíveis, supermercados e outras redes varejistas), e dispensa instalação hidráulica, pois compartilha a já existente. Além da loja TRATABEM, as piscinas iGUi também são fabricadas de modo sustentável. Produzidas em PRFV, todas as iGUis possuem sistema de filtragem que consome menos água, eletricidade e sua fabricação emite 32 vezes menos CO₂ (gás carbônico) do que as piscinas tradicionais. Além disso, a iGUi dispensa grandes obras, já que o tempo de instalação leva até 2 dias, conforme as condições da obra ou projeto, o que gera economia significativa de materiais e mão de obra. A iGUi ainda oferece 15 anos de garantia.

“A feira da ABF no Rio de Janeiro reúne todas as condições necessárias para o encontro entre as marcas e os potenciais empreendedores. Com um público imenso, qualificado, e excelente infraestrutura para que possamos fazer bons negócios, temos grandes expectativas na feira, da qual participamos por vários anos consecutivos”, declara Lilian Marques, diretora da TRATABEM.

Presença da iGUi no Mundo

Atualmente, o grupo iGUi possui mais de 800 franquias, divididas entre lojas iGUi no Brasil e no exterior, e unidades TRATABEM. A iGUi é a franquia mais internacionalizadas do Brasil, segundo a ABF e possui também mais de 40 fábricas estrategicamente instaladas em 50 países. A chegada este ano aos Estados Unidos, maior mercado do mundo de piscinas, está sendo celebrada pela grupo, que é genuinamente brasileiro, criado em 1995 na cidade de Gravataí (RS) e sediado em Cedral, região de São José do Rio Preto, interior de São Paulo.

Prêmios

A iGUi conquistou 5 estrelas no Prêmio Melhores Franquias do Brasil 2019, na dimensão Qualidade da Rede, da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN), realizado em parceria com a Serasa Experian, consagrando a rede nos últimos 8 anos na premiação. Em 2016, a iGUi conquistou o Prêmio ABF Destaque Franchising de Franqueador do Ano e de Franqueado do Ano. Já em 2014, a marca levou para casa a premiação máxima, de Melhor Franquia do País, pela PEGN.

Além desses importantes prêmios, a rede também conquistou o Certificado de Franquia Internacional ABF que ofereceu à rede de piscinas o destaque de franquia mais internacionalizada do franchising brasileiro, além de assegurar, durante sete anos consecutivos, o Selo de Excelência em Franchising ABF (de 2013 a 2019).

Confirmando seu compromisso com a sustentabilidade e a preservação ambiental, também pela entidade oficial do setor, a iGUi foi a vencedora do Prêmio Estande Sustentável da 28ª ABF Franchising Expo, realizada no mês de junho, em São Paulo. “Utilizamos a mesma estrutura, pelo terceiro ano consecutivo, para a montagem do estande. A conquista desse prêmio reforça o quanto a iGUi é uma empresa verticalizada e preocupada com o meio ambiente”, explica Wolmar Padilha, diretor executivo da PROGEU, fábrica de filtros e acessórios do Grupo iGUi. Com a conquista na edição 2019 da feira, a iGUi e TRATABEM são tricampeãs nesse prêmio.

Visite o estande da iGUI e TRATABEM na ABF Franchising Expo 2019 e conheça em detalhes ambos os modelos de negócios: Estande B16.

Expo Franchising ABF Rio 2019

Local: Centro de Convenções Sulamérica

Endereço: Av. Paulo de Frontin, 1 – Cidade Nova, Rio de Janeiro — RJ

Data: de 12 a 14 de setembro de 2019

Horário: 11h às 21h

Site: http://expofranchisingabf.rio.br/

A tecnologia para residências é a chave do futuro

PorJoaquim Venancio, CEO da Noknox

Você já parou para pensar em como a tecnologia tem impactado a vida das pessoas? De dez anos para cá, muita coisa mudou. Hoje, é possível encontrar soluções simples de locomoção com apenas um toque no celular, seja para pedir um motorista de aplicativo ou liberar um patinete compartilhado, pagar qualquer coisa sem sair de casa, escolher um filme ou série para assistir e até mesmo, autorizar a entrada e saída de visitantes na sua residência ou reservar espaços comuns sem ter que se comunicar com a portaria.

Ao me deparar com tantas transformações, tenho a certeza de que soluções tecnológicas são mesmo a chave para o futuro e com frequência me pergunto: para onde vamos agora? Falando do mercado em que atuo, acredito que soluções para automação de residências, bem como o conceito de casas conectadas, fazem parte de um mercado que deve ser bastante promissor nos próximos anos.

O conceito de dispositivos e apps baseados no uso da internet das coisas (Iot) será o principal agente nas inovações do setor para os próximos anos. Segundo estudo realizado pela IDC, empresa líder em inteligência de mercado e consultoria, 10% dos valores destinados ao investimento nessa tecnologia serão aplicados no setor de residências conectadas.

Hoje, automações residenciais e equipamentos conectados, como displays que controlam câmeras, temperaturas e objetos eletrônicos, já são realidade em 4% das residências brasileiras, ainda de acordo com o mesmo estudo. Em um futuro próximo, essa é uma lógica que só tende a crescer.

Outras tendências importantes para o futuro das moradias na próxima década tem relação com as preocupações e necessidades dos consumidores dessa e das próximas gerações. Um estudo encomendado junto a IDC pela Positivo, empresa líder de tecnologia no mercado, aponta que 80% dos brasileiros de classe média têm interesse em segurança. E, quando se fala em mercado, 60% das iniciativas em IoT serão baseadas em soluções de proteção.

Apesar de sermos uma empresa com o DNA de tecnologia, na Noknox, entendemos a necessidade do capital humano em qualquer uma das tendências citadas acima. É por isso que procuramos criar soluções que façam com que o usuário fique seguro otimizando a sua conexão com os outros players do condomínio como porteiros, vizinhos e síndicos. A nossa ideia é misturar comunicação com praticidade, conforto e segurança, valores tão procurados pelos usuários assíduos de ferramentas modernas ultimamente.

Em resumo, apesar de enxergar o grande papel da tecnologia, automação e de tendências de consumo colaborativo, acreditamos também na necessidade de aliar o uso dessas soluções a melhora da vida e do trabalho das pessoas, ao invés de substituí-las. E é nesse caminho que pretendemos seguir nas próximas décadas!

Fundos de Investimentos Imobiliários Híbridos: os “Hedge Funds” do mercado imobiliário

Os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) estão ganhando a preferência dos investidores pelas diversas vantagens que eles apresentam. Distribuição de dividendos, possibilidade de isenção de Imposto de Renda para pessoa física, aporte inicial com pequenos valores para investir mensalmente. A lista de benefícios é imensa, o que tem feito esse mercado crescer significativamente nos últimos anos. Mas neste universo, um dos produtos tem chamado atenção dos investidores: os FIIs Híbridos, fundos que investem em diferentes tipos de ativos vinculados ao mercado imobiliário.

A composição dos FIIs Híbridos envolve todos os ativos do segmento como, por exemplo, para renda (aquisição do imóvel para locação); desenvolvimento (construção de imóveis para venda); imóveis para compra e venda (objetivo de lucrar com as transações financeiras); recebíveis imobiliários (ativos lastreados em imóveis); cotas de outros fundos imobiliários.

Bruno Nunes, diretor da TG Core, gestora especializada em fundos imobiliários, explica que os FIIs Híbridos apresentam boas perspectivas de rentabilidade devido à diversificação de portfólio de ativos e oportunidade de aproveitar o bom momento de algum nicho do mercado. “Isso sem estar restrito à atuação de algum segmento específico”, ressalta.

A proximidade com o conceito dos Hedge Funds – conhecida no Brasil como Fundos Multimercados – é um dos fatores que também vem alavancando esse produto no país. “A flexibilidade desse tipo de produto, ao investir em diversos tipos de ativo, dá ao investidor uma combinação que promove cobertura do portfólio frente aos movimentos de mercado, limitando potenciais riscos e ofertando maiores lucros aos investidores”, analisa Bruno. “Os FIIs Híbridos proporcionam ao investidor tanto a geração de resultados aptos à distribuição de dividendos quanto à possibilidade de valorização patrimonial dos investimentos no longo prazo”, complementa.

Integrante de um mercado em expansão – com mais de 390 mil investidores registrados na B3 – os FIIs Híbridos fazem parte do movimento expressivo de expansão do número de investidores e capital alocado nos últimos meses. Segundo dados divulgados pela própria B3, a quantidade de pessoas que está investindo nos Fundos de Investimento Imobiliário cresceu mais de 150% entre 2018 e 2019, e o volume médio de negociação diária aumentou em mais de 82% no mesmo período.

O diretor da TG Core destaca os FIIs como uma categoria de investimento atraente aos investidores em geral que visam rentabilidade do capital no longo prazo, independente do montante de capital disponível para aplicação. “Saem na frente os investidores que, além de avaliar muito bem os ativos e a estratégia do fundo, analisam a estratégia e a capacidade do gestor do fundo, uma vez que ele se mostra essencial ao gerir ativamente a carteira de investimentos e de se antecipar a movimentos de mercado, retornando em benefícios a eles”, aponta.

Quanto ao futuro, Bruno se mostra otimista, tanto em relação ao mercado imobiliário quanto sobre a indústria de FIIs. “Estamos otimistas com a retomada de crescimento do segmento, impulsionado por uma maior oferta de crédito barato, viabilizando a venda de um maior número de unidades imobiliárias, com aumento dos preços e maior geração de receitas para os investidores. Mas, ainda existem alguns desafios a serem percorridos para o crescimento ser retomado de fato, como a diminuição do desemprego, ajustes fiscais e tributários por parte do governo, que possibilitem um crescimento sustentável da economia no longo prazo”

“Com a queda dos juros e a consequente redução da atratividade dos investimentos tradicionais, o mercado de FIIs vem experimentando um acentuado ciclo de expansão. O Índice de Fundos de Investimento Imobiliários (IFIX), por exemplo, tem apresentado desempenho histórico superior às principais alternativas de investimento no setor imobiliário e ao CDI. Com isso, tanto o número de fundos negociados quanto o de investidores crescem aceleradamente, o que se reflete na liquidez destes produtos”, enfatiza Nunes.

Sucesso de um FII Híbrido:

Estratégia de investimentos bem definidaü Capacidade de geração de bons projetos

Gestão/monitoramento constanteReceita TG Core de administrar um FII Híbrido:ü

– Manter o investidor em sinergia com todo o ecossistema imobiliário a partir dos seguintes pilares:

Originação criteriosa

Gestão ativa

Transparência
Mescla de distribuição de dividendos e potencial de valorização da cota

Built to Suit e Leaseback: operações imobiliárias aquecem o setor e estimulam o crescimento econômico

A estimativa de retorno médio em rentabilidade de aluguel comercial foi de cerca de 5,31% em julho deste ano, segundo o indicador FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados, índice que acompanha os preços de venda e locação de imóveis no Brasil. A partir desse cenário, alternativas de lucratividade são cada vez mais presentes no mercado de imóveis como a Sale-leaseback e Built to Suit, que buscam garantir a melhor destinação do imóvel ao uso fim pela empresa, e preservar os recursos do locatário.

No mês de julho houve aumento de 0,09% na locação de salas e conjuntos comerciais. Já a venda de imóveis corporativos, no mesmo período, apresentou queda de 0,30%. Apesar do baixo crescimento, a rentabilidade do aluguel comercial se mostra vantajosa para investidores do segmento. Tal rentabilidade, como indica o FipeZap, é calculada pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda de imóveis comerciais.

Duas operações imobiliárias têm sido utilizadas como opções lucrativas para aqueles que atuam neste setor: Sale-leaseback, transação imobiliária que torna o ativo imobilizado da organização em recurso financeiro para a própria companhia e o Built to Suit, uma forma de locação imobiliária onde o imóvel é construído especificamente para as necessidades do seu futuro locatário.

Na prática, o Leaseback ocorre quando uma empresa proprietária de um imóvel o vende para um investidor e tal investidor, após efetuada a compra, aluga o espaço para o antigo proprietário. Dessa forma, com o montante da venda, a empresa adquire capital e continua usufruindo do imóvel necessário ao negócio, só que agora como locatária. No caso do Built to Suit, a empresa locatária aluga um imóvel construído especialmente para atender suas necessidades e interesses.

Os dois modelos de negócio permitem a capitalização dos recursos disponíveis e dispensam a burocracia dos financiamentos comuns. O Leaseback gera benefícios financeiros, mas também operacionais, já o Built to Suit diversifica o negócio e pode concentrar os investimentos na própria empresa, como defende Valdir Piran Jr, vice-presidente do grupo Piran, empresa que também opera o Leasing Back e atua no mercado imobiliário corporativo.

Em bom português: “No Built to Suit a Piran faz o imóvel adaptando às necessidades da empresa que vai alugar. O cliente faz um projeto e nosso dever é executá-lo para depois alugar o imóvel para o mesmo. O Sale-Leaseback, por sua vez, é uma transação imobiliária em que o proprietário vende o imóvel, obtém capital de giro através da venda, e ainda permanece no imóvel com um contrato de aluguel”, esclarece o vice-presidente do grupo.

Piran explica que muitas empresas não têm o ativo imobiliário como principal produto do negócio, e que por essa razão, optam pela contratação de um intermediário, que possa operar o leasing, comprando delas o imóvel e depois o alugando.

Vantagens do Leaseback e do Built to Suit

Valdir Piran Jr. lista as principais vantagens para empresários que procuram no LeaseBack e no Built to Suit maneiras vantajosas de alavancar o negócio.

Built to Suit

– Operação com respaldo na legislação brasileira, conforme a Lei. 12.744 de 2012, que tornou mais segura, transparente e menos burocrática esta operação;

– Os custos da realização do empreendimento são contemplados com base no cálculo do lucro, ou seja, a empresa prestadora do serviço poderá deduzir do contrato de locação os gastos com o imóvel;

– Para o locatária, não há necessidade de envolvimento com reformas e melhorias no imóvel, além de possuir atendimento específico em relação ao ambiente, como localização, arquitetura, infraestrutura, layout, luminosidade, etc;

– O retorno do lavor da locação nessa modalidade tende a ser mais vantajosa que a locação comum, por possuir uma relação mais estreita com o cliente.

Sale-LeaseBack

– Melhora do índice de liquidez corrente e aumento do retorno sobre o ativo, resultando na liberação de capital, que poderá ser reinvestido na atividade fim da empresa;

– Redução de impostos gerados pelos aluguéis, já que os tributos são contabilizados como despesas operacionais e deduzidos do imposto de renda;

– Pode haver a substituição de dívidas por aluguéis com taxas mais baixas, o que poderá beneficiar ambos os lados;

– Expansão do negócio e relação mais próxima entre os atores do negócio.