Imóveis da Braskem vão a leilão no Paraná com 50% de desconto

A Braskem, empresa do setor de agronegócios, está leiloando algumas de suas propriedades. Até o dia 30 de outubro, possíveis compradores podem dar lances online através da plataforma de leilões Canal Judicial. São três imóveis disponíveis, que começam com lances 50% abaixo da avaliação de mercado. Todos os lotes encontram-se no estado do Paraná.

Nesta segunda praça, um imóvel de AT 335,76m² pode ser arrematado junto a uma casa em frente à praia e com piscina, pelo lance inicial de R$ 271.703,03. Localizados no município de Guaratuba, os lotes estão na região da Prainha.

Os demais bens da empresa estão em Ibiporã (PR), Região Metropolitana de Londrina. Com lance inicial de R$5.018.745,24, os imóveis e benfeitorias no Parque Industrial IV compreende A.T. de 10.000m². O imóvel contém três barracões, todos com estruturas de concreto armado, cobertos com telhas de fibrocimento e metálicas; além de uma portaria e um laboratório em alvenaria.

Já o terceiro imóvel’ começa com lance de R$2.050.027,14 e compreende áreas de terras, barracão e casa de alvenaria com iluminação e água encanada. O encerramento do pregão está previsto para às 13h do dia 30 de outubro.

Leilões da Braskem

Encerramentos: 30 de outubro

Link: bit.ly/2P0yjZh

Casafy realiza ação door to door em bairros de São Paulo

A Casafy, proptech que conecta proprietários de imóveis a compradores, promove pela primeira vez uma ação door to door (porta a porta), até 31 de Outubro nos bairros da Vila Mariana, Perdizes e Moema.

Durante a ação, promotores percorrem as principais ruas destas vizinhanças, e orientam pessoas interessadas sobre os serviços exclusivos oferecidos pela plataforma, que é tornar a maneira de comprar e vender imóveis mais eficiente e humana – além de oferecer segurança e garantias para os envolvidos.

A Casafy se destacou em julho deste ano como uma das 51 startups para ficar de olho em 2019 , em matéria para a Forbes, por inovar a venda direta com a verificação prévia da documentação de imóveis e assessoria de equipe jurídica especializada em todo o processo

São 4 vantagens que facilitam muito a vida de quem usa a plataforma:

1. Facilidade na documentação e burocracia

A Casafy verifica a documentação do proprietário e do comprador antes mesmo do imóvel ir ao ar, economizando tempo e dinheiro que ambas as partes gastariam buscando a documentação.

“Todos os imóveis publicados na plataforma de venda direta recebem o selo de Documentação Verificada, que comprova regularidade dos imóveis para serem divulgados dentro da plataforma”, comenta Renato Orfaly, CEO da empresa.

Além disso, conta com equipe jurídica especializada em Direito Imobiliário, que acompanha todo o processo documental do imóvel, desde a verificação até a lavratura da escritura, garantindo segurança e facilidade nas negociações.

2. Negociação direta

O proprietário do imóvel tira dúvidas e negocia diretamente com os interessados, que também já tiveram suas identidades e documentações verificadas, agilizando um processo que pode ser muito lento e desgastante.

3. Segurança

A Casafy tem seu próprio time de Monitores para acompanhar as visitas ao imóvel, checando a identidade do visitante e garantindo a segurança e preservação da propriedade.

O depósito do sinal é seguro e garantido pela Casafy, para maior comodidade e praticidade tanto do comprador como do vendedor.

4. Menor comissão do mercado

Um dos maiores diferenciais de usar a Casafy para a compra e venda de imóveis é a taxa de utilização de apenas 1,5%, bem abaixo do exercido pelo mercado.

Mas a ação não visa alcançar apenas quem quer vender seus imóveis. A novidade é que a Casafy recompensa aqueles que indicam imóveis com R$ 100 por imóvel efetivamente cadastrado. Basta enviar as informações do imóvel e do proprietário para o site.

Link para maiores informações sobre a venda de imóveis pela Casafy: mkt.casafy.com.br/cadastre-seu-imovel

Link para indicação de imóveis para a plataforma da Casafy: mkt.casafy.com.br/indicacao-imoveis

Cresce venda de consórcio de imóveis no exterior

O investimento em imóveis no exterior por parte dos brasileiros não para de crescer. Segundo dados do Banco Central, a modalidade teve um salto de 240% entre 2007 e 2017, movimentando US$ 6,3 bilhões. De olho neste interesse dos brasileiros, a Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário passou a possibilitar a utilização do crédito do consórcio para a compra de imóveis, residenciais ou comerciais, fora do Brasil.

A proposta é atender tanto o público que está procurando uma opção de investimento ou aqueles que optaram por morar em terras estrangeiras. Dados da Receita Federal apontam crescimento da saída de brasileiros do país. Em 2018, cerca de 22,4 mil pessoas declararam saída definitiva, no ano anterior foram 21,2 mil.

A novidade chega para incrementar as possibilidades do consórcio da Ademilar, que também permite a utilização do crédito para reforma e construção dentro do Brasil. Após a contemplação, o processo de liberação do crédito para compra de imóvel no exterior é semelhante ao que ocorre nas transações nacionais. A diferença está na transferência dos valores: para a compra de imóvel no Brasil, o crédito é repassado ao vendedor do bem, já na aquisição fora do país, o crédito é transferido ao consorciado contemplado para que ele negocie diretamente com o vendedor. O imóvel a ser deixado em garantia para a administradora até a quitação do plano de consórcio deve estar no Brasil e ser de titularidade do consorciado que vai adquirir o bem em país estrangeiro.

A companhia permite a compra do imóvel em qualquer país. “A oferta vem para atender a uma demanda percebida pelos nossos consultores. Queremos oferecer a melhor modalidade de adquirir um imóvel também para clientes que desejam morar fora do Brasil ou pretendem investir em outros países”, afirma Tatiana Schuchovsky Reichmann, diretora-presidente da Ademilar. O consórcio de imóveis pode ser uma solução interessante para o aumento do patrimônio, no Brasil e no exterior, garantindo maior segurança financeira no futuro.

Nos oito primeiros meses de 2019, a Ademilar comercializou quase R$ 2 bilhões em créditos, um crescimento de 21,62% em relação ao mesmo período do ano passado. A ascensão da empresa acompanha o bom momento vivido pelos consórcios. De acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, ABAC, o volume de créditos comercializados pela modalidade cresceu 30,79% entre janeiro e julho de 2019, atingindo R$ 25,70 bilhões. O montante decorreu da venda de 174 mil cotas, aumento de 20,26% na comercialização.

Com queda de 0,31% em setembro, preço de venda de salas e conjuntos comerciais mantém tendência negativa

Das 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap, nenhuma apresentou elevação no preço de venda no acumulado dos últimos 12 meses
■ Análise do último mês: o preço médio de venda de imóveis comerciais encerrou setembro de 2019 com queda de 0,31%, enquanto o preço médio de locação de salas e conjuntos comerciais encerrou o período com estabilidade (-0,01%) em relação a agosto. Comparativamente, o IPCA/IBGE registrou variação de 0,4% no último mês, enquanto o IGP-M/FGV permaneceu praticamente estável (-0,01%) no mesmo período. Entre as cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, Brasília e Campinas foram as únicas a registrar elevação no preço médio de venda comercial em setembro (+0,21% e +0,13%), enquanto Salvador, Curitiba e São Paulo apresentaram elevação no preço médio de locação no mesmo período (+1,78%,+0,21% e +0,13%)

■ Análise dos últimos 12 meses: neste horizonte de análise, o preço médio de venda de imóveis comerciais acumula queda nominal de 2,72%, enquanto o preço médio de locação comercial avança 0,97%, também em termos nominais. Para fins de comparação, a inflação acumulada nos últimos 12 meses é de 2,89%, segundo o IPCA (IBGE), e de 3,37%, de acordo com o IGP-M (FGV). O resultado negativo, no âmbito do preço médio de venda do segmento, é influenciado pela queda nominal observada em todas as cidades monitoradas (entre as quais: Curitiba, com queda de 6,12%; Florianópolis, com recuo de 5,28%, e Niterói, com variação de -5,10%), contrastando com o preço de locação, que registrou alta nominal em 6 das cidades acompanhadas pelo Índice FipeZap: Salvador (+8,50%), Campinas (+4,68%), Curitiba (+4,35%), Florianópolis (+2,19%), São Paulo (+2,06%) e Porto Alegre (+0,41%).

■ Preço médio de locação comercial: em setembro de 2019, o valor médio do m2 de imóveis comerciais nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap foi de R$ 8.775/m2, no caso de salas e conjuntos colocados à venda, e de R$ 37,81/m2, no caso de imóveis destinados para aluguel. Entre as cidades monitoradas, Rio de Janeiro se manteve como aquela com o preço médio de venda de imóveis comerciais mais elevado em setembro (R$ 10.046/m2), enquanto São Paulo se destacou pelo maior valor médio para locação de salas e conjuntos comerciais no mesmo período (R$ 45,21/m2).

■ Rentabilidade do aluguel comercial*: pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais, é possível obter uma medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel. O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade de salas e conjuntos comerciais em relação a outras opções de investimento disponíveis (incluindo investimento em imóveis residenciais). Praticamente estável no ano, o retorno médio do aluguel comercial (anualizado) foi estimado em 5,34% em setembro de 2019, superando a rentabilidade do aluguel de imóveis residenciais no mesmo período (4,64% a. a.), bem como o retorno médio real de aplicações financeiras de referência.

Zukerman vai leiloar mais de 900 imóveis em outubro com preços abaixo do valor de mercado

O mês de outubro reserva ótimas oportunidades para quem busca comprar casa ou apartamento. A Zukerman Leilões possui mais de 900 imóveis em sua plataforma abertos para lances dos interessados. As propriedades oferecidas são casas, apartamentos, terrenos e prédios comerciais, ocupados e desocupados.

Os bens estão localizados em todo o Brasil, com oportunidades em 23 unidades da federação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

É possível encontrar lotes de leilões judiciais e extrajudiciais de diversas instituições financeiras, como Itaú, Bradesco, Santander, Inter, Safra entre outros. Ao todo, são mais de 600 lotes provenientes de bancos. Os descontos chegam a preços abaixo do mercado e o pagamento pode ser à vista ou parcelado, dependendo do imóvel escolhido.

Para participar da negociação e oferecer lances, os interessados devem se cadastrar no site da Zukerman Leilões e seguir o passo a passo indicado. Depois de habilitado, basta acessar a plataforma online da empresa e entrar no leilão desejado.

Com mais de 30 anos no setor, a Zukerman realiza leilões judiciais — quando a propriedade tem origem em um processo cível, trabalhista, de falência, execuções fiscais ou dívida de condomínio — e extrajudiciais — de pessoas físicas, jurídicas e instituições bancárias para uma base com milhares de potenciais compradores.

Locação cresce e inadimplência é a mais baixa do ano no Estado de SP

A locação de imóveis residenciais cresceu pelo terceiro mês seguido e a inadimplência foi a mais baixa do ano em agosto no Estado de São Paulo, segundo pesquisa feita com 959 imobiliárias de 37 cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP).

O total de imóveis alugados em agosto correspondeu a um aumento de 5,37% sobre julho. De janeiro até agosto, a alta acumulada é de 23,51%. O índice de inadimplência no período foi de 4,6% sobre o total de contratos em vigor nas imobiliárias, percentual que superou os 5% em cinco dos oito meses deste ano (ver quadro abaixo).

José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP, viu como positivos os dois resultados da pesquisa, mas destacou, especialmente, a queda no número de inquilinos com o aluguel atrasado. “Inadimplência em queda é boa notícia porque indica que as famílias que moram de aluguel estão conseguindo, de alguma forma, honrar esse compromisso financeiro, o que traz alívio aos donos de imóveis neste momento de estagnação econômica e desemprego elevado”, afirmou.

Em agosto, o índice Crecisp, que mede o comportamento dos preços dos aluguéis novos e dos imóveis usados negociados pelas imobiliárias pesquisadas mensalmente pelo Conselho, registrou a segunda maior alta do ano, de 4,71%, o que elevou para 7,62% o aumento acumulado este ano.

A pesquisa CreciSP apurou que 61,9% dos imóveis alugados eram apartamentos e 38,1% casas, e que o aumento de 5,37% foi resultado da alta verificada nas quatro regiões que compõem o levantamento: Capital (+ 4,14%), Interior (+ 1,82%), Litoral (+ 6,92%) e as cidades de Santo André, São Caetano, São Bernardo do Campo, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 13,54%).

Casas e apartamentos com aluguel mensal de até R$ 1.000,00 representaram 51% do total de novos contratos, a maioria deles (47,63%) tendo o fiador pessoa física como garantidor do pagamento em caso de inadimplência dos inquilinos. As outras formas de fiança adotadas foram o depósito de três meses do aluguel (23,25%), o seguro de fiança (14,31%), a caução de imóveis (10,9%), a locação sem garantia (2,2%) e a cessão fiduciária (1,72%).

Os proprietários dos imóveis alugados pelas 959 imobiliárias pesquisadas em agosto nas 37 cidades concederam descontos sobre os aluguéis inicialmente pedidos de 10,03% em média para as casas e apartamentos localizados em bairros de regiões nobres, de 10,31% para os de regiões centrais e de 11,33% para os de bairros de periferia.

Os bairros centrais concentraram 69,26% das novas locações, distribuindo-se as demais entre os bairros de periferia (22,25%) e os nobres (8,49%).

As. 2.908 imobiliárias pesquisas em agosto receberam casas e apartamentos de inquilinos que desistiram de continuar com a locação por motivos financeiros (44,29%) ou outras razões (55,71%). Esse número representa 81,67% do total de novas locações contratadas em agosto.

Índice de inadimplência
Estado de São Paulo — 2019

Janeiro 5,19%
Fevereiro 4,74%
Março 4,83%
Abril 5,33%
Maio 5,21%
Junho 5,06%
Julho 5,46%
Agosto 4,60%

Fonte: CreciSP

Vendas de imóveis usados
têm queda de 4,98% em SP

O mercado de imóveis usados registrou queda de 4,98% em agosto comparado a julho no Estado de São Paulo, mas segue com resultado positivo no ano, acumulando saldo de 39,05%. A pesquisa do CreciSP com 959 imobiliárias de 37 cidades registrou a venda de 61,9% em apartamentos e 38,1% em casas.

As vendas cresceram na Capital (+ 15,92%) e nas cidades de Santo André, São Caetano, São Bernardo, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 10,29%). Foram menores, na comparação com julho, no Interior (- 32,22%) e no Litoral (- 0,96%).

Os imóveis mais vendidos em agosto no Estado, com 53,7% do total negociado pelas imobiliárias pesquisadas, foram os que custaram aos compradores até R$ 300 mil. A divisão das unidades vendidas por faixas de preços médios mostrou que 52,29% se enquadraram nas faixas de até R$ 4.000,00 o metro quadrado.

Os descontos que os donos dos imóveis concederam sobre os preços originais de venda foram em média de 8,09% para casas e apartamentos localizados em bairros de áreas nobres das cidades pesquisadas; de 8,57% para os de bairros centrais; e de 7,94% para os de bairros de periferia.

As vendas feitas com pagamento à vista somaram 51,06% do total, segundo a pesquisa CreciSP, enquanto que as realizadas com financiamento bancário totalizaram 43,12%. Houve ainda vendas com pagamento parcelado pelos donos dos imóveis (4,23%) e por carta de consórcios imobiliários (1,59%).

A pesquisa Creci-SP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo. São elas: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.

Banco Itaú faz leilão de 27 imóveis residenciais e comerciais

No próximo dia 25 de outubro, a Frazão Leilões, empresa referência em pregões de imóvei, promove o leilão de 27 imóveis residenciais e comerciais de propriedade do Banco Itaú. Os imóveis estão com preços de até 70% abaixo do valor de mercado e estão localizados nos estados São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.

Em São Paulo, o destaque fica para um apartamento de alto padrão, com cerca de 317m² de área total. O apartamento conta com três vagas na garagem, possui lance mínimo inicial de R$ 432.400,00. No estado do Rio de Janeiro, destaca-se uma loja no bairro de Jacarepaguá com área total de 52m² e lance mínimo inicial de R$ 208.400,00. Os demais imóveis podem ser encontrados no site da Frazão Leilões

Formas de Pagamento

À vista com 10% de desconto, ou com 20% de sinal mais 8 parcelas sem juros ou correção. Para 25% de sinal mais 12 ou 24 parcelas é acrescido juros de 12% a.a segundo Tabela Price + IGPM anual. Para 30% de sinal mais 36 ou 48 ou 78 parcelas é crescido juros de 12% a.a segundo Tabela Price + IGPM anual. Todos os débitos de condomínio e IPTU serão quitados pelo Banco Itaú até a data do leilão.

O leilão presencial será no dia 25 de outubro de 2019, às 11h no auditório da Frazão Leilões – Rua da Mooca, 3547 – São Paulo, SP. Os lances já podem ser dados pelo site www.frazaoleiloes.com.br.

Conheça as vantagens de comprar um imóvel de forma colaborativa

A recuperação da economia e a expectativa de aceleração do crescimento daqui para frente chama atenção daqueles que sonham em ter sua casa própria. Os bancos estão diminuindo suas taxas de juros para o crédito imobiliário, porém a burocracia e as inúmeras exigências realizadas para a aprovação do crédito ao interessado torna o acesso a essa modalidade de compra, quase que impossível.

Com essas dificuldades, o sonho do brasileiro conquistar a casa própria, e sair do aluguel fica cada vez mais distante. Porém, uma modalidade que vem ganhando bastante destaque, nos últimos anos, é o consórcio de imóveis, onde as pessoas podem comprar qualquer imóvel, novo ou usado, e até mesmo quitar financiamento imobiliários já realizados com banco ou financeiras e economizar um bom dinheiro deixando de pagar os juros altos do financiamento, tudo isso de maneira colaborativa, através do consórcio.

O consórcio vem crescendo no país, de acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). Ele foi feito para pessoas que têm o mesmo objetivo e, todas juntas, conseguem ajudar a realizá-los.

A compra colaborativa é a forma mais forma mais econômica para você se programar e adquirir seu imóvel novo ou usado. Essa alternativa de crédito sem juros conquista cada vez mais o consumidor, porque ele consegue definir o valor do imóvel que planeja comprar e divide em vários meses, conforme a disponibilidade de planos oferecidos pela administradora.

Vantagens da compra colaborativa

A 1consórcio, possui em sua plataforma de vendas online, vários representantes e corretores de imóveis em todo o Brasil, treinados para prestar um atendimento consultivo e ajudar o interessado a realizar o melhor negócio na compra da casa própria. A administradora, conta com mais de 43 anos de experiência no segmento e destacou as principais vantagens de comprar o imóvel via consórcio. A primeira da lista é que é possível fazer uma compra planejada, o segundo benefício é que você não precisa dar entrada e não vai pagar as parcelas intermediárias durante o processo, além de que não é necessário avalista e comprovação de renda, quando for contemplado e receber o crédito, você tem o poder de compra a vista e é livre para escolher o que quiser comprar.

A administradora de consórcios também lista que a economia é gigantesca, porque com o consórcio não existe a taxa de juros, e o custo administrativo, que é composto por taxa de administração fixa e fundo de reserva, é diluído por todo o período, tornando as parcelas mensais e o custo final do imóvel bem mais barato do que fazer um financiamento.

Falando em parcelas, você escolhe o valor do crédito desejado, das parcelas que cabem no seu orçamento e o prazo em que quer pagar.

O diretor de marketing da 1consórcio, Marcelo Kogut, explica que a principal característica do consórcio é que a contemplação acontece por meio da oferta de lance ou sorteio. “É possível utilizar parte do valor do crédito para dar de lance e ser contemplado antecipadamente, conforme as regras da administradora, ou depender da sorte para ser contemplado nos sorteios mensais. De qualquer maneira o consorciado recebe a carta de crédito corrigida pelo INCC no final do plano/grupo para adquirir o imóvel”, explica.

Além disso, no consórcio de imóveis, você pode utilizar o seu FGTS para dar lances ou complementar o valor da sua carta de crédito. Outro ponto importante é que todo o processo é online, onde não precisa ficar indo em diversos lugares e ficar preocupado com trânsito, tudo é feito pelo computador, tablet, smartphone e sem nenhuma preocupação.

A 1consórcio também oferece o grupo de serviço, onde as pessoas podem adquirir um consórcio para construir ou reformar a sua casa. Já pensou economizar tanto na compra do imóvel quanto na reforma? É o sonho de todo mundo e a 1consórcio está realizando.

Mas as vantagens não param por aí. A 1consórcio, pensando no melhor para seu cliente, está com o programa “Consórcio de Imóveis Meia Parcela”, que é um plano que permite que o interessado compre o consórcio de imóveis, escolha o crédito e o prazo e, enquanto não for contemplado, paga apenas metade da parcela. “Nós lançamos esse programa porque entendemos que a pessoa ainda esteja pagando um aluguel e não queremos que ela fique com uma situação financeira apertada. Nós sempre queremos facilitar a realização dos para nossos clientes”, afirma Kogut.

Materiais básicos geram um terço do faturamento na construção civil

A Juntos Somos Mais, empresa detentora do maior programa de fidelidade do varejo da construção civil e do maior marketplace do setor, revela dados baseados em seu Sistema de Inteligência de Mercado (SIM), que fornece resultados gratuitos para os participantes deste programa.

A empresa percebeu que aproximadamente um terço do faturamento das lojas do varejo da construção é derivado da venda de materiais básicos, como cimentos, tubos e aço.

Esses insumos compõem outra estatística, baseada em informações fornecidas pelo Sinduscon, que determinam que os materiais de obra são responsáveis por quase 40% do gasto médio com o metro quadrado das construções civis no Brasil, que totaliza cerca de R$ 1.410. Outros 56% são destinados a gastos com mão de obra e cerca de 4% vão para despesas administrativas, projeto e aluguel de equipamentos.

O Juntos Somos+, programa de fidelidade focado no desenvolvimento e digitalização do varejo da construção civil, conta com mais de 57 mil lojas cadastradas em todo o Brasil – ou 41% do total de instituições do ramo no país – e mais de 200 mil profissionais. Entre janeiro e agosto do último ano, o programa viu um aumento de mais de 50% na quantidade de participantes, o que demonstra o interesse de varejistas do setor em se modernizarem.

O setor vem ganhando cada vez mais fôlego. Para Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do Siduscon-SP, “o crescimento da construção civil passa muito mais pelo setor informal do que pelas construtoras”. Isso significa que o varejo da construção civil, que conta com cerca de 140 mil lojas em todo o Brasil e movimenta mais de R$ 100 bilhões por ano, é um dos principais vetores de recuperação da economia neste período.

Segundo levantamentos do IBGE, a construção civil cresceu 2,0% no segundo trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado, depois de cinco anos registrando quedas. Ainda de acordo com o instituto, o resultado ajudou a impulsionar o PIB brasileiro, que subiu 1,0% no 2º trimestre de 2019 quando comparado com 2018, o 10° resultado positivo consecutivo nesta base de comparação.

A construção civil também tem contribuído com a geração de emprego no Brasil. De acordo com dados do CAGED de janeiro a agosto de 2019, houve a criação de 593 mil empregos e a construção civil foi a indústria que mais contribuiu com 96,5 mil empregos (16% das vagas totais). Como referência, no mesmo período de 2018, houve a criação de 568 mil empregos e a construção civil contribuiu com 65,5 mil empregos (12% das vagas totais).

MRV lança plataforma para aluguel de apartamentos em Curitiba

A MRV, líder nacional no setor de imóveis, escolheu Curitiba para apresentar ao mercado a startup Luggo, criada dentro da construtora. A startup funciona como plataforma e administradora de aluguel de imóveis em empreendimentos construídos pela própria MRV exclusivamente para este fim. Nesta primeira fase, serão dois condomínios Luggo na capital paranaense: um de 88 apartamentos no bairro Campo Comprido (ao lado da Universidade Positivo, finalizado e pronto para locação) e outro de 128 unidades no bairro Lindoia, em fase final de obras e com entrega prevista ainda para este ano.

Antecipando tendências de consumo das novas gerações, a Luggo faz parte da estratégia da empresa para atender consumidores em todos os momentos da vida, do aluguel à casa própria. “O público mais jovem, em idade universitária ou no início de carreira, planeja sim ter um imóvel próprio no futuro. Mas, nessa fase da vida, busca, principalmente, flexibilidade e praticidade no aluguel. E é justamente para atender a essa demanda que criamos a Luggo”, afirma o diretor de marketing da Luggo, Rodrigo Resende.

Para proporcionar essas facilidades, a startup traz um novo modelo de negócios ao mercado de locações. O executivo destaca que, além de uma experiência totalmente digital e livre de burocracias na hora de fechar o contrato, a Luggo pretende unir comodidade e qualidade de vida a preços compatíveis. O objetivo da startup é transformar o conceito de moradia, atendendo às necessidades dessa geração, utilizando tecnologia e serviços como mudança, limpeza, internet nativa, lavanderia, reparos e até carro e bike compartilhados.

Os condomínios terão monitoramento de segurança e um gerente que assumirá o papel do síndico. “Os detalhes dos serviços foram escolhidos a dedo para otimizar o tempo dos condôminos. Pensamos em tudo para que o nosso morador possa investir seu tempo no que realmente importa”, explica Resende. “Aliamos localização e opções de mobilidade compartilhada a uma estrutura completa com o suporte de um síndico profissional disponível nos empreendimentos para apoiar no que for preciso”.

Um dos serviços que fazem parte da operação da Luggo em Curitiba é a possibilidade de os moradores utilizarem carros compartilhados nos condomínios. Nos primeiros três meses da Luggo na cidade, os clientes poderão utilizar o Renault Zoe, carro elétrico que faz parte da parceria entre a MRV e a Renault para o compartilhamento de carros nos empreendimentos da construtora. Após os três meses iniciais, o Zoe será substituído por um veículo a combustão, que permanecerá no condomínio por mais um ano – podendo ser prorrogado dependendo da procura –, com administração da plataforma paulistana de carros compartilhados Zazcar.

A economia compartilhada é parte importante do comportamento da geração que a Luggo pretende atender. Uma pesquisa realizada pela consultoria Deloitte aponta que 62% dos jovens que utilizam aplicativos de transporte consideram a compra de um carro dispensável. “Estamos atentos a essa nova maneira de consumir. É uma geração mais ágil, mais consciente e mais sustentável. Por isso a Luggo tem buscado parcerias que proporcionem uma experiência completa aos nossos clientes”, diz Rodrigo Resende.

“O objetivo da Renault do Brasil não é somente comercializar veículos elétricos, queremos ser líderes em soluções de mobilidade sustentável. Temos certeza que este projeto inovador da MRV será referência no mercado imobiliário e está alinhado a nossa estratégia de oferecer soluções de mobilidade”, comenta Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil.


Primeiro empreendimento da Luggo em Curitiba, o Luggo Ecoville fica próximo à Universidade Positivo (Foto: Daniel Caron/MRV)

Startup em expansão

O diretor comenta que o primeiro condomínio da Luggo, lançado em Belo Horizonte – sede da MRV – há poucos meses, foi totalmente locado em tempo recorde. A escolha de Curitiba como próximo passo para a Luggo foi pelo perfil inovador da cidade. “O curitibano abraça ideias novas que facilitam a vida e apreciam novas soluções de mobilidade urbana, o que faz da cidade um ótimo ponto de partida em nossa expansão”.

Resende conta que outra característica dos condomínios é a flexibilidade: “Se um morador troca de emprego e gostaria de se mudar, ele só precisa buscar na plataforma o condomínio da Luggo mais próximo do novo local de trabalho, fazer o agendamento e nós cuidamos da mudança”.

Além dos dois lançamentos em Curitiba, a startup da MRV pretende lançar até o final de 2019 mais um empreendimento no interior de São Paulo. Para Resende, “a Luggo se encaixa perfeitamente nas soluções que a MRV já oferece no mercado imobiliário há 40 anos. Com ela, é possível atingir outros públicos e fidelizar ainda mais nossos clientes, por meio de algumas ideias novas, como a conversão de parte do valor pago no aluguel da Luggo em créditos para a compra de um MRV no futuro.”