Mercado da construção civil ganha novo canal de comunicação

As boas práticas, o compartilhamento de tecnologia, conhecimento e informação técnica faz parte do DNA da indústria brasileira do cimento, por intermédio de suas entidades representativas, principalmente pela Associação Brasileira de Cimento Portland, ABCP, o braço técnico da indústria. 

Com o novo cenário imposto pela pandemia da COVID-19, muitas organizações tiveram que adaptar seus processos para o meio digital. Com a ABCP não foi diferente e para isso criou um canal digital de comunicação com o mercado da construção, voltado à capacitação dos profissionais, estudantes e empresas que buscamliteratura técnica e atualização tecnológica. 

Esse novo canal é a ABCPonLINE, uma plataforma que transmitirá inicialmente pela internet uma série de webinários gratuitos e no futuro cursos à distância a pagamento, todos sobre temas relacionados ao uso do cimento, concreto, produtos derivados e sistemas construtivos à base do insumo, contribuindo com a qualificação da cadeia produtiva da construção civil. 

“Já vínhamos estudando há algum tempo a fim de apresentar um novo formato de aprendizagem para os cursos, ampliando o alcance e o acesso à atividade, sem descontinuar as consagradas atividades presenciais” explica Paulo Camillo Penna, presidente da ABCP. “Antes de lançarmos o novo canal, buscamos apoiar parceiros qualificados que já atuavam no segmento virtual, como os envolvidos com o movimento#todospelaconstrução“, completa Penna. 

As primeiras ações do ABCPonLINE se deram na última semana de maio, com 3 webinários (palestras gratuitas) sobre tecnologias e sistemas construtivos que, juntos, reuniram mais de 800 profissionais e devem prosseguir como um novo recurso de comunicação com os consumidores de cimento, concreto, argamassas e artefatos. 

Para mais informações, basta consultar http://abcp.org.br/cursos/

O que é evicção e sua relação com a fraude no direito imobiliário

Por Fernando Nekrycz  

Adquirir um imóvel é um sonho para a grande maioria dos
brasileiros. Contudo, ao finalmente comprarem  uma propriedade, muitas
pessoas não se atentam aos possíveis riscos a que estão sujeitas –
até mesmo de ter o negócio jurídico invalidado. Isso pode levar à
perda da propriedade/posse do imóvel pelo comprador e sua
restituição ao vendedor, conhecido como evicção.  A fraude contra
credores e a fraude contra a execução são alguns desses vícios
sociais do negócio jurídico no mercado imobiliário.  

Trata-se de um meio ilícito de evitar que os credores de um devedor
insolvente, ou prestes a se tornar  um (que não possui patrimônio
para pagar a dívida), tomem seus bens como pagamento. É uma prática
regulamentada pelos artigos 158 a 165 do Código Civil. Ou seja, a
pessoa maliciosamente abre mão da posse de seus bens, reduzindo-os
para evitar a perda. Um bom  exemplo é o caso de uma venda de
imóvel, em que o devedor se torna insolvente ao praticar a venda de
um bem, prejudicando seus eventuais credores. 

Para que a fraude aconteça, são necessários três elementos: 1) o
_eventus damni_, elemento objetivo que se configura pelo dano efetivo
causado ao credor devido à alienação dos bens do devedor; 2) o
_consilium fraudis_, elemento subjetivo que se configura pela má-fé
tanto do alienante quanto do adquirente, ou seja, há o conhecimento
de que a venda possa prejudicar os credores; 3) a anterioridade do
crédito, isto é, a dívida deve ser anterior à alienação  do bem
e os credores posteriores não podem pleitear a anulação do negócio
jurídico.  

Dessa forma, como saber se a aquisição de um imóvel configura
fraude? É necessário verificar as hipóteses  desse ilícito. Entre
elas estão: a venda por um preço abaixo do valor do mercado; a
transmissão gratuita de bens, como doações; a transmissão onerosa
desses bens (somente quando a insolvência for notória); o perdão de
dívidas por parte do devedor a pessoas  que também deviam a ele; e a
antecipação de pagamento de dívida não vencida feita a um dos
credores em detrimento dos demais. Entretanto, há também casos em
que a possibilidade de fraude é excluída, como ocorre na aquisição
de imóvel mediante depósito judicial  e na permuta de igual valor ou
maior, porque mantém o patrimônio do devedor.   

Se a fraude realmente for constatada, os credores quirografários
(que não possuem garantia real de  pagamento) prejudicados podem
pedir a anulação do negócio jurídico, com prazo de até quatro
anos, por invalidade através da Ação Pauliana ou Ação
Revogatória contra o devedor, a pessoa que realizou o negócio e
contra terceiros adquirentes que tenham agido  de má-fé. Além
disso, o comprador desse imóvel perderá a propriedade/posse
(evicção de direitos), que voltará a ser do vendedor que, por sua
vez, vai responder pelas eventuais dívidas junto aos credores.  

Já a fraude contra a execução, regulamentada pelo artigo 593 do
Código de Processo Civil, é considerada  um ato contra a dignidade e
a administração da justiça. Nesse caso, não exige ação própria
para anulação – basta o simples pedido do credor nos autos da ação
de execução para anular o negócio. A prática ocorre quando há uma
ação judicial em curso capaz de  reduzir o devedor à insolvência.
Um exemplo disso é quando a pessoa aliena seus bens após ser citada
em um processo de execução, não restando nada para garantia do
juízo.  

Portanto, antes de adquirir um imóvel, é essencial tomar muito
cuidado com a negociação. É preciso  ter ciência dos possíveis
riscos que podem surgir, solicitando as certidões do imóvel do
vendedor, suas respectivas empresas e dos antigos proprietários.
Além disso, busque sempre apoio especializado e seja orientado por um
advogado de sua confiança e com  experiência em transações
imobiliárias. Dessa forma, o sonho do imóvel não corre o risco de
se transformar em um pesadelo.  

Fernando Nekrycz, CEO da Xaza, plataforma de intermediação
imobiliária que facilita a compra  e venda de imóveis exclusivos

O que a pandemia significa para o mercado imobiliário?

Por Marcello Romero, CEO da Bossa Nova Sotheby’s International Realty

Quando começamos a vivenciar um reaquecimento nas vendas dos imóveis em meio a circunstâncias favoráveis como a queda da taxa de juros básicos (SELIC), menor taxa de financiamento da história e a primeira alta do PIB da Construção Civil desde 2014, a pandemia de COVID-19 nos surpreendeu e tem trazido muitos desafios e mudanças radicais à vida de todo mundo. Não apenas no âmbito da saúde, mas também nas relações sociais e comerciais e, consequentemente, nos negócios.

Isso porque o atual cenário desencadeou uma crise de confiança em empregados e empregadores devido a uma série de incertezas a serem encaradas: se irão contrair a doença, se os seus empregos ou empreendimentos serão afetados, se o governo fará seu papel para achatar a curva de contágio e preservar a economia, quando teremos uma vacina ou tratamento comprovadamente eficaz, entre outras dúvidas.

O mercado imobiliário, que geralmente trabalha com a comercialização de um patrimônio que costuma ser o mais valioso das pessoas, e é tão habituado às visitas físicas nas propriedades e empreendimentos, foi um dos primeiros a sofrer grandes mudanças. Clientes vendedores estão evitando abrir suas casas, estandes de vendas estão fechados e os compradores também preferem se preservar de qualquer contato físico.

Com isso, os vendedores que, pela primeira vez em muitos anos, começavam a viver um empoderamento com a retomada do mercado e o aumento dos preços, agora voltaram aos mesmos patamares dos anos anteriores com a queda das visitas pelo distanciamento social necessário.

De que maneira os diferentes segmentos são afetados?

O mercado de imóveis econômico deverá ser diretamente afetado pelo desemprego. Projetos de habitação popular como o Minha Casa, Minha Vida dependem de crédito. Para isso, é necessário renda comprovada. A extensão da crise e o tempo de retomada da economia serão determinantes para o setor.

Já os imóveis intermediários são comprados por pessoas que ocupam cargos de chefia (como gerentes e profissionais autônomos). Ou seja, costumam ter pouca poupança e dependem também de crédito e financiamento. A instabilidade financeira tende a fazer com que prefiram não arriscar dívidas.

Enquanto isso, o mercado de alto padrão possui menos necessidade de crédito. Porém, em cenários conturbados, esse público, que normalmente já mora em casas confortáveis, adia o processo de tomada de decisão por entender que não é o momento de capitalizar. Instabilidades políticas, quedas na bolsa, investimentos em risco, perda da rentabilidade nas aplicações e o dólar alto são fatores que tendem a frear qualquer negociação atual por tempo ainda indeterminado.

No meio de tudo isso, acontece, é claro, as locações. Aos afetados pela crise que precisarão devolver o imóvel ou o financiamento, ou desistiram da compra, o aluguel se mostra como a solução para o momento.

Em toda crise, há oportunidades!

No entanto, diante de todas as instabilidades, adquirir um imóvel para investimento e diversificação do portfólio ainda se mostra interessante, não só pela possibilidade de renda, mas para apreciação do ativo em si.

Com isso, uma parte da demanda do mercado tende a se manter estável. Principalmente porque, mesmo em cenários que parecem até apocalípticos, há sempre aspectos favoráveis. O atual nível da taxa de juro e crédito imobiliário oferecem opções interessantes de investimento. Os que já possuem caixa devem aplicar para conseguir boas ofertas. Incorporadoras e lançamentos que proporcionam descontos ou facilidades de pagamento – algumas vêm dando até 90 dias para o primeiro pagamento – ajudam a fazer essa movimentação.

Para os vendedores ou pessoa com necessidade de crédito, o Home Equity é outra alternativa. Mais uma vez usufruindo da taxa de crédito vantajosa, essa modalidade de empréstimo que usa como garantia a própria residência disponibiliza financiamento de até 50% do valor total. Nesse período, acredito que veremos muitas pessoas buscando esse empréstimo para ter recursos.

Além disso, não podemos esquecer que, com a alta do dólar, é de se esperar ver investimento estrangeiro ajudando a movimentar o setor.

Expectativa pós-pandemia: tecnologia é a maior aliada

De toda maneira, os negócios não vão parar. E também não podemos esquecer que, depois da pandemia – que vai, sim, passar -, eles vão continuar. Para isso, as imobiliárias precisam se adaptar às necessidades do momento e oferecer soluções, seja para clientes imediatos, seja para os que usarão o tempo de quarentena para se dedicar à seleção do seu futuro imóvel.

Não estou falando de álcool em gel. Mas de tecnologia. É preciso lembrar que, para uma empresa que vive da venda de imóveis, a única coisa que mudou é a visita. Todo o processo já era, na grande maioria das vezes, feito por intermédio de um telefone ou computador. Então, é hora de aproveitar esse período de isolamento, em que temos mais tempo e atenção dos clientes, para oferecer um atendimento ainda mais personalizado e extremamente dedicado.

Mesmo com a abertura gradual das atividades que vem sendo planejada, a retomada das negociações tal qual ocorriam até o início do ano será lenta – e provavelmente só será concluída quando a COVID-19 (e seus efeitos na economia) não for mais uma ameaça. Para isso, diversas soluções para contornar essas limitações têm sido implementadas e acredito que nos auxiliarão e permanecerão em parte ou totalidade incorporadas pós crise.

As plataformas tecnológicas vieram suprir as deficiências das transações e fazer com que todos reflitam sobre tudo dentro dos seus negócios, especialmente no setor imobiliário.

Por enquanto, boas imagens e bons vídeos podem substituir as visitas. Embora, para grande parte dos compradores, esse contato físico com o imóvel seja uma etapa crucial, as opções tecnológicas ainda podem trabalhar a nosso favor para ir já adiantando o processo de seleção, para um negócio que será fechado assim que pudermos todos voltar às ruas.

Esse recurso também pode – e deve – continuar sendo usado no futuro, para pessoas que estejam distantes por qualquer outro motivo. Além da visita virtual, o mapeamento online dos imóveis no mercado e a assinatura digital não só do contrato mas também da escritura contribuem para a transação 100% tecnológica, que deverá ser a única possível no futuro, revolucionando desde já completamente a experiência dos clientes e o modo como trabalhamos.

Afinal, a crise chegou, e é severa. É um momento em que toda a equipe busca apoio e inspiração em seus líderes. Mas, com serenidade e resiliência, é possível avaliar bem o cenário e trabalhar com aquilo que é possível ser feito, com planejamento e ações concretas, para, depois, voltarmos a ver a retomada da escalada em vendas e o aumento dos preços dos imóveis previsto para este ano, que, apesar de sofrer uma pequena contenção, não deverá ter uma queda significativa de forma geral.

SKR estima dobrar VGV e faturamento em 2020

A SKR Arquitetura Viva, incorporadora e construtora de alto padrão focada em design e inovação, ainda estuda manter o ritmo de crescente desenvolvimento iniciado no ano passado e pausado pelo Covid-19. Com três lançamentos confirmados, a empresa pretendia fechar o ano com o VGV de R﹩ 450 milhões em lançamentos, mais que o dobro do ano passado. Mas já projeta dividir isso entre o segundo semestre desse ano e o primeiro de 2021.

“Estamos vivendo um período atípico, mas mantendo o foco e o otimismo, seguimos trabalhando para que os empreendimentos estejam preparados para o lançamento, e poderemos, inclusive, “reescalonar” entre esse ano e o próximo, já que pelo que estamos observando o ano fiscal e o ano escolar também vão sofrer alterações. Mas ainda vamos manter o previsto e o VGV vai ultrapassar o dobro em relação ao ano de 2019. Queremos estar prontos para continuar no trilho do crescimento quando tudo voltar ao normal”, afirma Silvio Kozuchowicz, CEO da empresa.

Em 2019 foram dois lançamentos, cada empreendimento com VGV de em média R﹩100 milhões – “Hoje são quatro obras em andamento, redobramos os cuidados com as equipes nas obras e tivemos uma pequena redução no ritmo com a Pandemia, mas nada que comprometa os planos de entregas do ano. Também decidimos adiar o início da obra em Moema para não incomodar a vizinhança nesse momento de reclusão e home-office. Todos sabem como é barulhento o início de uma obra” – ressalta o CEO.

“Vamos totalizar 59 empreendimentos entregues esse ano. Focamos no conforto e bem-estar do morador, por isso construímos apartamentos maiores com tecnologia, design e acabamento impecáveis. Os lançamentos de 2020 têm o VGV mais alto do que a nossa média, queremos que eles tenham tudo o que a SKR oferece de melhor”, complementa Silvio.

Sienge lança ebook sobre o cenário pós-Covid-19 para auxiliar empresas da construção civil

Certamente, um dos assuntos mais comentados – senão o mais comentado – nestes últimos tempos está sendo o COVID-19, seus impactos na economia mundial e seus desdobramentos no Brasil. Para a indústria da Construção, a preocupação é ainda maior, já que a área passou por um longo período de desaceleração e sinalizava fôlego renovado no primeiro trimestre deste ano. Diante deste cenário, o Sienge, solução líder no País em gestão na área de construção civil, acaba de desenvolver um ebook sobre o cenário pós-Covid-19 para construtoras e incorporadores de todos os portes.

Direcionado para gestores de empresas do ramo de construção civil e empreendedores, o material compila as principais medidas tomadas pelo o governo que podem ser aproveitadas pelo setor. Além disso, aborda as melhores práticas de gestão para lidar com a crise, tais como, medidas governamentais, práticas comprovadas de gestão de caixa, mudanças nas obrigações fiscais, bem como formas para estar pronto para a retomada da economia.

Guilherme Quandt, Head de Gestão Estratégica e de Mercado do Sienge, explica que o objetivo é ajudar as empresas a olhar para além do cenário atual e, dessa maneira, se preparar para a retomada. “As informações que reunimos neste ebook são um importante guia para observar quais aspectos financeiros e econômicos podem auxiliar os gestores a preparar um bom plano de ação para sua construtora ou incorporadoras, já que a partir de agora é hora de adaptar-se a um novo cenário, com algumas ameaças, porém com várias oportunidades”, afirma.

O conteúdo está dividido em três blocos principais – a primeira parte traz informações relacionadas a Despesas Financeiras e Obrigações Fiscais e Legais. O segundo bloco aborda os pontos mais relevantes apresentados por Caixa Econômica Federal e BNDES, que poderão auxiliar na manutenção do capital de giro das empresas. Na terceira e última parte, o material apresenta insights compartilhados por especialistas de boas práticas para garantir o equilíbrio de contratos de obras públicas e privadas e sobre possíveis mudanças no comportamento do mercado imobiliário.

“Esperamos que este material auxilie as construtoras ou incorporadoras a traçarem alternativas para amenizar os impactos das últimas semanas e manter a sua operação em um cenário positivo, passando com segurança pela pandemia”, finaliza Quandt.

Para fazer o download do ebook, basta acessar o http://bit.ly/3cy75BS e preencher o formulário. É importante lembrar que o Sienge tem um posicionamento bastante forte na produção e disseminação de conhecimento para a indústria da construção. O blog do Sienge recebe mais de 2 milhões de visitantes por ano em busca de seus mais de 800 conteúdos gratuitos. Além disso, o Sienge conta com uma programação completa da webinars sobre temas relevantes para a indústria da construção e o mercado imobiliário.
Não deixe de conferir em http://www.sienge.com.br/blog/

Imóvel A: Referência em empreendimentos imobiliários de alto luxo

Fundada em 2001 pelos irmãos Alexandre Villas e Gabriela Villas, a Imóvel A – considerada uma das maiores boutiques privates do mercado imobiliário – já nasce com uma experiência familiar de três gerações. Reconhecida no mercado como uma das maiores e mais admiradas empresas no segmento imobiliário de alto luxo, associada ao Grupo Lopes desde 2011.

Com a associação ao Grupo, possui, hoje, a maior operação de imóveis de luxo do mercado imobiliário com uma carteira impressionante, considerando imóveis acima de U﹩ 1,5 milhão ou de R﹩ 7 milhões. Atualmente, possui mais de 5 mil propriedades residenciais unifamiliares cadastradas para venda na Rede Lopes e Imóvel A.

A Imóvel A é uma das empresas mais completas e atualizadas do mercado, com capacidade de interpretar e atender de forma clara e objetiva a necessidade de cada cliente, tornando assim, o atendimento diferenciado, private, com uma robusta inteligência de mercado, e além disso, proporciona negócios em 2 frentes principais:

A primeira focada em desenvolvimento imobiliário, consultoria para compra de terrenos, conceituação de produto, investimentos através de incorporações, sociedades de participação e fundos imobiliários; nesta área o time trabalha de forma on demand. E a segunda, em advisory; intermediação e venda de imóveis residenciais de luxo, conectando clientes, brokers, parceiros e proprietários, nos melhores endereços em São Paulo, no Brasil e no mundo.

A equipe é formada por profissionais que atendem de forma única e exclusiva. “Na última década, nossa empresa definiu um padrão de atendimento personalizado, contando com consultores especialistas em orientar seus clientes de forma a garantir o melhor negócio com segurança, sigilo e transparência”, revela Alexandre Villas, sócio da Imóvel A. Nossos Brokers são arquitetos, advogados, publicitários – Eles atendem o cliente Imóvel A. E estas pessoas sempre trabalharam de forma bastante versátil e com mobilidade, intercalando o trabalho entre o home office, a visita as propriedades e o menor tempo possível nos escritórios. Os proprietários dos imóveis também recebem o mesmo atendimento, com atenção, dedicação e agilidade, afinal, a Imóvel A hoje, possui uma enorme capilaridade que permite acessar uma carteira de clientes estritamente qualificada.

Definimos a imóvel A como um “HUB’ de negócios imobiliários de alto nível conectando clientes, e os melhores Brokers e Arquitetos, através de importantes associações entre as melhores e maiores consultorias imobiliárias no Brasil, através da Rede Lopes, (LPSBR3) e na Europa, além de parceiros em Miami e Nova Iorque.

A imóvel A atua especialmente na cidade de São Paulo, nos melhores destinos de praia e campo, nas capitais brasileiras, nas principais cidades do exterior e também em diversos destinos, por meio de parcerias estratégicas com escritórios experts em imóveis residenciais de luxo, com consultoria em Lisboa, Paris, Londres, Alpes Franceses, Miami, Nova York, entre outros tantos lugares especiais.

No segmento de desenvolvimento imobiliário, a empresa se destaca também pela presença nas concepções de produtos, juntamente, aos renomados escritórios de arquitetura e incorporadores do mercado imobiliário, dessa forma, atende com excelência a necessidade de cada cliente.

Muito mais do que comercializar imóveis, é sim o forte relacionamento dos sócios, a atuação de maneira artesanal e personalizada, além da associação com a Lopes, que é uma gigante do mercado, que garantem à marca credibilidade na prestação dos serviços imobiliários de qualidade.

A solidez da empresa, o reconhecimento no mercado de atuação e os ótimos resultados alcançados em um curto espaço de tempo, atraíram os olhares do maior grupo imobiliário do Brasil, o Grupo Lopes, e em 2011, a Imóvel A associou-se ao Grupo, agregando novas ferramentas e benefícios aos seus clientes.

A Imóvel A sempre comercializou residências de altíssimo luxo, atendendo sempre de forma discreta e profissional, por isso é a preferência de grandes empresários e personalidades na hora de fazer negócios e evitar exposição, recebendo total atenção e consultoria completa, desde aconselhamentos tributários, estudos de viabilidade, reformas, arquitetura, aprovação de projetos, análise de documentação, em várias esferas; ambiental, urbanística, financeira, e tudo o que for relacionado ao mercado imobiliário, através de profissionais altamente qualificados e homologados.

Por exemplo em SP, muitos bairros são tombados e exigem uma análise da viabilidade para reformas e edificações novas; em Lisboa, já são outras regras, no Nordeste e no litorais e no campo, outras regras outros órgãos; enfim a Imóvel A é um Hub de serviços e negócios quando se trata de mercado imobiliário e atendimento prime.

Banco Inter e MRV lançam parceria inédita para consórcio imobiliário

O Banco Inter oferecerá condições especiais para clientes que adquirirem imóveis da plataforma de soluções habitacionais MRV, por meio de consórcio imobiliário, tanto para unidades na planta, quanto já construídas. Essa é uma parceria inédita realizada entre a única plataforma de serviços totalmente digital do País com a maior construtora da América Latina.

Os correntistas terão 12% de desconto na carta de crédito, que terão valores entre R$ 100 mil e R$ 240 mil. Essa quantia, de até R$ 29 mil, poderá ser usada para somar ao valor do lance aumentando as chances de contemplação. Caso não seja contemplado, o cliente continuará pagando as parcelas estabelecidas no contrato.

“Com essa parceria, mostramos mais uma vez que estamos ao lado dos clientes e compartilhamos seus sonhos, oferecendo condições extremamente favoráveis para aquisição de imóveis, de uma construtora que é sinônimo de excelência em todo o País”, diz Paulo Padilha, diretor do Inter Seguros.

“Essa união só reforça o principal objetivo da MRV de ajudar as pessoas a realizarem seu sonho da casa própria”, diz Rodrigo Resende, diretor de Marketing e Novos Negócios da MRV. “É nossa missão, como uma grande empresa, contribuir para transformar positivamente a vida de nossos clientes, e soluções como essa, justamente nesse momento de crise, são essenciais. Estamos muito animados”, ressalta Resende.

Outros importantes benefícios da parceria são o parcelamento dos lances em até 12 vezes sem juros e a possibilidade do uso do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pagar as parcelas que faltam ou acrescentar no valor do seu lance. A contratação do consórcio poderá ser feita de forma totalmente online, por meio do Super App do Banco Inter, com transparência e sem burocracia.

Saiba como declarar um imóvel no Imposto de Renda 2020

Uma das dúvidas mais comuns na hora de preencher a Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) é: como devo incluir um imóvel? O contribuinte deve declarar se estiver dentro das regras de obrigatoriedade ou se optar por fazer isso de forma espontânea. A IOB, marca referência nas áreas contábil, fiscal, tributária e trabalhista, preparou algumas dicas para ajudar quem precisa incluir imóvel na prestação de contas do Fisco.

Na declaração, os imóveis não podem ser informados com o seu valor de mercado. O correto é apontar a quantia paga pelo bem. A única exceção para esta regra é quando o contribuinte realiza benfeitorias que podem ser comprovadas – se foi uma troca de telhado, por exemplo, é necessário guardar as notas fiscais de gastos com material e mão de obra.

Para casos de financiamentos ou sujeitos às mesmas condições, ou seja, aqueles nos quais o bem é dado como garantia do pagamento, vale lembrar que o total da dívida não deverá ser informado na ficha ‘Dívidas e Ônus Reais’, pois o valor do bem aumentará conforme as parcelas sendo quitadas.

A Receita Federal não alterou a liberação dos lotes de restituição. Portanto, é bom lembrar que, quem pode enviar antes do prazo limite, será restituído primeiro. Além disso, quem já declarou e está preocupado com a data da restituição, pode ficar tranquilo. No programa da receita, é possível visualizar se a declaração já foi processada e em qual lote sua restituição será paga.

Como realizar a declaração?

Para esse ano, uma novidade é o detalhamento maior sobre bens de alto valor, incluindo os imóveis. Agora, o contribuinte tem que apontar a data de aquisição, área do imóvel, inscrição municipal e registro no cartório de imóveis.

No programa da Receita Federal, informe esse tipo de bem, seja ele seu ou de seu dependente, na ficha “Bens e Direitos”, na linha correspondente ao seu tipo, por exemplo “11 – Apartamento”; “12 – Casa”; “13 – Terreno” – isso também vale para imóveis adquiridos na planta – e siga os passos abaixo:

1. Nos campos próprios, informe a localização (país), Inscrição Municipal (IPTU) e a data de aquisição;

2. No campo “Discriminação”, esclareça a forma de aquisição, os dados do financiamento (se houver) e a existência de condôminos e usufruto, se for o caso;

3. No campo correspondente, informe o endereço; a área total do imóvel e a unidade. A área total pode ser obtida por meio dos seguintes documentos, em ordem de preferência: registro de imóveis, guia do IPTU ou algum outro documento hábil. Siga as especificações abaixo:

a) No caso dos códigos “01 – Prédio residencial”, “02 – Prédio comercial”, “03 – Galpão”, “12 – Casa” e “16 – Construção”, informe a área do imóvel construída;

b) No caso dos códigos “11 – Apartamento”, “15 – Sala ou conjunto”, “18 – Loja” e “19 – Outros bens imóveis”, indique a área do imóvel privativa;

c) No caso do código “17 – benfeitorias em imóvel adquirido antes de 1988”, informe apenas o acréscimo de área construída;

d) No caso dos códigos “13 – Terreno” e “14 – Imóvel rural”, aponte a área do terreno ou da terra nua, respectivamente;

4. Caso o imóvel esteja registrado no Cartório de Registro de Imóveis, informe a matrícula e o nome do Cartório;

5. Para finalizar, nos campos “Situação em 31/12/2018 (R$)” e “Situação em 31/12/2019 (R$)”, informe os valores pagos até as respectivas datas. Caso sejam imóveis financiados, informe a quantia paga até 31 de dezembro de cada ano.

“A declaração é complexa e tem vários campos que exigem uma atenção maior do contribuinte. No caso de incluir um imóvel, é preciso considerar algumas regras. Esse ano a Receita está pedindo mais dados, portanto, é necessário providenciar documentos importantes”, afirma Milena Sanches Tayano dos Santos, gerente de conteúdo regulatório e jurídico da IOB.

Para mais informações sobre a Declaração do Imposto de Renda, acesse o site da IOB (http://info.iob.com.br/dirpf2020/)

Aplicativo de mensagem ajuda a resolver problemas em condomínios

Hoje em dia é difícil achar um morador que nunca tenha passado por uma situação complicada no condomínio onde mora, principalmente quando envolve a comunicação com os síndicos, até porque cuidar de um ambiente inteiro, também, não é nada fácil. Foi assim que a empresa de tecnologia, Loopix, pensou em uma alternativa que solucionaria todas essas dificuldades.

A ideia se iniciou quando o sócio Guilherme e o CEO da empresa perceberam durante a paralisação dos caminhoneiros, em 2018, um desafio na comunicação no grupo, que por estarem muito tempo juntos e lutando pela mesma causa, deveria ser mais sólida.

“Nosso primeiro pensamento foi ‘Como isso aconteceu? Como todos eles não estavam em um consenso de opiniões, sendo que possuía tanta tecnologia para poderem conversar?’, e foi aí que pensamos que era pela falta de administração, de um meio objetivo de tomar decisões, foi onde nasceu a ideia do Grupaly.” Comentou o sócio da Loopix.

Com o desenvolvimento do aplicativo, perceberam que essas situações acontecem constantemente em condomínios, empresas e sindicatos. O Guilherme explicou “Começamos a pensar maior e decidimos atingir esse público alvo, síndicos que precisam da ajuda dos moradores para alguma decisão, empresários que precisam avisar seus funcionários de algum acontecimento sem quebrar a privacidade, entre outros casos, que necessitavam de meios digitais mais objetivos”

Agora com o Grupaly, situações assim podem ser evitadas, já que o app tem como objetivo manter uma comunicação direta dentro de um ambiente. A partir dele é mais prático a tomada de decisões, pois ele permite que sejam feitas enquetes, criar eventos e evitar longas reuniões. O administrador do grupo tem o poder de decidir quem entrará no grupo e se será votante, não votante ou um segundo administrador. O aplicativo também permite que ocorram conversas casuais.

“Acredito que essa inovação tenha levado mais organização, otimização de tempo aos responsáveis pelos condomínios, pela quantidade de tarefas que são destinados a fazer, precisam de um meio prático para se comunicar com os moradores. O mais interessante é que dá para solucionar problemas rápidos e em qualquer lugar” Finalizou o criador do aplicativo.

Valores de venda e locação dos imóveis comerciais oscilam em torno da estabilidade em abril

■ Análise do último mês: assim como em março, os preços médios de venda e de locação de imóveis comerciais oscilaram em torno da estabilidade em abril (respectivamente, -0,09% e +0,04%). Comparativamente, os dois índices de preço calculados para salas e conjuntos comerciais de até 200m² superaram a inflação ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE (-0,31%). Entre as cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, apenas 3 cidades apresentaram elevação no preço médio de venda: Florianópolis (+1,14%), Campinas (+0,24%) e Curitiba (+0,09%), enquanto, entre imóveis para locação, os avanços foram registrados em 5 municípios, destacando-se: Niterói (+1,07%), Belo Horizonte (+0,29%) e São Paulo (+0,28%). Em contraste, as maiores quedas foram observadas em Porto Alegre (-0,36%), Brasília (-0,30%) e Belo Horizonte (-0,26%), entre imóveis colocados à venda, e em Brasília (-1,11%), Curitiba (-0,82%) e Salvador (-0,29%), no caso da locação.

■ Análise dos últimos 12 meses: o preço médio de venda de imóveis comerciais acumula queda nominal de 2,44% nos últimos 12 meses, enquanto o preço médio de locação comercial apresentou variação de -0,18% no mesmo horizonte. Para fins de comparação, a inflação acumulada nos últimos 12 meses superou as variações registradas pelo Índice FipeZap: +2,40%, segundo o IPCA/IBGE, e +6,68%, de acordo com IGP-M/FGV . A queda no preço médio de venda de imóveis comerciais foi influenciada, nesse horizonte, pelo recuo observado em quase todas as cidades monitoradas (à exceção de Salvador e Brasília), entre as quais se destacam as quedas em: Porto Alegre (-5,20%), Curitiba (-4,74%) e Rio de Janeiro (-4,16%). Já com respeito ao preço de locação, os aumentos em cidades como: Campinas (+5,14%), São Paulo (+2,19%) e Curitiba (+1,68%) contrastam com o comportando observado em: Salvador (-7,98%), Brasília (-4,13%) e Rio de Janeiro (-2,97%).

■ Preço médio de locação comercial: em abril de 2020, o valor médio do m2 de imóveis comerciais nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap foi de R$ 8.481/m2 , no caso de imóveis comercias colocados à venda, e de R$ 37,44/m2 , entre aqueles destinados para locação. Entre todas as 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, São Paulo se destacou no mês com o maior valor médio tanto para venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² (R$ 9.550/m2 ), quanto para o aluguel do mesmo segmento (R$ 43,50/m2 ). No Rio de Janeiro, os preços médios de veda e locação foram de R$ 9.506/m² e R$ 39,55/m², respectivamente.

■ Rentabilidade do aluguel comercial*: pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais, é possível obter uma medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel (rental yield). O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade de salas e conjuntos comerciais em relação a outras opções de investimento disponíveis (incluindo, por exemplo, investimento em imóveis residenciais para obtenção de aluguel e aplicações financeiras). Praticamente estável no ano, o retorno médio do aluguel comercial (anualizado) foi estimado em 5,44% a.a. em abril, superando a rentabilidade do aluguel de imóveis residenciais (4,85% a. a.), bem como o retorno médio real de aplicações financeiras de referência.

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