SKR vai atuar com locação no SAO 2222

O mercado imobiliário tem vivenciado grandes transformações na oferta de moradia nos últimos tempos, guiado principalmente pela mudança do estilo de vida das pessoas, cada vez mais em busca de praticidade, mobilidade e funcionalidade em seu dia a dia sem deixar de lado o conforto e a identidade. As incorporadoras estão diante do desafio de criar soluções que integrem a experiência com o jeito de habitar das pessoas. Muitas vezes, essas soluções podem ter um prazo de validade determinado, direcionado por etapas da vida.

Pensando nisso, para consolidar sua marca e seu propósito de Arquitetura Viva, enfatizando a quebra de paradigmas da imobilidade, a SKR está inaugurando sua entrada em um novo nicho de atuação no mercado imobiliário brasileiro com o empreendimento SAO 2222, focado no segmento residencial multifamily, com 100% do prédio voltado para locação.
Para dar vida a esse projeto, a incorporadora, que atua no mercado imobiliário há mais de 35 anos no segmento de médio e alto padrão, se aliou ao fundo Canadense CCPIB Investments e à Greystar Partners. A localização do SAO 2222 é estratégica, de acordo com Silvio Kozuchowicz, CEO da empresa. “Ele está no coração da Rebouças e trará um modelo de negócio diferente do que é visto na região de Pinheiros, com um prédio totalmente voltado para locação. Cada vez mais acreditamos no multifamily, pois permite que as pessoas tenham a oportunidade de viver experiências em diversos lugares”.

Bastante desenvolvido nos Estados Unidos, o conceito de multifamily ainda é pouco praticado no Brasil por uma questão cultural. No geral, o brasileiro tem a questão da casa própria como algo forte em seus objetivos de vida. Porém, com a mudança de estilo de vida, como mostram os números de aumento de locação e valorização de preço, essa prática tem sido cada vez mais adotada nos grandes centros. Segundo análise dos últimos 12 meses do Índice FipeZap de Locação Residencial, o preço médio de locação residencial acumula alta real em 1,78% no período nas principais capitais do país.

A SKR vai além da moradia

Com VGV estimado de R$ 210 milhões, o SAO 2222, além da estrutura básica do multifamily, disponibiliza apartamentos que variam, em média, entre 30 m² e 164 m², e um forte leque de serviços compartilhados como espaços de coworking, serviços de limpeza, compartilhamento de lavanderias, ferramentas, entre outros, que oferece comodidade e economia aos seus moradores. Toda essa infraestrutura está sendo desenvolvida sob um trabalho de consultoria de hospitalidade que promoverá serviços, gestão e lifestyle para transformar o empreendimento em um verdadeiro núcleo de serviços de casa para o morador. “Nós fizemos questão de colocar todas as comodidades que já fazem parte dos prédios de alto padrão da SKR”, enfatiza Silvio. Além dos itens mencionados acima, o empreendimento contará ainda com lockers para armazenamento de encomendas e o aplicativo Compass, que permite ao morador gerenciar sua experiência dentro do condomínio, como o controle de entrada e saída de visitantes, chegada e entrega de encomendas, comunicação com moradores e funcionários, além da locação de serviços compartilhados como bicicletas, carros e patinetes, entre outras tantas funcionalidades.

O projeto, com previsão de entrega para dezembro de 2023, tem a assinatura do arquiteto Ângelo Bucci e o de interiores ficou a cargo do escritório de SuperLimão, o que confere ao empreendimento um diferencial arquitetônico e de design que promete ser um cartão de visitas para a região. Outro aspecto importante nesse sentido é que sua fachada viva contará com restaurante e infraestrutura de serviços aberta para o entorno. “Isso pode ser a porta de entrada para novos empreendimentos com a mesma identidade na cidade”, anuncia o CEO da SKR.

Para Silvio, o conceito de Arquitetura Viva – a essência da SKR – é fundamental para esses novos passos da empresa no mercado imobiliário. “Arquitetura viva não para, não tem fórmula, e está sempre em movimento desenvolvendo o novo viver. Praticamos isso há mais de 35 anos e nesse momento não é diferente. Não estamos preocupados apenas em construir. Queremos trazer uma opção de moradia que tenha qualidades e atributos importantes que promovam o estilo de morar que cada cliente procura”, conclui.

Leilão on-line de imóvel: oportunidade durante a crise

Por Fernando Nekrycz

Numa crise podem surgir inúmeras oportunidades. No mercado imobiliário não é diferente. Com a parada da construção civil em razão da pandemia de covid-19, pudemos observar o crescimento da procura de imóveis disponíveis em leilão on-line. O fato também é impulsionado pelas incertezas na economia e pela redução da rentabilidade de aplicações financeiras. Por isso, o investidor busca inovar sua atuação por meio desse tipo de compra e aproveita o isolamento social para pesquisar e participar dessa modalidade de aquisição.

A pandemia evidenciou que há pessoas dispostas a aprimorarem seus investimentos. Elas estão aprendendo que a compra de imóvel por meio do leilão on-line pode ser interessante para quem tem liquidez e não vê, no mercado financeiro, a possibilidade de retorno a curto prazo.

Sendo assim, o leilão é uma saída para quem pensa em lucrar futuramente com a revenda do imóvel que foi arrematado por um preço abaixo do valor de mercado – e que dificilmente sofrerá redução em relação ao valor pago pelo investidor. O leilão ainda possibilita retorno no curto prazo por meio de locação e também pode ser uma saída para quem necessita de liquidez imediata, já que a rapidez na venda aumenta em relação a outras modalidades de negociação do mercado imobiliário.

Vale ressaltar que a compra por esse meio é segura. Entretanto, existe a possibilidade, ainda que remota, de haver fraude na execução ou contra credores. Neste caso, vale a contratação de um advogado, para que ele verifique eventuais pendências do imóvel e de seu(s) proprietário(s), principalmente em caso de leilão judicial, bem como para auxiliar o comprador na interpretação do edital.

Além disso, é muito importante saber de antemão se o imóvel está ocupado e em quais condições se encontra. Quando há possibilidade, a visita pode ser imprescindível para a tomada de decisão.

No mais, vale ao comprador se planejar em relação ao seu lance máximo e não se empolgar com qualquer preço, avaliando sempre a melhor forma de pagamento e a que cabe no orçamento. Após a arrematação é importante registrar-se a transação no cartório de registro de imóveis, tendo em vista que pode recair sobre o mesmo imóvel mais de uma penhora.

Vale ressaltar que o vendedor poderá estipular um valor mínimo para a venda (lance condicional). Havendo oferta inferior ao valor mínimo estipulado pelo vendedor, caberá a ele concordar, rejeitar ou enviar uma contraoferta ao arrematante.

Fernando Nekrycz é especialista em direito imobiliário, sócio do NSE Advogados Associados e fundador da Xaza, plataforma de intermediação imobiliária que facilita a compra e venda de imóveis exclusivos 

Amanco Wavin e SENAI lançam curso gratuito sobre a metodologia BIM e estimam capacitar 1000 alunos em todo o País

Com o objetivo de cooperar para o desenvolvimento dos profissionais da construção civil e de colaborar para a transformação digital do setor, a Amanco Wavin, marca comercial da Wavin, uma das maiores empresas mundiais em tubos e conexões, e o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) lançam, a partir de 14 de setembro, um curso gratuito sobre o uso da metodologia BIM em projetos hidráulicos. A expectativa é de que 1000 alunos sejam capacitados em todo o país, até o fim do ano.

Chamado de “Projeto de hidráulica com as bibliotecas BIM Amanco Wavin”, o curso foi desenvolvido pela Wavin em parceria com o time técnico do SENAI. Todas as aulas serão realizadas no formato on-line e são direcionadas para projetistas, arquitetos, engenheiros e estudantes que estejam em busca de uma solução em BIM para projetos de redes hidrossanitárias. Ao todo, o curso tem duração de 15 horas e estará disponível na plataforma Mundo Senai (http://loja.mundosenai.com.br/senainacional/projeto-de-hidraulica-com-as-bibliotecas-bim-amanco-wavin.html).

As inscrições para participar do curso devem ser feitas neste mesmo link.

“Nós da Amanco Wavin acreditamos que o investimento em capacitação profissional é a melhor forma de apoiar a sociedade. Profissionais mais preparados garantem excelência no serviço prestado, que resulta em consumidores satisfeitos e valorização do mercado”, diz Fábia Guerra, gerente de Marketing da Wavin no Brasil.

O gerente-executivo de Educação Profissional do SENAI, Felipe Morgado, avalia que o curso será uma excelente oportunidade, especialmente por causa do decreto federal que estabelece a utilização da ferramenta em obras de engenharia realizadas pela administração pública federal, a partir de janeiro de 2021. “O profissional que dominar essa metodologia certamente estará na frente no setor da construção civil”, explica Morgado, destacando que “essa ferramenta permite estimar preços e prazos, além de reduzir erros por meio de detecção de interferência de elementos construtivos, garantindo economia, ganho de produtividade e transparência nos gastos”.

Sobre o BIM

A metodologia BIM é o futuro dos projetos de engenharia porque simula a obra real em 3D agregando inteligência e, com isso, colaborando para a precisão do projeto.

Para aplicar os produtos da marca em um projeto hidráulico, basta acessar gratuitamente o link http://bim.amanco.com.br/pt/Paginas/default.aspx e baixar as bibliotecas da Amanco Wavin. A ferramenta possui o diferencial de ser a única do mercado que reconhece, de forma automática, o ambiente que está sendo projetado e recomenda quais tubos e conexões devem ser utilizados.

“Nossas bibliotecas permitem a inserção de tubos e conexões nos softwares de planejamento, com medidas e atributos reais. Além disso, foram criadas com todas as funcionalidades requeridas para trabalhar adequadamente sob a metodologia BIM, oferecendo um ambiente amigável para projetistas de redes hidrossanitárias”, finaliza Fábia.

Housi cria hub urbano ao ar livre livre na Faria Lima com estrutura para trabalho remoto e descompressão

A Housi, primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, 100% digital e sem burocracia, lança, no dia 12 de setembro, uma área de convivência na Faria Lima, um dos principais centros financeiros do país. O ambiente, localizado em um futuro empreendimento da Housi na capital paulista, foi desenvolvido para oferecer uma alternativa de espaço aberto para que as possam trabalhar e também para descompressão.

Para atender aqueles que querem variar o local de trabalho, a Housi oferece estrutura para um “third office”, com estações de trabalho, tomadas e wi-fi. Além disso, conta com uma área de convivência com espreguiçadeiras, redes, puffs e praça pet friendly. O espaço terá estruturas fixas para foodtrucks e programações culturais e de bem-estar, como Yoga e ginástica laboral.

“Este é o nosso primeiro hub urbano, criado para presentear a cidade de São Paulo, e também para o público em geral. O espaço, ao ar livre, garante segurança e comodidade tanto para aqueles que desejam marcar compromissos de trabalho quanto aos que querem descansar depois de um dia cansativo”, explica Roberta Faria, head de branding da Housi.

O hub será o espaço oficial para encontros e reuniões. Uma colab entre a Housi e o Faria Lima Elevator, perfil famoso nas redes sociais por comentar assuntos ligados à investimentos e cenários econômicos de forma descontraída.

A Housi também colocará a escultura de um touro rosa, cor da Housi, no local, fazendo uma referência ao animal de bronze de Wall Street, principal centro financeiro do mundo.

Chatbot da MRV já renegociou mais de R$ 21 milhões por WhatsApp

Com o objetivo de facilitar a interação com seu consumidor, a MRV, plataforma líder em soluções habitacionais, resolveu apostar ainda mais nas facilidades do mundo digital e passou a utilizar o aplicativo WhatsApp como meio para renegociação de dívidas e tornar a experiência de seu cliente mais fluida. Desde o fim de maio até meados de agosto desse ano, o chatbot MIA já atendeu mais de 1.300 chamados nesse sentido pelo aplicativo de mensagens e mais de R$ 21 milhões já foram renegociados.

Firmados exclusivamente com o uso do sistema de inteligência artificial, esses acordos foram feitos de forma prática, transparente e segura. Basta o cliente solicitar a negociação pelo número de Whatsapp (31) 9900-9000, que ele recebe a informação sobre seu saldo devedor com até seis propostas de pagamento, das quais ele pode escolher uma, e emitir o boleto de entrada, mediante um simples “SIM” e posteriormente fazer sua assinatura eletrônica de confissão de dívida via plataforma DocuSign. Todo o processo é feito de forma remota e as condições ofertadas compreendem oportunidades de negociações diversas e o cliente pode analisar e escolher a que melhor atende seu momento financeiro.

A expectativa da empresa é que o volume total dessas renegociações aumente em, no mínimo, 30% já nos próximos meses. Com uma linguagem de fácil entendimento e uma persona amigável, MIA está disponível 24h, com o intuito de agregar ainda mais qualidade no atendimento aos clientes nas mais de 160 cidades onde a MRV está presente.

ABRAINC: Itaú cria nova linha de crédito imobiliário com juros menores

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) enaltece a iniciativa do Itaú Unibanco de lançar uma nova linha de financiamento imobiliário, combinando taxa fixa de 3,99% ao ano mais a variação da Poupança. Com a medida, a instituição financeira acata sugestão feita pela associação junto ao mercado e ao Banco Central (BC).

“A decisão do Itaú Unibanco é um gesto importante para ajudar a reduzir o déficit habitacional de 7,8 milhões de moradias existente no Brasil. Temos defendido, desde o início do ano, um novo indexador para o financiamento imobiliário. A ABRAINC apresentou ao Banco Central um modelo formado por spread bancário mais a remuneração da poupança. O Itaú Unibanco sai na frente, após a nossa articulação. Esperamos que os demais bancos possam acompanhar a medida. Quanto menor os juros, mais brasileiros conseguirão comprar a casa própria”, afirma o presidente da associação, Luiz Antonio França.

A nova linha anunciada torna a taxa de juros para financiamentos contratados em setembro equivalente a 5,39% ao ano. A redução para a primeira parcela é de 18% na primeira parcela, em relação ao praticado atualmente pelo mercado. Além disso, o Itaú Unibanco elevou para 82% do valor do imóvel o total que poderá ser financiado na nova modalidade de crédito, cujo teto será de 10,16% ao ano, caso a taxa Selic volte a subir.

Porte lança studios com soluções para demandas do mercado pós-pandemia

A Porte Engenharia e Urbanismo, conhecida pelo pioneirismo e inovação, lança no dia 12 de setembro o Signa, novo empreendimento com soluções que contemplam as demandas do mercado pós-pandemia. Entre as principais características idealizadas para manter a segurança e a saúde dos moradores destacam-se um elevador de conveniência para receber encomendas de delivery e comércio eletrônico diretamente no andar do morador, Smart Locker – armários climatizados para receber alimentos e medicamentos, espaço de coworking no condomínio para potencializar a tendência e o conforto do home office e até mesmo um espaço exclusivo para higienização dos pets após um passeio – o Clean Stop, que pode servir também para lavar as bikes.

O empreendimento fica localizado numa área disputada do Tatuapé, um dos principais bairros de São Paulo, e próximo a shoppings e ao Parque Ceret, além de um grande hospital. A ideia é que os moradores tenham todas as facilidades do comércio da região no conforto do lar, evitando precisar sair além do necessário para chegar ao trabalho, ir a supermercados ou farmácias e outros serviços.

“O prédio já tinha sido planejado com essas características de conforto e praticidade, com estrutura exclusiva que favorece a segurança nas entregas, entrada blindada e com biometria, horta compartilhada, cinema ao ar livre, entre outros diferenciais”, afirma Igor Melro, diretor comercial da Porte. “O pioneirismo desse projeto só ficou mais evidente com a mudança de hábitos sociais que estamos vivendo e acreditamos que esse empreendimento é o modelo que será inspiração para futuros futuro”, afirma Melro.

Perfil de público e hábitos de consumo

De acordo com a Porte, o perfil do público que busca esse tipo de moradia é composto de mulheres e homens na faixa dos 20 a 40 anos, faixa etária que representa 50% da força de trabalho do país e que corresponde a 23% da população da capital paulista.

A partir desses dados, o empreendimento foi planejado tanto para facilitar a vida de quem está aos poucos retomando o trabalho presencial quanto para quem trabalhará mais de casa: o prédio tem soluções para o home office, como um espaço livre para coworking, com iluminação diferenciada e toda infraestrutura tecnológica e de internet.

“Por ser bem servido em termos de transporte coletivo e mobilidade alternativa, o Signa é ideal para essa geração que foca no equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Pesquisas apontam que 49% dos brasileiros aceitariam reduzir em até 10% o salário para morar perto do trabalho e 32% recusariam uma empresa que não oferece home office. Com essa localização e o espaço de trabalho planejado, unimos o melhor dos dois mundos”, aponta Melro.

O empreendimento situado no coração pulsante do Tatuapé é ideal para investidores que planejam deixar de apostar na renda fixa para obter rendimentos potencialmente superiores com aluguel. Quem está começando a vida profissional e opta por morar perto do trabalho, quem acaba de se mudar para São Paulo com a finalidade de trabalhar ou estudar, executivos que residem de segunda a sexta-feira na capital paulista e casais jovens estão entre os principais perfis que buscam mais praticidade ao habitar em um compacto.

O reaquecimento do mercado imobiliário e com as sucessivas reduções de juros também é um fator de atração, além do prédio estar localizado em uma região imobiliária em plena expansão e bastante valorizada. O entorno do Signa conta com uma avançada estrutura de serviços que contempla hospitais, hipermercados, parques, restaurantes, academias e metrô.

Características diferenciadas

Cerca de 70% dos millenials possui animal de estimação e 42% dos jovens consideram seu pet um fator decisivo na hora de escolher um apartamento, de acordo com dados de uma pesquisa da Suntrust Mortgage. Mas isso não é problema: o condomínio é pet friendly e no térreo há um espaço Pet Place, com brinquedos próprios para cães e um circuito de exercícios, além do já citado serviço de higienização.

Há ainda um espaço para dez bicicletas compartilhadas de uso dos condôminos e uma warehouse com ferramentas comuns de uso diário – como chaves de fenda, furadeira, alicates e afins – à disposição dos moradores, eliminando a necessidade de guardá-las em casa.

No térreo há espaço para quatro lojas com conceito de fachada ativa – inspirada na cidade de Nova York (EUA), enquanto o rooftop tem academia e lavanderia compartilhada. A piscina, que tem parede de vidro que permite uma visão privilegiada do bairro, possui no entorno um espaço para bar com churrasqueira e chopeira que conta também com sistema de som integrado. Cada morador ainda tem direito a uma pequena adega no Bardega, um espaço de convivência que une uma área de jogos e um bar com espaço para guardar suas bebidas.

O edifício de 13 andares, sendo 11 residenciais, foi construído privilegiando o conforto acústico e térmico e conta com fachada ventilada, que permite economia de energia e de manutenção. No Signa há 110 unidades residenciais de studios a partir de 30 m² e opções de junção de 63 m² e 64 m² .

Lançamento inovador em formato Drive-in

O Signa já teve sua estreia inovadora junto aos corretores parceiros do mercado com um evento totalmente adaptado aos tempos de pandemia, seguindo todos os protocolos de segurança. O empreendimento foi apresentado em um evento drive-in, inédito no setor, em que os convidados puderam interagir com os apresentadores piscando faróis enquanto curtiam a apresentação no telão em clima de cinema, com direito a lanches, bebidas e sorteios.

Saiba mais em signastudios.com.br.

Lançamento Cond. Ed. Signa

Quando: 12 de setembro de 2020

Localização: rua Antônio Camardo, nº 756, Tatuapé

Buscas por imóveis residenciais acima de R$ 1 milhão aumentam 46% no segundo trimestre do ano

O interesse por imóveis residenciais mais caros aumentou no segundo trimestre do ano na OLX Brasil em comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com o levantamento da plataforma, as buscas por casas e apartamentos à venda com valor acima de R$ 1 milhão cresceram 46%. A locação, por sua vez, teve aumento de 35% nas buscas por imóveis com preço acima de R$ 2.000.

Os imóveis com mais espaço também tiveram maior crescimento nas buscas: os que têm quatro quartos tiveram aumento de 27% na procura, seguido pelos de três quartos (20%), dois quartos (10%) e um quarto (9%).

“Os dados mostram que os interessados em imóveis estão dispostos a avaliar ambientes maiores e com valores mais altos. Entendemos que isso vem acontecendo por conta do período de isolamento que exigiu que as pessoas passassem mais tempo em casa, dividindo o espaço com a família enquanto trabalham, estudam e praticam exercícios físicos. O conforto e a privacidade passaram a fazer parte da lista de prioridades de muitos brasileiros que buscam casas e apartamentos”, comenta Marcelo Dadian, diretor de Imóveis da OLX Brasil.

Aquecimento do mercado

Seja qual for o tamanho ou valor do imóvel, o mercado está aquecido: as buscas por casas e apartamentos na OLX cresceram 15% no segundo trimestre do ano em comparação com o mesmo período do ano passado. A demanda pela compra teve alta de 21%, enquanto as buscas por aluguel cresceram 7%.

Em relação ao tipo de imóvel, os apartamentos tiveram crescimento de 22% nas buscas para compra e de 12% na procura por locação. Já a demanda por casas teve alta de 10% para compra e de 9% para aluguel.

O levantamento também mostrou que todas as regiões brasileiras tiveram crescimento na busca por imóveis no segundo trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2019. A região Nordeste e a Centro-Oeste tiveram tiveram alta de 21%, a Sudeste de 13%, a Sul de 11%, e a Norte de 3% na procura por casas e apartamentos.

USP e ABCP criam hub de inovação para construção digital

A Universidade de São Paulo (USP), por meio da Escola Politécnica (Poli), a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) assinaram, na tarde do último dia 3 de setembro, um acordo de cooperação técnica que prevê a concepção, elaboração de projeto, construção e operação, em regime multiusuários, do primeiro espaço cooperativo de inovação e construção digital de base industrial do Brasil, o hubic .

Com previsão de funcionamento no início de 2021, o hub terá o objetivo de acelerar a transição da construção civil para uma economia digital e circular, por meio de soluções inovadoras, competitivas, com baixa pegada ambiental e de alta produtividade e qualidade.

Para sua implementação, o hubic já tem assegurado R﹩ 8 milhões em investimentos e será instalado em espaço compartilhado entre a USP e a ABCP, interligado ao campus da Universidade, em São Paulo.

O projeto será conectado ao Centro de Inovação em Construção Sustentável (CICS USP), um ecossistema de empresas e academia dedicado a promover a inovação, a sustentabilidade e a produtividade na construção civil.

“Esta parceria é um exemplo significativo da chamada Terceira Missão da Universidade ao integrar e unir, no campo da pesquisa aplicada, os esforços da academia e da iniciativa privada em prol da melhoria e da modernização da área de construção e materiais cimentícios, com vistas, principalmente, à produtividade e à redução de impacto ambiental”, destaca o reitor da USP, Vahan Agopyan.

“Vivemos um tempo de múltiplos desafios, nos âmbitos ambiental, concorrencial e institucional. A indústria de cimento tem se mostrado capaz de enfrentar esse mundo complexo, tanto dentro de suas fábricas, quanto nas diversas aplicações do cimento. O acordo com a USP está inserido nessa lógica. Se, por um lado, o convênio resgata uma história construída ao longo de décadas, por outro, ele projeta o elemento inovação como variável de importância crescente para que nossa indústria continue gerando valor e qualidade de vida para toda a sociedade”, afirma o presidente da ABCP/SNIC, Paulo Camillo Penna.

Ainda segundo o executivo, a digitalização atingirá a construção civil, incluindo a cadeia de materiais cimentícios, gerando ganhos significativos de produtividade e redução de impacto ambiental.

Para absorver esse processo evolutivo, a USP e a ABCP reúnem expertises e ações que, somadas, cuidarão de alavancar a produção digital de componentes e a transferência de conhecimento e tecnologia para toda a cadeia produtiva da construção e sociedade.

“O hubic é uma iniciativa que traz a tecnologia da indústria 4.0 para os componentes da construção civil e de infraestrutura, fruto da união da academia, da indústria e dos órgãos públicos e privados, trazendo a tecnologia de ponta para a melhor eficiência das obras, otimização dos materiais, economia e sustentabilidade, beneficiando a indústria e a sociedade”, destaca a diretora da Poli, Liedi Legi Bariani Bernucci.

O convênio

O convênio prevê a criação de uma plataforma de construção digital para a produção de componentes e edificações, com infraestrutura laboratorial multiuso e capacidade de produção/impressão digital 3D de componentes cimentícios na escala 1:1. Apesar de ter como objetivo principal a pesquisa e produção de elementos cimentícios, o equipamento também será flexível para a produção de materiais com outras bases.

O projeto será implementado no atual laboratório da ABCP, em área de 100m² aproximadamente, que receberá reformas.

O acordo também define a instalação de um espaço de trabalho compartilhado (coworking), com cerca de 230m² e capacidade de hospedar até 30 profissionais, para a elaboração de pesquisa e desenvolvimento de empresas da cadeia de valor e grupos que desenvolvam soluções consideradas promissoras, além de startups da construção e de engenharia.

“O hubic faz parte de um ecossistema da Universidade que tem três eixos de atuação integrando todos os elos da cadeia da construção civil: inovação, produtividade e sustentabilidade. Deverá reunir pesquisadores de várias áreas do conhecimento, empresas, startups e outros parceiros da sociedade que tenham interesse em desenvolver a inovação de base industrial”, destaca o coordenador do projeto e professor da Poli, Vanderley John.

Também está prevista a criação da Cátedra Ary Torres para atrair profissionais de ponta do mundo para coordenar plano de atividades, educação, pesquisas e inovação, além promover atividades de transferência de conhecimento e tecnologia.

O convênio investirá no desenvolvimento de atividades de educação continuada (EaD) on-line voltadas para inovação e Indústria 4.0, entre outras. O foco principal será na capacitação para desenvolvimento, uso de produtos e soluções inovadoras, sustentabilidade, qualidade e produtividade. Também deverão ser oferecidas bolsas de mestrado e doutorado a pesquisadores.

“Temos um histórico aqui na ABCP de construção de plataformas colaborativas que desenvolvem soluções competitivas para diversas aplicações de cimento. A qualidade dessas aplicações tem dado ao cimento uma grande relevância na cadeia da construção. O convênio com a USP através da Escola Politécnica, representa um salto qualitativo nesse processo”, afirma o diretor de mercado da ABCP, Valter Frigieri.

“Escolhemos o nome hubic porque queríamos enfatizar que nosso objetivo é ser um Hub de inovação. Nosso objetivo é desenvolver projetos de base tecnológica capazes de desenhar o futuro da construção”, completa Frigieri.

Seguem em alta as vendas de cimento em agosto

As vendas de cimento em agosto seguiram em curva ascendente iniciada em maio, em linha com as previsões mais recentes do setor. A autoconstrução¹ e a plena retomada das obras do setor imobiliário² continuam sendo as principais razões para a manutenção do bom desempenho.

O volume de vendas de cimento em agosto totalizou 5,7 milhões de toneladas, um crescimento de 13,6% em relação ao mesmo mês de 2019. No acumulado do ano (janeiro a agosto), os números também foram positivos, alcançando 38,6 milhões de toneladas, aumento de 7,5% comparado ao mesmo período do ano passado. Ao se analisar a venda de cimento por dia útil em agosto de 244,4 mil toneladas, a curva também é crescente com aumento de 3,7% sobre julho deste ano e de 18,5 % em relação a agosto de 2019.

“Apesar dos números positivos registrados nos últimos meses, o setor ainda sofre as consequências da forte crise entre 2015 e 2018, que provocou a perda de quase 30% da demanda, o fechamento de 20 fábricas e dezenas de fornos, provocando uma capacidade ociosa acima dos 45% e que ainda está longe de ser recuperada, configurando uma severa queima de capital. Ademais, o setor vem sofrendo desde 2015 forte pressão de custos de energia elétrica, energia térmica, frete e outros insumos do processo produtivo do cimento, além de um enorme custo de capital investido. Por isso é fundamental para o setor o retorno dos lançamentos imobiliários, a manutenção do ritmo das obras e da atividade econômica que manterá o folego do autoconstrutor. A infraestrutura continua sendo uma atividade de extrema importância para a indústria do cimento, mas ainda permanece com uma performance bem abaixo do necessário.

Paulo Camillo Penna – Presidente do SNIC

Uma luz no fim do túnel

A manutenção mesmo que num valor reduzido do auxílio emergencial e o arrefecimento dos efeitos da pandemia da COVID-19 refletindo na melhora nos indicadores de confiança de diversos setores são sinais de desempenho positivo a frente.

As vendas de imóveis se aqueceram em relação ao começo do ano e terminaram o primeiro semestre estáveis comparadas com o mesmo semestre de 2019³. Além disso, pesquisas recentes de intenção de aquisição de imóveis mostram uma maior propensão das pessoas em comprar uma

residência, o que deve provocar um aumento nos lançamentos. Como o número de lançamentos imobiliários no primeiro semestre foi insuficiente, o nível de estoque de empreendimentos imobiliários está muito baixo³.

O ponto de atenção continua sendo a ausência, em curto prazo, das obras de infraestrutura e o comportamento dos “auto construtores”, principalmente por conta da tendência crescente dos índices de desemprego4 e o esgotamento da poupança que se destina a essa atividade.

De imediato, voltar os olhos aos investimentos em infraestrutura é fundamental para o desenvolvimento econômico do país. Por isso, é imprescindível que os projetos saiam do papel e as sobras sejam retomadas. Há uma grande expectativa do início das obras de saneamento, assim como das dezenas de projetos de vias rodoviárias e urbanas em pavimento rígido de concreto (veja as vantagens dessa tecnologia no box abaixo) que são vitais para fortalecer o desenvolvimento da região, do setor e do país.

O Pavimento de concreto é uma solução sustentável para as vias rodoviárias e urbanas. Trata-se de uma alternativa mais econômica, ambientalmente sustentável e durável do que outros materiais empregados. Essa solução construtiva utilizada em diversos países oferece vantagens aos usuários que economizam combustível e pneus, além de ganharem mais segurança nas vias, graças ao menor espaço de frenagem, reduzindo as ilhas de calor e ampliando a luminosidade das vias.

Comparativos a partir de projetos reais revelaram que com o emprego do pavimento de concreto no lugar do asfalto, há uma economia de R﹩ 1,6 milhão por quilômetro a valor presente em 20 anos, bastante significativo em tempos atuais de restrição orçamentária e no período pós covid.