A incorporadora GT Building lança o AMÁZ, um projeto sustentável com arquitetura de Ricardo Amaral, design de interiores de Jayme Bernardo e paisagismo de Renata Till
A Floresta Amazônica é uma das maiores preciosidades do Brasil. Seus mais de seis milhões de quilômetros quadrados, além de trazerem um verde exuberante para a silhueta do continente sul-americano, proporcionam oxigênio e vida para todo planeta. As cidades modernas e altas, repletas de tecnologia e inovação são igualmente parte importante do nosso país. Essa conexão entre Amazônia e cidade, floresta e modernidade urbana, é o conceito do novo empreendimento da GT Building para a cidade de Curitiba, o AMÁZ.
A incorporadora paranaense segue a tendência de uma arquitetura biofílica, que alia grandes áreas verdes compartilhadas e privativas a estruturas residenciais modernas e tecnológicas. Mas, além do conceito de green buildings, a GT homenageia a grande preciosidade brasileira e transporta um sopro da Floresta Amazônica para o clima da capital paranaense.
O AMÁZ já tem seu espaço demarcado na esquina das ruas Fernando Simas e Padre Agostinho e contará com duas torres de oito andares, onde as áreas privativas variam de 177m² a 416m² com opções de duplex. Além de sua inspiração na Floresta Amazônica, esse aspecto não é o único que o aproxima da sustentabilidade, todo o seu projeto foi pensado para ser carbono neutro.
A necessidade de que as empresas aliem suas atividades às ações sustentáveis é cada vez mais urgente, isso porque já é possível ver grandes mudanças ambientais resultado da atividade humana no planeta. Assim, o novo empreendimento da GT Building é pensado inteiramente de forma consciente e usa diversas tecnologias e estratégias neste processo para alcançar o objetivo de empreendimento sustentável.
Uma delas é a utilização de vãos nas esquadrias e portas-janela para aumentar a incidência dos raios solares, auxiliando na economia de luz artificial e mantendo o espaço arejado e confortável. Além disso, os materiais utilizados na construção serão ambientalmente preferíveis e de baixo impacto ambiental, social e econômico, haverá coleta e reaproveitamento de águas pluviais e geração de energia solar principalmente para as áreas comuns.
Para Ricardo Amaral, arquiteto responsável pela elaboração do projeto, os recursos visuais que caracterizam o empreendimento foram todos construídos para manter a proposta de conexão com a Floresta Amazônica. “Fizemos uma releitura da vegetação típica da Amazônia em elementos arquitetônicos de fachada, então, utilizamos um painel metálico recortado em formato de folhas, assim como materiais próximos ao que vemos na natureza, para trazer aconchego e identificação”, conta o arquiteto.
Para completar o visual desta floresta urbana, Renata Tilli trouxe suas habilidades a partir de elementos e plantas nativas para compor os jardins privativos e coletivos. Segundo a paisagista, criar um jardim não é somente por meio de inspiração, demanda muito conhecimento, estratégias e adaptabilidade. “Nós não temos o poder de mandar na natureza, então foi necessário usar de outros artifícios e procurar plantas da Amazônia que se adaptassem ao clima de Curitiba e ao solo do restrito da estrutura”, conta Renata.
Para ser considerado um empreendimento carbono neutro, é preciso ir além da escolha de materiais e estratégias do projeto. Por isso, a empresa paranaense fará a compra de créditos de carbono que ajudam na preservação de árvores da Floresta Amazônica. Por meio da climatech Moss, a GT Building neutralizará com este empreendimento um total de 4.500 toneladas de dióxido de carbono e gases de efeito estufa, que equivalem a cerca de 645.221 árvores por ano.
Para Arsênio Almeida Neto, diretor executivo da GT Building, esse projeto é muito especial e espelha um conceito da própria empresa. “No AMÁZ nos preocupamos com a bioarquitetura e tecnologias para que o prédio fosse eficiente energeticamente falando. Entretanto, entendemos que essas medidas são o mínimo que devemos fazer, e, por isso, decidimos adquirir créditos de carbono de um projeto que preserva áreas em risco iminente de desmatamento na Floresta Amazônica. Dessa forma, garantimos que esta área se mantenha preservada”, conta o diretor da empresa.
O empreendimento contará com 45 unidades divididas entre as duas torres. Os apartamentos também estão disponíveis em plantas tipo Garden e Duplex. Além de três pisos de garagem, o AMÁZ terá uma extensa área comum com um boulevard ao centro das torres, piscinas coberta e externa, salão de festas, área para crianças e pets, horta, pomar, academia, espaço de descontração com fire place e wine bar, entre diversas outras instalações para trazer conforto para os moradores. O Valor Geral de Venda (VGV) está estimado em R$180 milhões, com entrega para o final de 2026.