A Vila 11, empresa brasileira referência em empreendimentos multifamily que desenvolve, administra e opera residenciais para locação em regiões estratégicas de São Paulo, se consolida no segmento multifamily e passa a ser referência em seu mercado de atuação neste ano.
Em 2023, a companhia que iniciou sua operação em 2020, atingiu faturamento de R$ 17 milhões, o que representa um crescimento de 317% em comparação com 2022. Para 2024, a projeção é alcançar a marca de R$ 36 milhões e, nos próximos três anos, com a entrega de outros 11 projetos que já estão em construção ou desenvolvimento, chegar à ordem de R$ 120 milhões.
Neste ano, a Vila 11 inaugurou três novos empreendimentos: Vila 11 Frei Caneca com 155 unidades; Vila 11 Vila Mariana com 132 unidades e Vila 11 Pinheiros com 193, totalizando 480 apartamentos entregues. Ao todo, a empresa opera hoje 801 unidades residenciais destinadas à locação com valor de mercado de R$ 500 milhões.
Em 2024, a empresa concluirá dois novos empreendimentos localizados na Alameda Itu, nos Jardins, e na Rua Capote Valente em Pinheiros. Até 2026, a expectativa é entregar mais nove edifícios com o conceito multifamily em São Paulo, em bairros como Higienópolis, Jardins, Pinheiros, Itaim e Paraíso, somando assim 17 ativos em sua carteira de produtos e cerca de 2 mil unidades residenciais sob um volume de investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão.
“O ano de 2023 para a Vila 11 foi um período de crescimento intenso, consolidação e amadurecimento. Estamos muito otimistas com os resultados alcançados, a velocidade de absorção e ocupação dos imóveis, e principalmente porque inauguramos empreendimentos em novos bairros estratégicos que ampliam a nossa cobertura na cidade e o alcance da demanda. Como proprietários e operadores dos empreendimentos, nosso objetivo de longo prazo é a criação de valor, estando permanentemente atentos às necessidades dos moradores e comprometidos com a qualidade do entorno”, afirma Ricardo Laham, CEO da Vila 11.
Outro marco importante para empresa neste ano foi a conquista do selo Great Place to Work, pois ela reflete o quanto a companhia aposta no conceito de employer branding, criando estratégias e adotando práticas que estimulam o protagonismo dos colaboradores dentro da companhia, que conta atualmente com 74 funcionários.
“A certificação GPTW é muito importante para a Vila 11, pois além de ser uma resposta positiva dos nossos colaboradores, ela também aponta oportunidades, aferindo que estamos no caminho certo para consolidação da cultura e valores da empresa. Queremos que as pessoas que trabalham aqui se sintam parte importante de um projeto, que se desenvolvam e cresçam junto com os resultados”, reforça Ricardo Laham, CEO da Vila 11.
Com relação aos empreendimentos, a Vila 11 oferece uma infraestrutura moderna e baseada na praticidade. Todos os apartamentos são semimobiliados e possuem cozinha completa com cooktop, geladeira e micro-ondas, armários planejados em todos os ambientes e ar-condicionado. Além disso, os empreendimentos contam com academia, piscina, salão de festas, coworking, áreas pet, lavanderia coletiva e recepção 24 horas.
“Em uma metrópole como São Paulo onde 25% a 30% dos domicílios são alugados, o potencial de crescimento do mercado de multifamily é enorme. E esta tendência se sustenta não apenas pelo desencaixe entre a renda familiar e os crescentes preços dos imóveis, mas também pela opcionalidade do uso ou serviço em vez da propriedade. Os parâmetros de qualidade de vida mudaram e isso se reflete tanto nos hábitos de consumo quanto na busca por um novo equilíbrio na relação moradia-trabalho-lazer.
O segmento já está se tornando realidade por aqui com cerca de 20.000 unidades em desenvolvimento ou em operação. As pessoas já entendem bem melhor as vantagens de alugar um imóvel concebido para locação – também conhecido como built-to-rent, em inglês – seja pela qualidade superior, facilidades que uma gestão profissional oferece ou pela flexibilidade e segurança dos contratos.
O fundamentalismo do negócio que se baseia na consistência da demanda como necessidade, explica a rentabilidade sustentável à longo prazo e resiliência aos efeitos cíclicos. E isto resulta em uma equação de risco-retorno que tem despertado de forma crescente o interesse por novas iniciativas e altos investimentos nesta classe de ativos em 2024.”, finaliza Laham.