FEICON abre credenciamento para edição 2025 e destaca conferência internacional

A mais completa feira do setor de construção civil e arquitetura da América Latina será realizada de 8 a 11 de abril de 2025 no SP Expo, na capital paulista

A 29ª edição da FEICON, Feira Internacional da Construção Civil, abre seu credenciamento nesta segunda-feira, dia 13/01. On-line e gratuito, ele é válido para visitantes, imprensa e assessorias e pode ser feito por meio do site. O evento será realizado de 8 a 11 de abril, no SP Expo, em São Paulo/SP.

Com organização e promoção da RX Brasil, e parceiros conceituados como Anamaco, CBIC, Inovatech, Sincomavi e Abramat, a FEICON é reconhecida como a mais completa feira do setor de construção civil e arquitetura da América Latina e como epicentro para lançamentos de produtos e tecnologias, inovações, oportunidades de negócios e apresentação de conteúdos de relevância para o mercado.

“Em meio a um cenário otimista do setor, nossa expectativa é receber varejistas, construtores, engenheiros, arquitetos e todos os profissionais ligados à indústria de construção civil, do Brasil e exterior, para as inúmeras experiências incríveis que a FEICON oferece”, afirma o diretor da feira, Ivan Romão.

Uma das principais premissas do evento é gerar conhecimento e apresentar informações de qualidade para o desenvolvimento técnico dos profissionais do setor de Construção Civil e Arquitetura. Por isso, em 2025, um dos destaques é a realização da Feiconference, a 1° Conferência Internacional de Construção e Arquitetura, que será realizada durante o evento.

“A FEICON se diferencia por suas diversas experiências. A 29ª edição contará com importantes fóruns como o 100º ENIC e o 19º Simpósio Sincomavi, além do Selo de Inovação Varejo e as Rotas da Sustentabilidade e Tecnologia. Soma-se em 2025 a nossa primeira conferência internacional, a Feiconference, que contará com curadoria da Inovatech”, sinaliza Romão. “Assim, seguimos como referência em educação profissional, networking estratégico e em geração de negócios ao apresentar produtos e inovações que se consolidam e contribuem diretamente para o desenvolvimento do setor e da sua sustentabilidade no país e no mundo”, conclui.

Em 2025, a FEICON contará com mais de mil marcas dos setores de Acabamentos, Instalações, Estrutura e Externos; cerca de 200 horas de eventos de conteúdo; e espera receber aproximadamente 100 mil visitantes compradores do Brasil e de 70 países.

Saiba como renovar o contrato de aluguel e esclareça dúvidas sobre os direitos e deveres do locatário

Especialistas do curso técnico de Transações Imobiliárias do Senac EAD explicam os fatores mais relevantes
 

O mês de janeiro é marcado pelo início de um novo ciclo, repleto de mudanças e compromissos financeiros. No setor imobiliário, uma expressiva parcela de brasileiros formaliza contratos de aluguel nesse período, portanto é importante saber se a corretora aumentará o valor mensal, qual o limite legal e o que deve ser motivo de atenção, em relação ao contrato.
 

Nesse sentido, é importante esclarecer que o índice de correção no preço das locações residenciais é verificado pela variação do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), divulgado mensalmente. A FGV (Fundação Getúlio Vargas), instituição responsável por apresentar o valor, destacou que os reajustes de contratos para aluguéis e prestação de serviços podem atingir o teto de 6,33%, em razão do acumulado do ano de 2024.
 

O coordenador do curso técnico de Transações Imobiliárias do Senac EAD, Izidro Ceolin Filho, explica que, segundo a Lei do Inquilinato (Número 8.245 de outubro/1991), os ajustes nos valores de aluguéis podem ser negociados entre locador e locatário, assim, como outras condições.
 

“É importante esclarecer qual o índice de correção que será utilizado no reajuste, já que o IGP-M manteve uma variação negativa por um período expressivo, e por esse motivo, alguns contratos passaram a considerar o IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo)”, acrescenta o especialista.
 

No entanto, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou na 1ª quinzena de dezembro que o acumulado do IPCA foi estabelecido em 4,87% no período de 12 meses. Sendo assim, as pessoas que firmaram contrato pelo IGP-M sentirão a diferença no aumento da parcela mensal.

Dúvidas comuns sobre locação de imóveis residenciais
 

As duas modalidades de contrato de locação mais utilizadas no Brasil são as formalizadas em imobiliárias ou diretamente com o proprietário. No primeiro caso, o locatário tem a consultoria direta de um corretor ou da empresa prestadora de serviços. Contudo, quem prefere alugar o imóvel com o dono, precisa estar atento sobre algumas condições.
 

Uma das dúvidas mais recorrentes diz respeito a benfeitorias que o locatário realiza na casa ou apartamento. Muitos não sabem como e se é possível abater os gastos com melhorias da prestação mensal. Nesse sentido, o tutor do curso técnico de Transações Imobiliárias do Senac EAD, Israel Freire Henzel, explica como funciona a negociação.
 

“A indenização de benfeitorias realizadas em um imóvel alugado também consta na Lei do Inquilinato. As alterações na estrutura da edificação estão divididas em três categorias: necessárias, úteis e voluptuárias. No entanto, os locadores podem estipular no contrato quais obras são permitidas e ressarcidas ou não, por isso, é importante ficar atento sobre o que conta no documento”, argumenta.
 

As condições estruturais do imóvel precisam ser observadas com atenção, pois a legislação sobre o assunto destaca que o locador deve entregar o imóvel ao locatário em condições de habilidade, ou seja, sem problemas elétricos, hidráulicos, goteiras, infiltrações, entre outros.
 

“Do mesmo modo, é responsabilidade do proprietário viabilizar eventuais reparos em problemas já existentes na moradia. Nessa situação, se o locatário provar que o locador não cumpriu com as obrigações, pode exigir indenização das obras que efetuar”, acrescenta o educador.
 

Contudo, vale consultar um profissional qualificado e ainda a Lei do Inquilinato, já que para receber o reembolso, o consumidor precisará de laudos técnicos, apresentação de três orçamentos e ainda, notificar extrajudicialmente o locador. Se apresentar as informações solicitadas e decidir sair do imóvel, o locatário não terá ônus na quebra de contrato.

Cenário atual do segmento de locação de imóveis
 

Para oferecer os melhores serviços ao locador e locatário, as empresas imobiliárias procuram seguir rigorosamente as indicações da Lei do Inquilinato. Considerando a modalidade de garantia, existem várias opções disponíveis no mercado: caução, fiança, seguro fiança e cessão fiduciária de quotas de fundo de investimento.
 

No entanto, Izidro destaca que, diante da reformulação dos modelos de negócios impactados pelas tecnologias digitais e internet, a locação sem modalidade de garantia apresentada se destacou no mercado. Ou seja, startups imobiliárias como a Quinto Andar facilitaram o processo de locação, garantindo mais segurança para o locador e locatário.
 

“A empresa citada desburocratizou o processo de alugar imóveis, digitalizando e permitindo locações sem pedido de garantia ao consumidor, porém, se comprometendo a realizar o pagamento dos locadores. Desse modo, resolveu duas dores do mercado, aplicando o artigo 42 da lei de inquilinato, ou seja, nos contratos sem garantia exigida, o proprietário pode exigir o pagamento antecipado do aluguel, limitado a três parcelas”, argumenta.

Outra funcionalidade observada no ambiente virtual foi o crescimento de portais imobiliários que auxiliam o consumidor a realizar uma pesquisa prévia do imóvel que deseja locar, verificando, por antecipação, a região, transporte público, comércio local e registro de imagens da moradia.
 

Nesse sentido, o instrutor Israel alerta que, antes de fechar negócio com o locador, a pessoa deve visitar o local e observar com muita atenção como estão as condições de pintura, esquadrias, marcas de infiltração e vazamento, por exemplo. “Depois de formalizar o contrato, a imobiliária realizará uma vistoria inicial no imóvel e o locatário terá alguns dias para apresentar uma contraprova, tendo em vista que a análise inicial serve de comprovação para que o consumidor entregue o imóvel nas mesmas condições em que recebeu”, esclarece.
 

Qual o papel do corretor de imóveis na locação de imóveis?
 

Um profissional essencial nas negociações de compra, venda e locação de imóveis é o corretor, já que tem preparo para intermediar os processos administrativos entre o locador e o locatário. Além disso, atua na prospecção de negócios, captação de imóveis, avalia e acompanha os interessados em adquirir ou alugar uma edificação.
 

Segundo o tutor do curso técnico do Senac EAD, na maioria das vezes, os consumidores desejam alugar uma casa ou apartamento em boas condições, com o menor preço possível. Por outro lado, o proprietário deseja ter o maior retorno financeiro sobre o bem. Portanto, uma negociação direta sem a figura do corretor de imóveis pode ser muito desgastante para as duas partes.
 

“É importante esclarecer que os conhecimentos das normativas imobiliárias possibilitam que o corretor oriente os envolvidos sobre os processos envolvendo o contrato de locação, de modo a garantir uma negociação segura e proporcionar mais agilidade na efetivação do documento”, reforça Israel.
 

Já o coordenador do curso de Transações Imobiliárias, compartilha algumas recomendações para o consumidor efetivar uma locação segura, confira:
 

1 – Procure um corretor ou uma imobiliária com CRECI ativo.

2 – Visite o imóvel que atenda às suas necessidades e faça uma análise crítica. Repare bem o estado do piso, teto, paredes, esquadrias, bem como áreas molhadas, como banheiro, cozinha e área de serviço.

3 – Procure fazer uma proposta no valor de aluguel. Sugere-se que fique um desconto de no máximo 20% para evitar ofender o locador com uma proposta indecorosa. Naturalmente, as pessoas acabam buscando um meio termo, então ao propor 20% de desconto, a tendência é que o locador conceda 10% de desconto. Claro, não é uma regra, mas como dizemos no mercado, o não já temos.

4 – Questione a imobiliária ou corretor sobre o índice de reajuste e verifique o valor cobrado no ano anterior. Multiplique este valor por 2 para ter uma margem e avalie como ficaria o total da parcela reajustada, caso o percentual for duas vezes maior do que o observado no período passado.

5 – Faça uma análise rigorosa da vistoria inicial e apresente uma contra vistoria, apontando tudo que não bater entre o documento e o real estado do imóvel. Muita atenção aqui, pois existe um prazo, e se a contra vistoria não for apresentada, isso significa que o locatário concorda com a vistoria inicial.

Curitiba é capital brasileira com maior de número de edifícios verdes certificados pelo Green Building Council

Nova entrega da GT Building, Temple Batel, está em processo de certificação, reforçando compromisso da incorporadora com um futuro sustentável na capital paranaense

Com números recordes de venda de imóveis em 2024, Curitiba se consolida como uma das cidades mais procuradas para investimentos no mercado imobiliário. Segundo levantamento do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), a capital paranaense registrou, no primeiro semestre de 2024, o melhor índice de vendas dos últimos três anos, com um aumento de 4,5% na emissão de guias de Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Dados divulgados pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR) corroboram esse crescimento: entre janeiro e junho de 2024, mais de 6,6 mil unidades de incorporação receberam alvarás, configurando o maior volume desde 2011.

Em relação às tendências imobiliárias, uma pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) revela que 57% dos brasileiros preferem projetos integrados à natureza, e 56% afirmam que estariam dispostos a pagar mais por empreendimentos considerados “sustentáveis”. Curitiba se destaca nesse cenário: a capital possui 32 edifícios com selo verde ou em processo de certificação, conforme o certificado Casa & Condomínio, do Green Building Council (GBC), superando São Paulo, que conta com 16. 

A certificação busca promover uma transformação no setor da construção por meio de estratégias voltadas a seis objetivos: biodiversidade, recursos hídricos, educação e comunicação, benefícios econômicos, mudanças climáticas e saúde e bem-estar. Para obter o certificado, os empreendimentos são avaliados em oito categorias, totalizando até 110 pontos. O selo possui quatro níveis — Verde, Prata, Ouro e Platina — concedidos conforme a pontuação obtida pelo edifício.

Sustentabilidade em foco

Para o diretor de operações da incorporadora paranaense GT Building, Mauricio Fassina, o compromisso com a sustentabilidade é um dever. A mais recente entrega da empresa, o Temple Batel, atualmente em processo de certificação para o selo GBC, comprova o engajamento da GT Building com práticas sustentáveis. “Projetamos nossos empreendimentos sempre com a sustentabilidade em mente, e o Temple Batel é mais um exemplo de nosso comprometimento, com um design que valoriza a natureza, a saúde e o conforto ambiental”, afirma.

Desde sua concepção, o Temple Batel incorpora a sustentabilidade em sua essência, utilizando diversas estratégias para preservar o meio ambiente. Entre as iniciativas, o empreendimento conta com orientaçao solar crieriosa que busca explorar ao máximo a iluminaçao natural, painéis fotovoltaicos para atender parte da demanda de energia das áreas comuns, uma horta de temperos e hortaliças com adubos orgânicos, árvores nativas e frutíferas com irrigação inteligente, isolamento térmico na cobertura e reaproveitamento da água da chuva para irrigação e manutenção das áreas comuns.

Outro aspecto importante é a garagem, projetada com pontos de tomada para recarga de veículos elétricos, cuja venda teve um crescimento significativo no primeiro semestre de 2024, de acordo com dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE — um aumento de mais de 146% em relação ao mesmo período do ano passado.

Ressignificando o modo de viver em meio à rotina cosmopolita

Localizado na Avenida Capitão Souza Franco, 336, próximo à Praça da Espanha e ao Shopping Pátio Batel, o Temple Batel está situado no coração do bairro mais nobre de Curitiba. O empreendimento será entregue em dezembro, com 102 unidades de 31 m² a 54 m². As últimas unidades disponíveis oferecem seis opções de planta para atender às necessidades dos futuros moradores.

A proposta é proporcionar aos condôminos uma fuga do estresse e caos do cotidiano, com áreas comuns que possibilitam momentos de meditação, reflexão, paz e tranquilidade, como o Espaço Zen, ideal para relaxar e encontrar o equilíbrio entre corpo e mente. O ático do edifício dispõe de piscina com borda infinita, hidromassagem sob gazebo, espaço relaxpool bar e arquibancada com fireplace, que oferece uma linda vista panorâmica da cidade. Os serviços pay-per-use, acessados por meio de um aplicativo de smartphone, trazem mais praticidade e comodidade para o dia a dia, melhorando ainda mais a qualidade de vida dos moradores. A disponibilidade desses espaços e serviços, aliada à localização privilegiada, promove o bem-estar. “A qualidade de vida é um dos pilares centrais do Temple Batel. As áreas comuns e serviços disponíveis aos moradores foram pensados para  proporcionar o que há de melhor para cuidar do corpo e da mente e representar o bem morar”, conta Fassina.

Venda de studios, apartamentos de dois dormitórios e sobrados apresenta alta em Curitiba

Imóveis com valores mais baixos têm mantido o padrão de estabilidade do mercado de usados na capital, segundo dados do Secovi-PR

A Venda de Usados Sobre Oferta (VUSO) dos imóveis residenciais apresentou queda de 1,9 pontos percentuais (p.p) em novembro no comparativo com outubro de 2024, registrando marca de 3,7%.

Quando comparado com o mês de novembro de 2023, a redução foi menor e ficou na casa de 0,9 p.p. Os números são da pesquisa recente divulgada pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), integrante do Sindicato da Habitação e Condomínio do Paraná (Secovi-PR).

“Apesar do volume de negociações ter caído, ainda assim ele se mantém alto por conta das tipologias de imóveis que vem puxando as vendas para acima de suas médias”, destaca Luciano Tomazini, presidente do Inpespar e vice-presidente de Economia e Estatística do Secovi-PR. Entre eles, estão os studios, com alta de 4,9%, os apartamentos de dois dormitórios (que cresceram 7,6%) e o avanço na comercialização dos sobrados individuais (que passou de 1,4% para 2,5%), todos no comparativo entre os meses de novembro e outubro de 2024. Estes últimos também reduziram em um mês o tempo de venda, que passou de 205 para 174 dias, no mesmo período.

As restrições impostas pela Caixa Econômica Federal (CEF) para a liberação do crédito imobiliário – com redução do valor máximo para o empréstimo, que caiu de 80% para 70% na tabela SAC, e de 70% para 50%, na tabela Price –, é um dos principais fatores que justificam a queda do VUSO na capital paranaense, uma vez que o banco estatal detém cerca de 70% do volume de financiamentos no país.

“Além das novas regras, que levaram ao aumento de 2 p.p das vendas à vista em novembro (38,8%), as taxas de juros mais altas fazem as pessoas buscarem imóveis usados com valores mais baixos, o que resulta no aumento do VUSO dos studios e sobrados individuais”, acrescenta Josué Pedro de Souza, vice-presidente de Lançamentos e Comercialização Imobiliária do Secovi-PR.

Venda de imóveis comerciais
O desempenho dos imóveis comerciais segue com cenário similar ao registrado pelo segmento residencial, com VUSO de 1% em novembro de 2024, queda de 0,1 p.p em relação ao registrado em outubro.

Além de acompanhar o movimento do mercado residencial, o segmento comercial mantém a mesma faixa do índice registrado nos mesmos períodos de 2023 e 2022 (1,6% e 1%, respectivamente).

Bairros mais procurados
O Centro manteve a liderança entre os bairros mais buscados por quem adquiriu um imóvel residencial usado em Curitiba, com 11,6% das negociações efetivadas. Na sequência, aparecem Santa Cândida (7,7%), Água Verde (6,1%), Campo Comprido (4,4%), CIC (3,9%), Boa Vista, Boqueirão, Cristo Rei e Mossunguê (3,3% cada).

NEWPROPERTIES anuncia parceria com a Atlantica Hospitality International para os empreendimentos WALK

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Com o plano de expansão da oferta no segmento de residenciais, a Atlantica Hospitality International, rede hoteleira com mais de 180 empreendimentos e 28 mil quartos em todo o país, é a nova parceira da NEWPROPERTIES, referência na criação e desenvolvimento de projetos imobiliários únicos em São Paulo, pioneira na criação o conceito WALK.

Em fase de obras, o WALKIBIRAPUERA será o primeiro empreendimento NEWPROPERTIES a fazer parte da bandeira Roomo Atlantica, vertical de residenciais com serviços da empresa. “Estamos felizes com a parceria porque temos a mesma filosofia ao desenvolver nossos negócios. O conceito WALK se consolida em sua plenitude, para Morar, ou curta permanência, ao entrar no WALKIBIRAPUERA, desejamos que se sintam em casa”, afirma Alcides Gonçalves Junior, sócio-fundador da NEWPROPERTIES.

A marca Roomo atende a demanda crescente por flexibilidade e praticidade em hospedagens de longa e curta duração, com studios e apartamentos contemporâneos e práticos, em prédios residenciais equipados com tudo o que o hóspede precisa. Um dos principais diferenciais da parceria será trazer as comodidades da expertise em hotelaria da Atlantica para o conceito WALK, com a oferta de serviços pay-per-use, tais como limpeza de quarto, lavanderia, manutenção e enxoval de cama e banho, além de toda facilidade no processo de reservas, com tecnologia integrada para otimização do tempo para quem vai locar.

“Estamos muito confiantes que a parceria com NEWPROPERTIES gerará bons resultados aos proprietários de aptos e excelente experiência de hospitalidade aos hóspedes de curta e longa duração, pois desde início das conversas percebemos o cuidado que Alcides e Daniel têm para desenvolver produto imobiliário de alta qualidade, com serviços na área comum a apartamentos muito bem decorados”, conclui Francisco Oliveira, diretor de residenciais da Atlantica Hospitality International.

Comercialização WALKIBIRAPUERA

Daniel Haddad, sócio fundador da NEWPROPERTIES, revela que já foram comercializadas 90% das unidades do WALKIBIRAPUERA, com previsão de término das obras em novembro de 2025. “É um empreendimento com arquitetura assinada pela FGMF Arquitetos, com apartamentos de 1 dormitório projetados para maximizar o conforto, além de estar estrategicamente localizado a apenas duas quadras da Estação Moema de metrô, cercado pelos melhores colégios, shoppings e uma vasta rede de serviços e comércio”, explica. “A proximidade com o Parque Ibirapuera e as áreas verdes do entorno, fazem dele uma ótima opção para short ou long stay na cidade”, finaliza Haddad.

O que esperar do mercado imobiliário em 2025? Especialista indica tendências e aponta perspectivas

CEO da Plaza destaca possível expansão do mercado de locações e cita a IA como elemento chave para o desenvolvimento do setor para os próximos anos

Segundo dados de uma pesquisa feita pelo Secovi-SP, 2024 foi marcado por resultados positivos para o setor imobiliário. Somente na capital paulista, foram registrados aumentos de 33% nas vendas e 47% nos lançamentos de novas unidades residenciais. No entanto, 2025 tende a ser um ano de transição. Com a nova conjuntura econômica que se desenha no país, o setor deve enfrentar novos desafios, mas também apresentará oportunidades para quem deseja explorar esse mercado. 

De acordo com Julio Viana, CEO e cofundador da Plaza, startup que busca transformar o mercado imobiliário por meio do uso da inteligência artificial, com taxas de juros elevadas e inflação pressionando o poder de compra da população, a tendência para 2025 é de uma redução na demanda por imóveis financiados, principalmente devido ao aumento das parcelas em relação à renda média. 

A alta dos custos de construção, impulsionada pela valorização do dólar, representa outro desafio importante para o setor neste ano. Tendo, em média, 20% dos insumos atrelados à moeda estrangeira, a construção civil pode ver o mercado esfriar por conta dos preços inflacionados. “Por outro lado, naturalmente o mercado de locação deve crescer, já que muitos consumidores deverão optar por alugar em vez de adquirir um imóvel. A área de locação tem potencial de expansão em função da necessidade de adaptação à nova realidade econômica”, analisa Viana. 

Além disso, o especialista destaca a existência de forças que deverão impactar o mercado imobiliário positivamente, principalmente o de baixa renda. Até porque, a expectativa para o próximo ano é de que o governo federal deva continuar incentivando o crescimento do programa Minha Casa Minha Vida, principal vetor de crescimento do mercado imobiliário em 2024.

A estimativa do governo é que o programa alcance 2,3 milhões de unidades até o final de 2026. “O incentivo federal por meio de programas habitacionais ajudam a impulsionar a economia e desempenham um papel social fundamental, promovendo acesso à moradia”, ressalta Viana.

O futuro do mercado imobiliário

A intensificação da transformação tecnológica também deve ser uma marca de 2025, principalmente com o avanço da inteligência artificial (IA) assumindo um papel central dentro do setor imobiliário. Segundo o CEO da Plaza, o uso de IA deve ser ampliado, visando facilitar ainda mais os processos que, ainda hoje, ainda são burocráticos, como a coleta e análise de documentação para locação, venda e financiamento. “O fortalecimento da desburocratização será ponto-chave. Muito em breve, alugar ou comprar um imóvel será tão simples quanto abrir uma conta em um banco digital“, prevê Viana.

Na visão do especialista, contudo, o impacto da IA deve ir além da análise documental. Por meio da tecnologia, o setor imobiliário também tende a automatizar a comunicação com clientes vindos de canais digitais, seja em vendas, marketing ou suporte. “Essa automação otimiza processos e melhora a experiência do consumidor, tornando-a mais ágil e eficiente”, pontua Viana.

Preferência pelo aluguel

Um estudo da Agência Today revelou que 80% dos jovens de 25 a 39 anos preferem alugar imóveis em vez de comprar. Essa escolha é influenciada por fatores como a flexibilidade de mudar de localização e a ausência de compromissos financeiros de longo prazo.

Além disso, mudanças nas relações de trabalho, como o crescimento do modelo remoto, reforçam essa tendência. Dados da McKinsey mostram que 35% das empresas permitem trabalho 100% remoto, enquanto outras 23% adotam o formato híbrido, ampliando a necessidade de flexibilidade residencial.

A combinação de alta demanda por locação e valorização dos imóveis torna o momento atual altamente favorável para investidores, que podem aproveitar um mercado em transformação, cada vez mais acessível, eficiente e transparente com o apoio da inteligência artificial.