Setor de Incorporação cresce e ganha força diante de desafios econômicos, aponta relatório

Pesquisa da Grant Thornton Brasil indica aumento de 27% na receita e melhora da margem bruta no 3º trimestre de 2024, em comparação com mesmo período em 2023

A última edição da pesquisa “Incorporadoras – Uma análise contábil das empresas do Novo Mercado”, conduzido pela Grant Thornton Brasil, uma das maiores empresas de consultoria, auditoria e tributos do mundo, revela um crescimento significativo do setor no terceiro trimestre de 2024, tanto em receita quanto em margem bruta.

O estudo, realizado com empresas listadas na bolsa de valores mobiliários (B3) no segmento do Novo Mercado, apontou que as companhias apresentaram um crescimento de 27% na receita combinada, atingindo R$ 12,1 bilhões, e uma melhora de 3% na margem bruta, em comparação com o mesmo período em 2023. Os dados ainda mostram que esse desempenho é mais significativo considerando o aumento de 21,8% nos custos dos imóveis vendidos, superior ao índice de inflação do setor. Apesar do crescimento das despesas administrativas, 8%, e comerciais, 16,8%, o lucro líquido das incorporadoras aumentou 366% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando R$ 1,236 bilhão.


Para Maria Regina Abdo, sócia de Auditoria e líder de Real Estate & Construção da Grant Thornton Brasil, “o crescimento das contas a receber e dos empréstimos, embora expressivo, indica um bom momento de captação de recursos para financiar novos projetos. A estabilidade da dívida sobre o patrimônio, em 78%, reforça a solidez financeira das companhias, apresentando uma melhora significativa em relação aos 88% de dezembro de 2022″, comenta.

A combinação da redução de estoques com o aumento de 20,1% nos lançamentos, em relação à 2023, demonstra a eficiência das incorporadoras em transformar seus produtos em vendas, indicando uma gestão ágil e eficiente da produção. A sócia da Grant Thornton explica que, apesar de um cenário econômico desafiador, marcado por altas taxas de juros e incertezas, o setor imobiliário brasileiro tem demonstrado uma resiliência notável, com as incorporadoras encontrando novas oportunidades de crescimento.

Lei do Distrato e Adaptação às Novas Realidades Impulsionam o Crescimento

O aumento do INCC-DI, de 6,33% nos últimos 12 meses, representa um desafio significativo para o setor de incorporação imobiliária. Essa alta de custos pressiona as margens das empresas e pode impactar a demanda por imóveis. No entanto, a sócia da Grant Thornton destaca que a busca por ativos reais e a adaptação das empresas às novas condições de mercado podem gerar oportunidades de crescimento. “A expectativa de forte geração de caixa e a resiliência demonstrada pelo setor nos últimos trimestres são sinais positivos, mas a evolução do cenário econômico ainda apresenta incertezas”, finaliza.
 

A sócia da Grant Thornton também atribui à Lei 13.786/2018, conhecida como Lei do Distrato, o otimismo do setor, já que proporciona maior segurança jurídica para as incorporadoras continuarem lançando novos projetos. “A regulamentação estabeleceu novas regras para a resolução de contratos de compra e venda de imóveis em construção. Antes dessa lei, os distratos eram sensíveis para as construtoras, as regras eram pouco claras e os processos judiciais eram longos e incertos”, finaliza.

Vitacon entrega empreendimento no Brooklin, o primeiro de sete previstos para o ano

Companhia finaliza projeto de apartamentos compactos situado na avenida Santo Amaro, a poucos minutos da estação Brooklin do metrô

Referência em investimentos imobiliários, a Vitacon começou o ano de maneira acelerada e entrega nesta semana o ON Brooklin, o primeiro projeto imobiliário finalizado em 2025. A companhia planeja concluir um total de sete empreendimentos ao longo do ano, em bairros como Jardins, Vila Madalena, Vila Olímpia e Vila Mariana. Além disso, tem como meta colocar outros nove projetos no mercado, todos em áreas nobres e com alta rentabilidade e valorização.

Situado na avenida Santo Amaro, 5200, a poucos minutos da estação Brooklin do metrô e próximo ao Aeroporto de Congonhas, o empreendimento tem 20 pavimentos, totalizando 429 unidades e cinco lojas. O ON Brooklin conta com studios inteligentes e inúmeras opções de áreas comuns de serviços e lazer, proporcionando conforto e comodidade aos moradores.

Além disso, o bairro é reconhecido pelo fácil acesso ao transporte público e das principais vias de deslocamento da cidade, além de contar extensa variedade de de comércio, lazer, gastronomia e serviços de qualidade. E, ao mesmo tempo, é uma área tranquila, com ruas arborizadas e silenciosas. Tudo isso faz do Brooklin uma região com demanda elevada e alto potencial de valorização.

“O Brooklin é uma região que está passando por um crescimento acelerado e com demanda aquecida por imóveis compactos, sendo uma excelente opção para quem pretende investir e ter uma renda extra com o aluguel. É um bairro com enorme potencial, ótima infraestrutura urbana e acesso facilitado a importantes vias da cidade”, afirma o CEO da Vitacon, Ariel Frankel.

A localização privilegiada não é o único diferencial do ON Brooklin, que se destaca ainda pelas inúmeras áreas comuns destinadas a lazer e serviços, proporcionando praticidade e comodidade, bem como uma conexão genuína entre os moradores que fazem uso dos espaços compartilhados.

Dentre as áreas comuns presentes no edifício estão espaços para a prática de atividades físicas, incluindo área para a prática de pilates, fitness space by life fitness e bicicletário. O empreendimento também oferece cokitchen, grab & go (sistema de atendimento com produtos já embalados e prontos), laundry share, spa, coworking, delivery room, megalounge e concierge.

Outro diferencial do empreendimento é o Innovation Pack by Vitacon, que inclui desde portas com fechaduras inteligentes, até sistema de aquecimento central de água. Como opcional, as unidades podem ser entregues decoradas e equipadas Powered by Housi, facilitando a vida do investidor. A proptech também pode fazer a gestão completa do imóvel.

Companhia bate recordes históricos

O ano passado foi marcado ainda pelo recorde de empreendimentos entregues. Foram oito projetos concluídos pela Vitacon em 2024 e mais de 3,4 mil unidades entregues em bairros como Vila Olímpia, Jardins, Moema e Vila Mariana. O volume é mais que o triplo das 920 unidades finalizadas no ano passado e mais um recorde nos 15 anos da companhia.

A Vitacon também lançou cinco projetos no ano passado, todos em áreas estratégicas de São Paulo e próximos a estações de transporte público e das principais vias de acesso da cidade. Dentre eles está o Vitacon Vila Olímpia, desenvolvido em parceria com o G4 Educação e que teve a totalidade das unidades comercializadas em apenas cinco dias.

Incentivos da nova Lei de Zoneamento impulsionam construção de edifícios que favorecem a “fruição pública” em Curitiba

Empreendimentos privados com espaços de livre acesso no térreo – como edifício em construção no Alto da Glória, que terá área inspirada no antigo boulevard da João Gualberto – contribuem para a mobilidade, segurança e resgate da vida ao ar livre

Considerados uma evolução urbanística de cidades adensadas, os empreendimentos com espaços de passagem e convivência no térreo estão entre as principais tendências da construção civil nas capitais brasileiras. Em Curitiba (PR), o setor recebeu um estímulo da administração municipal, com a Lei 15.824, complemento da nova Lei de Zoneamento de Curitiba que prevê benefícios aos novos edifícios que favoreçam a “fruição pública”. O conceito está associado à ampla oferta de áreas qualificadas para o uso público, que privilegiem os pedestres e promovam o desenvolvimento de atividades com valor social, cultural e econômico nas cidades. 

Com o estímulo da legislação, os projetos privados que criam espaços abertos e de livre circulação nos pavimentos de acesso à rua já começam a sair do papel na capital paranaense. No bairro Alto da Glória, a incorporadora AGL iniciou, em 2024, as obras do Moní, edifício residencial que terá o pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, com área de convivência inspirada no antigo boulevard da João Gualberto. “Tomamos a decisão de criar, no pavimento térreo do Moní, um espaço aberto e acolhedor, que incentiva a convivência. Não será apenas uma passagem para pedestres, mas uma área pensada para atrair as pessoas. A proposta é descontinuar uma lógica de isolamento que torna as cidades hostis”, afirma o diretor executivo e sócio-fundador da AGL, Luiz Antoniutti. 

O empreendimento é um dos primeiros a se beneficiar da legislação municipal sobre “fruição pública”, que representa um passo importante para alinhar o desenvolvimento urbano de Curitiba às diretrizes do Plano Diretor da cidade. Mas, ao contrário da lei, o conceito de fruição pública, em si, não é novo, de acordo com o arquiteto e urbanista Andrei Crestani, um dos sócios fundadores da Urbideias, estúdio responsável pela consultoria em inteligência de dados urbanos e projeto de arquitetura paisagística do Moní. 

A ideia passou a ser defendida no movimento urbanista a partir da década de 1960, em contraponto ao pensamento progressista modernista que ocorria naquele momento em cidades como Nova Iorque (EUA), Londres (Inglaterra) e Hong Kong (China). “As cidades passaram a se preocupar mais com o efeito da propriedade privada sobre a vida urbana, fechada em relação à rua, e com o estímulo desmedido ao trânsito veicular”, conta.

Várias décadas depois, capitais brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba criaram, em seus Planos Diretores e Leis de Zoneamento e Uso do Solo, mecanismos para impulsionar a construção deste tipo de empreendimento de uso misto e fachada aberta, e o conceito de “fruição pública” passou a ser também instrumentalizado em forma de lei . “A partir de 2021, com a mudança na Lei, Curitiba passou a ter a fruição pública como mais um incentivo para viabilizar que os projetos contemplem uma maior integração entre o ‘dentro e o fora do lote’, e, com isso, as incorporadoras recebem uma contrapartida relacionada ao potencial construtivo de seus lotes”, explica.

Segundo o arquiteto, um dos desafios da expansão da aplicação do conceito de “fruição pública” no Brasil, até aqui, está relacionado à segurança. “Muitas pessoas ainda acreditam que estarão mais protegidas se estiverem atrás de muros, ou dentro de condomínios hiper vigilados, mas o que estudos e exemplos nacionais e internacionais mostram, é que o que agrega segurança e vitalidade a um local é a presença social”, avalia. 

O projeto paisagístico da urbideias para o pavimento térreo aberto do Moní tem o aval de consultoria de segurança privada e patrimonial e prevê o uso de técnicas de proteção baseadas na arquitetura predial, que incluem estratégias com estruturas vegetais distintas, iluminação e de visibilidade do espaço. O edifício também terá sistema de controle de acesso com biometria e circuito de videomonitoramento de última geração. “No térreo do Moní haverá um café, que vai motivar o fluxo e a presença de pessoas constantemente por ali. Não precisamos ir para Europa ou para os Estados Unidos para reconhecer como a ideia da fruição pode funcionar bem. Podemos aplicar esse conceito por aqui”, conclui.  

Entre as soluções de “fruição pública” do Moní estão o acesso principal ao empreendimento na esquina, valorizando a vista do edifício e a integração urbana; a conversão do espaço de estacionamento em praça aberta ao público, incentivando a integração urbana; substituição do jardim frontal por um boulevard público com espaço para permanência; bicicletário para incentivar a mobilidade sustentável para o público externo e interno; áreas verdes que mitigam o desconforto acústico; rua compartilhada, que permite o uso pelo pedestre; mobiliário urbano de acordo com as diretrizes do IPPUC, que estimula a permanência no local.

Mercado da construção está otimista para 2025

Com demanda aquecida, entidades do setor projetam crescimento da construção no Brasil e destacam importância da realização da FEICON, de 8 a 11 de abril, neste contexto favorável

FEICON será realizada de 8 a 11 de abril, em São Paulo

O setor da construção civil sempre foi um pilar fundamental para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Para 2025, as perspectivas positivas para este mercado estão intrinsecamente ligadas às tendências de inovação tecnológica, sustentabilidade e às transformações socioeconômicas do país. Neste cenário, a mais importante feira do setor de construção civil e arquitetura da América Latina, a FEICON – que abre o calendário do setor no país e oferece oportunidades para todo o mercado fechar os melhores negócios -, será realizada entre os dias 8 e 11 de abril de 2025, em São Paulo, trazendo novidades, dados relevantes e conhecimento para toda a cadeia.

Para o economista Jaime Vasconcellos, do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo (Sincomavi), é esperado que o setor se mantenha em ascensão em 2025, mesmo com os juros mais elevados que acabam inspirando mais cautela.

“Com uma demanda aquecida, intrinsecamente ligada ao mercado de trabalho resiliente e que deve ser base inclusive do próprio desempenho positivo da economia brasileira ano que vem, espera-se que continuemos em uma trajetória de crescimento da construção no país, seja em desempenho de novos negócios, seja consequentemente em empregabilidade. A evolução poderá até não ser tão significativa, mas não deixará de ser percebida”, afirma ele, destacando que a importância da realização da FEICON neste contexto é imensa, visto ser um lugar de novidades, negócios e conhecimento. “A FEICON exerce uma função mais que fundamental na aproximação dos players de diferentes locais da cadeia setorial da construção e também junto ao mercado consumidor”, reforça.

Boas oportunidades

Para Luiz Henrique Ferreira, CEO & Fundador da Inovatech Engenharia, o mercado da construção terá um ano de 2025 com boas oportunidades. “Isso devido ao desemprego em mínimas históricas, o que em tese aumenta o apetite por imóveis, mas por outro lado, é bastante desafiador pela elevada taxa de juros e inflação persistente”, diz. “No cenário específico do nosso setor, as oportunidades irão girar em torno do aumento de produtividade, industrialização e digitalização, uma vez que a escassez de mão de obra é irreversível”, completa.

Para ele, a FEICON é o grande ponto de encontro para conhecer novos produtos e ideias para construir um Brasil mais eficiente e com construções de maior qualidade para as pessoas.

Recuperação no faturamento

O presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Rodrigo Navarro, destaca que o ano de 2024 apresentou uma recuperação no faturamento da indústria de materiais de construção (aprox. 4,5% segundo projeções da FGV).

“Para 2025 queremos manter esse crescimento de forma sustentável para os próximos anos. Muitos fatores devem contribuir para isso. A resiliência da indústria, com investimentos em inovação e digitalização; programas de Governo como o Minha Casa Minha Vida, obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Nova Indústria Brasil (em especial a Missão 3), marco do saneamento e retomada de obras paradas; a continuidade do crescimento do setor imobiliário; e a recuperação do varejo”, lista.

Segundo ele, as oportunidades e desafios são muitos, e durante a FEICON será possível discutir o que vem pela frente e trabalhar para mais um ano de sucesso, contribuindo de forma efetiva para o crescimento do país por meio da atração de investimentos, geração de empregos e renda.

Ano de desafios

Renato Correia, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), comenta que 2024 foi um ano positivo para a indústria da construção e, apesar dos muitos desafios, a expectativa é fechar com 3,5% de expansão no PIB do setor. “O mercado imobiliário teve um papel essencial nesse desempenho, impulsionado por ações das empresas e uma conjuntura favorável”, afirma.

Para ele, 2025 será mais um ano com desafios. Por isso, a realização de grandes eventos, como a FEICON, será essencial para demonstrar a importância do setor da construção para a economia e a qualidade de vida da população. “A FEICON será uma oportunidade relevante de mostrar o que acontece de novidade na nossa indústria”, destaca.

Mudança positiva no varejo

De acordo com a coordenadora do Instituto de Pesquisas da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Katia Ratnieks, o varejo de material de construção vive um novo patamar desde os anos de 2019 e 2020, quando o crescimento nominal do faturamento foi de 16,8% e 27,7%, respectivamente. Nos anos seguintes, a variação foi de 2,4% positiva e 2,8% negativa.

O Tracking Anamaco, realizado desde 2011, indica uma mudança positiva nos resultados do varejo. Em 2024, lojas com aumento nas vendas tendem a superar lojas com quedas nas vendas. “Alguns fatores, como a menor inflação, a queda na taxa de desocupação nos últimos quatro anos e a redução no percentual de famílias endividadas, favorecem um aumento no consumo”, explica.

Para ela, ainda é difícil falar sobre 2025, já que algumas medidas que impactam a economia estão sendo discutidas. “No entanto, tendo a olhar positivamente para um cenário onde deve haver incentivos para o brasileiro morar melhor. A casa passou a ter outro significado e o varejo busca alternativas para obter bons resultados, avaliando e optando por produtos e marcas que ofereçam qualidade, mas também preço competitivo e bons serviços”, conclui.

 Vendas líquidas da Cury Construtora crescem 57,4% no quarto trimestre de 2024 e alcançam R$ 1,4 bilhão no período

A Cury Construtora, uma das empresas líderes no segmento residencial no Brasil, apresentou ao mercado nesta quarta-feira, 15/1, a prévia dos resultados operacionais do quarto trimestre de 2024 e do acumulado do ano de 2024. A companhia superou marcos históricos no desempenho operacional.

A construtora produziu 3.225 unidades no 4T24, 14,5% acima da produção no 4T23. Também houve crescimento no acumulado do ano: 14.019 unidades em 2024, ou seja, 2.181 unidades a mais que em 2023.

As vendas líquidas da Cury Construtora totalizaram R$ 1,4 bilhão no 4T24, crescimento de 57,4% em comparação com o 4T23. Em 2024, o total de vendas líquidas atingiu VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 6,2 bilhões, 48,5% acima do registrado em 2023. O preço médio de vendas registrado no 4T24 foi de R$ 317,7 mil, aumento de 12,4% em relação ao 4T23. Na comparação entre os acumulados de 2024 e 2023, houve um aumento de 9,9% no preço médio de vendas.

Sete empreendimentos foram lançados pela companhia no último trimestre do ano passado: cinco em São Paulo e dois no Rio de Janeiro, totalizando R$ 1,4 bilhão de VGV, 63,4% superior ao registrado no quarto trimestre de 2023. No acumulado de 2024, os lançamentos alcançaram R$ 6,6 bilhões em VGV, 48,2% acima do valor total em 2023.

O preço médio das unidades lançadas no 4T24 foi de R$ 344,7 mil, aumento de 25,7% em relação ao 4T23, em razão do mix de produtos lançados no trimestre. Na soma de 2024, o preço médio das unidades lançadas chegou a R$ 316,9 mil, um crescimento de 11,9% em relação ao ano anterior.

“Os resultados da prévia mostram que 2024 foi um ótimo ano para a Cury, com crescimento em vendas, em lançamentos e em geração de caixa”, afirma Leonardo Mesquita, vice-presidente comercial da companhia.

A geração de caixa operacional foi positiva no 4T24, alcançando R$ 150 milhões. O montante ficou 14,6% abaixo dos R$ 176 milhões registrados no mesmo trimestre de 2023. O acumulado de 2024 é de R$ 467 milhões, 10,0% superior aos R$ 424 milhões gerados em 2023. “Este resultado reflete a eficiência operacional da companhia, alcançada sem a necessidade de antecipação de recebíveis”, ressalta o executivo.

No último trimestre de 2024, houve um crescimento de 8,2% no VGV repassado em relação ao mesmo período de 2023. As unidades repassadas evoluíram de 3.017 no 4T23 para 3.156 no 4T24, uma alta 4,6%. Ao comparar o desempenho anual, o VGV repassado da companhia cresceu 32,8%, avançando de 13.266 unidades repassadas em 2023 para 16.115 em 2024.

Com o encerramento do quarto trimestre de 2024, o saldo a receber de repasses realizados pela construtora somou R$ 46,0 milhões. Para Mesquita, “a mudança de regra da Caixa Econômica Federal, que deixa de depositar os recursos para a incorporadora no momento do repasse, passando a creditá-los somente após o registro do contrato em cartório, fez com que os valores ainda não fossem computados como geração de caixa”.

O estoque da construtora no 4T24 foi de R$ 1,8 bilhão, com 98,6% de unidades lançadas ou em construção e 1,4% de unidades concluídas.

Resultados recordes

O banco de terrenos alcançou R$ 20,1 bilhões em VGV potencial no 4T24, considerando lançamentos recentes e aquisições, aumento de 38,7% em relação à carteira no 4T23. Essa evolução é mais um recorde histórico da Cury Construtora, que totaliza 69.554 unidades. Atualmente, o banco de terrenos da companhia é composto por de R$ 14,4 bilhões em São Paulo e de R$ 5,7 bilhões no Rio de Janeiro.

A Venda sobre Oferta (VSO) também atingiu um recorde histórico em 2024: 77,1%, o que representa um aumento de 2,6 pontos percentuais em relação a 74,5% apresentada no 4T23 e +1,7 pontos percentuais na comparação com o 3T24. No 4T24, a VSO trimestral líquida foi de 43,7%, ante 38,9% no 4T23 e 43,9% no 3T24.

A companhia informa em sua prévia de resultados que, por serem preliminares, os dados estão sujeitos a revisões e ajustes.

Preço médio de lançamentos, vendas e VSO (Venda sob Oferta)

  • No 4T24, foram lançados sete empreendimentos, cinco em São Paulo e dois no Rio de Janeiro, com VGV total de R$ 1,4 bilhão, aumento de 63,4% em relação ao 4T23.
  • Em 2024, a Cury lançou 34 empreendimentos (20 em SP e 14 no RJ), que alcançaram R$ 6,6 bilhões em VGV, 48,2% acima do valor somado em 2023.
  • O preço médio das unidades lançadas no 4T24 foi de R$ 344,7 mil, aumento de 25,7% em relação ao 4T23. Na soma de 2024, o preço médio das unidades lançadas chegou a R$ 316,9 mil, um aumento de 11,9% em relação ao ano anterior.
  • A VSO trimestral líquida do 4T24 foi de 43,7%, ante 38,9% no 4T23. Nos últimos doze meses, a VSO chegou a 77,1%, recorde histórico, um crescimento de 2,6 p.p. em relação aos 74,5% apresentados no 4T23.

VGV repassado e geração de caixa

  • No 4T24, a Geração de Caixa operacional foi de R$ 150 milhões, 14,6% menor que os R$ 176 milhões registrados no 3T23. No acumulado de 2024, atingiu R$ 466,7 milhões, 10,0% superior aos R$ 424 milhões gerados em 2023.
  • O VGV repassado cresceu 8,2% no 4T24, em relação ao 4T23. As unidades repassadas aumentaram de 3.017 no 4T23 para 3.156 no 4T24, uma alta 4,6%. Considerando os 12M24, o VGV repassado cresceu 32,8%, avançando de 13.266 unidades repassadas em 2023 para 16.115 em 2024.

Banco de terrenos

  • A Cury encerrou o 4T24 com carteira de terrenos de R$ 20,1 bilhões em VGV potencial, 38,7% maior que o número registrado no 4T23, totalizando 69.554 unidades.
  • Atualmente, a Cury concentra R$ 14,4 bilhões em bancos de terrenos em São Paulo e R$ 5,7 bilhões no Rio de Janeiro.

Varejo de materiais de construção apresentou crescimento no mês de outubro, indica estudo 

Seguindo as estimativas mais positivas para o PIB da construção civil em 2024 – que, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), deve fechar aquele ano em 4,1%, e, de acordo com Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), deve atingir 4,4% no período -, o setor varejista de materiais de construção (matcon) voltou a apresentar fôlego no último mês de outubro.
 

É o que aponta o último Termômetro JS+ Anamaco, um dos mais completos estudos sobre performance e tendências do varejo, elaborado pela vertical de inteligência da Juntos Somos Mais, joint venture da Votorantim Cimentos, Tigre e Gerdau, que atua no processo de digitalização do setor da construção, junto do Instituto de Pesquisas Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção (ANAMACO).
 

O indicador de mercado se baseia na análise de dados do histórico de transações on-line e off-line do comércio varejista de matcon, bem como pesquisa de relacionamento junto ao setor.
 

Em sua última edição, o Termômetro mostra que, no mês outubro, a percepção de crescimento nas vendas em relação ao mês de setembro pulou de 43% para 48% entre os varejistas da construção civil. Na comparação anual, a percepção de variação positiva nas vendas também cresceu, com aumento de 23% em todo o país em relação ao mesmo período do ano passado.
 

No recorte regional, a região Nordeste do país assumiu, por mais um mês consecutivo, a dianteira do crescimento setorial, respondendo pelo maior grupo de lojas com incremento nas vendas no período (53%) – em setembro, a alta foi de 52% – enquanto o Centro-Oeste apresentou o menor percentual (39%). Na comparação entre o mês de outubro de 2024 com o de 2023, todas as regiões apresentaram resultados positivos, com destaque para o Sul do país.
 

Quanto à expectativa de vendas para os próximos três meses, o levantamento mostra que o otimismo entre varejistas de matcon teve uma leve retração, saindo de 71%, em setembro, para 68%, em outubro. No recorte por segmento de vendas, destacam-se os generalistas (aqueles que não possuem foco em determinada cesta de produtos), com 75% de otimismo, e as mais focadas em revestimentos cerâmicos, com 70%.

Sell-in e materiais de construção 

O estudo da Juntos Somos Mais e da ANAMACO também levantou dados de sell-in (venda do fabricante para o lojista), indicando aumento de 10,6% nas vendas de outubro frente o mês de setembro. No comparativo anual, também houve crescimento nas vendas, que subiram 6%. Quando comparados os dados do período acumulado ano versus ano, a pesquisa identificou uma queda de 7,5%.
 

Quanto à evolução dos preços dos materiais de construção, a pesquisa revelou uma queda de 1,6% de setembro a agosto, após dois meses seguidos de alta (de 2,2% e 2,3%, em agosto e em setembro, respectivamente), e um aumento de 5,5% no intervalo de um ano. De janeiro a outubro de 2024, os preços desses itens subiram 6,2% em todo o país.
 

O Termômetro ainda mostrou um aumento do pessimismo nas expectativas dos varejistas do setor de matcon em relação às ações do governo para os próximos 12 meses. O sentimento negativo foi de 19%, em setembro, para 22%, em outubro. Por outro lado, o grupo dos otimistas cresceu de 46%, em setembro, para 49%, em outubro.

Prévia operacional da Plano&Plano aponta novos recordes históricos em lançamentos e vendas líquidas no ano de 2024

Meu Plano&Parque do Carmo, um dos lançamentos da linha Meu Plano&, para famílias com renda
mensal de até R$ 2.640

A Plano&Plano Desenvolvimento Imobiliário S.A. (B3: PLPL3) encerrou o ano de 2024 com o melhor resultado de sua história e um desempenho notável ao realizar 30 lançamentos, que totalizaram 16.186 unidades e um VGV 100% de R$ 3,9 bilhões, um avanço de R$ 538 milhões em relação a 2023, de acordo com a prévia operacional divulgada hoje.

No ano, a companhia alcançou mais um importante recorde histórico no mercado privado, que exclui os empreendimentos lançados e vendidos no âmbito do Programa Pode Entrar do Município de São Paulo, registrando 3,3 bilhões VGV em lançamentos (%Plano&Plano), um acréscimo de 40,5%, ou R$ 965 milhões, quando comparado com o ano de 2023.

Este desempenho reflete a trajetória de sucesso e ratifica a capacidade de transformação e constante evolução da Plano&Plano. “O ano de 2024 consolidou, mais uma vez, nossa estratégia de crescimento contínuo, elevando a empresa a novos patamares. Estamos plenamente satisfeitos com o reconhecimento de nossos clientes da qualidade de nossos produtos. Em 2024 concretizamos o sonho da aquisição de um lar para 14,6 mil famílias.”, comenta Rodrigo Luna, presidente do Conselho de Administração da Plano&Plano.

As vendas líquidas também acompanharam o desempenho recorde, ao atingir de R$3,4 bilhões em vendas líquidas totais, com mais de 14,6 mil unidades comercializadas durante o ano, refletindo um acréscimo de R$ 306,6 milhões de reais em relação ao mesmo período do ano anterior.

Ao olhar apenas o desempenho das vendas 100% para o mercado privado, sem as unidades comercializadas no âmbito do programa Pode Entrar do município de São Paulo, a Companhia atingiu um total de R$ 3 bilhões de reais, um aumento de 26,2% em relação a 2023

A Plano&Plano vem registrando um crescimento sustentável a cada ano. Ao considerarmos o histórico dos lançamentos no mercado privado nos últimos doze meses, desde 31/12/2022, crescemos a uma taxa de 39,2% ao ano, acumulando um total de 93,9% ao longo destes dois anos.

Assim como nossas vendas, cuja taxa de crescimento 33,3% ao ano, acumulando um total de 77,7% ao longo de dois anos.

Este crescimento é fruto de uma estratégia a longo prazo, de uma engenharia alinhada ofertando produtos de qualidade a um preço competitivo, e que atendem às necessidades dos nossos clientes.

A operação da Plano&Plano no quarto trimestre de 2024 registrou uma geração de caixa de R$ 94,0 milhões. No acumulado do ano, esse valor atingiu a marca de R$ 260,4 milhões. Esses resultados reforçam a capacidade da Companhia de fortalecer e sustentar sua posição no mercado.

Com a aquisição de seis novos terrenos no 4T24, o landbank da Companhia atingiu o maior banco de terrenos de sua história com de mais de 1,2 milhão de m2 e potencial de vendas de R$27,6 bilhões, um crescimento de 19,1% em relação ao trimestre anterior, e com potencial de construção de 108 mil unidades. Em 31 de dezembro de 2024, a Plano&Plano possuía um total de 63 canteiros sob gestão do departamento de engenharia da companhia e 31.382 unidades em construção.

Ampliação da frente de negócios e expansão territorial

O ano de 2024 foi marcado por grandes transformações para a Plano&Plano. A começar pelo rebranding da marca, refletindo o momento de crescimento e de ampliação da frente de negócios. Na sequência, a mudança de sede, após 26 anos, para um espaço moderno e integrado, e alinhado com os padrões de construções sustentáveis, que foi condecorado com a certificação LEED Gold.

Nos negócios, a diversificação no portfólio de lançamentos marcou o ano de 2024 na Plano&Plano. A criação da linha Meu Plano&, empreendimentos de dois dormitórios com uma estrutura completa, dentro do faixa 1 urbano do Minha Casa Minha Vida, que compreendem renda familiar mensal de até R$ 2.640, correspondeu mais de 30% do portfólio de lançamentos do ano, localizados na Zona Leste e um na Zona Sul de São Paulo.

“Mais de 70% do déficit habitacional está concentrado entre famílias com renda de até três salários mínimos. Lançar empreendimentos com uma estrutura de lazer robusta e transformar a vida de milhares de pessoas que desejam sair do aluguel, é gratificante para nós. Esse é o propósito da Plano&Plano”, comenta Rodrigo Luna.

A Plano&Plano fez um outro grande movimento no último ano, voltando a lançar empreendimentos na região metropolitana de São Paulo. Iniciando este momento de expansão territorial, a companhia lançou o Start Joy, em São Bernardo do Campo. Um projeto de médio padrão, com apartamentos de 1 e 2 dormitórios, com vagas de garagem e opção de terraço, além de espaços para lojas e salas comerciais.

“Este retorno à São Bernardo do Campo, após quase dez anos, é muito significativo para a Plano&Plano, pois representa o momento de crescimento vivido pela Companhia. Até 2013, a maior parte dos nossos lançamentos estavam concentrados nos municípios do ABCD e Barueri, mas o Plano Diretor de São Paulo de 2014 e a nova legislação de uso e ocupação do solo direcionaram nossos projetos para a capital, permitindo que nos tornássemos uma das maiores incorporadoras e construtoras da cidade de São Paulo. Agora é o momento de voltar a incluir mais empreendimentos na região metropolitana e interior”, disse o executivo.

Instituto Plano&Plano

O lançamento do Instituto Plano&Plano foi outro grande marco de 2024. A concretização de um trabalho iniciado em 2020, após o IPO, e com a evolução da Agenda ESG na Companhia, onde o pilar social sempre foi muito latente.

O Instituto Plano&Plano foi estabelecido em junho de 2024 com o propósito de transformar vidas de crianças e adolescentes por meio da educação, para construir uma sociedade mais justa e equânime.

Apê Grátis – O Jogo, a inovação no relacionamento com o consumidor

A campanha promocional de 2024 da Plano&Plano transformou o mercado imobiliário. Pela primeira vez, uma Companhia do segmento trouxe a gamificação não só para entreter o consumidor, mas para educá-lo e mostrar que é possível realizar o sonho da casa própria.

game Apê Grátis, que sorteará em fevereiro de 2025 o segundo apartamento e vale de R$ 50 mil para decorar o imóvel, tem como cenário a Planitown, cidade inspirada em São Paulo, local onde a Companhia atua há 27 anos. A promoção gamificada tem como protagonistas os ‘Planitos’, adoráveis personagens inspirados em perfis de compradores. A campanha gamificada foi desenvolvida com o objetivo de entreter e instruir os jogadores sobre aspectos cruciais da jornada de compra, abordando as dúvidas mais comuns que surgem em etapas como simulação, documentação e financiamento, entre outras.

“Foi uma campanha épica com resultados surpreendentes. Conseguimos inovar na experiência do cliente, trazendo educação, diversão e oportunidades de prêmios”, enfatiza Luna. Até o momento, a campanha está com mais de 200 mil cadastros de usuários, que realizaram mais de 64 mil simulações de compra, e mais de 5.500 contratos assinados”, finaliza Rodrigo Luna.

Grupo Patrimar registra desempenho operacional sólido em 2024 e busca crescimento sustentável em 2025

O Grupo Patrimar, uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, celebra os resultados operacionais de 2024, ano marcado por recordes e avanços estratégicos. Com atuação diversificada nos segmentos econômico, médio e alto padrão, a companhia segue consolidando sua presença em grandes regiões do país.
 

A Companhia registrou recorde de lançamentos, atingindo R$ 1,97 bilhão – o maior número de toda a sua história –, um crescimento de 4% em comparação a 2023. Este desempenho reflete a estratégia da companhia em manter um portfólio equilibrado e diversificado, mesmo diante de um cenário macroeconômico desafiador. As vendas contratadas atingiram R$ 1,5 bilhão em 2024, em linha com o valor apresentado em 2023.
 

Outro destaque foi o aumento significativo do landbank, que alcançou R$ 15,72 bilhões em dezembro de 2024 – um incremento de 22% em relação ao ano anterior. Esse resultado reforça a capacidade do Grupo Patrimar de planejar e sustentar sua expansão no longo prazo, com uma presença crescente no estado de São Paulo e uma maior exposição ao segmento Minha Casa Minha Vida, em linha com as demandas do mercado.
 

Desempenho do 4º trimestre de 2024 
 

Apesar de adotar uma postura mais cautelosa no último trimestre do ano, a companhia manteve seu compromisso com uma operação estratégica. A maior parte dos lançamentos do trimestre concentrou-se em projetos de média renda e econômicos, alinhados às dinâmicas de mercado e à necessidade de preservar a sustentabilidade financeira do grupo.
 

Perspectivas para 2025 
 

O Grupo Patrimar está bem-posicionado para continuar sua trajetória de crescimento em 2025, com iniciativas voltadas para fortalecer sua presença em novos mercados e atender às diversas faixas de renda. “Seguimos confiantes em nossa capacidade de entregar resultados consistentes, sustentados por um planejamento estratégico sólido e um portfólio diversificado“, destaca Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar.
 

Encerramos 2024 com resultados sólidos e uma operação que nos prepara para enfrentar os desafios de 2025 com confiança. Apesar de um quarto trimestre mais cauteloso, priorizamos a sustentabilidade financeira e a adequação às dinâmicas de mercado, o que reforça nossa resiliência e capacidade de adaptação às condições econômicas futuras.” – Felipe Enck Gonçalves, Diretor Executivo de Finanças e Relação com Investidores do Grupo Patrimar.

SKR, Paulo Mauro e Portofino MultiFamily Office lançam o projeto icônico Praça Higienópolis, com VGV potencial de R$ 460 milhões

O empreendimento é composto por duas torres, sendo uma delas a mais alta do bairro, com 135 metros e vista livre, estrategicamente posicionadas acima de uma praça com fachada ativa, aberta ao público

Higienópolis é um bairro cobiçado, que reúne atributos valorizados na capital. É arborizado, com topografia plana, que favorece a caminhada, e oferece rede ampla de serviços, mobilidade urbana e uma riqueza arquitetônica histórica que atrai os apaixonados por arte.  Localizado no encontro das ruas Sergipe e Itambé, em um terreno de quase 3 mil m², o Praça Higienópolis se destacará skyline, com a torre mais alta da região e uma das maiores de São Paulo, com 135 metros de altura, dedicada às unidades residenciais. A segunda torre, de apartamentos de 1 dormitório e entrada independente, será focada em investidores. O valor geral de vendas (VGV) potencial é de R$ 460 milhões.

A maior parte do terreno do empreendimento será destinada a uma praça com fachada ativa, envolta por muito verde, se desenhando como um novo destino para Higienópolis. As duas torres estarão estrategicamente posicionadas acima da praça, proporcionando fruição e dinamismo em total sintonia e conexão com o bairro.

O Praça Higienópolis está conectado aos principais acessos de São Paulo, próximo às Av. Pacaembu, à Av. Paulista e à Rua da Consolação. Além disso, o empreendimento está na mesma quadra da futura estação Higienópolis-Mackenzie, da Linha 6-Laranja do metrô, que também fará conexão com a Linha 4-Amarela já existente.

O empreendimento é idealizado pela SKR, pela Paulo Mauro e pela Portofino MultiFamily Office. Em fase de pré-lançamento, as incorporadoras e construtoras posicionaram o preço do m² abaixo do ponto máximo na largada, a partir de R$17.200, com o objetivo de permitir a valorização do empreendimento para os primeiros compradores. A expectativa é que o projeto alcance valorização de 25% frente ao lançamento. A entrega está prevista para 2028.

“Higienópolis é um dos bairros mais nobres da cidade, que apresenta o desafio de formar grandes áreas para incorporação. Alcançamos um terreno amplo, cirúrgico do ponto de vista de atratividade, com alto potencial de valorização”, afirma Pedro Marolla, CFO da SKR.

A Torre Itambé, a mais alta de Higienópolis, é voltada para os residenciais, com unidades de metragens de 71 a 122 m² e de 139 a 212 m² para duplex e penthouse, como opção. As áreas comuns contam com Lobby, Praça Interna, Grab & Go, Pet Place, Fitness com vista para o skyline da cidade, Lockers e Delivery; Piscina adulto e infantil, Solarium, Sauna, Terraço Festas Gourmet, dentre outras opções, que completam a experiência de morar em um empreendimento único.

Já a Torre Tiê é composta por apartamentos com 1 dormitório, ideais para investidores. As unidades variam de 27m² a 34m², com possibilidade de combinação das unidades e ampliação de até 64m², bem como as penthouses de 61m² a 67m². Lobby, Lounge Coworking, Sala de Reunião, Pet Play Lounge Festas, Terraço Gourmet e Fire Pit e piscina estão entre os espaços de convivência.

Como serviço adicional ao investidor, o Praça Higienópolis contará com a Skinn, a marca de curadoria de qualidade da SKR, que garantirá a eficiência da gestão dos contratos de locação pelo parceiro responsável pela administração das unidades.

O projeto arquitetônico do Praça Higienópolis é assinado pelo escritório Architects Office, liderado por Greg Bousquet; com paisagismo de Benedito e Felipe Abbud e decoração de interiores e áreas comuns assinados por Fernanda Marques e pela TODOS Arquitetura.

Vokkan anuncia novo sócio

Maurício Ribeiro, segundo da direita para esquerda, ao lado de Julio Kipper, Roderjan Volaco, Monica Volaco, Rafael Kirchner, Jéssica Volaco e André Miranda

Maurício Ribeiro é o novo sócio da Vokkan, master desenvolvedora imobiliária que atua no litoral Norte de Santa Catarina. A empresa possui grandes áreas para expansão urbana no Vale do Itajaí e um landbank de mais de 7 milhões de m² com potencial VGV que já chega aos 50 bilhões de reais.

Com projetos inovadores de bairros que são verdadeiros ecossistemas, a Vokkan inaugurou o primeiro deles em outubro de 2023 – o Vivapark Porto Belo, para cerca de 25 mil moradores – e se prepara para lançar um ainda maior, em Navegantes. Somente no Vivapark Porto Belo, estima-se um VGV de 4,9 bilhões de reais em lançamentos entre 2024 e 2028.

Ribeiro foi o fundador da BRL Trust, em 2008, empresa de administração fiduciária de fundos de investimento. Nos 10 anos em que esteve à frente do negócio atendeu exclusivamente todos os maiores gestores de private equity e hedge funds mundiais. Durante esse período se tornou o maior administrador de fundos de private equity do Brasil, o segundo maior de fundos imobiliários e o terceiro maior de fidcs quando vendeu 100% das ações da BRL Trust para a Apex Group, maior administradora independente do mundo, com mais de três trilhões de dólares em ativos. A aquisição foi concluída em 2023.

A integração de Maurício Ribeiro ao quadro societário da Vokkan sinaliza o interesse da empresa em escalar ainda mais os projetos e levar o mercado de capital para o litoral catarinense.