Imóveis em Cidades Inteligentes podem ser financiados pelo programa Minha Casa, Minha Vida

Planet Smart City opera no Brasil com unidades disponíveis para compra com financiamento pela Caixa Econômica Federal

As cidades inteligentes são complexos residenciais projetados para proporcionar soluções sustentáveis, tecnológicas e sociais para os moradores. A boa notícia é que imóveis nesse tipo de empreendimento já podem ser adquiridos de forma acessível por meio de financiamento do programa Minha Casa, Minha Vida, da Caixa Econômica Federal.

Os projetos desenvolvidos pela Planet Smart City, proptech ítalo-britânica líder no desenvolvimento das chamadas ‘smart cities’ estão disponíveis para aqueles que se encaixam nos requisitos exigidos. Atualmente cerca de 30% dos imóveis da Planet Smart City foram adquiridos via Minha Casa Minha Vida.

Os imóveis da Planet Smart City se enquadram na Faixa 2 do programa Minha Casa Minha Vida, destinada à famílias com renda de até R$ 4 mil por mês. O MCMV oferece descontos e vantagens especiais para facilitar o financiamento da casa própria, com taxas de juros acessíveis e subsídios de até 15% do valor das casas.

“Entramos no projeto Minha Casa, Minha Vida, oferecendo qualidade para as pessoas, com serviços e tecnologias simples que mudam a vida e o comportamento dos moradores”, explica Susanna Marchionni, co-fundadora e CEO da Planet Smart City no Brasil.

A empresária e seu sócio, Giovanni Savio, criaram a empresa com o objetivo de ajudar diversos países do mundo a enfrentar o problema do déficit habitacional, sendo o do Brasil um dos maiores índices do mundo. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, o déficit habitacional brasileiro é de 5,8 milhões de famílias, o que significa que 9,3% das famílias brasileiras não têm onde morar ou vivem em condições inadequadas.

Como são as cidades sustentáveis?

Todos os projetos da companhia são desenvolvidos pelo seu Centro de Competência, que fica localizado em Turim, na Itália. A equipe é composta por um time de arquitetos, engenheiros e urbanistas, que estudam soluções sustentáveis e de convívio coletivo em diversos países do mundo. Os bairros sustentáveis, ou também chamados de cidades inteligentes da Planet Smart City, têm como principal objetivo usar o design e a inovação como ferramenta de acesso à moradias com estética, qualidade, baixo impacto ambiental e preços acessíveis.

Os empreendimentos funcionam com base em quatro pilares de atuação: Pessoas, Tecnologia, Planejamento e Arquitetura e Meio Ambiente.

No pilar tecnológico, destacam-se soluções para aprimorar a qualidade de vida dos moradores, como câmeras de monitoramento em áreas comuns, totem interativo com informações da cidade, Wi-Fi gratuito em determinadas áreas comuns, entre outras, além do Planet APP, um aplicativo gratuito que funciona como painel de controle de cada empreendimento. Ele possibilita o agendamento de espaços comuns, além de acesso a serviços disponibilizados dentro do complexo.

Já na frente de planejamento e arquitetura, o principal atributo é a qualidade de vida proporcionada pela infraestrutura de alto padrão presente em todas as cidades, além dos espaços abertos nas áreas comuns, concebidos para fomentar a integração social, fortalecendo a segurança e o bem-estar dos moradores. No que diz respeito ao meio ambiente, há diversas soluções de planejamento urbano que incentivam a conscientização e otimização de recursos, como por exemplo iluminação de led, pavimentação com piso intertravado, que reduz as ilhas de calor e proporciona maior permeabilidade para evitar alagamentos em dias de chuva, irrigação inteligente e também ciclofaixas e hortas urbanas.

No pilar de pessoas, a companhia disponibiliza em cada empreendimento um gestor social. Este profissional desempenha um papel fundamental na integração da comunidade, explicando o funcionamento das cidades inteligentes, promovendo um senso de pertencimento e conectando os moradores com a comunidade ao redor. Com essa mentalidade colaborativa criada desde o início, os próprios moradores desenvolvem comitês e realizam a manutenção de regras e boas práticas para o bom convívio em sociedade.

Os requisitos para adquirir o imóvel em um dos empreendimentos da Planet Smart City por meio do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida são os mesmos de um empreendimento tradicional, como por exemplo ter mais de 18 anos, nunca ter participado de qualquer outro programa habitacional do governo e residir há pelo menos um ano na cidade do imóvel.

Condomínios precisam pagar imposto de renda? uCondo esclarece 6 dúvidas

O prazo para entregar a Declaração de Imposto de Renda vai até o dia 31 de maio e o governo espera receber R$ 43 milhões até a data. Quase na reta final, é muito comum que as pessoas tenham dúvidas, inclusive no que diz respeito aos condomínios. Afinal, condomínio precisa declarar IR? E os síndicos? A taxa condominial é dedutível? A uCondo, startup que oferece uma plataforma completa de gestão de condomínios, com mais de 400 mil usuários em todo o país, esclarece as principais dúvidas a respeito.

A plataforma uCondo otimiza a operação das administradoras de condomínios, o dia a dia do síndico e dos funcionários e leva comodidade para os moradores – todos estão conectados virtualmente, em um único lugar. Se destaca no mercado por oferecer uma solução que é inovadora e que cabe no bolso. E para quem faz a gestão do condomínio dentro da plataforma da uCondo, declarar o Imposto de Renda é muito mais prático. O sistema da uCondo reúne todas as informações do condomínio de forma clara, cronológica e organizada, assim como os documentos relativos com fácil acesso para todos. Confira a seguir o esclarecimento para questionamentos frequentes na plataforma.
 

1 – Condomínios precisam pagar Imposto de Renda?

Léo Mack, diretor de operações e co-fundador da uCondo, explica que, contrariando um equívoco comum, os condomínios, enquanto entidades jurídicas, não são obrigados a declarar Imposto de Renda, pois se beneficiam de um regime tributário excepcional.

2 – É necessária alguma declaração específica?

João França Paixão, contador, economista e administrador de empresas, responde que o condomínio deve apenas apresentar, anualmente, a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) para evitar penalidades sob a forma de multas.
 

“A DIRF trata de impostos retidos na fonte. Quais são esses impostos? Receitas extraordinárias, como, por exemplo, a vigilância, a portaria, o monitoramento e serviços de alvenaria. Todos esses serviços são de responsabilidade do tomador de serviço para fazer a retenção do INSS e do ISS (que é o imposto sobre serviço). Em alguns casos também, dependendo da pessoa jurídica que está prestando o serviço, ela vai ter retenção de PIS, COFINS e de Contribuição Social. Então a DIRF trata da declaração desses impostos retidos na fonte que o condomínio precisa declarar ao órgão competente”, ressalta.


A DIRF é uma declaração que será válida apenas até janeiro de 2025, no lugar dela entrará o eSocial/EFD-Reinf.
 

3 – Como um síndico, que é morador do condomínio, deve declarar IR?

Se o síndico é um gestor pessoa física, que não tem receita com a posição, nada muda para ele em sua declaração de IRPF. Para o síndico que é morador e isento da taxa condominial, mesmo não recebendo um salário por assumir essa função, o valor da taxa deve ser incorporado à sua declaração de Imposto de Renda Pessoa Física e classificado como “outras receitas” no formulário. Isso ocorre porque a isenção da taxa condominial é proporcional a uma compensação pelos serviços prestados, e, portanto, deve integrar a base de cálculo para a apuração do recolhimento mensal obrigatório e do ajuste anual correspondente.

“O condomínio precisa gerar o informe de rendimentos para que ele faça a declaração corretamente. É preciso ter muita atenção, porque precisa ter o recolhimento de INSS. Então, seja uma isenção ou remuneração, o condomínio precisa fazer o recolhimento de INSS do síndico”, enfatiza João.

4 – E no caso de síndico profissional?
No caso de síndicos profissionais sem CNPJ, a declaração do Imposto de Renda Pesso Física (IRPF) deve ser feita por todos que ultrapassarem o limite de renda anual. Em 2024, foi estipulado que é obrigatório declarar quem ultrapassa a renda anual de R$ 30.639,90.
 

“Os documentos que não devem faltar são informe de rendimentos, informe financeiro fornecido pelos bancos, relação de bens (móveis ou imóveis, matrícula do imóvel, valor pago na aquisição), se houver a relação de veículos (Renavam, placa e o valor de aquisição), relação de dependentes esposa e filhos (até 21 anos)”, reforça João França Paixão.

5 – As administradoras pagam Imposto de Renda?

Como empresas, as administradoras de condomínio e também os síndicos profissionais com CNPJ precisam pagar o Imposto de Renda para Pessoas Jurídicas (IRPJ), caso a receita bruta total ultrapasse R$ 2.640,00 mensais em 2023.


Vale ressaltar que a tabela progressiva do Imposto de Renda foi atualizada seguindo a inflação, o que significa que as alíquotas variam de acordo com o valor da receita bruta total da empresa, 7,5% a 27,5%.


“A variedade de administradoras de condomínios no Brasil é extensa. Na dúvida, o melhor é sempre os gestores buscarem a orientação profissional adequada de uma contabilidade ou departamento jurídico qualificado”, acrescenta Léo Mack.
 

6 – A taxa de condomínio é dedutível no Imposto de Renda?
De acordo com as regras estipuladas para a declaração, a taxa de condomínio não é dedutível no Imposto de Renda. Apenas despesas médicas, educacionais, com dependentes, previdência privada, pensão alimentícia, gastos com empregados domésticos, doações incentivadas e algumas despesas com saúde, como plano de saúde, podem ser abatidos na Declaração.


Em 2024, a Receita Federal estabeleceu que o envio da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) deve ser feito até 31 de maio. Já para a Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), o prazo é até 31 de julho.

Atlantica Hospitality International expande presença na capital paulista com novos empreendimentos

Residenciais da marca Roomo estão localizados em dois importantes polos de São Paulo – Brooklin e Vila Madalena –, sendo opções estratégicas de hospedagem para o público corporativo e de lazer

Em linha com o plano de expansão anual, a Atlantica Hospitality International, administradora de hospitalidade com mais de 180 empreendimentos e 28 mil quartos em todo o país, expande a sua presença na capital paulista com o anúncio de mais dois lançamentos de residenciais: Roomo Brooklin Roque Petroni e Roomo Ecos Vila Madalena.

O Roomo Brooklin Roque Petroni está localizado em uma das avenidas mais importantes da zona sul de São Paulo, situado ao lado da estação do metrô e próximo a shoppings, ao consulado dos Estados Unidos da América e diversos restaurantes. “Essa é nossa quarta abertura no bairro do Brooklin, reforçando a importância dessa praça para o mercado de hospitalidade. A região é altamente forte no turismo de negócios sem deixar de lado todo o lazer e diversidade da cidade de São Paulo”, explica Francisco Oliveira, Diretor de Residenciais da Atlantica Hospitality International.

O Roomo Ecos Vila Madalena está a 600 metros do metrô Vila Madalena. O residencial está próximo da Praça Cazuza e Horta das Corujas, além de supermercados e restaurantes. Outro destaque do empreendimento é a facilidade de locomoção para diversos pontos turísticos da cidade, como o estádio do Pacaembu, o Instituto Tomie Ohtake e os famosos bares da Vila Madalena. “Estamos confiantes e apostando nessa área, que é uma nova praça para a Atlantica. Esses lançamentos consolidam a nossa presença em duas regiões estratégicas da capital paulista, que são grandes vetores de negócios e entretenimento”, ressalta Francisco Oliveira.

Os novos residenciais trabalham com a oferta de locação flexível, com ampla área de convívio e lazer. Ambos contam com bicicletário, coworking, lavanderia, serviços pay-per-use e academia. As unidades possuem cozinha compacta e funcional, equipada com utensílios e com frigobar, micro-ondas, cafeteira, Smart TV, tomadas USB, ar-condicionado e armários planejados. Além desses serviços, o Roomo Brooklin Roque Petroni oferece piscina, espaço gourmet e salão de jogos.

Revitalizando a vertical de residenciais

A Atlantica Hospitality International entrou no segmento de vertical de residenciais com serviços em 2019. O modelo, que vem crescendo nos últimos anos, é uma aposta da administradora com representatividade nas metas de expansão da empresa para os próximos anos. Contemporâneos e práticos, os studios e apartamentos Roomo ficam em prédios residenciais e são equipados com tudo o que o hóspede precisa. O processo de locação é simples e descomplicado, sem a burocracia de um aluguel convencional. Todo atendimento é feito de forma digital, com comunicação via WhatsApp, sempre fácil e à mão.

Preconceito com mulheres na construção civil ainda é uma realidade para 77% dos profissionais do setor, aponta pesquisa

Mulheres na construção civil? Para 77% dos profissionais do setor, ainda há preconceito com a atuação feminina na área. Os dados são da pesquisa “Mulheres na construção: evolução e protagonismo”, elaborada pelo Sienge – plataforma da Softplan especialista em gestão da indústria da construção – e pelo Portal AECweb entre o final de fevereiro e o início de março, com o objetivo de traçar um cenário e mapear os principais desafios e oportunidades relacionados ao protagonismo delas no segmento.
 

Liderada pelo Sienge Comunidade, iniciativa que promove integração e networking entre os profissionais da área e que faz parte do ecossistema da indústria da construção da Softplan, a pesquisa entrevistou 619 pessoas atuantes no setor, incluindo mulheres e homens de todo o Brasil. Além do preconceito, foram abordadas questões como a representatividade feminina em cargos de liderança e a falta de inclusão.
 

Segundo o levantamento, 67% dos profissionais dizem que é mais difícil conseguir uma posição de destaque sendo mulher na construção civil. Entre os fatores limitantes estão o preconceito, o ambiente machista, poucas lideranças femininas como referência, networking dominado por homens e a falta de creches e apoio à maternidade. São apontadas também questões como o assédio moral e o assédio sexual – denunciadas por 15,5% dos entrevistados.
 

“Precisamos manter uma escuta ativa e atenta para combater o preconceito e comportamentos ultrapassados. Discutir e implementar medidas que reforcem o ingresso e a permanência de mulheres nesse mercado, histórica e estruturalmente dominado pelos homens, são ações que fazem parte da transformação diária do cenário da construção civil no nosso país”, destaca Paula Lunardelli, engenheira civil e diretora executiva e fundadora da Prevision, solução da Softplan especialista em planejamento de obra.
 

Pensando nas mudanças que já estão em curso, o material constatou um certo otimismo em relação à representatividade feminina no segmento: para 73% dos respondentes, as mulheres têm conquistado mais espaço em posições de liderança na construção civil. O estudo também aponta que a equidade salarial, a disponibilidade de mais cargos de liderança, oferta de vagas de trabalho e o apoio à licença-maternidade são medidas que tornariam o setor mais inclusivo e atraente para público feminino.