Construtora MTF faz pré-lançamento de residencial com exclusivas 32 unidades na Praia de Palmas

Com alto padrão e estrutura moderna, o ‘home beach’ MVillage Felicidade estará localizado a apenas oito minutos do mar e próximo de todo o comércio local em Governador Celso Ramos

A 50 quilômetros de Florianópolis, Governador Celso Ramos é uma das cidades que mais cresce no estado de Santa Catarina. Unindo belezas naturais e desenvolvimento econômico sustentável, o município vem se destacando em especial pela qualidade de vida, belas paisagens e um expressivo crescimento do setor imobiliário, que alcança valorização recorde em 2022. A Construtora MTF, que já atua há mais de 11 anos na região, com sete empreendimentos entregues na Grande Florianópolis, anunciou para o próximo sábado, dia 7 de janeiro, o lançamento de mais um imponente residencial: o ‘home beach’ MVillage Felicidade.

“Será uma oportunidade para investidores e para quem busca um imóvel de alto padrão em Palmas, sendo apenas 32 unidades e em uma rua muito tranquila, para quem procura sossego e segurança”, adianta o diretor executivo da construtora, Thiago Müller. O MVillage Felicidade está localizado a somente oito minutos da praia de Palmas e próximo dos principais estabelecimentos comerciais da cidade.

No mais novo empreendimento imobiliário de Palmas, a construtora MTF apostou em características que já são marca registrada de outros residenciais lançados: alto padrão nos acabamentos, modernidade nos detalhes, beleza, conforto, estilo e proximidade à natureza. O projeto é uma homenagem ao seu endereço, a Rua da Felicidade: uma rua sem saída, tranquila e arborizada.


Diferentes plantas para diferentes necessidades
 

Mesmo em um residencial com somente 32 apartamentos, são oito modelos de plantas com opções de um ou dois dormitórios, sendo apartamentos com uma ou duas suítes. “É um empreendimento em que apostamos na exclusividade, no conforto e no bem-estar e com áreas comuns verdadeiramente diferenciadas para atender um público exigente, que facilitam o dia a dia e atendem às mais diversas necessidades”, explica Thiago Müller.

Entre as opções, há dois apartamentos garden com terraço e jardim, tendo opções de um e dois dormitórios. As plantas serão de 50 m² a 100 m² e com tecnologia de acesso remoto. O prédio terá seis andares, dois elevadores com sistema de resgate automático, piscina com deck, horta comunitária, salão de festas mobiliado e decorado, bike share com bicicletas personalizadas entregues pela MTF para uso compartilhado dos moradores, playground para as crianças e pet place para os animais de estimação.

Outros diferenciais

O MVillage Felicidade possui áreas comuns decoradas e mobiliadas, fechadura digital nos apartamentos, piso porcelanato retificado, sacadas com churrasqueira a carvão, wi-fi nas áreas comuns, controle de acesso biométrico no prédio e nas áreas comuns, vaga de garagem e hobby box para cada unidade e isolamento acústico entre os pavimentos. “É uma solução tanto para quem quer morar no residencial como para quem quer apostar no imóvel como uma morada de verão/férias, agradando diferentes perfis de investidores, desde uma pessoa solteira, casais e pequenas famílias”, destaca Thiago.

Palmas: santuário ecológico e paraíso dos esportes aquáticos

Palmas do Arvoredo é a primeira baía de mar aberto e águas cristalinas ao Norte da capital catarinense. O horizonte é espetacular: além dos belos costões, há um santuário ecológico valorizado por turistas e mergulhadores. No entorno, várias outras praias preservadas e trilhas ideais para trekking. No mar, praticam-se os mais variados esportes, como caiaque, stand-up paddle e surfe.

O home beach MVillage Felicidade está em uma localização privilegiada, com acesso fácil às cidades mais concorridas e valorizadas de Santa Catarina. Da Praia de Palmas até Florianópolis o tempo de viagem é 55 minutos; já para Balneário Camboriú são apenas 45 minutos; e até Itapema aproximadamente 30 minutos.

Governador Celso Ramos

Governador Celso Ramos reúne o que poucas cidades no mundo oferecem: a união perfeita entre a tranquilidade e segurança de um ambiente natural reservado e preservado, e proximidade às múltiplas atrações de grandes cidades. Sua economia está concentrada na pesca, cultivo de mariscos e no turismo, com marinas próximas e mais de 23 praias e baías.

O município abriga resorts, condomínios e edifícios de alto padrão, além de atividades comerciais em crescimento – tendo a natureza valorizada e protegida; e na Baía dos Golfinhos, vizinha de Palmas, grupos de golfinhos costumam dar verdadeiros shows particulares aos barcos e turistas que visitam a região. 

Tecnologia a favor da Construção: modelagem 3D, Pix e assinatura eletrônica são tendências para o setor em 2023

Por Eduardo Pires, diretor de produtos do segmento de Construção da TOTVS

Nos últimos anos, o setor de Construção passou a incorporar a tecnologia em diversos processos de sua operação. Mas diferentemente de outros segmentos, esse movimento ainda caminha a passos não tão rápidos. É o que demonstra levantamento da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que apurou que apenas 23% das empresas do setor realizam investimentos em digitalização, número que sobe para 66% no varejo e 68% na indústria.

O mesmo levantamento também apurou que 95% dos entrevistados do setor da Construção querem aprender sobre inovação, mas apenas 25% conhecem aplicações concretas de tecnologia 4.0 como impressão 3D, inteligência artificial etc. Ou seja, o segmento está aberto à tecnologia e o futuro é promissor. Por isso, mesmo que a digitalização na construção avance gradualmente, a expectativa é de que seja um avanço significativo nos próximos anos. Soluções que já existem para modelagem, pagamento instantâneo, inteligência de vendas e digitalização de documentos devem estar mais presentes no dia a dia do segmento.

Para destacar o que já há de mais inovador no setor, trago 4 tendências que devem aquecer o mercado da construção em 2023:

1. Lean Construction e BIM (Building Information Modeling)

É verdade que estas não são exatamente novidades para o setor, mas Lean Construction e BIM continuam sendo alvo de atenção e investimento por parte dos players do setor, e essa tendência deve seguir em 2023.

Lean Construction (ou “construção eficiente”) nada mais é que um método para reduzir perdas (de tempo e dinheiro) e aumentar a produtividade na construção. A metodologia consiste no desenvolvimento de um plano de ação para alcançar esses objetivos a partir de 4 princípios: Just in time, adquirir os materiais necessários quando estiver próximo de seu uso; Controle de qualidade, para satisfazer fornecedores, clientes e funcionários; Adoção de planejamentos, em níveis estratégicos (longo prazo), tático (médio prazo) e operacional (curto prazo); e Negociação de prazos, para que todas as datas sejam cumpridas de forma adequada. E tudo isso pode ser potencializado com um sistema de gestão especializado.

Já o BIM (Building Information Modeling) é uma ferramenta que possibilita o desenvolvimento de modelos virtuais de obras, com a criação de projetos 3D, com todas as especificações de elementos de construção e materiais utilizados alinhando-a ao backoffice com cada etapa do projeto, da concepção até a manutenção pós-entrega. O BIM é tão completo que a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) avalia que a produtividade de um projeto pode aumentar em 10% com sua adoção.

2. Ascensão do PIX

Popular em diversos setores da economia, o PIX está assumindo protagonismo entre os meios de pagamento digital e seguramente vai continuar em alta neste ano. E, especificamente no setor de construção, acredito que o PIX ganhará ainda mais destaque, com foco nas transações B2B para fornecedores e parceiros. Muito simples e prático, essa é uma tecnologia que sem dúvida veio para ficar e que pode ser ainda mais explorada pelos players do segmento, trazendo mais economia para o ecossistema.

3. Assinatura Eletrônica

Por lidar constantemente com inúmeros processos burocráticos, como contratos de fornecedores e clientes, além de uma grande quantidade de documentação em diferentes etapas, o setor da construção é sem dúvida um setor que pode se beneficiar muito da adoção de ferramentas de assinatura eletrônica.

Além de facilitar a comunicação entre as partes, já que as assinaturas são coletadas em poucos cliques, a assinatura eletrônica agiliza o processo, evita burocracia e garante mais segurança em todo o fluxo de assinaturas de documentos, além de garantir a conformidade com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e total validade jurídica. É uma ferramenta de simples adoção e que pode trazer muito mais produtividade e agilidade ao setor.

4. CRM e marketing digital

A gestão de relacionamento com clientes e prospects representa um importante pilar do setor de construção. Neste contexto, ferramentas de CRM são aliadas para que construtoras e incorporadoras desenvolvam um bom relacionamento com seus clientes, otimizando o contato e podendo, assim, definir ações mais estratégicas de marketing e vendas. O CRM permite uma gestão de clientes mais aprimorada com segmentação e estudo do perfil de clientes, acompanhamento de vendas, criação de relatórios estratégicos, entre outros. Diante das inúmeras melhorias trazidas, como ganho de produtividade e fidelização de clientes, a adesão do CRM no segmento deve se destacar neste ano.
 

A cada dia surgem novas soluções desenhadas especialmente para as necessidades do segmento de construção. E, ainda que seja um setor tradicional, é essencial acompanhar as transformações e avançar no processo de digitalização. Por isso, reforço a urgência de dedicar especial atenção e investir em tecnologia. Mas vale ressaltar: para quem está iniciando o processo de digitalização, não pule etapas. Invista primeiro em tecnologias que darão base para toda a operação, como sistemas especializados de gestão de obras e projetos ou gestão de imóveis (a depender de sua atuação) e, principalmente, no aprimoramento do conhecimento e capacitação técnica para operá-los. Com uma base sólida de digitalização, a implementação de soluções mais avançadas será muito mais efetiva. Não se esqueça que a tecnologia pode revolucionar os negócios, se aplicada de forma estratégica!

Volume de lançamentos de apartamentos novos em Belo Horizonte e Nova Lima alcança o maior patamar em seis anos

Em um ano que também se encerra com custos da construção superiores à inflação oficial do país, os lançamentos imobiliários alcançaram patamar recorde em Belo Horizonte e Nova Lima. Nos 10 primeiros meses de 2022, foram lançadas 4.887 unidades, o que corresponde ao maior número para o período desde o início da série histórica (2016) do Censo do Mercado Imobiliário de Belo Horizonte e Nova Lima, realizado pela Brain Consultoria para o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).

As vendas também evidenciam o bom momento de negócios do mercado imobiliário na capital mineira e em Nova Lima. Entre janeiro e outubro foram vendidos nas duas cidades 4.284 apartamentos novos, o que, assim como os lançamentos, corresponde a um dos maiores patamares para o período desde o início da série histórica. O indicador fica atrás apenas do ano passado, quando foram comercializadas 4.638 unidades, uma queda de 7,63% no comparativo entre os períodos. A velocidade de vendas alcançou a média de 12,3% no ano (a maior registrada para o período). “Isso mostra que as vendas estão mais dinâmicas”, analisa o presidente do Sinduscon-MG, Renato Michel.

O maior número de vendas foi observado no padrão Standard (de R$ 236 mil a R$ 500 mil): 1.986 unidades, ou seja, 46,4% do total comercializado nos primeiros 10 meses de 2022. Na sequência, aparece o padrão Econômico (até R$ 236 mil): 1.160  unidades (27,1%). Do total de 4.887 apartamentos novos lançados em BH e Nova Lima, os segmentos Standard e Econômico também tiveram resultados expressivos, com 40,1% (1.960 unidades) e 27% (1.319 unidades), respectivamente.

As vendas de padrão Luxo e Superluxo desaceleraram neste ano, depois de recordes de vendas no período de pandemia. Entre janeiro e outubro, foram comercializadas 166 unidades padrão Luxo (de R$ 1,5 milhão até R$ 3 milhões) e 172 unidades Superluxo (acima de R$ 3 milhões).  “A combinação da Selic no mais baixo patamar da história com a procura por espaços maiores de moradia, decorrente da pandemia, impulsionou o boom desse mercado. Agora, com a Selic em patamar elevado, alguns investimentos são direcionados para o mercado financeiro “, comenta Renato Michel.

A região Oeste, com 1.237 unidades (28,9% do total), e a região Centro-Sul, com 860 unidades (20,1% do total), registraram o maior número de vendas no acumulado de janeiro a outubro de 2022. O resultado pode ser justificado pelo maior número de lançamentos observado nessas regiões. No período, foram lançadas 1.365 (27,9% do total) unidades na região Oeste e 1.000 (20,5%) na região Centro-Sul.

Somente em outubro de 2022, as vendas de apartamentos novos nas cidades de Belo Horizonte e Nova Lima totalizaram 651 unidades, maior número registrado, para o mês, desde o início da série histórica (2016) do Sinduscon-MG. Os lançamentos totalizaram 381 unidades, muito inferiores às vendas. O bom dinamismo da comercialização de imóveis também pode ser observado no indicador de velocidade de vendas, que alcançou 17,2% no mês. “Com base na média histórica mensal, a velocidade de vendas costuma ser inferior a 10%. Outubro teve um patamar recorde, que, sem dúvidas, contribuiu para o resultado positivo do ano”, analisa a economista do Sinduscon-MG, Ieda Vasconcelos.

Estoque baixo

Mesmo com lançamentos superiores às vendas em 2022, o número de imóveis novos disponíveis para comercialização em Belo Horizonte e Nova Lima é de 3.131 unidades. “O cenário se agrava porque, no momento em que a oferta cai, a procura está em alta. O estoque atual de imóveis disponíveis não é suficiente para atender à procura crescente”, aponta Ieda.

Os dados mostram que o número de imóveis residenciais ofertados diminuiu 45,89% na comparação de outubro/22 com igual mês do ano 2016. Em outubro de 2022, somente 3,70%, ou seja, 116 unidades, do total de 3.131 disponíveis, estão prontas. O restante está na planta (1.782 unidades) e em construção (1.233 unidades).

Geração de emprego

A construção civil manteve uma trajetória positiva no mercado de trabalho. Minas Gerais foi o quarto estado com maior saldo nos dez primeiros meses do ano (24 mil), atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Belo Horizonte é a cidade com maior saldo de novas vagas geradas no setor (2.894), seguida por Nova Lima (1.327), Brumadinho (1.316), Ouro Preto (1.191) e Matozinhos (1.129). “A Construção Civil tem sido um dos motores de recuperação da economia nesse período pós-pandemia”, ressalta Renato Michel.

Para o próximo ano, a Construção Civil projeta um crescimento de 2,5%. “Nós teremos o terceiro ano de expansão da Construção Civil acima da economia nacional”, destaca Ieda. A perspectiva de ampliação do investimento em programas de habitação popular deve aquecer o setor no próximo ano. No entanto, a economista do Sinduscon-MG alerta para o cenário de endividamento das famílias e alta da taxa de juros.

Interior de Minas 

Apenas no 3° trimestre deste ano, 3.923 apartamentos novos foram vendidos nas 18 cidades do interior do estado, que incluem, entre outras, Uberlândia, Montes Claros, Divinópolis, Governador Valadares e Poços de Caldas. O total de vendas, lançamentos e estoque disponível para comercialização na cidade de Uberlândia, por exemplo, ultrapassou as cidades de BH e Nova Lima. Foram 1.908 móveis vendidos na cidade do Triângulo Mineiro. Na capital mineira e em Nova Lima, o total foi de 1.499 unidades comercializadas.

Imóveis para alugar em Curitiba têm alta de 22,2% no acumulado de 2022

De acordo com o relatório mensal de preços de novembro do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, os preços dos imóveis para alugar em Curitiba tiveram alta de 22,2% no acumulado de 2022, muito acima da inflação (6,2%) e do ajuste do IGP-M (5,9%).

Os imóveis à venda também fecharam com alta no mesmo período: 14,5%, percentual maior que o dobro da inflação (6,2%).

Análise mensal

Em novembro, o preço médio das propriedades à venda fechou em R$ 8.446 por m², ficando maior 49% que em Belo Horizonte (R$ 5.670), porém 28% menor que em Brasília (R$ 11.728), 16% menor que em São Paulo (R$ 10.032) e, por fim, 5% menor que no Rio de Janeiro (R$ 8.917).

No caso do aluguel, o valor fechou novembro em R$ 1.896 para os apartamentos de dois quartos, sendo 7% maior que em Belo Horizonte (R$ 1.781), mas 47% menor que em São Paulo (R$ 3.617), 35% menor que em Brasília (R$ 2.925) e 12% menor que no Rio de Janeiro (R$ 2.142).

Preços por região e bairros em Curitiba

Para quem quer comprar um imóvel, Santa Felicidade é a região mais cara de Curitiba, com um valor médio de R$ 10.420 por m². Bairro Novo, por sua vez, é a mais econômica, com o m² custando R$ 3.561.

RegiãoValor do m²
BAIRRO NOVO3.561
PINHEIRINHO5.513
BOQUEIRÃO5.544
CAJURU6.027
BOA VISTA7.162
CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA7.222
FAZENDINHA-PORTAO8.374
MATRIZ9.814
SANTA FELICIDADE10.420

Na análise por bairro, o index mostra que, no mês de novembro, Augusta é o mais barato, com um valor médio de R$ 3.078 por m². Por sua vez, Campina do Siqueira é o mais caro, com um preço médio de R$ 12.130 por m².

IMÓVEIS À VENDA – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS
Mais baratos (R$)
Augusta3.078
Campo de Santana3.168
Cachoeira3.241
Mais caros (R$)
Batel11.382
Bigorrilho11.718
Campina de Siqueira12.130

No caso do aluguel, Matriz é a região mais cara de Curitiba, com um valor de R$ 2.208 por mês. Pinheirinho fecha novembro como a mais barata, custando R$ 1.392 por mês.


Região
Valor do aluguel (R$)
PINHEIRINHO1.392
BOA VISTA1.441
BOQUEIRÃO1.468
CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA1.671
CAJURU1.740
FAZENDINHA-PORTAO1.784
SANTA FELICIDADE2.099
MATRIZ2.208

Com relação aos bairros, Centro Cívico é o local com maior preço, custando, em média, R$ 2.860 por mês. Campo de Santana tem o menor valor, com um aluguel de R$ 942 por mês.


ALUGUEL – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS
Mais baratos (R$)
Campo de Santana942
Cachoeira1.089
Tatuquara1.193
Mais caros (R$)
Prado Velho2.771
Campina do Siqueira2.785
Centro Cívico2.860

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de novembro apontou um índice de 4,58% bruto anual, o que significa que são necessários 21,8 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 6,8% a menos que um ano atrás. Pinheirinho e Cajuru são as regiões que oferecem maior retorno para os investidores.

Rentabilidade por região:


Região
Rentabilidade
Santa Felicidade3,2%
Cidade Industrial de Curitiba4,3%
Matriz4,4%
Boqueirão4,7%
Boa Vista4,7%
Fazendinha Portão4,9%
Cajuru5,6%
Pinheirinho5,7%

Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.