Investimentos em ativos imobiliários “Build-to-Rent” garantem retorno acima da média

Empreendimento Oxygen da O3

Impulsionada pelo mercado de moradias sob demanda/flexíveis, startup curitibana oferece um portfólio variado aos investidores do segmento 

Segundo o  Índice FipeZAP+, o metro quadrado de imóveis em Curitiba acumula uma alta  de 14,86% nos últimos 12 meses de 2022. Sendo um dos indicadores dessa alta, o mercado de moradias flexíveis têm ocupado cada vez mais espaço no portfólio dos investidores ao propor um novo jeito de morar. Um conceito de habitação que vem se consolidando cada vez mais, despertando também o interesse dos investidores em ativos imobiliários que enxergam no modelo “Build-to-Rent” (construir para alugar) uma oportunidade crescente.  

Para o CEO da Yogha, Avelino Neto, o conceito Build-to-Rent (BTR) é o que há de mais inovador para quem quer investir a longo prazo, uma vez que o modelo foi criado para atrair o mercado de arrendamentos. “O mercado de BTR cresce exponencialmente no mundo todo, representando 80% do segmento de aluguel no setor imobiliário americano e por aqui já é possível perceber uma forte demanda também, pois temos uma mudança no comportamento das novas gerações que são muito ligadas à cultura do compartilhamento e não enxergam tanto a necessidade de comprar um imóvel”, conta. 

Avelino conta que cada vez mais investidores têm migrado para esse tipo de ativo, já que ele gera uma cadeia de serviços de alta qualidade que, numa ponta, é capaz de atender e cuidar de toda e experiência dos clientes e, na outra, está apta a cuidar de todas as questões administrativas e de manutenção desses imóveis, como é o caso da Yogha. “A Yogha foi criada com o objetivo de facilitar e proporcionar a melhor experiência aos nossos clientes, por isso ao aderir ao nosso portfólio de parceiros, os investidores, proprietário dos imóveis, podem contar com uma gestão completa de seus imóveis, que vai  desde a gestão da ocupação, destacada pela desburocratização do processo, até a prestação de serviços de limpeza e manutenção do imóvel. Tudo de forma digitalizada e inovadora. Outro ponto de destaque é que, por fazermos as negociações diretamente com as incorporadoras e construtoras, podemos oferecer mais facilidades e melhores retornos aos investidores”.

Fundada em 2016, a Yogha é a primeira e a maior empresa de moradias por assinatura do estado do Paraná, que hoje administra mais de 200 imóveis em Curitiba, espalhados em sete empreendimentos de alto padrão. São mais de 38.000 clientes cadastrados e cerca de 183 investidores parceiros. Além disso, a empresa tem investido em tecnologias proprietárias de digitalização da gestão e em soluções de IoT (Internet das Coisas), que viabilizarão um crescimento exponencial de unidades administradas nos próximos anos. “Nossas parcerias crescem a cada ano, sendo que hoje temos a perspectiva de aumentar ainda mais com o lançamento de mais 2 empreendimentos previstos ainda para o ano de 2022, trazendo a possibilidade de expansão na faixa de 260 novos apartamentos, que farão parte do nosso portfólio”.

Entre os empreendimentos administrados pela Yogha, Avelino destaca o Oxygen, da O3 Empreendimentos, que, com a previsão de lançamento para 2025, já conta com 65% dos imóveis vendidos. “Nossa expectativa é alcançar a marca de 85% de imóveis do Oxygen, reforçando ainda mais o nosso portfólio e a nossa expertise em administrar esses ativos tão relevantes a esse novo mercado”.

Conecta Reforma compartilha dicas para quem precisa reformar

Quem pretende realizar alguma reforma em casa, seja para adaptar o imóvel para uma nova funcionalidade ou simplesmente para repaginar o visual, certamente se pergunta: Por onde devo começar? Para ajudar um pouquinho nesta jornada a Conecta Reforma, startup focada em melhorar a experiência de quem precisa realizar grandes obras, compartilha cinco passos fundamentais para:

  1. Organização

O primeiro passo parece básico, mas muita gente sofre ao longo da reforma por não ter se organizado da maneira adequada no início. É importante estar atento a um cronograma e realizar um bom orçamento pessoal antes de iniciar as obras.

  1. Projeto

É um dos passos mais importantes de todo o processo. Ter um projeto é não só um ponto de partida, mas também um porto seguro para que não ocorram desvios. Nesta etapa é essencial contar com um trabalho profissional, pois é ele que organizar sua obra, definir orçamentos e te guiar sobre os melhores fornecedores.

  1. Escolha dos profissionais

Ter profissionais qualificados, com experiência e de confiança é fundamental para realizar sua obra. Vale lembrar que ele vai utilizar os materiais de maneira adequada e realizar os processos de forma segura para seu imóvel.

  1. Fique atento ao prazo e orçamento

Ter controle do cumprimento das etapas ajuda a mitigar problemas com prazo e com o orçamento, evitando surpresas e gastos indesejados durante a obra.

  1. Materiais de qualidade

Investir em materiais de qualidade é importante para segurança e para o conforto. Utilizar materiais de boas marcas garante manutenção ou reposição caso necessário. Além disso, vale conferir as especificidades de cada produto para saber se estão dentro das normas técnicas.

Integração da cadeia de construção é desafio para a incorporação de agilidade, inovação, qualidade e sustentabilidade aos projetos, revela estudo da Deloitte

As empresas da indústria da construção precisam integrar a cadeia para a incorporar agilidade, inovação, qualidade e sustentabilidade aos projetos e obras. Esse é um dos principais desafios do setor, revela o estudo “Produtividade e oportunidades para a cadeia da construção”, realizado pela Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, com apoio de diversas organizações do setor. O relatório apresenta um extenso levantamento de mercado com base em uma pesquisa inédita com 144 empresas e em análises de dados estatísticos e de grandes tendências para o setor.
 

Segundo o estudo, a cadeia da construção tem cerca de 23 mil empresas, que geraram receitas líquidas de R$ 2,31 trilhões e empregaram mais de 3,6 milhões de pessoas em 2021. O relatório ainda estima que entre 2021 e 2030 os segmentos da construção, infraestrutura e indústria de base devem investir R$ 2,7 trilhões.
 

“Esse estudo, inédito no Brasil, faz uma importante contribuição ao mostrar que ser produtivo nesse setor, no ambiente digital e regulatório atual, é mais do que fazer mais com menos. É ativar a cadeia de modo inteligente, em uma relação sinérgica com uma rede de provedores que irão agregar agilidade, inovação, qualidade e sustentabilidade aos projetos”, afirma Eduardo Raffaini, sócio-líder de Infrastructure & Capital Projects da Deloitte.
 

De acordo com a pesquisa conduzida com empresas de construção, a maior parte adota parcialmente métodos, ferramentas ou parâmetros para medir ganhos de eficiência ou produtividade em seus projetos e atividades setoriais. As empresas da Indústria de base e de Construção e incorporação são as que mais mensuram os ganhos de eficiência e produtividade obtidos com investimento em novas tecnologias. Já o setor de Serviços relacionados é o que menos adota essa prática, indicando mais um desafio dessas empresas em tangibilizar o impacto de diferentes fatores sobre a produtividade.
 

A imprevisibilidade de custos, o atraso de fornecedores e a escassez de material são os principais desafios das empresas da construção para a elaboração de projeto ou obra. No campo da execução, a eficiência da mão de obraé o maior desafio para quatro dos cinco setores pesquisados (construção e incorporação, serviços relacionados, comércio e indústria de materiais de construção). Lidar com erros de execução e retrabalho também foi citado por essas empresas, corroborando a percepção sobre uma lacuna na formação e na qualificação dos profissionais do setor para lidar com os desafios de uma operação cada dia mais digitalizada.
 

O aumento de custos é o principal impacto sobre o orçamento identificado pelas empresas de todos os setores da cadeia de construção pesquisadas. Esse item é especialmente crítico para as empresas que atuam em construção e incorporação, que estão na ponta do processo e acabam por absorver todo o aumento de custo da cadeia, e também para o setor de comércio de materiais de construção, sensível ao incremento dos custos em matérias-primas e insumos.

Desafios para integração da cadeia suprimentos

A pesquisa também investigou os desafios em relação a cadeia de suprimentos por segmento. No setor de Construção e incorporação, o maior desafio é a garantia e a maturidade de gestão dos fornecedores. Para as empresas de Serviços relacionados a construção, tecnologia e consultoria, são as mudanças no projeto ou plano iniciais que provocam retrabalho e têm impacto sobre a gestão da mão de obra e sobre os custos e prazos. Nos setores de Comércio de materiais de construção e Fornecedores de insumos para construção o maior entrave para a cadeia de suprimentos é a contratação de mão de obra qualificada. Já na Indústria de base é procura por novos parceiros, tanto fornecedores como de clientes.

Entre as empresas do setor de Construção e incorporação, todas realizam trocas de ideias, informações e desafios com fornecedores, terceiros ou parceiros com objetivo de ganhar eficiência em projeto e processos. Já no setor de Serviços relacionados, quase um quarto não conduz essas inciativas, sendo o segmento de menor interação com o ecossistema. Em comum a todos os setores pesquisados está o fato de que a maior parte dessas interações se dá com parte do ecossistema, e não com todos os terceiros envolvidos.

Nesse ecossistema, o estudo destaca a participação das startups, que ajudam essas empresas da cadeia de construção a se incorporarem a um ecossistema mais abrangente, como as construtechs e as fintechs. O alto indicador de startups que trabalham em parceria com as empresas dessa cadeia mostra que há uma gama de diversidade e oportunidades a serem exploradas.

Avanço tecnológico esbarra em orçamento e falta de estratégia para implantação e habilidades digitais

Embora cientes da necessidade de investimento em tecnologia para ganho de produtividade, a maior parte das organizações pesquisadas investem, no máximo, 3% de sua receita líquida em tecnologia, e preveem aumentar esses investimentos em menos de 10% no biênio 2022-2023.

Os desafios para a ampliação do uso da tecnologia na construção são diversos. Para empresas dos setores de serviços, comércio e indústria relacionados à construção, o principal é o alto custo de manutenção. Já as organizações que atuam no ramo de construção e incorporação lidam com a falta de uma estratégia coordenada para implantação de novas tecnologias, seguido pela falta de definição sobre qual tecnologia adotar. Ou seja, mais do que orçamento, esse setor enfrenta desafios no desenho das diretrizes que nortearão a sua transformação tecnológica.

Nos setores de Construção e incorporação e de Serviços relacionados a construção, tecnologia e consultoria, o principal foco dos investimentos em tecnologia é a gestão de projetos e cronogramas. Já entre as empresas dos setores de Comércio de materiais de construção, Fornecedores de insumos para construção e Indústria de base, as tecnologias são aplicadas principalmente na própria atividade produtiva e na execução de serviços.

Com exceção do setor de serviços, que está mais avançado em termos de escolaridade e formação dos profissionais, todos os demais apresentaram a falta de habilidades digitais e treinamentos nessa frente como um desafio importante. Esse tema é ainda mais delicado para as empresas dos segmentos industriais. Contudo, é possível verificar um esforço do setor para responder de maneira estruturada aos desafios da digitalização ao longo da jornada de transformação.

“A transformação digital das operações permite a melhor gestão na busca constante de eficiência e melhora a previsão e a mitigação dos riscos a partir da etapa de planejamento de um novo projeto. Além disso, a tecnologia será fundamental para a coleta, análise e gestão correta dos indicadores de produtividade”, observa Eduardo Raffaini, sócio-líder de Infrastructure & Capital Projects da Deloitte.

Construção, infraestrutura e indústria de base devem investir R$ 2,7 trilhões até 2030

O estudo ainda mostra o potencial da cadeia ao estimar que, entre 2021 e 2030, os setores de construção, infraestrutura e indústria de base devem realizar, ao todo, investimentos de R$ 2,7 trilhões. Desse montante, 58% devem ser aplicados pelos segmentos relacionados à infraestrutura, impulsionado pela aprovação dos marcos legais relacionados às suas atividades. Em seguida vem a indústria de base (30,7%) e o setor de construção (11,8%). Essa estimativa foi realizada com base em um levantamento de anúncios e previsões de investimentos a serem realizados.

Menos da metade das empresas da construção esperam aumento maior do que 10% nas vendas em 2022

Em um cenário econômico incerto, menos da metade das empresas da cadeia de construção pesquisadas esperam registrar um aumento maior do que 10% em suas vendas em 2022. A situação é mais delicada para o setor de Indústria de base, no qual apenas 15% esperam ver um aumento de mais de 10% na receita, seguido por Serviços relacionados a construção, tecnologia e consultoria (39%), Comércio de materiais de construção (42%) e Fornecedores de insumos para a construção (48%). Já no segmento de Construção e incorporação, 64% das empresas esperam vendas acima de 10% este ano.

Metodologia

O estudo ”Produtividade e oportunidades na cadeia de construção” apresenta um extenso levantamento de mercado com base em uma pesquisa inédita com 144 empresas e em análises de dados estatísticos e de grandes tendências para o setor. Participaram da pesquisa primária empresas dos ramos de construção/incorporação, serviços relacionados à construção, tecnologia e consultoria (aluguel de máquinas, execução de obra, engenharia e arquitetura); comércio de materiais de construção; fornecedores de insumos para a construção e indústria de base de todas as regiões do País. As respostas foram coletadas entre outubro e novembro de 2021. A maioria dos respondentes (95%) tinha cargos executivos e atuavam em empresas familiares (62%) e com faturamento menor do que R$ 100 milhões (57%) naquele ano.

ABRAMAT: Desempenho da Indústria de Materiais de Construção permanece regular em Outubro

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa quinta-feira, 03, a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção. A pesquisa de opinião realizada com as lideranças do setor indica que as empresas associadas acreditam no desempenho regular em outubro. Para 58% dos associados da ABRAMAT o mês apresentará resultado regular, já para 23% o período tende a ser bom. O arquivo completo pode ser baixado pelo site oficial da ABRAMAT. 

Já para novembro a expectativa é que o otimismo cresça, com 42% das empresas associadas estimando resultado bom, e 4% muito bom. A pesquisa também apresenta os dados consolidados de setembro de 2022, indicando que o mês foi de resultados regulares no setor. Para apenas 50% dos associados setembro trouxe resultados regulares, ante 27% considerando bom, e para 23% ruim.

O Termômetro da ABRAMAT também traz informações acerca do nível de utilização da capacidade instalada da indústria de materiais. Em outubro, a utilização da capacidade industrial foi de 73%, na média das empresas associadas, 2 pontos percentuais abaixo em relação a setembro de 2022, e apresentando 8 pontos percentuais a menos do que em outubro de 2021.

As pretensões de investimento em outubro de 2022 apresentam queda, com redução de 2 pontos percentuais em relação ao mês anterior, refletindo cautela nas expectativas sobre a retomada dos investimentos projetados para este ano, com 77% das indústrias de materiais indicando que devem investir nos próximos 12 meses seja para aumento da capacidade produtiva, seja na modernização dos meios de produção. Em outubro do ano passado, este indicador também era de 77%.

Importante ressaltar que a pesquisa da ABRAMAT foi realizada antes do segundo turno da eleição para presidente e, em alguns casos, para governador. Porém, mesmo antes da definição, é possível analisar que há um otimismo moderado e cauteloso ante os associados, justamente pelo fato da maioria dos entrevistados considerarem o desempenho em outubro regular. Além das externalidades, como taxa de juros alta mantida pela última reunião do Copom, temos a indefinição a respeito da equipe do novo governo, que assume em janeiro de 2023”, explica Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT.

CMI/Secovi-MG promove evento virtual para debater futuro de Belo Horizonte e do mercado imobiliário

Estão abertas as inscrições para o “Dialogando com o Mercado”, promovido pela CMI/Secovi-MG (Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais). A quinta edição do workshop será realizada 100% on-line, no dia 22 de novembro, das 9h às 18h. O evento vai reunir grandes nomes do mercado imobiliário para compartilhar experiências e novidades sobre o setor. Os interessados podem se inscrever gratuitamente pelo Sympla (www.sympla.com.br/dialogando-com-o-mercado__1762375) e outras informações podem ser obtidas em atendimento@secovimg.com.br ou (31) 3243-7555.

Na edição deste ano, o evento terá painéis sobre as perspectivas econômicas do mercado imobiliário para 2023, inovação no setor, revitalização do Hipercentro, tendências e oportunidades em bairros planejados, além de aspectos e visões de futuro para a cidade de Belo Horizonte e região metropolitana. A programação inclui especialistas, como Cássia Ximenes, presidente da CMI/Secovi-MG, Ariano Cavalcanti,  presidente do Sicoob Imob.vc e da Netimóveis Brasil; Adriano Manetta, vice-presidente das loteadoras da CMI/Secovi-MG e presidente do Conselho Fiscal do Codese-BH; Marcos Brafman, vice-presidente do Conselho Deliberativo do Codese-BH e vice-presidente da Associação Comercial de Minas; Mila Costa, diretora-geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte; João Antônio Fleury Teixeira, secretário municipal de política urbana, entre outros.

O “Dialogando com o Mercado” integra o Programa de Qualidade e Excelência Empresarial (PQEX), projeto que incentiva e promove a qualificação dos profissionais do mercado imobiliário por meio de um calendário de cursos e palestras ao longo do ano. Neste ano, a cerimônia de certificação das empresas que mais investiram em aperfeiçoamento será realizada no dia 23 de novembro. A presidente da CMI/Secovi-MG, Cássia Ximenes, destaca a série de palestras como uma importante rede para troca de experiências e debates sobre variados temas do setor. “O objetivo do evento é discutir as perspectivas, inovações e as visões de futuro de BH e região metropolitana”, ressalta.

A realização do PQEX e do Dialogando com o Mercado é da CMI/Secovi-MG em parceria com a cooperativa de crédito do mercado imobiliário Sicoob Imob.vc e a Universidade Corporativa Secovi (UniSecovi-MG). Os patrocinadores são a Fecomércio MG, Creci-MG, Pentagon, Pottencial, BCM Advogados Associados, Brasilcap, Britto Imobiliária, Carmem Seguros, CDL Belo Horizonte, JKM Seguros Prime, Netimóveis e Sindimóveis/MG.

Confira a programação completa:

9h – Abertura do evento

Cássia Ximenes, presidente da CMI/Secovi-MG

9h30 às 10h30 – Perspectivas econômicas para 2023

Convidados:

Flávia Vieira, vice-presidente das Administradoras de Imóveis da CMI/Secovi-MG

Rita Mundim, economista e mestre em administração

Ariano Cavalcanti, presidente do Sicoob Imob.vc e presidente da Netimóveis Brasil

10h30 às 11h30 – A busca pela inovação no mercado imobiliário

Convidados:

Leirson Cunha, vice-presidente das corretoras de imóveis da CMI/Secovi-MG

Filipe Cassapo, engenheiro de computação, diretor e presidente de empresas

Fernando Vianello, empresário e consultor

Leandro Figueiredo, bacharel em comunicação social

14h às 15h – Codese-BH e a revitalização do hipercentro

Convidados:

Adriano Manetta, vice-presidente das Loteadoras da CMI/Secovi-MG e Presidente do Conselho Fiscal do Codese-BH

Elvis Gaia, diretor Executivo do Codese-BH

Marcos Inneco, vice-presidente do Codese-BH e vice-presidente da CDL/BH

Marcos Brafman, vice-presidente do Conselho Deliberativo do Codese-BH e vice-presidente da Associação Comercial de Minas

15h às 16h – Belo Horizonte e região metropolitana: uma visão estratégica para os próximos anos

Convidados:

Daniel Katz, vice-presidente das Incorporadoras da CMI/Secovi-MG

Mila Costa, diretora-geral da Agência de Desenvolvimento da região metropolitana de Belo Horizonte

João Antônio Fleury Teixeira, secretário municipal de Política Urbana de Belo Horizonte

16h às 17h – Bairros planejados – Tendências e oportunidades

Convidados:

Flávio Guerra, Presidente da AELO

Felipe Cavalcante, presidente de honra da ADIT Brasil

Beto Linhares, Presidente do Vale do Sereno

13º edição do Seminário Internacional BIM será no dia 29 de novembro

Inscrições já estão abertas tanto para o presencial quanto para o virtual 

O SindusCon-SP realizará a 13º edição do Seminário Internacional BIM no dia 29 de novembro em formato híbrido, das 13h30 às 18 horas. O tema será “Aplicações da metodologia BIM no setor da construção”.

As inscrições já estão disponíveis no formato presencial e online.   

O evento presencial será no Milenium Centro de Convenções (Rua Dr. Bacelar, 1043, 2º andar, São Paulo – SP).  

O evento conta com o patrocínio da Atlas Schindler e da Hilti e com a parceria institucional do ESTADÃO. Apoiam o seminário: ABCIC, ABECE, ABECIP, ABNT, ABNT/CB-002, ABEF, ABRAINC, ABRAMAT, ABRINSTAL, AELO, APEMEC, AsBEA-SP, CBIC, COBRACON, Seconci-SP, Secovi-SP e SindInstalação.

A ressignificação do morar na pandemia e o crescimento do setor de matcon

Por Patrícia Zanlorenci, CEO da Vellore Ventures

Novos tempos, novas perspectivas: anos de distanciamento social por causa da pandemia de coronavírus trouxeram a revisão de prioridades e a definição daquilo que é essencial. As pessoas, como consequência do isolamento, voltaram a olhar para as suas casas priorizando soluções para o alívio, o bem-estar, o equilíbrio e a harmonia. Diante desse novo cenário, a realização de reformas trouxe também a ressignificação do viver e do morar. Assim, surgiram novas perspectivas para o setor de matcon.

De acordo com um levantamento realizado pela Associação Nacional de Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco) em parceria com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), o varejo da construção civil cresceu significativamente no ano de 2021, em torno de 16%, chegando a R$ 221,5 bilhões. Em 2019, foram 11% de aumento.

Desde o início da pandemia, os produtos mais vendidos são pisos, louças sanitárias, tintas, telhas, peças elétricas e hidráulicas e, claro, o cimento. Itens básicos que atendem todo tipo de construção e todos os níveis de classes sociais.

Para 2022, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) projeta aumento de 13,5%, estimativa maior que a do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma das riquezas produzidas pelo país. Além disso, hoje o segmento emprega 692,2 mil pessoas. O otimismo vem também em decorrência de mais dinheiro em circulação por conta do Auxílio Brasil; do saque aniversário do FGTS; do pagamento do 13º salário (nos âmbitos federal, estadual e municipal), entre outros.

Conforme a sondagem da indústria da construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o setor, com a contribuição de todos os seus segmentos (construção de edifícios, serviços especializados para construção e obras de infraestrutura) encerrou o primeiro semestre de 2022 com o maior patamar de atividades desde outubro de 2021.

Os índices positivos também partem do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A construção civil cresce há sete trimestres consecutivos. O resultado é inédito desde 1996. Os analistas do setor acreditam que todo esse cenário faz parte do ciclo positivo de negócios em andamento iniciado no terceiro trimestre de 2020.

A cadeia produtiva da construção é bastante forte no Brasil. O segmento detém a maior participação em termos de percentual no PIB nacional, com 56,6%. A arrecadação tributária (receita) da cadeia, em 2020, totalizou R$ 189,4 bilhões (impostos sobre produção e importação e renda e propriedade).

Para manter o mercado aquecido e garantir a estabilidade para os empreendedores, é importante buscar sempre informação, focar no processo, planejar e antever tendências. Para isso, os varejistas podem se aproximar das entidades representativas da construção civil como: Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias); Secovi (Sindicato da Habitação); e SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil). São organizações que têm forte atuação no mercado e disponibilizam estudos, pesquisas e outros materiais relevantes para os profissionais e gestores gratuitamente.

Outra dica é acompanhar os levantamentos feitos por fundações e demais entidades nacionais de pesquisa, como a FGV. Os dados serão muito importantes para as projeções do negócio. Participar ainda das feiras e dos eventos do segmento também é importante, pois nesses ambientes, além da possibilidade de networking e parcerias, é possível ter acesso a novidades, catálogos de serviços, cursos, webinars e debates sobre diversos aspectos que influenciam os canteiros de obras brasileiros.

Por fim, acompanhar os hubs de inovação e as construtechs são diferenciais competitivos que podem colocar a sua empresa à frente. Nos hubs de inovação, é possível encontrar startups da construção que foram criadas para desenvolverem soluções voltadas ao planejamento e à execução de obras. Devido ao crescimento acelerado nos últimos anos, buscam sempre novas tecnologias, consagrando-se bons locais para o acompanhamento das novidades do setor e a realização de novos investimentos.

Black Friday da VitaUrbana tem imóveis com até 26% de desconto, nos bairros mais desejados de SP

Nurban Vila Mariana

Incorporadora que vem construindo sua trajetória com empreendimentos de perfil contemporâneo e diferenciado, nos bairros mais desejados de São Paulo (SP), voltados a um público jovem e adulto, a VitaUrbana participará da Black Friday deste ano, com descontos expressivos, em sua promoção Black Nurban, em três projetos recentemente lançados. são o Nurban Vila Madalena, localizado no ponto nobre do bairro mais cult de São Paulo, no alto da Rua Harmonia, cujas obras se iniciarão no final do ano; o Nurban Vila Mariana, localizado na Rua Dona Júlia, já em construção, e o Nurban Santa Cecília, inserido no coração do bairro, próximo ao Largo de Santa Cecília, em fase de lançamento.


O maior desconto, de 26%, será oferecido no Nurban Vila Mariana. O empreendimento conta com 62 apartamentos compactos, e diferenciais como áreas compartilhadas inteligentes, e o metro quadrado será oferecido por R$ 11,24 mil, comparativamente ao valor regular de R$ 14 mil. Desta forma, as unidades de 24 metros poderão ser compradas pelo preço à vista de R$ 269,9 mil, com uma redução R$ 97, 1 mil reais em relação aos R$ 367 mil cobrados antes da promoção.


Na Vila Madalena, o metro quadrado dos empreendimentos situa-se por volta de R$ 16 mil, os interessados poderão comprar apartamentos por R$ 12 mil o m². A unidade de 24 m², por exemplo, poderá ser adquirida à vista por R$ 289,9 mil, comparativamente ao valor de R$ 307,9 mil cobrado antes da promoção.


O Nurban Santa Cecília, empreendimento de apartamentos compactos, com tamanho entre 17m² e 25m², também conta com condições especiais de lançamento e unidades a partir de R$ 213 mil e parcelas mensais de R$ 599,00.


“Criamos uma campanha alinhada ao calendário promocional da Black Friday, que é dos eventos mais aguardados do varejo brasileiro”, conta Juan Galan, um dos sócios da incorporadora. “A nossa promoção representa uma oportunidade única de morar nos bairros mais desejados de São Paulo, próximos de estações de metrô e linhas de transporte urbano, em um imóvel que conta com uma estrutura completa de lazer, oferece conveniência e praticidade, em condições realmente acessíveis, abaixo do mercado”, observa.


São imóveis compactos, funcionais, atraentes, localizados próximos aos modais urbanos, voltados ao público que privilegia a mobilidade e o bem-estar; que valorizam as áreas compartilhadas inteligentes com ambientes diversos e muito bem equipados, incluindo área de coworking, lazer completo, piscina no rooftop, academia e espaço para treino funcional, espaço lounge, salão de festa gourmet, churrasqueira e forno de pizza, além de bicicletário, pet place e lavanderia inteligente, entre outras.


Já contando com modelos muito competitivos de vendas, por conta dos preços atraentes, estes empreendimentos tornam-se uma ótima oportunidade de compra na Black Friday. Todos os contam com uma operação bem-sucedida no modelo de crédito associativo, operado pela VitaUrbana, e no qual o cliente recebe a simulação de montante a ser financiado e dos juros a serem pagos no momento da análise de seu crédito, antes mesmo do início das obras, tornando a compra mais segura.


“Este modelo permite que os clientes tenham condições de entrada facilitada e financiamento direto com a Caixa Econômica Federal. Durante a construção do imóvel, o cliente paga apenas os juros referentes ao repasse à incorporadora e as parcelas da entrada do imóvel”, explica André Kovari, um dos sócios da VitaUrbana. A amortização do financiamento será realizada ao término das obras e a entrega das chaves.