Alphaville Urbanismo promoverá evento especial do residencial Terras Alpha Nova Esplanada

A Alphaville Urbanismo realizará um evento presencial em seu estande de vendas, na Av. Rogério Cassola, nº 350, bairro Jardim Itapeva, em Votorantim, no dia 20/11, das 9h até as 17h, com o objetivo de promover os últimos lotes disponíveis do Terras Alpha Nova Esplanada, oferecendo condições especiais de compra. Além de conhecer o projeto residencial de alto padrão, que contará com mais de 177 mil m² de áreas verdes, que proporciona aos moradores a verdadeira sensação de viver sempre próximo à natureza, os visitantes poderão interagir e saborear o cardápio de Foods Trucks.

A dinâmica será diferenciada e seguirá todos os protocolos sanitários. Para quem se interessar em participar do evento, basta fazer o cadastro neste link para agendar a visita e comparecer ao local no horário marcado.

No dia do evento, um Food Truck oferecerá variados combos de pizza de cone, com sabores variados, como frango e catupiry, calabresa, três queijos e como opção doce, pizza de chocolate. No mesmo espaço também haverá Bikes YBÁ com liquidificadores acoplados e cada pessoa presente, após escolher as frutas de preferência, preparará o próprio suco pedalando. Durante o evento, um Food Truck de chopp estará à disposição do público.

Para Ricardo Castello Branco, diretor comercial da Alphaville Urbanismo, a estratégia é uma grande oportunidade de estreitar ainda mais o relacionamento com os potenciais clientes da região. “O formato foi pensado para termos um maior fluxo de público, criando laços de proximidade e de interação, e, dessa forma, agilizar ainda mais a comunicação entre nós”.

Reconhecida pela qualidade construtiva de seus empreendimentos e por considerar que a segurança, a interação entre vizinhos e a sustentabilidade são elementos essenciais para o bem viver, a Alphaville Urbanismo vai além da entrega de condomínios fechados e desenvolve projetos com relevância e integração com o entorno, oferecendo soluções diversificadas de acordo com a necessidade de cada município, respeitando o meio ambiente e a sociedade.

O Terras Alpha Nova Esplanada ficará estrategicamente localizado em uma região privilegiada de Sorocaba e Votorantim, próximo a grandes centros comerciais, como o Shopping Iguatemi, mercados, universidades, colégios e ao bairro Campolim. Terá quatro praças temáticas com espaços kids, teen, pet e para contemplação. O empreendimento, que conta com lotes a partir de 300 m², oferecerá aos moradores pomar comunitário, campo de futebol, quadra de tênis, quadra poliesportiva, piscinas adulto e infantil, salão de festas que será adaptado para servir como espaço coworking nos dias úteis, sala de ginástica, bicicleta compartilhada, deck seco e molhado, além de churrasqueira, salão de jogos, espaço kids e o Alpha Market (loja autônoma com itens de consumo). Além desse empreendimento, a companhia já tem outros quatro residenciais consolidados na região.

Mais informações, acesse aqui.

Com R$ 1,7 bilhão em vendas, RE/MAX Brasil tem o melhor trimestre de sua história

Mais um balanço. Mais um recorde. Os resultados obtidos pela RE/MAX Brasil no terceiro trimestre de 2021 foram os melhores de sua história: R$ 1,72 bilhão em Valor Geral de Vendas – aumento de 60% em relação ao mesmo período do ano passado. Nesse intervalo, a empresa também superou a marca de 500 unidades em operação e foi eleita a melhor franquia do Brasil pela Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios 2021/2022.

A título de comparação, o faturamento só no terceiro trimestre foi praticamente o triplo do VGV de todo o ano de 2017. A força de vendas, em quatro anos, avançou 600%, para 7906 corretores empreendedores; já o número de unidades, mais que quadruplicou. Diante disso, a Associação Brasileira de Franchising apontou a companhia como uma das cinco redes que mais crescem no País e a única do setor imobiliário entre as 50 maiores.

“Não são pontos fora da curva. O que nos deixa mais confiantes é que esses números, de faturamento ou de expansão da rede, além de explosivos, são absolutamente consistentes”, afirma Peixoto Accyoli, que é presidente e CEO da RE/MAX Brasil desde 2016. “O mercado imobiliário vive um bom momento, sem dúvida. Mas, mesmo assim, os índices do setor não se comparam às nossas taxas de crescimento”.

Como explicar tal performance? A presença global da RE/MAX – são mais de 8 mil agências espalhadas pelos seis continentes -, bem como a força de sua marca e a eficiência de seus processos, já eram bem conhecidos quando a empresa chegou ao Brasil, em 2009. Alguns detalhes, porém, precisavam ser implementados para que a operação local decolasse e se equiparasse às das melhores regiões, como Portugal, Canadá e Estados Unidos.

“Acredito que o empreendedorismo dos corretores e a cultura empresarial focada nas pessoas fizeram – e ainda fazem – toda a diferença”, pontua Accyoli. “Ademais, nos últimos anos, temos feito substantivos investimentos em tecnologia, o que engloba desde aplicativos de videoconferência e de assinatura de documentos, que facilitam a vida dos clientes, a softwares de marketing e gestão, que impulsionam o desempenho dos corretores. Isso nos permitiu crescer mesmo durante a pandemia, com os escritórios temporariamente fechados”.

Com efeito, os resultados chegaram e, inclusive, chamaram a atenção da sede global da companhia que, uma vez por ano, elege as localidades que mais se destacaram no mundo. Em 2021, pela primeira vez, o Brasil ficou em primeiro entre os mais de 120 países nos quais a companhia atua. Também liderou em crescimento de unidades em operação, um feito inédito.

Próximos passos


Pela perspectiva da RE/MAX, a nova onda do varejo, o omnichannel, isso é, o uso simultâneo e interligado de diferentes canais de comunicação, chegou com força também no mercado imobiliário, e, com a pandemia, antes mesmo do que se imaginava. Dessa forma, ao mesmo tempo em que segue apostando na contínua capacitação dos associados, com cursos, workshops e palestras, a empresa tem se voltado cada vez mais ao mundo online.

Entre as ações já implementadas ou em andamento, destaque para a inauguração de um novo site, a adoção de novos softwares, a consolidação de parcerias estratégicas e o lançamento de recursos de inteligência artificial. A meta é colocar o portal da RE/MAX entre os três maiores sites imobiliários do Brasil até 2023 e ser a primeira empresa listada pelo Google, em todo o território nacional, em buscas relacionadas a venda e compra de imóveis.
“Queremos que cada vez mais pessoas conheçam o nosso modo de fazer as coisas e entendam por que, há quatro anos, crescemos acima do mercado”, diz Accyoli. “Nosso objetivo é muito claro: ser a imobiliária preferida de todos os brasileiros, de todos os sotaques, no online e no offline”.

SKR se torna plataforma de desenvolvimento imobiliário

Diferente do que muita gente pensa, a indústria da construção civil não está parada no tempo. O setor busca promover a inovação e a disrupção num mercado historicamente conservador. Refletindo sobre esse modelo a SKR tem a ambição de construir empreendimentos com propósito, pensando em todos os detalhes, da compra do terreno ao morador do apartamento.

Uma das grandes preocupações da SKR é como as pessoas vão habitar os edifícios nos próximos anos. Silvio Kozuchowicz, CEO da empresa, reflete que “é preciso monitorar as grandes transformações que nosso setor tem vivenciado e perceber que as pessoas estão buscando produtos em sintonia com um estilo de vida com mais praticidade, preocupado com mobilidade e que seja funcional para o dia a dia, sem deixar de lado o conforto e a própria identidade.

Cabe às construtoras assumirem o desafio de prover novos jeitos de habitação e integrar soluções de moradia com a experiência. Cada vez mais o imóvel precisa ser assumido como algo dinâmico, tanto para quem vive nele quanto para quem quer investir”.

Baseada nessa preocupação, a SKR vai ampliar sua carteira de edifícios exclusivamente para renda e construir mais dois empreendimentos na mesma linha do SAO 2222, que está sendo construído na Rebouças, com previsão de entrega para 2023.

Mais de 300 unidades para renda e investimentos superior a R$ 250 milhões

Muito difundido nos Estados Unidos, o conceito de multifamily é pouco praticado no Brasil por uma questão cultural. Por aqui, a questão da casa própria está arraigada na população. Porém, alguns números apontam para o aumento da locação, representando uma mudança de perspectiva.

Com o objetivo de consolidar sua marca, seu propósito de Arquitetura Viva e quebrar paradigmas, a SKR acaba de assinar uma nova parceria para a construção de dois empreendimentos no modelo multifamily, com 100% do prédio voltado para locação nas regiões de Perdizes e Vila Madalena.

O investimento previsto é de R$ 250 milhões para os dois empreendimentos que totalizam 371 unidades com metragens a partir de 24m². O CEO da SKR ressalta que “cada vez mais acreditamos no multifamily, pois é um modelo que permite que as pessoas tenham a oportunidade de viver experiências em diferentes lugares, sem imobilizar capital e com uma forma de habitar em sintonia com o momento que a pessoa está vivendo, proporcionando uma experiência adequada às necessidades dela”.

Um jeito de habitar privilegiado

A localização dos dois empreendimentos é estratégica, possibilitando a locação de apartamentos variados, de studios até dois dormitórios.

Os empreendimentos, assinados por arquitetos de renome, como a Aflalo Gasperini e Basiches, têm uma arquitetura e decoração contemporânea, que inovam ao mesmo tempo que conversam com o bairro. Ambos vão ter uma operação para locação residencial profissional, o que dá ao inquilino muito mais praticidade, conforto e tranquilidade no dia-a-dia. “Nós fizemos questão de colocar todas as comodidades que já fazem parte dos prédios da SKR”, enfatiza Silvio.

Pesquisa do Imovelweb mostra que a Zona Oeste do Rio é a região mais econômica para se morar na capital carioca

Quem está em busca de uma nova moradia na capital carioca constatou que, em outubro, o preço médio do m² no Rio de Janeiro estava em torno de R$ 8.358, de forma que um imóvel padrão (65 m², 2 quartos e 1 vaga na garagem) chega ao valor de R$ 543 mil,segundo relatório do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País. Houve um aumento de 0,1%, se comparado ao mês anterior, e de 1,1% no período de 12 meses. Os dados apontam que a região mais econômica para se morar é a Zona Oeste, com o preço médio do m² de R$ 3.511. Já a Zona Sul permanece como a região mais cara, com o valor do m2 de R$13.179/m².

Os bairros onde o preço do m² teve aumento mais considerável nos últimos 12 meses foram Camorim (R$7.612, +15,4%), Vigário Geral (R$ 3.225, +16,5%) e Senador Vasconcelos (R$ 2.768, +18,9%). Já os que tiveram as maiores quedas foram Itanhangá (R$ 6.953, -19,3%), Catumbi (R$3.953, -14,4%) e Complexo do Alemão (R$ 3.095, -14,1%).

Confira os maiores e menores preços de m² do Rio de Janeiro:

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Turiaçu (Zona Norte)2.427-2,7%5,0%
Coelho Neto (Zona Norte)2.4730,6%7,6%
Anchieta (Zona Norte)2.6590,3%8,5%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Vidigal (Zona Sul)17.2195,0%S/D
Ipanema (Zona Sul)19.2480,6%-1,3%
Leblon (Zona Sul)21.770-0,3%1,3%

A seguir o preço do m² por região:


Região
Valor do m² (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Zona Sul13.179-0,1%-0,5%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá7.4540,3%4,1%
Centro6.5480,6%-5,4%
Grande Tijuca6.5340,1%2,3%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina5.0490,5%-2,7%
Grande Méier4.491-0,2%-5,1%
Zona Norte4.0470,2%-0,3%
Grande Bangu3.5930,8%4,9%
Zona Oeste3.5110,1%1,1%

Queda no aluguel

O relatório ainda aponta que houve uma queda de 0,6% no preço de locação em outubro, chegando a R$ 1.867 o valor médio do aluguel na capital carioca. Em 2021, chegou a cair 2,2%. A Zona Sul permanece a região mais cara, sendo que o aluguel de um imóvel padrão (65 m², 2 quartos e 1 vaga na garagem) chegou ao valor médio de R$ 2.631 por mês.

Nos últimos 12 meses, alguns bairros cariocas registraram uma queda no preço de locação, sendo que as mais significativas ocorreram em Higienópolis (R$ 1.117, -17,2%), Penha Circular (R$ 1.068, -15,9%) e Inhoaíba (R$ 901, -12,5%).  Já os bairros Oswaldo Cruz (R$ 1.195, +16,2%), Camorim (R$ 2.013, +16,7%) e Jardim Sulacap (R$ 1.083, +17,4%) foram os que tiveram um aumento mais significativo nesse período.

A tabela abaixo mostra os maiores e menores preços médios de aluguel no Rio de janeiro:

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Senador Vasconcelos (Zona Oeste)8060,0%-0,9%
Inhoaíba (Zona Oeste)901-1,8%-12,5%
Guaratiba (Zona Oeste)929-1,2%-1,6%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Barra da Tijuca (Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá)2.8414,2%S/D
Ipanema (Zona Sul)3.742-1,8%-3,7%
Leblon (Zona Sul)3.825-0,2%-4,2%

A seguir os preços do aluguel por região:

RegiãoValor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
Zona Oeste1.0400,4%0,0%
Zona Norte1.1290,5%-3,3%
Grande Méier1.1330,2%-0,3%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina1.2231,2%-1,4%
Grande Tijuca1.457-0,7%-0,7%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá1.5981,2%-3,6%
Centro1.655-2,3%-6,7%
Zona Sul2.631-1,2%-5,5%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de outubro, o índice foi de 4,12% bruto anual. Dessa forma, são necessários 24,3 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 0,8% a mais que há um ano.

Confira a rentabilidade por região no Rio de Janeiro:

RegiãoRentabilidade
Zona Sul3,3%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina3,8%
Grande Tijuca4,5%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá4,5%
Centro4,7%
Zona Norte4,9%
Zona Oeste5,0%
Grande Méier5,0%

Fórum da ABRAINC discute inovação no setor e apresenta perfil dos compradores de imóveis no Brasil

Inovação na cadeia da incorporação imobiliária, novas tecnologias que revolucionam constantemente o setor, o papel das proptechs e marktechs no atual cenário, novas metodologias ligadas à produtividade e debate sobre liderança. O 2º Fórum de Inovação e Liderança da Incorporação (FILI 2021), realizado pela ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), ontem (11/11), na capital paulista, mostrou que o setor está em constante evolução e trazendo cada vez mais tendências sobre o jeito de morar.

Realizado em formato híbrido, o evento promoveu troca de ideias entre incorporadoras, startups e outros importantes players do setor imobiliário e também trouxe o debate sobre a importância do meio digital para a venda e compra de imóveis e novo perfil dos compradores.

Na abertura, o presidente da ABRAINC, Luiz França, destacou o papel das novas tecnologias e startups, ressaltando, que, no momento, boa parte dos processos de compras de imóveis ocorrem pela internet. “Cerca de 55% dos consumidores realizaram pelo menos uma parte do processo de compra de forma virtual. Já temos plataformas que estão se desenvolvendo, mas a tecnologia ainda precisa superar a burocracia se quisermos acompanhar a tendência de outros mercados”, afirmou.

Compras 100% digitais – O economista e sócio-diretor da Brain Inteligência Estratégica, Fábio Araújo, apresentou o estudo “Inovação na Jornada de Compra do Imóvel”, produzido em parceria com a ABRAINC e que entrevistou 850 pessoas que compraram imóveis nos últimos 12 meses no Brasil.

O levantamento revelou que 6% das compras de imóveis já ocorrem totalmente pela internet e sem a necessidade de que o comprador saia de casa, uma das tendências que mais cresceu durante a pandemia. Além disso, a pesquisa apontou, ainda, que 71% dos compradores levam, em média, 6 meses para finalizar a compra de um imóvel, tempo inferior ao propagado. “O senso comum estima que se leva dois anos nesse processo. Esse período está diminuindo graças ao uso de tecnologias usadas por incorporadoras e imobiliárias”, ressaltou o economista da Brain, durante a apresentação da pesquisa, que trouxe também o preço médio do imóvel adquirido no Brasil: R﹩ 240 mil. Mais um ponto importante apontado no estudo é que 52% dos compradores adquirem seu imóvel por imobiliárias e apenas 14% compram diretamente com proprietários.

O evento contou, ainda, com outros dois estudos. A consultoria Deloitte trouxe uma prévia do estudo Cadeia da Construção e Cristina Penna, sócia fundadora da Dataland, apresentou um levantamento sobre como a inovação pode ajudar na escolha da localização dos empreendimentos.

Prêmio Produtividade 2021 – Por fim, ao final do evento, a ABRAINC apresentou os vencedores do Prêmio Produtividade do Mesmo Lado 2021, iniciativa que premia os melhores cases voltados às boas práticas e que contribuem para o desenvolvimento da cadeia da construção. “O prêmio não simplesmente premia, ele oferece ao mercado novas técnicas e cases porque cada participante pode conferir o trabalho dos outros e aprender novas técnicas”, explicou Luiz França, ao iniciar a solenidade para entrega dos troféus.

Confira os cases vencedores nas seis categorias:

• Replicabilidade: Construtora Planeta – pela criação de um sistema de gestão da qualidade na redução de custos pós-obras;

• Solução Técnica: Rôgga Empreendimentos – por criar uma metodologia combinando alvenaria estrutural com peças pré-fabricadas;

• Impacto na Obra: Gerdau e Brasil ao Cubo – pela construção modular de um prédio de oito andares em 100 dias;

• Votação Popular: Tegra Incorporadora e Blue Sensor – pela elaboração de um sensor de segurança que evita acidentes e aumenta a produtividade da obra.

• Fornecedor/Construtor: Tecverde – pela construção em wood frame (placas de madeira) de um prédio de quatro andares em seis dias;

• Segmento Econômico: TecVerde – pelo mesmo projeto por oferecer à população uma habitação de qualidade, em conformidade com a NBR 15575 e que contribuiu positivamente com a redução do déficit habitacional brasileiro.

Trisul tem aumento de 22% no VGV dos lançamentos no 3T21

A Trisul, construtora e incorporadora paulista divulgou os resultados operacionais do 3T21. O destaque fica por conta dos lançamentos no valor geral de vendas (VGV): foram registrados R﹩ 303,5 milhões no terceiro trimestre deste ano, o que representa uma alta de 22% em relação aos lançamentos do mesmo período de 2020. São três novos empreendimentos: Side Alto da Boa Vista, Nattur Nova Klabin e Horizon Paraíso. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, os lançamentos somaram R﹩ 1 bilhão, avanço de 84% e total cumprimento do Guidance.

Tais números mostram que a companhia está em sintonia com o setor já que o Indicador da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc-Fipe) aponta que nos últimos meses houve alta de quase 70% nos lançamentos de imóveis e de 12,8% nas vendas, isso comparado ao mesmo período de 2020.

As vendas brutas da Trisul totalizaram R﹩ 190,6 milhões e as entregas R﹩ 213 milhões. Já o VSO trimestral (em unidades) registrou 14%, enquanto o landbank total ao final de setembro somava R﹩ 5,1 bilhões. “Entregamos, mais uma vez, resultados sólidos que revelam a resiliência do setor e apontam a companhia como um bom produto para o investidor. Para o próximo ano, já estamos projetando com otimismo, pois a tendência é de estabilização de toda a indústria da construção”, comenta Michel Christensen, diretor adjunto de RI.

Processo Eletrônico de Curitiba ganha funcionalidade para atender construtoras

O Processo Eletrônico de Curitiba (Procec) ganhou uma nova funcionalidade, que possibilita a consulta do valor unitário do m² do lote para fins de requerimento do Potencial Construtivo.

O Processo Eletrônico de Curitiba (Procec) ganhou uma nova funcionalidade, que possibilita a consulta do valor unitário do m² do lote para fins de requerimento do Potencial Construtivo. A funcionalidade era uma demanda do setor da construção civil e vai ficar disponível até que um simulador, que está sendo desenvolvido pela Secretaria Municipal do Urbanismo, fique pronto, em meados do próximo ano.

A consulta é totalmente online e é preciso acessar o endereço do Processo Eletrônico de Curitiba (na Aba “Urbanismo” clicar no banner “Consulta valor m² do lote”).

No primeiro acesso, ao clicar no banner “Consulta valor m² do lote”, o sistema vai direcionar para o serviço “Valor Unitário do m² do imóvel-Potencial Construtivo”. Ao clicar neste serviço, o sistema vai exigir que a pessoa faça um cadastro de acesso ao Procec. A partir do cadastramento, a solicitação do serviço passa a ser intuitiva com o passo a passo.

A Secretaria Municipal de Finanças salienta, no entanto, que a avaliação é preliminar e com a finalidade de consulta, não vinculada a um possível requerimento formal de obtenção do Potencial Construtivo.

O Procec, em operação há pouco mais de um ano, permite que cidadãos e empresas solicitem, pela internet, serviços e informações às secretarias. O protocolo e seu acompanhamento são feitos de forma eletrônica.

Desde o seu lançamento em setembro de 2020, já foram realizados 46,1 mil protocolos e houve uma redução de custos de R$ 1 milhão somente referente a horas de trabalho envolvendo a manipulação de documentação física ou digital na abertura do processo.

A plataforma já abrange 68 serviços em seis áreas de Finanças. Ao todo são 113 serviços disponíveis, incluindo as secretarias de Urbanismo, Meio Ambiente, Administração e Obras.

Entre os assuntos disponíveis estão ISS, IPTU, ITBI, certidões, obras, uso do solo, publicidade, alvará comercial, recursos hídricos e saneamento, regularização de tributos, eventos, cadastro de ONGs ambientais e patrimônio.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

Pesquisa ABRAINC-Brain revela que 6% das compras de imóveis já ocorrem 100% pela internet

A tecnologia está cada vez mais presente na aquisição de casas e apartamentos. Um levantamento inédito da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e da Brain Inteligência Estratégica revela que 6% das compras de imóveis já ocorrem totalmente pela internet sem a necessidade de que o comprador saia de casa. O dado faz parte do estudo Inovação na Jornada de Compra e foi apresentado nesta quinta-feira (11/11), no 2º Fórum de Inovação e Liderança da Incorporação (FILI 2021), realizado pela ABRAINC na capital paulista. O levantamento ouviu 14 mil brasileiros, dentre eles 850 pessoas que compararam imóveis nos últimos 12 meses.

Os dados também mostram que o preço médio das propriedades compradas por brasileiros é de pouco mais de R﹩ 240 mil e que apenas 31% dos entrevistados conseguem adquirir sua moradia com preços superiores a R﹩ 250 mil, e, quando o fazem, são, na maioria, compradores com renda salarial acima de R﹩ 16,5 mil.

A pesquisa aponta, ainda, que 52% das pessoas compram imóveis diretamente por imobiliárias e apenas 14% adquirem com proprietários. E, nas capitais, 51% dos compradores optam por apartamentos, mas esse número cai para 34% quando quem efetua a compra está em cidades no interior.

Tempo, Tecnologia e financiamento

Segundo o levantamento, 71% dos compradores levam, em média, 6 meses para finalizar o negócio com o vendedor. “O senso comum estima que se leva dois anos nesse processo. Esse período está diminuindo graças ao uso de tecnologias usadas por incorporadoras e imobiliárias”, ressaltou Fábio Araújo, sócio-diretor da Brain, durante a apresentação do estudo.

Luiz França, presidente da ABRAINC, destacou que boa parte dos processos de compras ocorrem hoje pela internet e lembrou que 55% dos consumidores usam algum tipo de experiência digital na hora de adquirir uma casa ou apartamento, mas apenas 1% chegam a assinar a escritura pela internet o que pode ser fruto da burocracia. “Apesar de o setor estar cada vez mais informatizado, processos burocráticos precisam ser enfrentados, pois dados apontam que 62% dos compradores tiveram algum tipo de obstáculo na hora de comprovar renda ou em outras etapas contratuais”, disse. “Acho que já temos as plataformas que estão se desenvolvendo, mas tecnologia precisa superar a burocracia se quisermos acompanhar a tendência de outros mercados”, pontou o executivo.

Investimento versus Moradia

A pesquisa também mostrou que 71% dos brasileiros compram um imóvel para sua própria moradia e apenas 28% como investimentos, enquanto 1% adquirem para seus filhos ou parentes.

imobles recebe aporte de R$ 7 milhões para expandir atuação com modelo de Buyer’s Agent no Brasil

Paulo Prado, Ronal Balena, Douglas Balena e Leonardo Lopes

Liderada pela holding americana Feba Capital, a rodada Seed ainda conta com participação da Terracotta Ventures

Atuar exclusivamente do lado do comprador de imóveis, com serviços que contemplam todas as etapas da jornada de compra. Essa é a proposta da imobles, startup que pretende consolidar no Brasil a figura do Buyer’s Agent, assim como acontece no mercado imobiliário americano. Com uma plataforma 100% focada em fornecer informações e ferramentas para o comprador, a startup tem se destacado no mercado de Goiânia e, agora, se prepara para expandir o seu serviço para mais cinco cidades. Para isso, neste mês, a proptech levantou um aporte de R$ 7 milhões em uma rodada Seed liderada pela americana FEBA CAPITAL, com participação da Terracotta Ventures

A imobles foi fundada em 2019, pelos empreendedores Ronal Balena, Douglas Balena, Luciano Costa, Robledo Ribeiro e Leonardo Lopes. Com base tecnológica em Florianópolis, atualmente a startup foca sua operação no mercado goianiense, onde vem avançando a passos largos com um crescimento de mais de 300% ao ano. Este é o segundo aporte da startup, que no fim de 2020 já havia recebido uma rodada pré-seed de R$ 1 milhão, encabeçado pela Potato Valley Ventures com participação da Darwin Startups. Ronal Balena, CEO e cofundador da imobles, explica que com esta nova rodada o time pretende investir em um plano de crescimento em que o valor recebido será aplicado em dois pilares, considerados essenciais para o avanço do negócio: expansão para novas praças e investimento em tecnologia e desenvolvimento. 

Moura Dubeux lucra R$ 27 milhões no terceiro trimestre e engata quinto período consecutivo de ganhos

A Moura Dubeux, conforme resultados protocolados nesta quarta-feira, 10 de novembro, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), teve lucro líquido de R$ 27 milhões no terceiro trimestre de 2021, com margem de 16,6%, e R$ 79 milhões nos últimos 12 meses. A companhia também reportou cinco lançamentos no período, totalizando 756 unidades habitacionais, com Valor Geral de Venda (VGV) Líquido de R$ 336 milhões. Com isso, alcançou R$ 1,4 bilhão em novos empreendimentos lançados nos últimos 12 meses.

Diego Villar, CEO da Moura Dubeux, ressalta que os seguidos lucros registrados pela companhia são explicados por uma característica da Região Nordeste que, ao contrário do Sul e Sudeste, não vivenciou, recentemente, nenhum “boom” imobiliário. “Passamos tantos anos sem lançamentos, com muitas companhias deixando o mercado por conta da crise de outrora, que os estoques foram a patamares tão baixos, que nem de longe conseguimos atender à demanda”.

Villar acrescenta que, apesar da crise provocada pela Covid-19, a Companhia permanece vivenciando uma demanda atípica. “As principais capitais da região chegam a não ter sequer três meses de estoque (a média nacional atual é de 10 meses). Em número de unidades vendidas, já estamos em patamares iguais à Região Sul e abaixo apenas do Sudeste do Brasil”.

Lançamentos e aquisições
Os empreendimentos da Moura Dubeux lançados no terceiro trimestre deste ano apresentaram forte índice de Venda sobre Oferta (VSO) de 41,9%. No período, a companhia adquiriu cinco terrenos, com VGV Bruto de R$ 734 milhões. Com isso, seu estoque de áreas atingiu R$ 4,5 bilhões. Diego Villar afirma que ainda não existem motivos para desacelerar e que a Companhia seguirá com seu plano de lançamentos.