Caixas de suco recicladas estão virando telhas para casas populares em todo o Brasil

Em programa de compensação ambiental desenvolvido pela Polen, a marca de bebidas Do Bem está neutralizando os impactos de suas embalagens descartadas, transformando o material reciclado em novos produtos

A marca de bebidas Do Bem está transformando as caixas de suco descartadas, e recicladas, em telhas para a construção de casas populares, sedes comunitárias e moradias emergenciais em vários estados do Brasil, entre eles, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Goiáis e Paraná já foram beneficiados. Para cada telha produzida, são necessárias cerca de 1.100 caixinhas recicladas.

A iniciativa faz parte do programa de compensação ambiental desenvolvido pela startup de sustentabilidade Polen, que é referência no mercado por oferecer soluções tecnológicas e inovadoras de logística reversa para empresas que geram resíduos através de suas embalagens.

“Desenvolvemos um programa personalizado para a Do Bem, com um grande diferencial no modo em que a marca neutraliza os impactos de suas embalagens descartadas: todas as matérias primas provenientes das caixas de suco recicladas, no caso o papel e o polialumínio, estão sendo transformadas em produtos para beneficiar ONGs e instituições, além de ajudar outras iniciativas socioambientais”, explica o CEO da Polen, Renato Paquet.

A meta do projeto, que ganhou o nome de Bagaço, é compensar 100% dos resíduos da produção das embalagens longa vida da marca, ou seja, retirar do meio ambiente mais de 1000 toneladas de resíduos produzidas por ano. Cada embalagem Do Bem é formada por papel (75%), alumínio (5%) e plástico (20%).

A produção das casas está a cargo das organizações sociais, Teto e Ecolar, que atuam na construção de moradias sustentáveis em áreas de vulnerabilidade urbana. Por meio da parceria com a ONG Teto, já foram construídos 3 banheiros comunitários, 2 sedes comunitárias, 1 praça comunitária, 1 biblioteca e 18 moradias emergenciais – outras 17 estão em processo de construção. Com a ONG Ecolar, as telhas já produzidas foram utilizadas na construção de 10 casas (8 delas construídas este ano). Novas unidades estão sendo produzidas para contemplar também outros estados do Brasil. 

 “Acreditamos na inovação para sustentar essa nova maneira de como as empresas e a sociedade lidam com seus resíduos sólidos, por isso procuramos desenvolver soluções que entram nas estratégias de governança das organizações, para que sejam programas perenes, não somente um projeto temporário”, destaca Renato. 

Atualmente, a Polen atende cerca de quatro mil indústrias em nove países: Colômbia, Paraguai, Canadá, Portugal, Espanha, China, Chile, Tailândia e Brasil. 

Como declarar imóvel financiado no Imposto de Renda

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O Senado aprovou um Projeto de Lei que prorroga o prazo de entrega do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) referente ao ano de 2020. Com a alteração, o prazo passou de 30 de abril para 31 de julho. O projeto ainda passará por análise da Câmara dos Deputados, mas muitos contribuintes já iniciaram o processo de declaração.  Antes de iniciar o processo, é importante se informar bem e procurar um contador, a fim de evitar complicações com a Receita Federal. 

E um dos maiores questionamentos na hora de declarar o IR é em relação ao imóvel financiado. Se o contribuinte financiou um imóvel no último ano, ele é obrigado a declarar o bem. Este passo serve para comprovar que a aquisição do bem obedeceu aos trâmites legais. Para tirar algumas dúvidas, a fintech de crédito imobiliário, CrediHome, separou algumas dicas para que o contribuinte compreenda  o que levar em consideração na hora de prestar contas ao leão.

Quem deve declarar o imposto de renda?

Antes de tudo, é importante saber se o contribuinte se enquadra entre as pessoas físicas que precisam declarar o Imposto de Renda. Os critérios da Receita Federal para a Declaração 2021 são:

  • Ter recebido mais de R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis, como salários, aluguéis, pensão, INSS e outros; 
  • Ter recebido mais de R$ 40 mil em rendimentos isentos e não tributáveis ou tributáveis na fonte (herança, indenização trabalhista, loterias, 13º salário, etc); 
  • Possuir bens com valor total maior que R$ 300 mil (além de seu imóvel, aqui também pode entrar seu carro ou outro bem de alto valor);

Depois de saber se o contribuinte atende os critérios de declaração, é preciso seguir os seguintes passos para declarar o financiamento imobiliário no Imposto de Renda. 

  1. Antes de tudo, é preciso baixar o programa adequado pelo site da Receita:
  2. Vá até a aba “Bens e Direitos” do formulário da Receita Federal;
  3. Escolha o código do bem referente ao seu financiamento. Use o código 11 para apartamento ou 12 para casa;
  4. No campo “Discriminação” descreva as informações do financiamento, como:
  • a forma de pagamento;
  • o valor pago na entrada;
  •  quanto você usou do seu FGTS (se for o caso);
  •  o valor financiado;
  •  número de parcelas;
  •  linha de crédito;
  •  o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis);
  • os valores correspondentes aos juros do financiamento;
  • a taxa de corretagem da negociação.

São informações importantes para assegurar à receita que a sua compra seguiu todas as regras. É importante lembrar que o financiamento não deve ser lançado como uma dívida no Imposto de Renda, por isso é preciso discriminar o que já foi pago e o que está parcelado.

Depois, separe os valores já pagos do financiamento na declaração para indicar o somatório quitado naquele ano. Dessa forma, no ano seguinte você só precisará fazer as atualizações sobre o financiamento imobiliário, indicando as parcelas pagas no ano em questão.

Evite um erro comum: saiba o valor de imóvel que deve ser declarado

Se a declaração do Imposto de Renda é anual, a Receita Federal deseja saber o que você gastou efetivamente naquele período, independente do tempo de financiamento. O certo, portanto, é declarar o valor pago até 31 de dezembro do ano anterior.

Por não se atentarem a essa informação, muitos contribuintes cometem o erro de declarar o valor total do financiamento imobiliário. Atenção a este detalhe para você não cometer este erro, comum em muitas declarações de financiamento imobiliário.

Desempenho de vendas de imóveis usados surpreende em São Paulo

Em fevereiro, o número de casas e apartamentos vendidos na cidade de São Paulo foi 76,1% maior que o apurado em janeiro. O percentual foi registrado pela Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) feita com 276 imobiliárias da Capital.

O resultado surpreendeu os analistas, pois em janeiro, o desempenho das vendas havia sido 47,64% inferior ao alcançado em dezembro de 2020. No entanto, os números acompanham a tendência de alta já apresentada pelo segmento de imóveis novos e de lançamentos.

“As medidas restritivas no comércio não afetaram o desejo dos compradores. Eles apenas buscaram alternativas, como a procura pelos imóveis pela internet, as visitas virtuais e a assinatura digital dos contratos. Mas os negócios continuaram acontecendo e com uma velocidade ainda maior do que a percebida no final do ano passado”, comentou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto.

Viana também falou sobre as facilidades na obtenção de crédito como um incentivo a mais para a aquisição do imóvel. “A Abecip – Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – divulgou que, em fevereiro, 50,6 mil unidades foram financiadas, totalizando R$ 12,5 bilhões em financiamento habitacional, o que é quase o dobro do que foi concedido em fevereiro de 2020. Isso, sem dúvida, contribuiu para que os negócios reagissem dessa maneira na Capital paulista.”

A participação das casas foi de 34,58% e dos apartamentos de 65,42% do total vendido. E no que se refere aos preços do m² dos imóveis negociados pelas imobiliárias consultadas, percebeu-se uma queda de 4,17% na comparação com janeiro, em média – passaram de R$ 6.075,18 para R$ 5.821,81.

O segmento de locações segue em tendência de alta desde o início do ano. Em janeiro, o índice de venda de casas e apartamentos havia sido 25,84% maior que o de dezembro. E em fevereiro, o percentual aumentou 4,59% na comparação com o mês anterior. Os valores dos aluguéis também subiram: estão, em média, 8,47% mais caros em fevereiro – de R$ 1.739,41 para R$ 1.886,86.

Crédito imobiliário em alta

Somadas as vendas financiadas pela CAIXA e pelos demais bancos públicos e privados, o crédito imobiliário respondeu por 58,88% dos negócios realizados. A modalidade à vista veio na sequência, com 39,25%; e o financiamento direto com o proprietário, com 1,87%. Não foram relatadas vendas feitas por meio de consórcios na Capital, em fevereiro.

Para a realização das vendas, os descontos concedidos variaram de 6,75%, para casas e apartamentos situados na Zona E (de bairros como Itaquera e Capão redondo) a 17%, para os imóveis da Zona D (de bairros como Sapopemba e Socorro).

A Zona B (bairros como Aclimação e Pompéia), onde os descontos chegaram a 10,25%, foi a região em que houve o maior número de vendas realizadas, com 42,06% do total.

Casas e apartamentos na faixa de valor até R$ 400 mil responderam pela maioria das vendas (51,40%).  De acordo com a Pesquisa CRECISP, 78% das casas e apartamentos vendidos tinham padrão de construção médio, com edifícios com dois a quatro apartamentos por andar e acabamentos modestos, com esquadrias de ferro ou alumínio e armários modulados de madeira aglomerada, por exemplo.

Aumenta o número de imóveis devolvidos

O depósito em poupança de três meses de aluguel foi a garantia locatícia escolhida por 34,73% dos inquilinos de fevereiro. O fiador ficou em segundo lugar, com 30,31% dos novos contratos; o seguro fiança foi preferido por 21,96%; a caução de imóveis por 8,59%; a cessão fiduciária por 2,39% e as locações sem garantia por 2,03%.

A quantidade de chaves devolvidas pelos inquilinos em fevereiro superou em 6,44% o número de novos imóveis alugados no período. Esse percentual é 12,83% maior que o apurado em janeiro. Com relação à razão para as devoluções, 59,98% dos inquilinos alegaram motivos financeiros.

O índice de inadimplência no mês de fevereiro foi de 5,65%, o que é 13% maior que a registrada no mês de janeiro, que foi de 5%.

A Zona C, de bairros como Mooca e Santo Amaro, foi a que recebeu a maior quantidade de novos inquilinos nesse período (37,94%), seguida pela Zona D, com 26,49%. Das casas e apartamentos alugados, 60,02% tinham preço de aluguel de até R$ 1.500,00.

Brasilux lança tinta Comfortherm que reduz significativamente a absorção de raios solares

Tinta térmica elastomérica melhora sensação térmica e promove redução de calor e ruído promovendo a sustentabilidade nas obras


A Brasilux, uma das maiores fabricantes de tintas do Brasil, está lançando a Comfortherm, tinta térmica elastomérica, que reduz significativamente a absorção dos raios solares nos locais onde é aplicada atuando como barreira e reflexão solar. Ideal para quem busca regular a temperatura interna dos ambientes, a alta tecnologia aplicada ao produto proporciona economia com sustentabilidade reduzindo em até 40% a temperatura do ambiente e a necessidade de consumo de energia com ar-condicionado ao longo da vida útil de uma construção.

Além disso, a tinta Comfortherm protege contra a corrosão, é resistente ao ozônio, chuva ácida, impacto, salinidade, fungos e bactérias. De fácil aplicação e disponível na cor branca, o produto, que já vem pronto para uso, é indicado para pintura protetiva de telhados, paredes, containers e instalações residenciais, industriais e comerciais em geral.


A Comfortherm pode ser encontrada, em galões de 3,6 e 18 kg, nas lojas do ramo de construção e nos pontos de venda da Brasilux em todo o Brasil. A novidade está sendo divulgada pela garota-propaganda da Brasilux, a apresentadora Renata Fan, no programa Jogo Aberto, da TV Bandeirantes e nas redes sociais da empresa.

Energia solar X incidência de raios

Maior ameaça aos sistemas fotovoltaicos, a descarga atmosférica pode ocasionar danos, não só a equipamentos mais sensíveis, mas também às pessoas

O Brasil é campeão de incidência de raios e trovões no mundo. E uma descarga atmosférica representa maior ameaça para o sistema elétrico, inclusive o de energia solar, que vem conquistando número cada vez maior de consumidores no país devido à economia que proporciona. Segundo Ariel Martins, especialista técnico comercial da fabricante de inversores solares Fronius do Brasil, ao se optar por um sistema fotovoltaico em casa ou nas empresas é preciso considerar uma série de medidas para garantir a segurança da instalação.


“Devido à intensidade da descarga que um raio é capaz de proporcionar, além da descarga direta, ou seja, quando o raio de fato atinge uma estrutura ou edificação propriamente dita, podem ocorrer também as chamadas descargas indiretas”, explica.


Ele esclarece que, dependendo da distância em que cai, a intensidade do raio no momento em que atinge o chão ou alguma estrutura é capaz de induzir uma corrente pelo solo ou mesmo pela linha elétrica, podendo ocasionar danos não só a equipamentos mais sensíveis, como também às pessoas.


Por isso, antes de tudo, o interessado em obter um sistema fotovoltaico deve consultar um projetista, que irá indicar as melhores condições para a sua instalação. “Se o local já possuir um Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) eficiente, basta integrar o sistema fotovoltaico a ele. Caso contrário, um estudo, o dimensionamento e as ações necessárias para que o projeto se adeque aos requisitos de proteção estabelecidos em norma deverão ser executados”, afirma.

Para residências e sistemas de pequeno e médio porte, Ariel ressalta que a instalação de SPDA deve seguir as recomendações das normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), entre elas a NBR 16690, NBR 5410 e NBR 5419, que tratam de instalação elétrica e requisitos de projeto.


Ele também destaca que os surtos de tensão provocados pelas descargas atmosféricas também podem danificar os equipamentos. Por isso, Além do sistema de proteção contra raios, é preciso instalar também um componente conhecido como Dispositivo de Proteção contra Surto (DPS), que detecta as sobretensões desviando o surto elétrico para o sistema de aterramento. “Este aparelho deve ser instalado próximo dos módulos e das entradas do inversor solar e costuma ficar abrigado na chamada String Box, pequeno quadro de proteção que abriga tanto o DPS quanto os fusíveis”, informa.


O especialista alerta ainda que o sistema de proteção contra descargas atmosféricas é fundamental para proteger o investimento dos consumidores de energia solar. Pois, caso seja constatada sua ausência, os equipamentos do sistema danificados pela descarga do raio, seja o inversor ou módulo, perderão a garantia.

Prédios inteligentes: Ventura Corporate Towers atualiza sistemas eletrônicos com tecnologias da Schneider Electric

Parceria entre as empresas visa a melhorar segurança operacional e eficiência energética do edifício

Em parceria com a Schneider Electric, líder global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, a BR Properties, empresa de investimento em imóveis comerciais, modernizou os sistemas eletrônicos de um de seus principais empreendimentos. O Ventura Corporate Towers, no Rio de Janeiro, passou por atualização e ampliação dos sistemas eletrônicos, para melhorar a segurança operacional e a eficiência energética. 

“Nosso desafio inicial era a modernização dos sistemas eletrônicos do Ventura, visto que a primeira torre foi construída em 2008, e a segunda, em 2010. Observamos que o edifício necessitava de recursos tecnológicos compatíveis com a grandeza do empreendimento”, diz Fernando Carrasqueira, responsável pela administração predial no Ventura Corporate Towers.

Nesse sentido, foram renovados o Sistema de Controle de Acesso (SCA) e o Sistema de Circuito Fechado de Televisão (CFTV). Além desses, o Sistema de Detecção e Alarmes de Incêndio (SDAI) e o Sistema de Supervisão Predial (Building Management System – BMS). O projeto de retrofit teve início em 2018, e a implementação durou 120 dias.

“Entre os fatores que precisávamos melhorar estavam as ‘zonas escuras’ no CFTV em áreas comuns, locais que deveriam ter equipamentos de monitoramento. Com isso, ampliamos o número de câmeras de 100 para 250 e migramos do sistema analógico para 100% digital”, explica Rafael Rodrigues, gestor de engenharia no condomínio Ventura Corporate Towers. Segundo o executivo, as ações permitiram que o sistema contemplasse a instalação de uma rede de equipamentos com cabeamento estruturado totalmente dedicada aos sistemas eletrônicos.

Os equipamentos BMS já eram de alguma forma da marca Schneider Electric. Isso porque, inicialmente, a tecnologia dos sistemas era da marca Andover Controls, que, atualmente, pertence à Schneider. Os equipamentos do mesmo fornecedor permitiram manter boa parte do parque, pois trouxeram compatibilidades de hardware e software. As ferramentas de conversão de banco de dados da Schneider Electric foram um diferencial na migração entre as diferentes linhas desse sistema. Com isso, o edifício ganhou um upgrade nos principais equipamentos do BMS e também no servidor do Sistema Supervisório. 

A integração das tecnologias da Schneider foi realizada por meio da empresa SLG Smart, que é certificada pela marca e venceu o processo de concorrência. Para a BR Properties, o projeto elaborado pela Jugend Engenharia de Automação devia possibilitar a economia de energia elétrica e dos recursos operacionais. Desse modo, a empresa pretende manter a qualidade de suas instalações e, assim, garantir seus certificados já adquiridos, como o LEED Gold, que reconhece eficiência energética. 

Entre as soluções apresentadas para o BMS estão o controle geral de ar-condicionado (Central de Água Gelada – CAG), a Central de Água de Condensação (CAC), os Condicionadores de Ar (Fancoils) e o Controle de Caixas de Volume de Ar Variável (VAV). “Mantivemos os medidores próprios da Schneider, mas agregamos novas interfaces operacionais, relatórios específicos e dashboards”, afirma Fernando.

As atualizações dos sistemas do Edifício Ventura já estão dando bons resultados. A BR Properties destaca a economia de gastos de 15% com o Sistema de Controle de Ar-Condicionado.  “O retorno do investimento realizado já foi significativo logo após a entrega dos sistemas. Com isso, em nossas projeções, a economia de recursos é ascendente, e será ainda maior com nossas estratégias operacionais”, diz Rafael.

Segunda edição do HousingPact Conecta busca startups para solucionar desafios sobre moradia e habitação

O HousingPact, rede de inovação digital focado em moradia, abriu nova chamada para startups que desejam se inscrever no programa que tem o desafio de aproximar essas empresas com grandes líderes do mercado para a realização de pilotos de moradia e habitação para a população de baixa renda. O objetivo principal do projeto é encontrar soluções inovadoras capazes de conectar grandes organizações e líderes do mercado para a solução de problemas ligados à moradia. 

Além disso, o HousingPact também visa o desenvolvimento de parcerias com empresas realizadoras em prol da inovação de processos construtivos. Ao todo, são sete empresas idealizadoras do projeto, dentre elas a ArcelorMittal, CBMM, Duratex, Fundação Tide Setubal, HM Engenharia, InterCement e o Instituto InterCement. 

Segundo Mariana Roquette, gestora geral do projeto, a chamada  será composta por 3 desafios que buscam abraçar lacunas no setor de moradia e habitação que afetam populações de baixa renda. 

“Queremos conhecer novas startups digitais, que sabemos que podem complementar nosso portfólio e oferecer produtos e serviços que ajudem a população, mas que ainda não conhecemos. Esse é um dos principais objetivos desse desafio: encontrar e destacar soluções para o setor de habitação”, explica Mariana.

Os 3 desafios da chamada são:

Materiais e processos construtivos inovadores:startups digitais que trabalham com materiais e processos inovadores como site, sistema, aplicativo ou plataforma que facilite a implementação de processos construtivos modulares, eficientes e inovadores; impressões 3D de materiais construtivos; marketplace de materiais que otimiza custos logísticos; sistema que facilite testes e adequação de normas de uso de materiais de construção.

Plataformas para reforma e autoconstrução: capacitação para autoconstrução ou reforma; indicação, aproximação ou conexão de mão de obra da construção civil; facilitação, desconto ou comércio online de materiais de construção e/ou usados em reformas; centralização dos processos e/ou atores da reforma;

Soluções para coleta e tratamento de dados: coleta de dados de locais de difícil acesso; Pesquisa e/ou coleta de dados de forma inovadora; Big Data (inteligência artificial, machine learning, IoT, etc); análise de dados (socioeconômicos, fundiários, zoneamento urbano, consumo); Plataformas de consulta à comunidade e /ou de interação entre pessoas conectadas através de um território;

As dez melhores startups vão ser convidadas para um pitch day com os líderes das empresas realizadoras, e o melhor case em cada categoria ganhará um prêmio em dinheiro. 

João Pedro Brasileiro, CEO da Innovation Latam, salienta que os desafios possibilitam que startups e organizações se encontrem em um ambiente e resolvam problemas da sociedade em conjunto. As conexões visam o desenvolvimento de parcerias para acelerar a transformação e o impacto no setor.

Da mesma forma, Mariana, que faz a gestão do Programa desde o seu primeiro ciclo, conta que a expectativa de adesão à nova chamada é alta.

“As startups devem apresentar soluções com a intenção de alcançar impactos sociais positivos e sustentáveis dentro da sociedade e devem estar operando em estágio de maturidade com o produto e/ou serviço apresentado”, salienta.

Como participar

As startups interessadas em participar da chamada têm até o dia 30 de abril para submeter o case para avaliação. As inscrições são feitas pelo site do HousingPact. Toda a jornada, desde a inscrição até a divulgação dos resultados, será feita de forma inteiramente digital.

Para concorrer, as startups precisam possuir CNPJ e estar devidamente registradas nos órgãos públicos federais. Elas poderão apresentar seus cases e se conectar com os executivos que realizam o trabalho de mentoria com os profissionais selecionados.

Mais informações podem ser obtidas clicando aqui.

Na onda dos assistentes virtuais, moradores de novo empreendimento de Maringá são surpreendidos com “Alexa”

Foto: Adobe Stock

Com a tecnologia cada vez mais presente no dia a dia das famílias, A.Yoshii celebra a entrega do Maison Lumini, em Maringá (PR), com presente cada vez mais útil

Diante da nova realidade imposta pela pandemia do novo coronavírus, a tecnologia se fez ainda mais presente no dia a dia das famílias. Em um ano, a aproximação com a inteligência artificial e recursos tecnológicos avançou em praticamente uma década. Um estudo da Ilumeo mostra que, na quarentena, o Brasil registrou um crescimento de 47% no uso de serviços ou produtos com assistentes virtuais por voz, como a Alexa, da Amazon, a Siri, da Apple, o Bixby, da Samsung, ou o Google Assistant. E um desses assistentes virtuais foi o presente escolhido pela A.Yoshii para surpreender os moradores do Maison Lumini, empreendimento que acaba de ser entregue em Maringá (PR).

Além de organizar compromissos e horários da agenda, informar sobre notícias, trânsito, clima e auxiliar em pesquisas na internet, a assistente virtual “Alexa” é capaz de aprender novas funções e se conectar com aparelhos da casa, a partir de comandos de voz. Ou seja, ligar o ar condicionado, abrir a persiana ou até mesmo “pedir um café” por meio do celular ou tablet. Com tantas possibilidades, os usuários podem realizar outras tarefas simultaneamente, o que otimiza o tempo e facilita ainda mais a rotina.

A escolha do produto pela construtora, que é referência há 55 anos no mercado da construção civil, se deu em virtude de o olhar da empresa estar cada vez mais voltado para a experiência dos consumidores. 

“A entrega de um empreendimento é a realização de um sonho e, neste cenário atual, onde todos devem primar por medidas de segurança à saúde, não era adequado realizar um evento como sempre fizemos. Por isso, buscamos algo que marcasse esse momento para os clientes e, ao mesmo tempo, moderno e útil no dia a dia. Mesmo em tempos difíceis, precisamos nos superar, nos reinventar!”, ressalta a gerente de marketing da A.Yoshii, Maria Fernanda Beneli Vicente.

O empreendimento

Foto: Ronaldo Ronan Rufino

Com 25 pavimentos e área privativa de 179 m² com três suítes por apartamento, o 11° empreendimento da A.Yoshii em Maringá (PR) vem atender ao desejo das famílias de morar em frente ao Parque do Ingá.

Nas áreas comuns, o Garden Gourmet com espelho d’água é um dos diferenciais e permite aos moradores receber convidados privativamente. Além disso, a piscina coberta com aquecimento solar e a gás, a sauna e a quadra poliesportiva proporcionam mais conforto aos moradores.

O superintendente da A.Yoshii na cidade, Márcio Capristo, explica que “são muitos atrativos que fazem deste empreendimento um projeto único. O terreno abrange uma quadra inteira bem no ‘coração’ de Maringá, próximo aos principais pontos turísticos e de comércio da cidade, em frente ao parque mais bonito da cidade”, finaliza.

1M2 anuncia Rodrigo Gordinho como novo CEO

Executivo atua há mais de 15 anos no mercado imobiliário e já liderou equipes nas principais construtoras do país

A 1M2, maior plataforma de comercialização de terrenos em loteamentos e condomínios do Brasil, anuncia a chegada de seu novo CEO, Rodrigo Gordinho. Ele ocupa o lugar deixado pelo executivo William Silva, que agora tocará outros projetos dentro do Grupo RTSC, que controla a 1M2 além de outras empresas.

Gordinho, como é chamado, é formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Marketing. Em sua carreira profissional, atuou em grandes companhias como a Ambev, mas sua especialidade sempre foi o mercado imobiliário. Nos últimos 15 anos, trabalhou em algumas das maiores construtoras do país, como a Gafisa e a Cyrela, além da Lopes Imobiliária e da Crediponto, joint venture entre Lopes e Itaú.

Agora, Gordinho traz sua expertise de mercado para a 1M2, que passa por um momento de expansão nacional e novas parcerias com as principais loteadoras do mercado. No ano passado, a empresa aumentou sua presença de 13 para 18 estados do Brasil, além de elevar em 33% o número de vendas em relação a 2019.

“O mercado de loteamentos está em franco crescimento no país, sobretudo depois de tudo que ocorreu em 2020 e que continua neste ano. Neste cenário, a demanda pelos serviços da 1M2 só tende a aumentar. Espero contribuir com o time para consolidar ainda mais a empresa como referência no setor de loteamentos em todo o Brasil”, diz Gordinho.

Projeto residencial de Piracicaba conquista certificação internacional de sustentabilidade

Um projeto residencial localizado em Piracicaba (SP) recebeu a certificação internacional AQUA-HQE (Alta Qualidade Ambiental), concedida pela Fundação Vanzolini e pelo selo PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem), que reconhece as construções mais sustentáveis e com menor impacto ambiental. Chamada de Residência Verde, a casa está localizada no Alphaville Piracicaba, empreendimento construído pela Alphaville Urbanismo, principal urbanizadora do país, e terá soluções que reduzem consideravelmente o consumo de energia elétrica, água, emissão de gases efeito estufa, poluentes aéreos, entre outros benefícios.

A certificação francesa foi adaptada ao Brasil pela Fundação Vanzolini e por professores da Poli-USP (Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) e pode ser concedida às casas que ainda estão em processo de construção, mas que já apresentam uma série de projetos e medidas sustentáveis.

A Residência Verde foi planejada para utilizar materiais de baixo impacto ambiental e sistemas construtivos que propiciam a redução de resíduos da construção, evitando o envio de resíduos para aterros, além de diminuição no custo da obra. Além disso, a casa contará com aquecimento de água para banho por meio de um sistema de aquecimento solar e utilização de energia fotovoltaica, que ajudam a mitigar a emissão de CO² e a reduzir o valor da conta de energia. Toda a gestão ecológica de água será feita por meio de reservatórios de filtros que captam água de chuva e propiciam o reuso na irrigação de áreas verdes e abastecimento das bacias sanitárias.

“O projeto foi concebido para aproveitar as quedas do terreno, movimentando a menor quantidade possível de terra. Houve também uma grande preocupação com a posição da implantação do imóvel no terreno, pois o nosso objetivo era utilizar a luz natural, a fim de obter conforto térmico e utilizar uma menor demanda de iluminação, refrigeração e aquecimento artificial”, afirma Fernando Berssaneti, proprietário do imóvel.

Outro aspecto determinante para a sustentabilidade do projeto está no aproveitamento do terreno. A residência foi pensada para aproveitar os declives, movimentando o mínimo possível de terra e aproveitando a própria força da gravidade. Com isso, a casa faz o melhor proveito da luz natural, que gera conforto térmico para os cômodos. Isso impactará em uma menor demanda de iluminação, refrigeração e aquecimento artificial e menor consumo de energia.

A casa que está sendo construída no empreendimento da Alphaville Urbanismo tem o mesmo objetivo da companhia, que é sustentabilidade. Este é um dos principais pilares estabelecido pela incorporadora que é a primeira do país a fazer estudos de impacto ambiental em empreendimentos imobiliários.

“Ficamos extremamente felizes em saber que existe um projeto residencial com essa certificação tão relevante em um dos nossos empreendimentos. A Alphaville Urbanismo acredita que o urbanismo sustentável é essencial para uma vida melhor, por isso desenvolve e apoia soluções que respeitam o meio ambiente”, afirma Patrícia Dias Hulle, Diretora de Negócios da Alphaville Urbanismo.

O conceito da Alphaville Urbanismo vai além da entrega de um condomínio fechado. A urbanizadora desenvolve empreendimentos planejados com relevância urbanística e integração com o entorno, oferecendo soluções diversificadas de acordo com a necessidade de cada município, com respeito à natureza e à sociedade.

Dessa forma, o histórico de quase 50 anos de sucesso da companhia acumula mais de 76 milhões de m² de áreas urbanizadas.