Desenvolvido a partir de dados de mais de 105 mil anúncios e mais de 5 mil transações, Lopes Avalia apresenta análises detalhadas e informações sobre intervalo de negociação, valorização e bairros mais caros da cidade de São Paulo
O Grupo Lopes (LPS Brasil), maior plataforma imobiliária da América Latina, lança nesta segunda-feira (09/05) o Lopes Avalia, índice interativo sobre o mercado imobiliário de São Paulo, que tem como base dados coletados a partir de mais de 105 mil anúncios e cinco mil transações de compra e venda de imóveis residenciais intermediadas pela empresa na cidade.
O índice apresenta trimestralmente informações e análises detalhadas sobre Intervalo de negociação (variação entre o valor de anúncio e o valor de venda de um imóvel), com dados de negociação por zona de valor, negociação por tipo de imóvel e negociação por faixa de preço; bairros mais caros de São Paulo, com valor médio por m², por IPTU e por condomínio; e Índice de valorização, com bairros e tipologias que mais valorizaram nos últimos três anos, além de características e facilidades que mais contribuem para a valorização de um imóvel.
Maior consultoria imobiliária da América Latina, a Lopes conta com um vasto histórico de transações e anúncios exclusivo, que contribui para a elaboração de um dos mais completos estudos de precificação de imóveis de São Paulo. “O Lopes Avalia foi desenvolvido pelo Lopes Labs, hub de tecnologia do Grupo Lopes, e considera nossa base de anúncios e transações imobiliárias de vendas de imóveis residenciais no mercado secundário da cidade de São Paulo, que é inigualável. Nosso objetivo é desenvolver uma solução exclusiva e inovadora, assim, o estudo se diferencia de outros índices do mercado imobiliário por sua abrangência de zonas de valor, análise por regiões, e indicadores inovadores como a análise de valorização por tipologias e características dos imóveis e condomínios”, conta Matheus de Souza Fabricio, Diretor Executivo da Rede Lopes.
O índice desenvolvido pela Lopes utiliza o conceito de zona de valor no lugar de bairro, o que permite condensar a informação por regiões um pouco maiores. A definição de zona de valor vem da base dos Correios, que mapeia o CEP na zona de valor correspondente. Há 113 zonas de valores de São Paulo e a Lopes está presente em todas elas.
O intervalo de negociação é apresentado por zona de valor e pelo tipo do imóvel, o que permite observar com clareza a diferença entre o preço anunciado e o valor real da transação de venda. No estudo é apresentada ainda a variação por faixa de valor, onde as vendas são distribuídas de forma balanceada entre as faixas para uma análise ponderada do intervalo de negociação em cada uma delas.
O estudo traz também uma análise dos valores médios de IPTU e taxas condominiais. Os indicadores de valor médio de IPTU e valor médio de taxa de condomínio são agregados por zonas de valor assim como os valores de m², dessa forma é possível obter uma compreensão razoável dos valores que irão compor os custos do imóvel permanentemente, apoiando ainda mais o interessado no imóvel na tomada de decisão de compra.
Com linguagem clara e de fácil compreensão -sem os jargões tradicionais do setor-, dados e análises completos, o índice Lopes Avalia pode ser utilizado gratuitamente por qualquer pessoa, seja um expert de mercado imobiliário ou um consumidor comum interessado em obter o seu primeiro imóvel. Para saber mais acesse https://www.lopes.com.br/campanha/indice-lopes-avalia.
Presente nos lares brasileiros desde 1950, a Incepa é uma marca top of mind quando se fala de revestimentos. Pertencente à Roca Brasil Cerámica, do grupo mexicano Lamosa, a Incepa conta com um vasto portfólio composto por soluções para todos os ambientes da casa. Para celebrar seus 70 anos, a empresa inaugura a Casa Incepa, espaço lúdico que passa a ser incorporado em seu showroom localizado no parque fabril de Campo Largo, Paraná, onde tudo começou. “Como marco dessas sete décadas de história, apresentamos com todo o orgulho o legado de Incepa que, sempre pioneira, impactou diretamente na história e evolução do revestimento no país”, afirma Sergio Wuaden, que conta com mais de 30 anos na companhia e, hoje, é Managing Director da Roca Brasil Cerámica.
Com 100 m², a Casa Incepa conta a evolução do revestimento através de ambientes instagramáveis que resgatam a essência do morar, década por década. Para isso, ela conta com um trabalho arquitetônico e cenográfico desenvolvido por Carlos Bianco, da Arquitecto – Arquitetos Associados, que se debruçou sobre um trabalho de pesquisa para criar sete ambientes que transportam os visitantes para outras décadas. “Construímos espaços lúdicos e resgatamos peças originais de cada época para fazer uma composição única, mostrando como a Incepa sempre esteve presente no lar de todos”, afirma Christie Schulka, Marketing Manager do grupo.
Pedra fundamental para a criação de um futuro museu do revestimento, a Casa Incepa resgata ainda fotos e documentos históricos da Incepa, desde sua fundação – como é o caso das fotos do parque fabril, dos trabalhadores e do primeiro carregamento da Incepa, nos anos 50, ou dos históricos catálogos Incepa, da década de 1970 e, ainda, imagens das comemorações de 20 anos da marca, dentre outros documentos que ajudam a contar toda a trajetória da Incepa nos lares brasileiros.
O projeto da Casa Incepa conta ainda com uma linha do tempo que destaca os principais marcos e evoluções do revestimento durantes os anos, até os dias atuais, revelando como a cerâmica saiu dos banheiros e passou a ganhar destaque nos projetos, até se tornar protagonista em todos os ambientes residenciais. “Fizemos um enorme trabalho de pesquisa para trazer à toda comunidade detalhes dessa história tão rica e que continua a ser construída, dia após dia”, diz Sergio Wuaden.
Depoimentos históricos
Mais do que produtos, a história da Incepa é feita por pessoas. Por isso, a Casa Incepa ganha mais vida com depoimentos e memórias de ex-funcionários, funcionários e pessoas da comunidade que tiveram a história ligada com a da marca. “Foi muito gratificante contar com a participação de pessoas que têm a própria história de vida mesclada com a da Incepa. Elas rememoraram momentos emocionantes, que contribuíram para o legado da empresa”, diz Christie Schulka.
Nos contatos realizados durante o processo de curadoria, a família Puppi conta um pouco sobre como foi ter a loja 001 da Incepa, nos anos 50. “Praticamente minha vida toda foi ligada à Incepa”, diz Ruy Puppi. Já Marcelo Malucelli relembra em detalhes o dia em que o Pelé, ainda em seu auge, foi visitar a fábrica, nos anos 60. “A Incepa é uma semente que prosperou e que criou raízes profundas na história do Paraná”, afirma Malucelli. Ruth Garbi é prova viva disso – ela abriu as portas de sua casa para mostrar as peças originais Incepa da década de 50, que ainda revestem suas paredes.
Responsável pela Fábrica 1 da Incepa, Patricia Uchida relembra de sua participação em todo o processo de implementação da supercompactadora Contínua+, que a Incepa foi a primeira nas Américas a possuir. Hoje, ela participa de mais uma grande inovação na fábrica – a incorporação da tecnologia Mineral Lab, que a Incepa também é a pioneira no uso em todo o continente. “A emoção de ver uma peça nova se materializando na fábrica é indescritível, temos uma sensação de que o céu é o limite”, afirma.
Essas e tantas outras histórias ficarão expostos na Casa Incepa, reafirmando todo o pioneirismo e presença da Incepa na vida e memória dos brasileiros. “Felicidade, a contribuição e o comprometimento de todos, foram os pilares da construção destes 70 anos de história da Incepa, e serão também o legado dos nossos próximos 70 anos”, afirma Wuaden.
Inaugurada dia 5 de maio, a Casa Incepa ficará aberta até dezembro/2022 e poderá ser visitada por funcionários e familiares da empresa. Os depoimentos farão parte, ainda, de uma websérie que irá ao ar no YouTube da marca.
Por Leandro Pasin, CEO da Pontte, plataforma de empréstimo digital.
O cotidiano dos brasileiros é repleto de termos e siglas, divulgados amplamente na mídia e presentes nos discursos de membros do poder público. A pequena palavra Selic, por exemplo, tem apenas cinco letras e uma importância grandiosa, afinal, é um desses termos bem recorrentes no vocabulário das notícias econômicas. Mas o que ela significa e qual sua influência no mercado imobiliário?
Selic é o acrônimo de Sistema Especial de Liquidação e Custódia, nome dado à taxa básica de juros no Brasil, responsável por causar diversos tipos de efeito no dia a dia dos brasileiros. Ela funciona como o principal controle da inflação (aumento contínuo e generalizado dos preços) e incide sobre quaisquer operações bancárias de crédito. Na prática, quanto maior for a taxa Selic, maior é o custo incorrido pelo banco.
O Comitê de Política Monetária (Copom) é o responsável por definir qual será a taxa básica de juros no Brasil, com base em indicadores financeiros do país, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M). O órgão, constituído no âmbito do Banco do Brasil, reúne-se a cada 45 dias para analisar o cenário econômico e decidir qual será a Selic em vigor. Na reunião mais recente realizada pelo Comitê, nesta quarta-feira (4), a taxa aumentou de 11,75% para 12,75% ao ano, em linha com as expectativas do mercado. A Selic passa por um histórico recente de subidas e, com o aumento decretado no primeiro trimestre de 2021, o Brasil registra o décimo crescimento consecutivo da meta.
Obter crédito está mais difícil, mas ainda há saída
A definição da taxa básica de juros pelo Copom gera diversos impactos na sociedade, com influência direta na vida dos brasileiros e em todas as operações de crédito realizadas, como empréstimos e financiamentos. Em consequência ao aumento da Selic, o custo para as instituições fornecerem crédito também sobe. Por isso, se a taxa Selic aumenta, diminui a chance de um indivíduo conseguir um empréstimo com juros mais baixos.
Mas apesar de o cenário atual não ser dos mais favoráveis, isso não significa que não existem ofertas de crédito com juros mais baixos e melhores condições de pagamento. Um exemplo disso é o Home Equity (em português, Crédito com Garantia de Imóvel), uma modalidade de crédito onde um bem é colocado em garantia, o que possibilita a oferta de taxas bem mais baixas do que o crédito pessoal e até o consignado.
É o caso do crédito da Pontte, fintech de crédito imobiliário, que opera com taxa mínima de 0,79% ao mês mais IPCA em Home Equity. Além da taxa de juros mais baixa, a empresa ainda oferece carência de até seis meses para começar a pagar o empréstimo e outras flexibilidades, como a possibilidade de escolha de um mês do ano para nunca pagar a parcela, e de ajustar ou pular o valor do pagamento naquele mês mais apertado.
“Nos movimentamos constantemente para ampliar o acesso ao crédito e ajudar as pessoas e empresas a realizarem suas metas e sonhos. E queremos, assim como todo o país, que a economia se reaqueça, e que cada vez mais pessoas e famílias possam atingir seus objetivos através de um crédito mais justo e humano. É por isso que desde outubro de 2020 nossa taxa mínima permanece a mesma, e vamos segurá-la o máximo possível.” Disse Leandro Pasin, CEO da Pontte.
A Nexpe, plataforma tecnológica que oferece a melhor e mais completa experiência, do início ao fim da jornada imobiliária, resultado da união de seis marcas: Brasil Brokers, CrediMorar, Desenrola, Abyara, Bamberg e Convivera anuncia agora a criação de sua sétima marca a Savye, primeira lawtech do segmento no país.
A novidade chega ao mercado para ocupar o gap das empresas do setor que não contam com consultoria para se adequarem às normas LGPD, e por isso acabam muitas vezes sofrendo multas e punições jurídicas. “A Savye nasce com a missão de adequar o sistema imobiliário ao da LGPD. Nossa experiência no segmento nos permite identificar dores como essa e trabalhar para transformar cada vez mais o mercado imobiliário brasileiro em um ambiente digital e que gera a melhor experiência possível para o cliente”, conta Daniel Guerbatin, CEO da NEXPE.
A ideia se tornou possível a partir da parceria firmada com a Wibson, dona da tecnologia capaz de adequar as empresas às normas da LGPD. “A parceria com a Wibson foi o que tornou possível a criação da Savye, eles oferecem uma tecnologia de ponta, ágil e desburocratizada, tudo o que prezamos nas marcas da Nexpe. A partir de agora qualquer player do segmento imobiliário que tenha essa necessidade poderá ser atendido por nós”, conclui Daniel.
A novidade foi anunciada durante o evento South Summit Brasil, que aconteceu em Porto Alegre, onde Guerbatin falou do lançamento que vai compor a holding no painel How Venture Builders inerease the Startups Success Rate.
Com o mercado aquecido e com cada vez mais montadoras aderindo ao modelo elétrico, o Brasil ainda convive com um problema: a falta de estrutura para a eletromobilidade. Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), no último ano, as vendas destes veículos, somada aos híbridos e híbridos plug-in, cresceram 77% em relação ao ano anterior, somando 34.990 unidades. Porém, não é em todos os condomínios residenciais que é possível recarregar os veículos.
É isso que explica Ricardo David, sócio-diretor da Elev, empresa que traz soluções para a eletromobilidade. Para ele, esse debate tem que começar a ser feito pensando na demanda atual e na demanda futura, já que “para atender os proprietários dos veículos elétricos, é necessário uma análise técnica dos condomínios, com o objetivo de instalar carregadores segundo a sua demanda”.
O especialista explica que não basta apenas conectar o carro na tomada, como muitos pensam. Principalmente quando consideramos a voltagem e o valor da eletricidade. Por este motivo, para o carro elétrico ser carregado nos condomínios, o debate deve envolver todos os moradores.
“Você pode ter carregadores privados, que podem ser solicitados por um morador em específico, ou você pode prestar o serviço de carregamento de forma coletiva. Atualmente os carregadores mais modernos, além da segurança e do baixo custo de manutenção, também apresentam estatísticas de uso, que podem ser ferramentas úteis no compartilhamento”, afirmou Ricardo.
Para Ricardo, o conceito é similar ao aplicado em outras áreas comuns, como quadras esportivas e piscinas, em que há um controle de horas, por meio de cronogramas de uso, em que “o proprietário do veículo poderá ter a segurança de carregar seu veículo em casa, e utilizar o carregador para controlar o tempo usado e pagar pelo que ele consumiu”, explica.
Os carros elétricos são cada vez mais procurados, principalmente com o aumento do preço dos combustíveis fósseis. Com isso, e com o incentivo do Governo e do mercado, eles podem se popularizar cada vez mais nos próximos anos.
“É claro que é necessário um estudo para cada caso. Mas atualmente sabemos que há essa demanda em grandes centros urbanos, como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília. Locais em que os condomínios já discutem o tema e novos empreendimentos já colocam o carregador de carros elétricos como um diferencial na hora da venda de um novo imóvel”, completa Ricardo.
Se as projeções se realizarem, Ricardo explica que cerca de 5% das vagas do condomínio serem voltadas para os eletrificados pode ser uma solução, mas reitera que é necessário um estudo técnico de toda a localidade, pois “temos condomínios antigos que, em alguns casos, não têm a estrutura da sua rede elétrica com suficiência para essa nova demanda. Porém, por meio de um especialista, você poderá saber qual a melhor solução para o seu caso”, afirma.
Para os moradores, síndicos e proprietários de imóveis que têm dúvidas sobre o tema, a Elev Mobility disponibilizou em seu site uma cartilha gratuita, em forma de e-book, em que dá respostas para os principais questionamentos dos consumidores.
A Rhamos Properties, empresa de gestão imobiliária localizada em Portugal, lança a RHP, primeira criptomoeda totalmente destinada ao mercado imobiliário. A whitelist (lista que permite o acesso exclusivo e antecipado à compra) já está disponível. A RHP serve como meio de pagamento para imóveis físicos e digitais promovidos pela instituição, facilitando o acesso aos brasileiros no processo de compra e na redução dos custos de transferências internacionais na aquisição de imóveis no exterior.
“Temos imóveis disponíveis em Portugal, em várias zonas do país, mas também no Metaverso, sob a forma de NFTs. O nosso objetivo é estar na vanguarda do setor imobiliário, antecipando as tendências do mercado imobiliário e trazendo o futuro para o dia de hoje. Vamos ser pioneiros na revolução que a tecnologia Blockchain trará ao mercado”, explica Lázaro Ramos, fundador e CEO da empresa.
A criptomoeda RHP é uma Stablecoin, uma moeda estável porque o seu valor está ligado ao preço dos imóveis físicos e à procura do mercado. Além da facilitação da compra no exterior, a RHP abre portas a novas formas de investimento, como ativos digitais, os NFT’s (token não fungível).
Nesta fase de pré-lançamento, a RHP tem um valor de 0,20€, num estoque limitado de 10 milhões de RHPs. Até ao momento, a Rhamos Properties afirma que já foi demonstrado interesse por investidores e parceiros da empresa em adquirir 8,75 milhões. A partir do lançamento oficial que será a partir de 3 de Maio, o preço inicial será de 1€ por cada RHP.
Vantagens aos brasileiros
“A RHP oferecerá o melhor dos dois mundos para investidores do Brasil que queiram comprar imóveis na Europa”, avalia Ramos. Ao optar pela criptomoeda para adquirir uma propriedade no exterior, os brasileiros ficam isentos dos pagamentos de taxas e IOF normais em transações de câmbio convencionais.
Numa simulação realizada usando um sistema digital de transferência internacional de valores, o custo em tarifas e impostos para alguém com patrimônio no Brasil depositar o equivalente a € 500 mil para um negócio em Portugal chega a mais de R$ 142 mil. Com o uso da RHP, este valor cai para zero e a transação é imediata (em média, transferências internacionais tardam três dias).
Outra vantagem é que não se paga imposto em Portugal por comprar ou vender criptomoedas, o que significa que, mesmo que a RHP se valorize, o investidor brasileiro que optar pela moeda digital pode trocá-la por Euro pagando 0% de imposto.
Internet revoluciona compra de imóveis
A compra de direitos de propriedade de um imóvel, totalmente através da internet, está a um passo de ser possível. A partir do final do mês de maio, vai estar disponível para teste uma versão BETA do Marketplace de imóveis em NFT (Tokens não fungíveis) que permitirá ao público fazer toda a operação de compra de imóveis em Portugal à distância, sem precisar de estar (ou ter estado) no país.
Regulamentação – A RHP foi classificada pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) como uma ICO (Initial Coin Offering), não representando valor mobiliário e, por isso, não está sujeita à sua supervisão.
O Grupo Partage anuncia a aquisição de mais dois empreendimentos. A administradora de Shoppings Centers, com atuação nas cinco regiões brasileiras, amplia o portfólio com a chegada do Jaraguá do Sul Park Shopping, em Santa Catarina, e o Arapiraca Garden Shopping, em Alagoas. Com a negociação, dois novos estados são incluídos no mapa de atuação da companhia.
“A Partage é um dos grupos de shopping centers que mais cresce no Brasil. Estamos sempre atentos às oportunidades em que possamos investir de forma segura, onde sabemos que podemos agregar aos empreendimentos a nossa expertise e forma de trabalhar, em benefício de lojistas, consumidores e acionistas”, afirma Adriano Capobianco, Diretor Comercial e de Novos Negócios do Grupo Partage.
A companhia adquiriu 100% do Jaraguá do Sul Park Shopping e participação majoritária do Arapiraca Garden Shopping. Com as aquisições, são acrescidos 57 mil m² de Área Bruta Locável (ABL) ao portfólio, totalizando 455 mil m² de ABL própria em todo o Brasil.
A chegada dos novos empreendimentos ao time Partage faz parte do plano de expansão do Grupo, que movimentou R$ 2,3 bilhões em 2021 em negócios. Para 2022, a expectativa é chegar a R$ 3 bilhões, um aumento de 30% nos resultados no ano, que impacta no crescimento de times e adoção de novas tecnologias. O foco da companhia é investir em expansão, retrofit e manutenção, garantindo presença sólida nas cidades em que já atua e também em sua expansão na construção e compra de novos ativos.
O Grupo Partage tem expertise em transações do tipo e desenvolveu um processo em caso de aquisições, de modo a causar o menor impacto possível no dia a dia de todos os envolvidos nas operações. Os lojistas de ambos os shoppings passarão a integrar todas as ferramentas de gestão e relacionamento da Partage, como Academia Partage (plataforma de formação e informação para lojistas), CSC (Centro de Serviços Compartilhados, unidades operacionais que reúnem funções de apoio aos shoppings) e o SAL (serviço de atendimento ao lojista), por exemplo.
O executivo comenta sobre o impacto das mudanças aos clientes desses empreendimentos. “Os consumidores vão perceber mudanças quando estivermos, aos poucos, implementando nossas estratégias de comunicação, marketing e promoções. O nome e marca dos shoppings serão alterados no momento em que toda a estrutura necessária para a transição já esteja pronta”, pontua.
Aumento apurado em abril é ligeiramente inferior ao de março (+0,55%). Em 12 meses, preços acumulam uma alta de 6,29%
Outlet de imóveis que desenvolve soluções para gestão e venda de ativos que retornam ao mercado provenientes das instituições financeiras, grandes empresas ou Governos, a Resale segue levando mais comodidade e inovação para seus clientes em 100% do território nacional. Agora, focada em oferecer o máximo de segurança para seus compradores, a proptech anuncia o lançamento de sua vertical de seguros em parceria com a Flix, primeira insurtech do mercado de seguros e seguradora brasileira 100% digital, com o foco exclusivo em seguros e assistências residenciais.
Dentre os serviços oferecidos pela Flix e que estarão disponíveis aos compradores Resale estão a assistência 24h emergencial com serviços como: chaveiro, eletricista, encanador, assistência técnica para equipamentos eletrônicos, vidraceiro, cuidado pet com informações sobre vacinas e consultas veterinárias além de assistência help desk, ideal para quem está no home office. A startup possui um portfólio com mais de 150 opções de ofertas e permite a personalização da cobertura securitária de acordo com a necessidade do cliente.
Essa novidade da proptech chega para dar ainda mais tranquilidade para seus milhares de clientes e quem busca nos imóveis retomados, chamados de Bens de Não Uso (BNDUs) mais oportunidades de compra para moradia ou investimento. “Agora o investidor que adquirir imóveis ocupados saberá que a propriedade está assegurada em diversos quesitos. Da mesma forma, quem busca uma nova residência poderá contar com inúmeras possibilidades de serviço, até mesmo assistência para pets”, explica o CRO da Resale, Igor Freire.
Para celebrar o lançamento da vertical de seguros residenciais em parceria com a Flix, neste mês de abril a proptech também traz uma condição especial aos clientes que comprarem imóveis via sua plataforma: o primeiro mês de serviços da Flix é grátis. A parceria se estende além do primeiro mês com um valor a partir de R$9,90 para os clientes que quiserem continuar com este benefício.
“A Resale tem como missão descomplicar a vida do comprador de imóveis com os melhores preços de casas, salas comerciais e apartamentos em todos os estados do Brasil. Nossos propósitos enquanto marca convergem e, quando colocamos isso na prática, conseguimos tornar essa parceria ainda mais vantajosa para quem compra no outlet já saindo com seu imóvel segurado”, explica Felipe Barranco, CEO da Flix.
O CRO, por sua vez, reforça a importância da união das marcas: “assim como o mercado de imóveis, o meio de seguros também está cada vez mais digital e democratizando soluções. A Flix é referência nestes quesitos e é uma honra oferecermos aos compradores da Resale uma solução tão completa e confiável quanto esta”, finaliza.
Como muitos outros setores que passaram por revoluções possibilitadas pela tecnologia, o mercado imobiliário se reinventou nos últimos anos, com o surgimento das chamadas imobiliárias digitais – que nasceram para tornar mais rápidos e ágeis processos antes conhecidos como lentos e desgastantes. Mesmo imobiliárias que não nasceram digitais têm tentado se transformar para acompanhar as tendências do segmento: com um público acostumado a fazer tudo de casa e a resolver problemas com poucos cliques, é difícil permanecer relevante no mercado de forma “analógica”.
As imobiliárias digitais são aquelas que permitem que o cliente faça online da escolha do imóvel à assinatura dos documentos, passando pelo acompanhamento das vistorias e pela contratação de seguros.
“A concorrência está cada vez mais acirrada, provocando uma real necessidade de se adaptar”, afirma Daniel Calmon, gerente de novos negócios do GrupoRV, empresa especializada em soluções imobiliárias. “Ter processos digitalizados, com base em tecnologia, se reflete em redução de custos; mas também, e principalmente, em mais agilidade, segurança, transparência, e uma melhor experiência para o cliente. Tudo isso virou uma obrigação para ser competitivo no mercado.”
A Lello Imóveis, de São Paulo (SP), que tem hoje cerca de 8,5 mil imóveis locados, já percebeu a necessidade de investir no processo de digitalização. “Ainda não digitalizamos tudo, mas estamos caminhando a passos largos”, conta Gisele Oliveira Costa, coordenadora de rescisão de contratos da empresa. “A maioria das locações já é feita com assinatura eletrônica, por exemplo; o que foi um ganho imenso na liberação dos contratos.” A companhia também já trabalha com vistorias feitas por profissionais especialmente treinados: “Antes perdíamos muito tempo fazendo a comparação nas vistorias de entrada e saída. O mercado também foi exigindo, com o tempo, que entregássemos um relatório mais completo.”
Lessiê de Souza Duarte, da URBS Imobiliária, de Goiânia (GO), especializada em imóveis de médio e alto padrão, diz que a digitalização fez a empresa ganhar em efetividade: “Otimizamos cerca de 90% dos processos, e com isso ganhamos mais tempo – o que é importante para todo mundo; para nós e para o cliente”, ela afirma. “O número de reclamações por parte dos clientes caiu consideravelmente.”
Digitalizar sem desumanizar
A Imóveis Crédito Real, de Porto Alegre (RS), é uma empresa bastante tradicional: a companhia tem 90 anos no mercado, e presença em 13 estados brasileiros. Luciano Oliveira da Silva, gerente de operações da empresa, conta como a imobiliária decidiu combinar tradição e modernização em função das exigências do mercado: “Temos uma cultura que muitas vezes é complexo mudar, mas estamos investindo em uma melhor experiência para os nossos clientes”, afirma. “Não em transformar a empresa em uma plataforma digital; mas em trazer tecnologia para que os clientes tenham mais conforto e melhorem sua experiência conosco.”
Daniel Calmon, do GrupoRV, destaca que “estar digitalizado não significa encerrar as operações no físico, e sim ter mais qualidade e agilidade em todos os processos.” Luciano, da Imóveis Crédito Real, exemplifica: “Fazíamos o serviço de vistorias de forma tradicional, então, no começo, ficamos com um pouco de medo por conta da novidade, de trazer esse recurso digital para dentro da imobiliária. Mas hoje estamos muito felizes com o retorno. No modelo tradicional, nosso custo operacional era oneroso, e o processo, lento. Tínhamos muita dificuldade em criar uma logística adequada para atender uma vistoria, que levava três ou quatro dias para ser feita. Hoje o laudo de vistoria traz uma robustez importante no processo de desocupação do imóvel e dá muita segurança para os proprietários.”
Serviços imobiliários na versão virtual
Imobiliárias que ainda atuam apenas de maneira tradicional vem incorporando a digitalização em diversas etapas do processo de aluguel: a busca pelo imóvel, por exemplo, agora é feita sem que o cliente precise sair de casa: há até mesmo imobiliárias que disponibilizam o chamado tour virtual, que permite “andar” por dentro do imóvel por meio de captação e disponibilização de imagens 3D. As vistorias de entrada e de saída, que garantem segurança no fechamento dos contratos, também são feitas com o auxílio de tecnologias, que geram relatórios enviados para todas as partes envolvidas.
A parte da documentação – normalmente uma das maiores dores de cabeça de proprietários e inquilinos – é automatizada por meio do recurso de esteira digital e do uso de assinatura eletrônica, que tem valor jurídico no Brasil desde 2002 e elimina as idas ao cartório para reconhecimento de firma. Por fim, a contratação de seguros (como o seguro incêndio, que é obrigatório na locação de um imóvel, e o seguro fiança, que substitui o fiador) também é feita online, com aprovação imediata.