Reconhecida há 55 anos pela pontualidade na entrega de empreendimentos, a construtora A.Yoshii acaba de lançar o segundo empreendimento em Campinas (SP). Um ano depois de lançar o Le Rêve, que foi sucesso de vendas, a construtora lança o Legend Nova Campinas, com um investimento de R$ 35 milhões e geração de mais de 300 empregos.
O Legend é um dos primeiros edifícios construídos dentro da nova lei de zoneamento do bairro. Seguindo perfil contemporâneo e arrojado, com paisagismo realizado pelo profissional Marcelo Novaes e projeto arquitetônico assinado pela HMK Arquitetura o empreendimento conta com 23 pavimentos, 40 unidades, planta com três ou quatro dormitórios (três suítes ou duas suítes e duas demi-suítes), em uma área privativa de 222m². Implantado em um terreno de 3.765 m², o prédio possui acesso principal voltado para a rua Arthur de Freitas Leitão, 450.
“Com torre de linhas assimétricas e cores sóbrias o Legend Nova Campinas foi inspirado no bairro tradicional, nobre e elegante. O empreendimento vem com o marco de ser o primeiro edifício vertical e, por isso, tinha que fazer jus ao bairro e à sofisticação da A. Yoshii”, comenta Margaret Hogan, da HMK Arquitetura.
O gerente de unidade da A.Yoshii em Campinas, Volney Furtado, conta que o empreendimento busca resgatar o perfil residencial do bairro. “Serão apartamentos amplos com uma área de lazer completa, com uma localização privilegiada, no coração de Nova Campinas. Estamos resgatando o perfil residencial do bairro, que já foi muito conhecido por imóveis de alto padrão no passado, e que hoje é um importante centro empresarial da cidade. Ter a possibilidade de morar bem e próximo ao trabalho é um dos diferenciais do Legend”, ressalta.
Decoração minimalista
O apartamento decorado do Legend, assinado pela arquiteta Juliana Meda, traz um conceito minimalista e clean. Os ambientes integrados e espaçosos – ideais para a circulação – somados a um mobiliário de design italiano, peças grandes com linhas discretas e elegantes, priorizam o dimensionamento dos ambientes. Com móveis maiores, como mesa de jantar de quase quatro metros, a arquiteta aposta no conceito de “menos é mais”.
Texturas e paleta de cores em tons mais claros colaboram com a iluminação de luz natural criando uma atmosfera mais aconchegante e aumentando a profundidade dos ambientes. Os acabamentos misturam modernidade e revestimentos em madeira que conectam salas, corredores e cozinha.
O ambiente para receber convidados integra os espaços da cozinha, adega e varanda gourmet. “Neste projeto quisemos deixar a cozinha conectada à varanda gourmet. Outro ponto positivo é a posição da cozinha, que tem uma linda vista do bairro, com muita área verde”, conta Juliana.
Áreas comuns
Com projeto de áreas comuns desenvolvido pela Spagnuolo Arquitetura, o Legend conta com dois pavimentos exclusivos para lazer. As áreas comuns do empreendimento oferecem, no primeiro pavimento, um hall com pé-direito duplo; salão de festas gourmet com cozinha para buffet e um bicicletário com bancada de oficina.
Já no segundo pavimento estão localizadas a sala fitness; sala de pilates; piscina coberta com raia; sauna; sportsbar; brinquedoteca; fire place; garden gourmet com piscina e um playground.
Um estudo feito pela XAZA, plataforma de intermediação de processos de compra e venda de imóveis, em parceria com a Toluna, empresa de pesquisas e insights para diversos negócios, revela como a pandemia afetou as relações entre comprador, vendedor e corretores. Embora o contato via celular seja a forma preferida de ligação entre as partes, cresceu a comunicação por meio de mensagens e e-mail durante a jornada de compra ou venda e a grande maioria dos interessados pede para fazer um tour virtual no imóvel. Os resultados, porém, também apontam que a maior parte pretende fazer a negociação por intermédio de corretores.
A pesquisa teve a participação de 500 pessoas das classes A e B moradoras de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, com renda mensal acima de R$ 3.231 e que pretendem comprar um imóvel nos próximos três a seis meses. Os dados mostram que, antes da covid-19, a comunicação com corretor ou vendedor por meio de mensagens via aplicativos era utilizada por 56% dos compradores, agora o porcentual subiu para 71%. Além disso, 67% também utilizam e-mail para iniciar o contato com vendedor ou corretor. Antes eram 56%.
Os dados mostram que a pandemia impactou principalmente o contato direto entre os dois lados da negociação. Entre compradores, 80% disseram querer evitar esse tipo de aproximação, contra 29% registrados anteriormente. Pelo lado dos vendedores, o porcentual subiu de 28% para 84%. Ao mesmo tempo, 74% pedem para fazer um tour virtual pelo imóvel. Ainda assim, 64% dos compradores disseram que não fechariam um negócio sem antes visitar o imóvel desejado.
Oportunidade para o corretor
“Percebe-se uma grande oportunidade para corretores que dispõem de ferramentas que facilitem o tour virtual, uma vez que os interessados solicitam a modalidade nesse período de distanciamento e querem evitar o contato com o vendedor”, comenta Fernando Nekrycz, CEO da XAZA e especialista em segurança jurídica.
Negociar com a intermediação de corretores é a intenção de 60%, enquanto 47% procuram negociar por meio de sites de imobiliárias e 41% admitem fazer a transação por meio de plataformas ou aplicativos voltados ao mercado imobiliário. “Sites e plataformas imobiliárias são citados por quase metade, especialmente por homens”, ressalta Nekrycz.
A pesquisa também apurou qual deve ser o papel dos corretores na venda de um imóvel. Por exemplo, 74% dos proprietários querem acompanhar todas ou quase todas as ocorrências envolvendo o seu imóvel. As informações mais desejadas são propostas recebidas, consultas feitas e número de visualizações do imóvel.
Valores e características dos imóveis são os dados mais compartilhados e solicitados: metragem do imóvel, valor do IPTU, disposição dos cômodos, acesso e áreas comuns, o andar e o bloco do apartamento, acabamento, facilidades e serviços oferecidos no condomínio e dados sobre a vizinhança. O estudo também apurou a importância de informações jurídicas e fiscais sobre o imóvel e seu proprietário: 70% dizem que devem ser fornecidas no início do processo, até antes do envio da proposta.
Os respondentes demandam que corretores e imobiliárias tenham mais transparência (10%), clareza nas informações (7%) e explicações (6%). Segundo o estudo, 36% dos compradores e 33% dos vendedores acham mais justo pagar a comissão do corretor proporcionalmente junto com as parcelas do imóvel. Outros consideram que ela deve ser paga no final da venda. Neste caso, estão 27% dos compradores e 32% dos vendedores.
Problemas com o imóvel (documentação, dívidas, fotos falsas) e falta de transparência do corretor são as situações que mais frustram os compradores. Entre os que pretendem vender, insegurança jurídica e física e falta de transparência no relacionamento com o corretor são os pontos que geram mais desencanto nos vendedores.
No grupo dos compradores, 60% consideraram a experiência com imobiliárias ou corretores parcialmente boa e ótima, enquanto, entre os vendedores, o porcentual foi de 54%.
O preço do metro quadrado em Fortaleza (CE) ficou em torno de R$ 4.890 em setembro, o que representa um pequeno aumento, de 0,1%, se comparado a agosto. Em 2020, os preços dos imóveis na região acumulam um crescimento de 1,1%, mas nos últimos 12 meses a variação é negativa, com queda de 1,7% nos custos dos imóveis. Os dados são do relatório imobiliário do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País.
Com esse valor de metro quadrado, um imóvel padrão, com 65m², 2 quartos e uma vaga de garagem, fica em torno de R$ 317.800,00. Já um apartamento de três quartos, uma vaga de garagem e 90m² custa por volta de R$ 404.900,00, uma vez que a média do preço do metro quadrado é de R$ 4.500.
“Ainda é possível notar a queda no preço médio do metro quadrado em Fortaleza, mas esse declínio começou a diminuir nos últimos meses, com aumento médio nos preços a partir de junho desse ano. Aos poucos, os imóveis voltam a se valorizar na região, o que é uma boa notícia para moradores e investidores”, destaca Tiago Galdino, CFO do Imovelweb.
Veja as regiões de Fortaleza e suas médias do metro quadrado:
Região | Preço m² | Variação mensal | Variação anual |
SER II | R$ 5.580,00 | 0,0% | -1,0% |
SER III | R$ 4.524,00 | 0,9% | -4,0% |
SER I | R$ 4.359,00 | -0,9% | 5,9% |
SERCEFOR | R$ 4.296,00 | 0,1% | -11,2% |
SER IV | R$ 4.214,00 | 0,9% | -5,7% |
SER VI | R$ 3.774,00 | 0,3% | -2,7% |
SER V | R$ 3.128,00 | 0,0% | 3,2% |
De acordo com os dados do Imovelweb, nos últimos 12 meses os bairros que mais se desvalorizaram foram Pici (R$ 5.101/m²), Monte Castelo (R$ 2.970/m²) e Curio (R$ 2.623/m²), com queda de 19,2%, 18,8% e 12,3%.
Por outro lado, as maiores valorizações ocorreram nos bairros Montese (R$ 3.130/m²), aumento de 9,1%; José Bonifacio (R$ 6.293/m²), que cresceu 8,4%; e Prefeito José Valter (R$ 2.573), acréscimo de 8%.
Veja os bairros onde o metro quadrado é mais caro e mais barato em Fortaleza:
Mais caros (m²) | Variação mensal | Variação anual | |
Meireles | R$ 7.441,00 | -1,8% | -1,7% |
Patriolino Ribeiro | R$ 7.230,00 | 0,1% | 7,6% |
Mucuripe | R$ 6.912,00 | -0,5% | -2,5% |
Mais baratos (m²) | Variação mensal | Variação anual | |
Ancuri | R$ 2.254,00 | 3,7% | S/D |
Jangurussu | R$ 2.395,00 | 0,0% | -2,0% |
Manoel Sátiro | R$ 2.420,00 | -0,5% | 2,6% |
O Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos em todo o Brasil, vai promover a partir do dia 14 de outubro, o “Esquenta” Black Week, que tem como objetivo identificar potenciais compradores que estejam aguardando o período de promoções da Black Friday, em novembro, para comprar um imóvel novo. A ação será realizada por meio de um site, que terá um cronômetro com contagem regressiva para a maior semana de descontos em imóveis novos do mercado imobiliário.
Para participar basta acessar a página e preencher alguns dados como nome, e-mail e região de interesse. “Esse público receberá em primeira mão as melhores ofertas da Black Week que vamos fazer entre os dias 23 e 29 de novembro. Além disso, enviaremos uma série de informações e dicas para facilitar o processo de compra”, explica Alex Reis, gerente de marketing do Apto.
A ação vai contar com algumas construtoras de renome no portfólio, como Eztec, Econ, Even, Exkalla, Saint Marti e Vegus; e assim, busca atrair aquelas pessoas que já estão procurando apartamentos e que querem aproveitar promoções. “No geral, as pessoas aproveitam a Black Friday para buscar produtos de consumo ou eletrônicos e queremos trazer essa data para a realidade do mercado imobiliário. Sabemos que comprar um apartamento exige planejamento e é um processo mais delicado do que esses outros produtos, por isso criamos essa campanha antecipada, que vai ajudar as pessoas a se organizarem e até saberem antes das ofertas”, finaliza Alex.
Serviço – Esquenta Black Week
Quando: a partir do dia 14 de outubro
Onde: no site da ação
Cadastro é gratuito
O mercado imobiliário acelerou após a recessão econômica e muitos imóveis, novos ou usados estão sendo vendidos. Sabe-se que preparar uma casa que está em exposição é uma ferramenta de marketing que já é utilizada há décadas. E, uma demanda, que ficou comum, foi a de alugar móveis, obras de arte, plantas e decoração para ajudar os compradores a se imaginarem morando na casa.
Uma pesquisa da National Association of Realtors relata que 62% dos corretores de imóveis descobriram que casas encenadas ficam menos tempo disponíveis no mercado e aumentam o preço da venda, mas que a locação de móveis e objetos para decorar é cara e complicada, pois requer bom gosto e tempo para fazer do jeito certo.
Por isso, corretores de todo o mundo estão adotando a simulação virtual dos ambientes. É uma opção muito mais fácil e barata. Observando o mercado, Leonardo Bartz, fundador do marketplace de arquitetura e designers 3D, FullFreela, resolveu investir no ramo e criou o Decorado Virtual.
“Estudei bastante essa tendência e enxerguei que tem tudo para bombar no Brasil. Hoje, a maioria das pessoas está olhando fotos online e ter um ambiente decorado ajuda na visualização da casa que ela pode comprar”, afirma Bartz.
O empresário explica que ao fornecer uma imagem de uma sala vazia a um serviço de encenação virtual que aprimora digitalmente com um sofá da moda e obras de arte cuidadosamente colocadas, os agentes e proprietários evitam o incômodo de trazer um visual totalmente novo. “Se o corretor de imóveis fosse mobiliar o ambiente completo, alugando os móveis, ele gastaria no mínimo R﹩ 12 mil reais. O Decorado Virtual custa, a partir de R﹩ 349 o ambiente e a visualização é até melhor”, complementa.
Leonardo também aponta as inúmeras opções que os vendedores têm a disposição na hora de fazer a decoração virtual. “O corretor de imóveis pode fazer escolher o que ele quer, como, por exemplo, pintar as paredes, o chão, mudar as luminárias, colorir armários e muito mais”, explica.
A meta é automatizar grande parte do processo e gerar escala para portais de imóveis, corretores e imobiliárias. Ano que vem queremos entregar mais de mil imagens por mês, quando o processo de automação tiver sido concluído.
A pandemia foi um dos fatores que fez o empresário querer trazer esse modelo de negócio para o Brasil e ele acredita que os corretores de imóveis independentes, grandes empresas e até construtoras vão perceber que a Decoração Virtual é mais atraente no curto prazo e econômica no longo prazo.
“Ao contrário da encenação física, que pode levar semanas para ser concluída, a decoração virtual precisa de algumas horas, dependendo da complexidade do projeto. Então, é possível fazer mais cenários em menos tempo e, todos sabem que, no mercado imobiliário, tempo é dinheiro”, finaliza Bartz.
A CAIXA, líder na concessão de financiamento para casa própria com 69% do crédito imobiliário do país, atinge em outubro a marca histórica de R$ 500 bilhões de carteira nessa modalidade de empréstimo. O número recorde foi anunciado pelo presidente do banco, Pedro Guimarães, em live com os jornalistas nesta quarta-feira (14/10), quando também divulgou mais cinco medidas da CAIXA para estímulo ao setor.
De acordo com o presidente, a CAIXA já tinha registrado em julho deste ano o maior volume mensal de crédito imobiliário desde 2017. Segundo ele, “a CAIXA, banco da habitação e de todos os brasileiros, vem demostrando com números positivos que é possível ajudar o povo brasileiro e crescer de forma sustentável ao mesmo tempo”. “Divulgamos hoje essa marca histórica de meio trilhão de reais na carteira de crédito imobiliário e ainda novas medidas que ajudarão a atenuar os efeitos da pandemia do Coronavírus na economia brasileira”, complementa.
O saldo da carteira de crédito habitacional da CAIXA cresceu 13,4% desde janeiro de 2019, quando totalizava R$ 441 bilhões.
Somente nesta gestão, desde o início do ano passado, foram concedidos R$ 172 bilhões em crédito imobiliário pela CAIXA, beneficiando 887 mil famílias e 2,8 milhões de pessoas.
No mesmo período, foram contratados 3,6 mil empreendimentos para a produção de 450 mil novas unidades habitacionais, gerando 1,2 milhão de empregos diretos e indiretos.
De janeiro de 2019 até agosto de 2020, a participação de mercado da CAIXA na contratação de financiamentos imobiliários com recursos do SBPE evoluiu de 24,8% para 44,9%.
As cinco medidas:
O novo pacote de ações poderá impactar 830 mil famílias, correspondendo a R$ 83 bilhões em recursos, entre novos negócios e negociação de contratos ativos. Confira as medidas:
A CAIXA está reduzindo as taxas do crédito imobiliário para pessoas físicas, com recursos do SBPE. A linha de crédito indexada pela Taxa Referencial terá taxa mínima de TR + 6,25% e máxima de TR + 8,00%, queda de até 0,50 ponto percentual. Os clientes já podem acessar as novas taxas, que passam a valer a partir de 22/10 para novos financiamentos, no simulador habitacional da CAIXA. O banco estima conceder mais de R$ 14 bilhões em crédito imobiliário SBPE até o fim deste ano.
A CAIXA vai prorrogar até o fim do ano a possibilidade de carência para início do pagamento das parcelas dos novos contratos imobiliários. Na aquisição de imóveis novos, os clientes pessoas físicas poderão iniciar o pagamento do encargo mensal, composto de juros e amortização, após seis meses da contratação. Nesse período, pagará seguros e taxa de administração do contrato.
Mais de 30 mil clientes podem ser beneficiados até o fim do ano.
Os mutuários que apresentem dificuldade para retomada do pagamento integral da prestação habitacional poderão optar pelo pagamento parcial. Conforme perfil, o cliente poderá pagar 75% da prestação, por até seis meses, ou entre 50% a 75% da prestação, por até três meses.
Mais de 620 mil clientes poderão ser beneficiados com a medida.
A CAIXA promoverá a realização de feiras habitacionais online. O novo formato virtual atende às novas necessidades do cliente e do mercado.
O banco será o agente financeiro oficial dessas feiras, proporcionando aos clientes as melhores condições para a compra da casa própria.
A partir de 19 de outubro, a CAIXA passa a oferecer a todos os clientes a possibilidade de contratar o financiamento imobiliário de forma 100% digital pelo aplicativo CAIXA Habitação. O processo é simples, ágil e transparente. O App está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS e pode ser baixado gratuitamente nas lojas Google Play ou App Store. O cliente só precisará ir à agência para assinar o seu contrato.
Atualmente, 2,3 milhões de clientes acessam os serviços por meio do aplicativo. Entre janeiro e setembro de 2020, o App CAIXA Habitação registrou 326 mil transações diárias. Saiba mais sobre os serviços disponíveis clicando aqui.
Últimas medidas para o setor habitacional:
A CAIXA divulgou, nos últimos meses, diversas medidas para o setor imobiliário. De 2018 para cá, por exemplo, o banco reduziu em 2,5 pp a taxa de juros para a modalidade de crédito indexada pela Taxa Referencial (TR).
Em agosto de 2019, a CAIXA lançou, de forma pioneira, a modalidade de crédito imobiliário corrigido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que do seu lançamento até hoje já representa 27% dos novos financiamentos originados por pessoa física no SBPE e uma carteira de mais de R$ 10,6 bilhões. Uma das vantagens dessa linha de crédito é a possibilidade de comercialização da carteira no mercado secundário, gerando recursos para novos financiamentos, medida que está em estudo pelo banco. Em fevereiro de 2020, o banco também anunciou a nova linha de crédito imobiliário com taxa fixa, mais uma alternativa para o cliente
Para auxiliar as economias familiares contra os impactos da pandemia, a CAIXA lançou no último mês de março a possibilidade de suspensão das parcelas do financiamento habitacional. Mais de 2,5 milhões de mutuários foram beneficiados pela pausa nas prestações.
O banco também possibilitou o prazo de carência de seis encargos para contratos de financiamento de imóveis novos e a renegociação de contratos com clientes em atraso entre 61 e 180 dias, permitindo a pausa das prestações.
Em julho, a CAIXA anunciou pacote de ações que trouxe a implementação do registro eletrônico para contratos vinculados a empreendimentos financiados pelo banco, medida que permitiu reduzir o tempo médio para o registro de operações de 45 para, em média, 5 dias úteis. Além disso, permitiu o financiamento de ITBI e custas cartorárias para pessoas físicas para imóveis com valor de avaliação de até R$ 1,5 milhão.
A CAIXA também retomou a linha de financiamento de Lote Urbanizado e a oferta de taxas de juros diferenciadas para modalidades de Construção Individual, ambas com funding SBPE e reajuste pela TR.
Outra medida importante foi a revitalização da operação de crédito para pessoas físicas, sem destinação específica, com garantia de imóveis residenciais e comerciais sem ônus (linha de home equity). Denominada Real Fácil CAIXA, a linha tem como principal vantagem a taxa de juros reduzida em comparação com outras modalidades de crédito pessoal.
Mais informações:
0800 726 8068 – disponível de segunda a sexta-feira, em qualquer horário, e aos sábados, de 10h às 16h.
Fonte: CAIXA
O Indicador de Antecedente do Mercado Imobiliário (IAMI) da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), elaborado pela FIPE a partir de dados da Prefeitura de São Paulo, mostra que foram concedidos 973 alvarás para construção de novos empreendimentos verticais nos 12 meses encerrados em setembro. O número significou um novo recorde da série histórica iniciada em 2000. O indicador também registrou crescimento de 10,4% na comparação dos 12 meses encerrados em setembro com igual período anterior.
Os 973 alvarás concedidos pelo município de São Paulo nos últimos 12 meses têm potencial para gerar R$ 73 bilhões em investimentos ao longo da execução dos projetos. Nesse cenário, poderiam ser gerados até 1,7 milhão de postos de trabalho, considerando efeitos diretos, indiretos e induzidos.
“Os números consolidam a trajetória de expansão da construção civil na cidade de São Paulo, principal mercado imobiliário do país. Eles indicam que as incorporadoras confiam na retomada da atividade econômica e devem apostar em novos lançamentos”, afirma o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.
São considerados empreendimentos verticais projeto com quatro ou mais pavimentos, aqueles classificados como Habitação de Interesse Social (HIS), Habitação de Mercado Popular (HMP) e conjuntos residenciais horizontais (R2H-3).
Já no acumulado do ano, São Paulo concedeu 703 alvarás. Isso significou 10% a mais que o verificado no intervalo janeiro-setembro do ano passado, quando haviam sido 639 alvarás. O crescimento foi impulsionado pelo resultado positivo no terceiro trimestre, que envolveu 306 alvarás para novos empreendimentos verticais, após elevação de 9,7% em relação ao mesmo período de 2019.
Distribuição regional
A Zona Leste foi a região que mais teve alvarás liberados nos 12 meses encerrados em setembro, concentrando 46,4% do total concedidos na capital paulista. Seguida pela Zona Norte (23,0%), Zona Sul (15,6%), Zona Oeste (11,6%) e Centro (3,4%).
No terceiro trimestre deste ano, as regiões que mais contribuíram para a expansão da atividade construtiva foram: Zona Leste (47,1% do total), Zona Norte (21,6%), Zona Sul (17,6%), Zona Oeste (11,8%) e Centro (2,0%).
O indicador aponta ter havido crescimento do interesse imobiliário em 3 das 5 zonas da cidade de São Paulo nos últimos 12 meses, com destaque para Zona Norte, onde foi registrado avanço expressivo de 30,2% no volume de alvarás concedidos em relação aos 12 meses anteriores. Em seguida, o Centro (17,9%) e a Zona Leste (15,6%).
Na contramão desse movimento, observou-se queda no número de alvarás concedidos em 12 meses na Zona Oeste (-9,6%) e Zona Sul (-8,4%). Já na comparação do terceiro trimestre de 2019 e 2020, os avanços na atividade construtiva foram registrados na Zona Oeste (56,5%), Zona Norte (22,2%) e Zona Leste (9,9%). Enquanto Centro (-40,0%) e na Zona Sul (-11,5%) apresentaram queda.
O Apto, plataforma que conecta potenciais compradores de imóveis novos a construtoras e empreendimentos em todo o Brasil, fechou uma parceria com a Creditas, principal plataforma 100% digital da América Latina, que usa tecnologia para viabilizar novas conquistas em todas as etapas da vida de seus clientes; que permite que o comprador (pessoa física) utilize o seu imóvel ou o seu veículo como garantia para conseguir crédito, assim, é possível comprar ou reformar um imóvel. E muito além disso, a partir dessa novidade, é possível também abrir um negócio, estudar, etc., com taxas de juros mais baixas, que começam a partir de 0,84% ao mês.
A parceria é uma forma de impedir que o proprietário de uma unidade deixe de aproveitar uma oportunidade, como um apartamento novo por um bom preço, porque não consegue vender o atual. Em alguns casos, a solução permite começar a pagar pelo empréstimo somente 12 meses após a contratação e em outros, é possível ter três meses de carência. Outro ponto importante é que os valores do crédito variam entre de R$5 mil a R$3 milhões e o prazo para pagar é em até 20 anos.
“Se olharmos para o mercado, a compra de um imóvel muitas vezes depende da venda do anterior e o produto chega justamente para sanar esse problema. Além disso, esse modelo oferece taxas de juros mais baixas, o que facilita ainda mais o negócio. A partir de agora queremos dar mais poder de compra para as pessoas e tornar o processo mais veloz”, analisa Alex Frachetta, CEO do Apto.
Muitas vezes, o empecilho para realizar o sonho de um novo imóvel pode ser a falta de crédito “em mãos” e essa parceria elimina essa fase. As unidades que são anunciados no Apto passam por uma trajetória média de 3 meses entre visita e compra – a média do mercado é de 6 meses -, com esse novo recurso, a startup pretende diminuir o tempo de espera para conclusão da venda, adiantando o sonho de um novo apartamento.
“Essa solução de empréstimo é boa para quem solicita, já que com um imóvel em garantia, existe uma diminuição nas taxas de juros, uma vez que temos a comprovação de que há capacidade de pagamento”, reflete o CEO do Apto.
Para a Creditas, a parceria colabora de forma assertiva para viabilizar novas conquistas das pessoas. “Nossa experiência com os produtos de crédito com garantia somada a rede do Apto é uma ótima oportunidade de estender um crédito com juros baixos a quem precisa de dinheiro, seja para trocar de um imóvel, investir na vida profissional ou até fazer uma viagem”, comenta Gustavo Pagotto, Diretor de Canais e Parcerias da Creditas.
O que avaliar no momento de escolher um lugar para morar: localização, comodidade ou segurança? O novo conceito de moradia hassle-free (livre de aborrecimentos), que reúne os três requisitos e mais, chega ao Brasil e se consolida na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo. A proposta é da Vila 11, empresa nacional que desenvolve, administra e opera residências para locação long-stay na capital.
A companhia oferece contratos digitais, sem burocracia, deposito ou taxas, suporte para a mudança dos moradores (move-ins) e ainda a gestão patrimonial dos edifícios assegurando qualidade e confiabilidade dos sistemas prediais e instalações dos apartamentos. Além de uma experiência exclusiva, os moradores ficam livres de todas as questões típicas de condomínios como discussões em assembleias, reuniões deliberativas de orçamento, eleição de síndicos e desalinhamento nos interesses em melhorias.
O primeiro empreendimento da Vila 11, próximo ao metrô Vila Madalena, acaba de iniciar suas operações, com 100 apartamentos de 32 a 66 m² (estúdios, 1 e 2 dormitórios) e valor da locação a partir de R$ 3.600,00, com o restante das despesas à parte, mas discriminados em boleto único. O prédio dispõe de áreas comuns, como piscina, academia de ginástica, salão de festas, espaço gourmet, pet place, bicicletário, co-working e lavanderia coletiva, com internet em todas as áreas. A localização estratégica em um dos bairros mais cobiçados de São Paulo oferece fácil acesso a comércios, entretenimento, vida noturna e alternativas de mobilidade.
Para o CEO da Vila 11, Ricardo Laham, a marca surge no mercado nacional para desmistificar o aluguel, apresentando uma solução de moradia totalmente nova, como alternativa à compra do imóvel. “Existem muitas dores no mercado do aluguel que no Brasil ainda é muito amador e pulverizado. Por exemplo, a quantidade de boletos que se recebe, as cansativas reuniões condominiais, a qualidade e manutenção dos apartamentos e inseguranças no relacionamento com o proprietário. Nosso objetivo é, justamente, oferecer uma solução de locação profissionalizada e livre de todos esses aborrecimentos”, afirma Laham.
Os apartamentos são semi-mobiliados com armários, eletrodomésticos, ar condicionado e modens de internet, o que deixa por conta do morador apenas os itens pessoais. Os acabamentos possuem qualidade superior de forma perceptível, além de projeto de iluminação exclusivo e conforto acústico. Reparos ou correções nos principais sistemas e equipamentos também são responsabilidade da empresa – o morador não precisa se preocupar em trocar uma lâmpada ou consertar o ar condicionado, por exemplo.
Outro aspecto relevante entre as conveniências da Vila 11 é que se o morador precisar mudar de bairro, poderá fazer portabilidade do contrato para outro empreendimento, em outras localizações que a empresa também esteja presente.
“Conforme a entrega de novos empreendimentos, a ideia é oferecer soluções rápidas caso o morador escolha ou precise mudar de bairro, de acordo com o momento da vida dele. Teremos outro prédio do mesmo padrão para recebê-lo fazendo com que continue se sentindo em casa e estabeleça relacionamentos de longo prazo conosco”, completa o CEO da empresa.
Os próximos empreendimentos da Vila 11 serão entregues nos bairros de Pinheiros, Bela Vista e Paraíso com previsão de abertura para o final de 2021 e início de 2022.
O indicador mensal da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), registrou aumento de 58% nas vendas de novas unidades habitacionais em julho na comparação com o mesmo mês em 2019. Foi o melhor resultado mensal do indicador Abrainc/Fipe desde maio de 2014.
Com base nas informações repassadas pelas associadas à entidade, o trimestre móvel encerrado em julho do indicador Abrainc/Fipe registra vendas 25,5% maiores no comparativo com o mesmo período no ano passado.
O presidente da Abrainc, Luiz Antonio França, avalia que os números mostram a resiliência do setor em atravessar a crise representada pela Covid-19. Segundo ele, a retomada de lançamentos mostra que as incorporadoras estão confiantes na recuperação econômica brasileira.
“Em julho, os lançamentos de novos empreendimentos registraram crescimento de 38,2%. Esse salto reflete a retomada de lançamentos (7,3%) e vendas (34,8%) no segmento de médio e alto padrão, que havia sofrido mais impacto da pandemia. O números indicam que a Construção está deixando a incerteza no retrovisor. O déficit habitacional de 7,797 milhões de moradias no país reforça a disposição de novos investimentos pelas incorporadoras”, afirma França.
No acumulado em 12 meses, as unidades comercializadas pela incorporação cresceram de 9% em relação ao volume vendido nos 12 meses anteriores.
Já as vendas líquidas calculadas com base no volume de vendas e distratos, cresceram 56,2% em julho, 21,2% no último trimestre móvel e 12,1% nos últimos 12 meses.