Amanco Wavin investe R$200 milhões em aumento de capacidade produtiva e inovação em 2022

A Amanco Wavin, marca comercial da Wavin, multinacional de tubos e conexões, anuncia o investimento de R$ 200 milhões ao longo de 2022 para ampliação e melhoria do parque fabril e de capacidade de produção em conexões. O valor, o maior já investido pela empresa na história na operação brasileira, também será utilizado para compra de novos equipamentos, desenvolvimento de novos produtos e serviços, além de marketing e inovação.

Segundo Daniel Neves, presidente da Wavin no Brasil, o investimento vai permitir a modernização das tecnologias e serviços ofertados por meio de processos mais inovadores e eficientes. “Essa é a nossa contribuição com o intuito de preparar o mercado brasileiro para o futuro da construção civil e saneamento básico. Também estamos trazendo novos produtos e serviços ao país”, complementa o executivo.
 

Com um crescimento em vendas e operacional superior a 56% em 2021, a Amanco Wavin tem focado em conquistar novos espaços dentro do mercado. “Nosso crescimento foi extremamente expressivo e reflete nossos esforços em atrair novos clientes e consumidores com soluções mais modernas, sustentáveis e completas”, comenta Neves.
 

Crescimento — Para esse ano, a marca pretende crescer o dobro do mercado de construção civil. Parte do investimento será destinado à modernização das suas unidades em Joinville (SC) e Sumaré (SP), visando aumentar a capacidade da produção de conexões em 40%. O avanço se dará por meio da mudança da estrutura de manufatura industrial das unidades, que otimizará os processos produtivos graças a máquinas mais tecnológicas trazidas de fora do Brasil.
 

A companhia possui uma visão positiva sobre a prospecção de novos negócios, tendo em vista a retomada econômica, o aquecimento do setor de construção civil e a entrada de novos players no mercado de saneamento, em razão do marco regulatório que entrou em vigor em 2020. “Atualmente, somos a maior operação — com atuação em um único país — dentro da Wavin Global, o que nos permite maior confiança e respaldo para trazer novas tecnologias ao mercado nacional”, conta o presidente da Amanco Wavin.
 

Parcerias — Vale destacar que a marca ainda aposta no fortalecimento de parcerias — potenciais ou já existentes — para esse ano, como é o caso da Hidrodema, maior distribuidora de tubos, conexões e válvulas em termoplásticos industriais do País. Ao lado da distribuidora, a Amanco Wavin busca explorar o segmento industrial, levando mais inovação e qualidade aos clientes, além de reforçar a sua posição de liderança no mercado brasileiro.
 

Wavin Services — Ainda, para esse ano, a companhia planeja realizar o lançamento de uma nova área de negócios, a Wavin Services, setor voltado à prestação de serviços — com foco em dar suporte a prefeituras, governos e companhias de saneamento públicas e privadas. O projeto está alinhado com o propósito da Amanco Wavin de construir ambientes saudáveis e sustentáveis, buscando preservar a água distribuída no território nacional e minimizar a perda do recurso hídrico.
 

WWNM (Wavin Water Network Management Services) e as tecnologias MND (Métodos Não Destrutivos) são as duas frentes desse novo setor da empresa.
 

Ações com clientes — Em 2021, a marca conquistou mais de 3 mil clientes de diversos perfis, como instaladores, construtoras, varejistas e projetistas. Agora, a pretensão é fortalecer as relações estabelecidas e buscar novos relacionamentos. Para isso, a companhia continuará destinando esforços na melhoria da Central Nacional de Projetos (CNP) e da Biblioteca BIM Amanco Wavin — segmentos da empresa voltados para a transformação digital do setor, apoiando engenheiros e projetistas no dia a dia. Além disso, para o segundo semestre, a Amanco Wavin ainda tem planos de realizar uma aproximação com varejistas e consumidores finais por meio de uma grande ação de comunicação.

A CAIXA faz história no financiamento habitacional com novo recorde mensal de contratações

Após anunciar a marca de R$ 400 bilhões em financiamentos habitacionais desde 2019, o banco informa que alcançou o melhor resultado mensal de sua história em maio, com R$ 15,6 bilhões contratados

A CAIXA, banco líder do mercado imobiliário, bate novo recorde em maio de 2022 ao atingir o maior volume financeiro de contratações da sua história: R$ 15,6 bilhões, aumento de 29,2% em relação às contratações de maio de 2021.

A contratação recorde de maio de 2022 supera o resultado histórico alcançado em agosto de 2021, que foi de R$ 14,0 bilhões. Na comparação com o mês de maio de 2020, o resultado ainda é mais expressivo, com incremento de 78,8%.

Também em maio de 2022 a CAIXA alcançou a marca de R$ 400 bilhões aplicados no crédito imobiliário no período compreendido entre Janeiro de 2019 e Maio de 2022.

Os crescentes resultados apresentados solidificam a posição da CAIXA como o Banco da Habitação e reforçam seu papel de protagonismo nesse mercado que tem importante reflexo social e econômico no país.

Preço de vendas de imóveis residenciais registra alta de 0,41% em maio, aponta o índice FipeZAP+

Apesar do avanço menor em relação a abril, aumento segue abrangente, sendo observado na maioria das cidades monitoradas

■ Análise do último mês: acompanhando o comportamento dos preços de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras, o Índice FipeZAP+, registrou uma alta de 0,41% em maio em 2022, após avançar 0,48% no mês anterior. Comparativamente, o IGP-M/FGV apresentou uma variação mensal de 0,52%, enquanto a prévia da inflação de maio (IPCA-15) registrou um aumento de 0,59% dos preços ao consumidor*. Em termos de abrangência geográfica, 45 das 50 cidades monitoradas pelo índice apresentaram elevação nos preços de venda de imóveis residenciais; sendo que, em 23 delas (incluindo Curitiba, Goiânia, João Pessoa e Recife), a variação observada nos preços de venda de imóveis residenciais superou prévia da inflação ao consumidor, dada pelo IPCA15. Considerando o recorte de 16 capitais acompanhadas, 14 registraram elevação nominal: Curitiba (+1,71%), Goiânia (+1,44%), João Pessoa (+1,44%), Recife (+1,26%), Florianópolis (+0,59%), Belo Horizonte (+0,56%), Campo Grande (+0,49%), Salvador (+0,49%), Vitória (+0,46%), Fortaleza (+0,34%), São Paulo (+0,31%), Rio de Janeiro (+0,23%), Maceió (+0,18%) e Porto Alegre (+0,18%). Em contraste, houve queda nos preços apurados em Brasília (-1,31%) e Manaus (-0,60%).
 

■ Balanço parcial de 2022: ao final de maio, o Índice FipeZAP+ de Venda Residencial exibe uma alta acumulada de 2,49% no ano, variação inferior à inflação ao consumidor de 4,91% (considerando o comportamento observado do IPCA/IBGE e sua prévia para maio, baseada no IPCA-15*) e à variação acumulada pelo IGP-M/FGV no mesmo período (+7,54%). A alta nominal nos preços residenciais abrangeu, nesse horizonte, 49 das 50 cidades monitoradas pelo índice, incluindo 15 das 16 capitais supracitadas, ordenadas da maior à menor variação da seguinte forma: Goiânia (+10,13%), Vitória (+7,95%), Campo Grande (+6,67%), João Pessoa (+5,79%), Curitiba (+5,05%), Fortaleza (+4,37%), Florianópolis (+4,32%), Maceió (+3,82%), Recife (+3,59%), Salvador (+3,28%), São Paulo (+2,14%), Belo Horizonte (+2,14%), Rio de Janeiro (+1,08%), Porto Alegre (+0,51%) e Manaus (+0,42%). Em Brasília, registra-se uma queda de 0,11% no ano.
 

■ Análise dos últimos 12 meses: o Índice FipeZAP+ acumula um avanço nominal de 6,21% nos 12 meses encerrados em maio de 2022 — variação inferior à inflação acumulada pelo IPCA/IBGE (+11,86%)* e pelo IGP-M (+10,72%) no mesmo horizonte temporal. No acompanhamento individual, todas as 50 cidades monitoradas pelo índice registraram aumento nos preços residenciais em suas respectivas localidades, incluindo as 16 capitais: Vitória (+22,66%), Goiânia (+20,96%), Curitiba (+15,95%), Florianópolis (+14,74%), Maceió (+14,67%), Campo Grande (+11,57%), João Pessoa (+10,65%), Fortaleza (+10,41%), Recife (+6,99%), Brasília (+6,87%), Manaus (+6,38%), Belo Horizonte (+5,05%), São Paulo (+4,48%), Porto Alegre (+3,87%), Salvador (+3,52%) e Rio de Janeiro (+2,35%).
 

■ Preço médio de venda residencial: com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda em maio de 2022, o preço médio calculado para as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ foi de R$ 8.047/m². Entre as 16 capitais acompanhadas, a cidade de São Paulo apresentou o valor médio por metro quadrado mais elevado no último mês (R$ 9.913/m²), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 9.751/m²), Vitória (R$ 9.182/m²), Florianópolis (R$ 8.966/m²) e Brasília (R$ 8.603/m²). Por outro lado, entre as capitais monitoradas com menor preço médio de venda residencial, é possível destacar as seguintes localidades: Campo Grande (R$ 4.894/m²), João Pessoa (R$ 5.210/m²), Salvador (R$ 5.505/m²), Goiânia (R$ 5.631/m²) e Manaus (R$ 5.742/m²).

Nota: (*) informação de maio/2022 corresponde à variação do IPCA-15 (IBGE), uma prévia para inflação mensal ao consumidor medida pelo IPCA (IBGE).

Lançamentos de imóveis crescem 37% no trimestre, aponta levantamento ABRAINC-Fipe

O Indicador Abrainc-Fipe do último trimestre móvel (dezembro/2021, janeiro e fevereiro de 2022) aponta uma alta de 37% nos lançamentos de imóveis, quando comparado ao mesmo período do ano anterior (dezembro 2020, janeiro e fevereiro de 2021). No intervalo atual (dezembro/21 a fevereiro/22), foram lançadas 47.793 unidades habitacionais de todos os tipos.
 

Os dados referem-se ao levantamento realizado com 18 empresas associadas à ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), em parceria com a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Com o resultado de fevereiro, o total de imóveis lançados nos últimos 12 meses, encerrados no segundo mês de 2022, atinge a marca de 158.263 empreendimentos, uma elevação de 24,8% sobre o período precedente.
 

Comercialização — As vendas no último trimestre móvel (dezembro/2021, janeiro e fevereiro de 2022) apontam para um leve recuo de 3,7% quando os dados são comparados ao período anterior (dezembro 2020, janeiro e fevereiro de 2021). Todavia, nos últimos 12 meses, encerrados em fevereiro de 2022, houve uma alta de 2,1% nas vendas, com 143.310 novos imóveis comercializados.
 

Segmentação – Entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022,os lançamentos de empreendimentos de Médio e Alto Padrão (MAP) seguiram em ampla expansão e cresceram 339,8%, com a chegada de 23.713 imóveis no mercado. Em 12 meses, a alta chega a 278,1% com 70.154 novas unidades. No mesmo segmento, as vendas tiveram uma elevação de 86,1% com 9.106 unidades comercializadas no trimestre e um acumulado de vendas de 30.481 imóveis em 12 meses, registrando uma alta de 34,4%.
 

Os empreendimentos do CVA ainda representam a maior parcela das unidades lançadas (55,6%) e comercializadas (78,4%) nos últimos 12 meses. No trimestre móvel, os lançamentos registraram 24.080 novas unidades (-17,9%) sobre igual período do ano passado. Em 12 meses, foram 87.793 novos empreendimentos (-18,7%). Em termos de vendas, o segmento teve 23.283 imóveis comercializados no trimestre móvel (-19,2%) e 110.321 unidades vendidas nos últimos 12 meses, encerrados em fevereiro (-4,3%).
 

Segundo o presidente da ABRAINC, Luiz França, o segmento MAP vem sustentando o ritmo de vendas do setor. ” Muitos compradores estão enxergando uma boa oportunidade para a compra de imóveis. O ativo imobiliário vem se valorizando bastante e é uma forma de proteger o patrimônio da inflação. Além disso, o atual patamar da taxa de financiamento está abaixo da Selic, o que torna o financiamento atrativo”, destaca.

CAIXA alcança R$ 400 bilhões em financiamentos habitacionais à população brasileira

A CAIXA, maior financiador da casa própria no Brasil, com 66,5% de participação no mercado, segue fazendo parte da concretização do sonho de milhões de brasileiros. Ao emprestar R$ 400 bilhões em pouco mais de três anos, o banco impulsiona o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do setor da construção civil, cria milhares de empregos, bem como promove expressivo impacto social para a população em geral.

A Construção Civil registrou alta de 9,7% do PIB em 2021, dado divulgado no início de março de 2022 por entidades do setor. A CAIXA, atenta aos movimentos do mercado e exercendo seu papel social e de liderança no segmento, disponibilizou para 2022 um orçamento superior ao do ano anterior, com o objetivo de atender demandas do setor.

No 1º trimestre de 2022, as contratações com recursos da poupança (SBPE), somaram R$ 21,4 bilhões, representando um aumento de 31,2% em relação ao mesmo período de 2021. Se comparado ao primeiro trimestre de 2018, o crescimento é de 817,4%.

Os crescentes resultados demonstram ainda a efetividade de diversas ações adotadas pela atual gestão do banco na área de habitação como reduções de taxas, criação de novos produtos e implementação da jornada digital do financiamento, com destaque para a oferta de diversos serviços pelo App Habitação CAIXA.

Suvinil lança nova edição de seu programa de aceleração de startups, o Fora da Lata

A Suvinil, marca de tintas decorativas da BASF, anuncia nova edição do seu programa de aceleração de startups, o Fora da Lata, criado em parceria com a Liga Ventures, rede de inovação aberta que conecta empresas e startups a fim de potencializar interações e gerar novos negócios. O projeto, que alcançou sucesso desde sua primeira edição, chega em 2022 com mudanças significativas e soluções que podem contribuir ainda mais com a mudança da cultura interna dos colaboradores Suvinil, e atuação junto ao ecossistema das startups, ressaltando a inovação e geração de novas conexões, pilares presentes e atuantes no DNA da marca.
 

Para esta edição, Suvinil Fora da Lata — que terá duração inicial de seis meses – ganha uma nova roupagem e passa a contar com três novas frentes de atuação, em um movimento que colabora com a expansão do trabalho para outras áreas, aumentando a integração e engajamento da fabricante com startups e ampliando parcerias para apoiar sua nova estratégia de inovação.
 

“Com o programa, além da geração de negócios, um outro objetivo que temos é de reforçar uma cultura de inovação em nossa marca, por meio do engajamento com as startups. Neste quarto ciclo, a maturidade que atingimos fez com que ficássemos confortáveis para ampliar as experiências em outras áreas e, por isso, desmembramos

o programa em três frentes”, explica Maria Carolina Greenblat, Gerente Sênior de Insights e Inovação na Suvinil.

Novas frentes de atuação

Dando abertura a sua nova versão, a primeira frente de atuação nomeada como Fora da Lata Tech, é o programa original em sua essência, que continua trazendo Liga Ventures comoparceira. Essa divisão mantém o foco em tecnologia, apoiando os processos internos da marca de tintas.

“Programas como o Fora da Lata Tech são uma ótima oportunidade para que as startups apresentem suas ideias e realizem trocas enriquecedoras com diversos agentes importantes do ecossistema de inovação. Ao longo dos últimos anos, a Liga já ajudou a acelerar mais de 400 startups e atuou ao lado de grandes corporações, como a Suvinil, em mais de 500 projetos. Ficamos muito felizes em poder realizar mais uma edição do programa com uma parceira que leva a sério a missão de fomentar a inovação no país”, afirma Rogério Tamassia, cofundador da liga.

Suvinil estreia também o Fora da Lata Intra, programa que tem como objetivo convidar o colaborador para a experimentação, por meio de metodologias ágeis, mentorias e ferramentas na criação de soluções inovadoras. A parceira escolhida para essa vertente é a comunidade de criatividade Gravidade Zero.

E como terceiro e último viés de atuação, a marca lança Fora da Lata Lab, em que parceiros são executivos da área de pesquisa e desenvolvimento da empresa, que vão trabalhar em desafios de construção de produto, com expertise externa, otimização de tempo e recursos. Aqui, o objetivo principal é auxiliar no projeto, e para isso, a Suvinil conta com o apoio da The Bakery, consultoria de inovação corporativa.

Durante os meses de aceleração, as startups selecionadas contarão com mentorias de profissionais BASF e Suvinil, além do apoio e orientação da Liga Ventures, que conta com grande expertise no cenário de inovação. “Em edições anteriores já foram trabalhados temas relacionados a Novos Negócios, Economia Circular, Vendas, Inteligência de Mercado, Pricing, Supply Chain, Produção e Logística. Do último ciclo, duas soluções tiveram pilotos bem-sucedidos com uso de internet das coisas para digitalização e monitoramento do processo logístico em uma das fábricas, já contratado pela área fim, e inteligência artificial usado para criação de sistema preditivo de vendas. O que nos mostra um time cada vez mais engajado e maduro em processos de inovação aberta, trazendo mais velocidade para os projetos serem implementados”, diz Juliana Alencar, consultora de Inovação Aberta da Suvinil.

Suvinil Fora da Lata e a Inovação por meio da história

Lançado em 2019, o Fora da Lata recebeu mais de mil inscrições e acelerou 11 startups, como é o caso da InovaHouse3D – uma das selecionadas em 2021. Fundada em 2015 por Juliana Martinelli, a startup teve como missão o desenvolvimento de uma tecnologia capaz de resolver os principais problemas de habitação do Brasil. Hoje, seis anos depois de iniciar esse movimento, a empresa é responsável pela primeira impressora 3D para construção da América Latina.

Outra iniciativa de sucesso advinda do programa foi o projeto de logística reversa acelerado com a startup Residuall. O desafio foi lançado na primeira edição do programa, e testado em São Paulo e Belo Horizonte. Hoje, conta com dezenas de pontos na iniciativa, na qual lojistas recebem embalagens com sobras de tintas que são retiradas por um operador logístico, e destinadas a coleta e triagem. As embalagens são encaminhadas para reciclagem e as tintas recebem o destino correto de reaproveitamento, descarte ou mesmo doação.

De olho no futuro, a Suvinil não descarta outras evoluções na estratégia de seu programa. Se tratando de um cronograma vivo e de uma marca com atuações e objetivos que acompanham as necessidades do setor, consumo e sociedade como um todo, seus especialistas reforçam que o mindset do Fora da Lata se manterá em constante reinvenção e acompanhando as evoluções do mercado.

Para saber mais sobre o programa de aceleração, detalhes das inscrições e cronograma, acesse o site do Suvinil Fora da Lata.

Ampliar prazo de Financiamento do Casa Verde Amarela é uma medida simples que ajuda na recuperação do crescimento econômico brasileiro

Por Luiz Antônio França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias

Estamos vivendo um cenário econômico bastante desafiador. A crise mundial causada pelo Covid-19 e agravada pelos efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia causou uma grande desordem nas cadeias produtivas em todo o mundo. O resultado foi uma forte inflação, que corrói o poder de compra principalmente das famílias mais pobres. Uma prova disso é que a cesta de consumo das famílias de baixa renda no Brasil cresceu 17% em 2021, acima do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que findou o mesmo período com a variação de 10,06%. Além disso, houve um expressivo aumento nos custos de construção, o que pode ser constatado com a variação positiva de 14% do INCC (Índice Nacional de Custos da Construção), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) no ano passado. A situação se agrava quando contatamos que esse mesmo indicador aumentou 27% desde 2020. Essa combinação está inviabilizando a compra de moradias.
 

Essa piora na performance do programa habitacional de baixa renda causa impactos diretos tanto no combate ao elevado Déficit Habitacional (de 7,8 milhões de famílias) como na geração de emprego e renda. Em 2021, o Casa Verde Amarela foi responsável pela geração de 1,4 milhão de postos de trabalho, de acordo com dados do próprio governo. O programa não somente melhora a qualidade de vida das famílias mais necessitadas como também é a principal fonte de geração de emprego aos mais pobrespois grande parte dos trabalhadores da construção civil é oriunda dessa parte de nossa população. Dessa forma, é urgente implantar medidas que recuperam o poder de compra das famílias mais necessitadas em relação a aquisição de imóveis. Precisamos considerar que 93% do Déficit Habitacional brasileiro está concentrado em famílias com renda até três salários-mínimos. Pesquisa realizada pela Consultoria Brain mostra que 77% das aquisições de imóveis realizadas em 2021 só puderam ser concretizadas devido aos benefícios disponibilizados pelo programa CVA.
 

O governo está bastante sensível em relação a essa questão, tanto que várias propostas já estão sendo discutidas com intuito de garantir que a produção do programa habitacional cumpra seu papel social para as pessoas mais necessitadas.
 

Em adição às diversas medidas que estão sendo avaliadas, devemos considerar a ampliação do prazo de financiamento de 30 para 35 anos. Essa alternativa é de fácil implantação, sem impactos para o resultado do FGTS e sem necessidade de uso de recursos da União. A Caixa já adota esse prazo para financiamentos com recursos da poupança, sendo que em bancos privados é possível fazer financiamentos em até 40 anos. Tal medida seria suficiente para elevar em cerca de 7% o poder de compra dos consumidores, o que implica em tornar elegíveis ao financiamento 4 milhões de pessoas. Este público, que perdeu renda no último ano, estaria novamente em condições de realizar o sonho da casa própria.
 

É fundamental a implantação desse e outras propostas de forma iminente, pois o desempenho da construção, que cresceu 9% em 2021, foi vital para o crescimento de 4,6% do PIB Brasileiro no ano passado. A construção civil é o setor que mais impulsiona a atividade econômica, uma vez que consegue ativar uma complexa rede de 97 atividades econômicas, gerando 10% de todos os empregos do Brasil. Dessa forma, precisamos implantar medidas que viabilizem a construção de novos projetos habitacionais para o público baixa renda.
 

Já foram propostas emendas as Medidas Provisórias 1.105/2022 e 1.110/2022, ambas propostas pelo deputado federal Hildo Rocha (MDB/MA), que propõe a ampliação do prazo de financiamento para 35 anos. Essa é sem dúvida questão fundamental para que o desenvolvimento econômico-social brasileiros não fiquem ameaçados.

Com VGV total de R$ 275 milhões, You,Inc lança dois projetos inovadores e modernos nos bairros mais desejados de São Paulo

São Paulo vai ganhar dois empreendimentos que apostam na inovação, sofisticação e interação com a cidade. Com localização privilegiada, perto de eixos de mobilidade urbana e em bairros aspiracionais, a You,Inc, incorporadora paulista líder em apartamentos compactos e inovadores na cidade de São Paulo, anuncia seus dois lançamentos: o Art Vila Mariana, localizado na Rua Humberto Primo, no coração do bairro da Vila Mariana e o Moema Signature na esquina mais desejada da região, na Rua Gaivota com a Rua Sábia. O lançamento será de forma faseada, iniciando em maio deste ano as vendas das tipologias de 141m² e com previsão para o segundo semestre as unidades de studio+.

Além disso a You,inc oferece o serviço You,do, que possibilita a personalização das unidades, com soluções que otimizam o aproveitamento de todos os ambientes do apartamento.

O Art Vila Mariana possui única torre com 288 unidades e 5 lojas no total sendo 234 studios+ que vão de 23 a 31m²; 34 apartamentos de 1 dormitório+ com metragem de 29 a 37m² e 20 unidades que possuem metragem de 36m² com vaga de garagem. O projeto com arquitetura autoral traz o conceito dos Studios+ e 1 dormitório+ com o pé direito exclusivo You,inc com 3,70 metros, o que proporciona maior versatilidade, uso dos espaços, amplitude e iluminação. Pioneira nesse modelo, a You,inc oferece soluções inovadoras e valor agregado para seu cliente. 

Localizado ao lado das universidades ESPM, Belas Artes e a 650 metros da estação de metrô Vila Mariana, o empreendimento tem fácil acesso a todos os serviços que o bairro tem a oferecer: comércio, lazer e cultura.

Com o lazer completo, a piscina com solarium e o espaço fitness foram projetados no rooftop com vista panorâmica para a cidade. Além disso, a área comum do edifício possui bicicletário, salão de festas, coworking, espaço delivery, pet place, churrasqueira gourmet, lavanderia, redário, horta e delivery.

O Art Vila Mariana conta com assinatura arquitetônica de Konigsberger & Vanucci, paisagismo Núcleo Arquitetura Paisagística e decoração por Studio Ro+ca.

O Moema Signature é um empreendimento que apresenta toda a sofisticação e modernidade na esquina mais desejada de Moema. O projeto possui 30 unidades com 2 apartamentos por andar com tipologia de 141m², com 2 possibilidades de planta, 3 suítes ou 4 dormitórios e uma varanda gourmet em formato L que propicia mais iluminação e ventilação, hall privativo e duas vagas de garagem demarcadas, além de 63 unidades de studios+ de 23 a 32m² com pé direito exclusivo You,inc de 3,70 metros e 2 lojas. As diferentes tipologias possuem acesso e lazer independentes, sendo as unidades de 141m² com entrada exclusiva pela Rua Gaivota e os Studio+ pela Av. Sabiá.

“Buscando entender as características diferentes dos usos do prédio, criamos acessos distintos e exclusivos, trazendo maior sinergia entre o exterior e o interior do edifício, além de aprimorar a experiência ao usuário. Esta solução de compreensão às necessidades dos moradores permite a criação de usos inteligentes como o coworking ou a lavanderia com terraço para estúdios; lazer exclusivo para unidades de 3 suítes, contendo raia de 25m, sauna, espaço de massagem, e claro, o rooftop com uma incrível vista 360°.” Douglas Tolaine — Perkins & Will.

A maior tipologia possui um Skylounge e um mirante no rooftop, que proporciona uma vista panorâmica 360° da cidade para o parque do Ibirapuera. Além disso, a área comum do edifício contará com salão de festas, brinquedoteca, espaço delivery, pet place, piscina com deck molhado e raia de 25 metros, solárium, piscina infantil, fitness, sauna seca, sala de massagem e bicicletário.

Já os Studios+ possuem áreas comuns de coworking, fitness, churrasqueira, spa, lavanderia, espaço delivery e bicicletário.

Localizado ao lado da Av. Faria Lima e com vista para o Parque Ibirapuera, em um dos bairros mais completos de São Paulo, o empreendimento tem fácil circulação a todos os serviços que o bairro oferece, estando próximo das mais conceituadas escolas Móbile e Consa (Colégio Franciscano Nossa Senhora Aparecida) e a 400 metros da estação de metrô Moema.

Moema Signature possui arquitetura autoral com torre única e assinatura do escritório internacional Perkins & Will Arquitetura, Paisagismo de Cardim Arquitetura Paisagística e Decoração de Melina Romano.

Aluguel em Belo Horizonte sobe no ritmo do IGP-M, segundo relatório do Imovelweb

O Imovelweb,um dos maiores portais imobiliários do País, divulga seu relatório mensal de preços de abril na cidade de Belo Horizonte. Em abril, o valor médio mensal para alugar um apartamento de 65m² e dois quartos na capital mineira ficou em R$ 1.709, subindo 0,8% no mês.

Em 2022, o valor do aluguel em BH subiu no ritmo do Índice Geral de Preços do Mercado – IGP-M e quase no dobro da velocidade da inflação. Nos últimos 12 meses, o incremento de preços foi de 1.6 p.p. acima da inflação, mas abaixo do IGP-M.

Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.

Na análise por região, o relatório apontou que Centro-Sul fechou abril com o maior preço médio, custando R$ 2.136 por mês. Venda Nova ficou com o menor valor médio (R$ 1.089 mensal)

Valores do aluguel por região:

RegiãoValor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
VENDA NOVA1.0890,2%16,6%
NORTE1.119-1,0%-0,9%
NOROESTE1.239-1,3%-8,8%
NORDESTE1.423-0,2%3,8%
LESTE1.5350,9%14,8%
OESTE1.6060,4%17,0%
PAMPULHA1.6491,6%S/D
CENTRO-SUL2.1361,2%13,5%

Já no levantamento por bairros, Savassi sai na frente com o maior preço médio (R$ 3.184). Em contrapartida, Jaqueline é o bairro mais econômico, com o valor de aluguel mensal de R$ 904.

Preço médio do aluguel mensal nos demais bairros de BH:

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Jaqueline904-1,8%12,8%
Juliana1.018-1,9%S/D
Bonfim1.039-2,0%S/D
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Liberdade2.715 S/DS/D
Belvedere2.991-1,1%5,5%
Savassi3.184-3,8%7,3%

Imóveis para compra

O relatório mostra que o preço médio do m² em abril em BH ficou em R$ 5.635, subindo 0,3% no mês. Os valores aumentaram abaixo da inflação: em 2022, subiram 2,5% enquanto a inflação acumula +4,3%. Nos últimos 12 meses, a queda real do preço ficou em 5,2% p.p.

Santo Agostinho é o bairro mais caro para comprar um imóvel, com um preço médio de R$ 12.016 por m². Para quem deseja economizar na hora de adquirir uma propriedade, o bairro Ribeiro de Abreu fechou abril como o mais econômico.

Preço médio m² nos demais bairros de BH:


Mais baratos (R$/m²)
Variação MensalVariação Anual
Ribeiro de Abreu2.338-3,77%-1,3%
Flávio de Oliveira2.492-0,73%2,8%
Conjunto Califórnia II2.574-0,64%-21,9%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Braúnas11.5000,00%0,0%
Savassi11.614-0,71%16,1%
Santo Agostinho12.0161,30%8,0%

Rentabilidade em Belo Horizone

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de abril apontou um índice de 3.29% bruto anual, o que significa que são necessários 30,3 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 3,4% a mais que um ano atrás.

Venda Nova é a região com maior retorno. Carlos Prates e Paquetá são os melhores bairros para os investidores que buscam renda.

Rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
NORTE1,9%
NORDESTE2,3%
OESTE3,1%
LESTE3,1%
PAMPULHA3,4%
NOROESTE3,4%
CENTRO-SUL3,6%
VENDA NOVA3,7%

Índice Nacional de Custo da Construção sobe 1,49% em maio

O Índice Nacional de Custo da Construção — M (INCC-M) subiu 1,49% em maio, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 0,87%. Com este resultado, o índice acumula alta de 4,27% no ano e 11,20% em 12 meses. Em maio de 2021, o índice subira 1,80% no mês e acumulava alta de 14,62% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,24% em abril para 1,55% em maio. O índice referente à Mão de Obra subiu 1,43% em maio, após variar 0,46%, em abril. 

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos subiu 1,67% em maio, após variar 1,35% no mês anterior. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 1,96% para 2,39%. A variação relativa a Serviços passou de 0,73% em abril 0,92% em maio. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item aluguel de máquinas e equipamentos, que passou de 1,49% para 2,36%.

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra subiu 1,43% em maio, após variar 0,46%, em abril. 

Capitais

Seis capitais apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, apenas Belo Horizonte apresentou decréscimo em sua taxa de variação.