Entre as capitais com maior valorização do metro quadrado, Goiânia recebe empreendimento de luxo assinado por grande escritório de arquitetura

O mercado de imóveis de luxo em Goiânia figura atualmente entre os mais atrativos do País, inclusive em relação à Brasília e capitais de Sudeste, devido ao baixo valor do metro quadrado em comparação com outras capitais. Entre os benefícios apresentados pela cidade estão o fato de ter sido planejada, o rico acervo em art déco a céu aberto, além de se tratar da capital brasileira com maior quantidade de metros quadrados de áreas verdes por habitante (94m²), muito acima dos 12m² recomendados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Goiânia conta com cerca de 40 parques urbanos distribuídos pela cidade, uma das mais arborizadas do país.

É nesse cenário que surge um novo empreendimento que, além de se somar a todas esses aspectos providenciais, eleva o cenário a um novo patamar. Com assinatura do conceituado Studio Arthur Casas, o edifício traz uma atmosfera de exclusividade para a última área possível para construção em frente ao Parque Vaca Brava, um dos pontos mais desejados e cartão postal oficial da cidade, no Setor Bueno.

O preço do metro quadrado dos imóveis de Goiânia figura entre os três menores das 50 cidades brasileiras monitoradas pelo índice FipeZap em pesquisa divulgada em janeiro de 2019. A média do m² na capital goiana é de R$ 4.214. O Setor Bueno, por exemplo, é um dos principais vetores de oferta e valorização imobiliária de Goiânia, com valor médio do metro quadrado acima de R$ 7 mil com empreendimentos pontuais superior a R$ 8 mil.

Com terreno aproximado de 3 mil m², o Epic terá apartamentos distribuídos em uma l torre única, além de apresentar as maiores metragens residenciais da cidade, com unidades que vão de 730m² a 880m², além de opções menores, com 330m² e 390m². O grande destaque ainda fica por conta da maior cobertura duplex de todo o estado, com 1.360m². “Não há registro de uma cobertura com essas dimensões em todo o Centro-Oeste”, explica João Gabriel Tomé, diretor executivo da City Soluções Urbanas.  

Foi com essa consciência de exclusividade aliada ao máximo de qualidade de vida que o arquiteto paulistano Arthur Casas, que capitaneia seu escritório em São Paulo e em Nova Iorque, desenvolveu o projeto do Epic City Home. Para ele, um dos grandes diferenciais arquitetônicos é o jogo de volumes resultante da distribuição das unidades intercaladas em andares subsequentes.  “A construção do embasamento e sua relação com o entorno também é forte, um volume que surge da topografia existente e se projeta em direção ao parque, que setoriza e organiza os diferentes usos do empreendimento”, afirma. 

O paisagismo, assinado por Renata Tilli, também é um dos destaques do Epic City Home. Seguindo tendências mundiais de mobilidade das fachadas com o green building e a estética de casas suspensas, o empreendimento terá plantas que envolvem toda sua estrutura, se fundindo com o próprio verde do Parque Vaca Brava. Além disso, a planta dos apartamentos proporciona maximização da luz e da ventilação natural, além de ser bastante flexível quanto a personalização.

Mercado imobiliário

O mercado imobiliário de alto padrão se manteve aquecido e sem perda de lucros diante da oscilação no cenário econômico brasileiro nos últimos anos. De acordo com dados levantados pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), no balanço parcial de 2018, os lançamentos e vendas de imóveis novos totalizaram, respectivamente, 78.789 e 94.243 unidades no país.

Em comparação ao mesmo período do ano passado, tais resultados representam um aumento de 33%, no número de lançamentos, e de 4,7%, no volume de vendas de imóveis novos. Entre os destaques do ano (até outubro), é possível indicar o avanço dos lançamentos residenciais de médio e alto padrão (MAP), com aumento expressivo de 73,9% (em volume) na comparação com o mesmo período de 2017.

Inclusão de construtora em cadastro de inadimplentes da União é suspensa até julgamento de recurso

A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou agravo da União, por meio da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN), contra decisão monocrática em que o ministro Cláudio Brandão suspendeu a determinação de inclusão da Via Engenharia S.A. no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin). A empresa foi multada em R$70 mil por irregularidades trabalhistas, mas efetuou o depósito prévio referente ao valor total da multa aplicada, o que permite a suspensão do registro no Cadin.

Irregularidades

A empresa foi autuada em junho de 2013 por auditor fiscal do trabalho por manter 79 empregados sem o respectivo registro em livro, ficha ou sistema eletrônico competente. Multada em R$ 60 mil, a construtora vinha alegando que não pôde produzir provas no processo administrativo e que o auditor fiscal não tinha competência para a declaração da existência de relação de emprego.

Risco

Na ação anulatória, a Via Engenharia pediu a declaração da invalidade do auto de infração e, assim, da inscrição do seu nome nos cadastros de inadimplentes da União. A empresa lembrou que atua no ramo da construção civil e que, ao ser inscrita no Cadin, corria o risco de perder contratos e de não poder participar de certames públicos.

Todavia, o juízo da 43ª Vara de Trabalho de Belo Horizonte julgou improcedente a ação, e o entendimento foi mantido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG).

Tutela antecipada

Ao interpor o recurso de revista, a empresa apresentou também pedido de tutela cautelar antecedente, a fim de obter efeito suspensivo da inscrição no Cadin até o trânsito em julgado da ação anulatória. O pedido foi acolhido pelo relator, ministro Cláudio Brandão. Segundo o ministro, a construtora efetuou o depósito referente ao valor total da multa aplicada pelo auditor do trabalho e, de acordo com o artigo 7º, inciso I, da Lei 10.522/2002, que dispõe sobre o Cadin, o depósito prévio possibilita a suspensão do registro.

Outro débito

Em agravo interposto contra a decisão monocrática, a União sustentou que, na decisão, o relator havia deixado de especificar que a suspensão se restringia à dívida referente à multa que resultou na inclusão do nome da empresa no Cadin. Segundo a PGFN, a empresa tem outro débito no Sistema de Dívida.

O ministro Cláudio Brandão observou que não há qualquer demonstração pela União de que a decisão monocrática teria alcançado outra dívida da empresa. “A suspensão da inscrição refere-se àquela reconhecida no processo em questão, e não a todas as dívidas da empresa”, concluiu.

A decisão foi unânime.

Processo: TutCautAnt-1000054-31.2017.5.00.0000

Grupo ZAP irá comprar, reformar e revender imóveis em parceria com imobiliárias

O Grupo ZAP inicia a compra, reforma e revenda de imóveis no mercado brasileiro, numa iniciativa que envolverá corretores e imobiliárias. A empresa, responsável pelos portais imobiliários ZAP(http://www.zapimoveis.com.br) e Viva Real (http://www.vivareal.com.br/), deseja maximizar o número de transações e gerar maior liquidez no mercado imobiliário. Os testes terão início na cidade de São Paulo.

Os dados de quase 50 milhões de acessos e 14 milhões de usuários únicos (aluguel ou compra) por mês nos portais imobiliários do Grupo ZAP e quase 20 anos de experiência são a base para trazer eficiência e negócios ao setor imobiliário. Nesse novo modelo de atuação, a empresa testará uma alternativa para complementar as formas de negociação existentes na hora de comprar ou vender um imóvel.

“Iniciamos como um marketplace de imóveis novos e usados e inovamos ao oferecer dados sobre oferta e demanda de propriedades, ao criar sistemas de gestão para incorporadoras e outras soluções. Agora, avançamos mais um passo por meio do iBuyer para transformar uma das maiores e menos eficientes indústrias do Brasil”, explica Lucas Vargas, CEO do Grupo ZAP. O iBuyer (instant buyer) é uma tendência cada vez mais forte entre as proptechs (startups relacionadas ao mercado imobiliário), que caracteriza uma compra rápida.

O tempo médio de venda de um imóvel é de 468 dias, segundo o Grupo ZAP. Ao fazer ofertas em dinheiro e à vista pelas propriedades, a empresa pretende simplificar e otimizar esse processo, diminuindo drasticamente sua duração.”O Grupo ZAP possui o maior banco de dados de oferta e demanda do mercado imobiliário, equipes de data scientists, e especialistas em machine learning. Conectando os dados ao time com capacidade analítica robusta, podemos entender os valores de mercado dos imóveis. Dessa forma, podemos tomar decisões racionais para fazer ofertas rapidamente, ou seja, sermos ‘iBuyers'”, explica o CEO.

Corretores e imobiliárias deverão indicar imóveis com bom potencial ao Grupo ZAP, que analisará a propriedade com base em dados para fazer ou não uma proposta ao vendedor. A compra dos imóveis considerará dados sobre oferta e demanda da região, características da propriedade e complexidade da reforma. A empresa realizará todos os trâmites processuais para a aquisição e o pagamento do valor integral à vista para o proprietário, que poderá pagar a comissão de forma mais rápida aos profissionais do setor.

˜Neste primeiro momento de testes, compraremos apenas imóveis residenciais usados e em parceria com algumas imobiliárias. No futuro, passaremos a avaliar a expansão para captação com todo o mercado”, complementa Vargas. Para as imobiliárias interessadas, o Grupo ZAP disponibiliza o http://www.grupozap.com/ibuyer.

Depois de adquiridos e reformados pelo Grupo ZAP, os imóveis serão revendidos por imobiliárias e corretores terceiros. “Não somos uma imobiliária. Vamos trazer liquidez para o mercado imobiliário, maximizando o giro de imóveis. Para o consumidor, ele encontrará um imóvel reformado e com garantias de uma empresa reconhecida”, finaliza Vargas.

Construtora Trisul lança dois empreendimentos com VGV de R$ 272 milhões

A Construtora Trisul acaba de anunciar dois lançamentos de empreendimentos em São Paulo com um VGV de R$ 272 milhões. Localizados no bairro da Vila Mariana e no Ipiranga. De acordo com Lucas Araujo, superintendente de marketing da Construtora Trisul a expectativa com os lançamentos é positiva. “Nossa proposta é oferecer conforto e valorizar a convivência entre as pessoas, em um projeto prático e com personalidade, que atendam desde jovens casais até pequenas famílias que desejam morar próximo aos principais pontos de São Paulo.”, revela.

Confira abaixo os diferenciais dos empreendimentos:

O Axis Vila Mariana é formado por uma torre, num total de 167 unidades com metragens que variam entre 23m², 31m², 48m² e 72m², como diferencial o empreendimento traz espaço de Festas Gourmet com estrutura e decoração completa para festas, uma área de central delivery beneficiando o conceito de conveniência num prédio, em um espaço próximo a recepção , com geladeira e armários, construído especialmente para armazenar e guardar compras e entregas enquanto o morador não esta em casa se está em casa, inclusive com geladeira.

Outro diferencial do empreendimento é a escadaria do condomínio que possui contador de calorias e incentiva os moradores a realizarem atividades físicas. “Indo de encontro com o conceito de modernidade e aproveitando um espaço normalmente ocioso, incluímos na escadaria do condomínio um contador de calorias que incentiva os moradores a incluírem atividades físicas e hábitos saudáveis sem abrir mão do conforto de casa”, aponta Araujo

O Altez Ipiranga se destaca na área renovada do bairro conhecida como “Novo Ipiranga”, próximo ao metro, o empreendimento possui infraestrutura completa e amplo terraço integrado ao living. O bairro que teve poucos lançamentos nos últimos cinco anos, recebe o empreendimento com expectativa positiva. “Acreditamos que esse empreendimento é uma nova oportunidade para quem procura mesclar modernidade com um dos bairros mais tradicionais de São Paulo”, conta Lucas Araujo.

O Altez Ipiranga é formado por duas torres, com plantas de 72m², 108m² e 160m² e possui um total de 188 unidades. “O Altez Ipiranga foi pensado para família, fica próximo a Avenida Nazaré e a 350 metros da estação Alto do Ipiranga, com uma área de lazer que inclui piscina com bar, academia, salão de jogos, salão de festas gourmet, brinquedoteca, playground, bicicletário, churrasqueira com forno de pizza, quadra, pet place e solário”, conta Araujo.

Grupo ZAP contrata novo VP de Incorporadoras e apresenta nova diretoria para área

 O Grupo ZAP, maior empresa de tecnologia do setor imobiliário brasileiro, anuncia a contratação Newman Brito como vice-presidente de Incorporadoras, além de Bruno Carvalho e Caio Bento para os cargos de diretoria. A chegada dos executivos busca ampliar e fortalecer a relação e resultados com as incorporadoras do mercado imobiliário brasileiro.

O novo vice-presidente possui MBA em administração de empresas pelo Ibmec e outras formações por grandes instituições como Harvard, London Business School, Wharton e Stanford. Durante sua carreira no mercado imobiliário, Brito atuou em empresas como Tecnisa, Fit Residencial e Keyplan. Para Newman, a chegada ao Grupo ZAP representa estar em contato com o futuro do setor. “Diversos mercados estão conectados ao digital e o imobiliário caminha de forma forte para isso, estou vindo para criar maiores laços entre a empresa e as incorporadoras, reforçando nossa liderança”, declara.

Dentro da vice-presidência de Incorporadoras, o Grupo ZAP anunciou a chegada de dois novos diretores. Bruno Carvalho é novo Diretor de Planejamento e Operações e ocupou cargo de liderança no Mercado Livre, Groupon, Henkel e American Express. Caio Bento passa a ocupar o cargo de Diretor Comercial. O executivo liderou equipes na Johnson&Johnson, Cyrela, Tegra, Ecocil.

Indústria de materiais de construção busca celeridade nas ações com novo Governo

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa segunda-feira, 29, a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção. O estudo destaca a diminuição das expectativas positivas acerca das ações governamentais para a sequência do ano. A análise sobre o faturamento da indústria de materiais de construção, em março e a projeção do setor de resultado “bom” em abril.
No início de 2019 a indústria de materiais de construção demonstrava alta expectativa sobre o novo governo, cenário que vai sofrendo mudanças, segundo o estudo. A sequência de resultados com pouca variação positiva somada à dificuldade na aprovação das reformas estruturais, e ao potencial bloqueio dos repasses ao Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) pela Caixa Econômica em junho, fizeram surgir o pessimismo no setor em relação às ações governamentais, algo não observado desde outubro de 2018. 
Pesquisa conduzida entre os membros da associção, o Termômetro aponta que 25% das empresas respondentes manifestaram expectativa negativa sobre as ações governamentais, somadas a 63% que vêem tais ações com indiferença. Somente 12% das empresas ainda demonstraram otimismo com as ações governamentais para os próximos meses.

Quando analisado o faturamento das empresas, o termômetro apontou que para 33% das associadas o resultado em março foi “bom” ou “muito bom”. A expectativa sobre o mês de abril, cujo resultado será repercutido na próxima edição do Índice da ABRAMAT, se mantém ligeiramente otimista. 54% das associadas esperam resultado “bom”, enquanto apenas 4% responderam projetar faturamento “ruim”, com as demais empresas prevendo desempenho “regular”. 
O termômetro da ABRAMAT também aponta que 83% de suas associadas pretendem investir em sua linha de produção (modernização ou expansão) nos próximos 12 meses, a primeira vez que tal resposta atinge o patamar dos 80% desde setembro de 2012.

“A ABRAMAT reconhece as iniciativas do novo governo em buscar identificar as diferentes demandas para a recuperação econômica do país, mas o resultado dessa edição do termômetro traz um indicador importante. A celeridade na resolução de questões que acabam sendo gargalos produtivos para a indústria é fundamental; isso não ocorrendo, é natural uma mudança gradual na expectativa. Esse movimento, aliás, está ocorrendo não só em nossa indústria, mas em vários outros setores. De qualquer forma, estamos dando continuidade às discussões, por meio – por exemplo – das Mesas Executivas, importante instrumento criado pelo Governo para tratar desses temas. É também importante destacar que mesmo com uma queda nas expectativas nesse momento, o setor atua com uma visão de longo prazo e tem programado investimentos compatíveis com uma retomada de crescimento”, afirma Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT.

Guarida Imóveis recebe selo de excelência em franquias 2019 da ABF

A Guarida conquistou mais uma vez o Selo de Excelência em Franquias 2019, concedido pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). O prêmio é entregue às empresas que são destaque como franqueadoras pela excelência em seus serviços e relacionamento com suas franquias.

A entrega do Selo aconteceu na última sexta-feira (26), em um evento, na cidade de São Paulo. A ABF avalia a franqueadora diferentes áreas como a satisfação de sua rede em treinamentos, ações de marketing, solução de conflitos, responsabilidade social, entre outros. Em todo o país, menos de 10% das redes possuem o Selo de Excelência em Franquias, dado que reforça a relevância do prêmio e a qualidade das empresas vencedoras.

Para eleger as empresas ganhadoras do selo, a ABF aplica uma detalhada pesquisa de satisfação com os franqueados. Os questionamentos envolvem os mais relevantes aspectos da rede de franquias e são como um “termômetro” da gestão das redes. Segundo a ABF, a pesquisa, referente ao ano de 2018, indica que os maiores índices de satisfação dos franqueados com suas respectivas empresas franqueadoras estão relacionadas à expectativa e efetivação do plano de negócios traçado.

O sistema de franquias da Guarida foi criado em 2011 e possibilita aos franqueados atuar na área de locação de imóveis e na intermediação de compra e venda. Atualmente, a Guarida possui agências franqueadas em Porto Alegre (8), Gramado (1) e Lajeado (1). Acesse guarida.com.br/franqueado e confira todas as vantagens de ser um franqueado Guarida.

Segmento de construção modular cresce no Brasil

Especializada em soluções construtivas, a Lafaete foi um dos destaques da primeira edição da Expo Container City, realizada, neste mês, em São Paulo. A empresa apresentou aos participantes, em uma grande área da feira, seus principais produtos, entre eles as soluções em módulos termoacústicos, módulos metálicos e steel frame.

Entre os produtos expostos, alguns atraíram atenção especial. Esse foi o caso dos dois decks desenvolvidos pela Lafaete. “Levamos à Expo Container um mirante e uma cafeteria. Esses projetos tiveram muitos elogios quanto à versatilidade e quanto ao acabamento. Acreditamos que o tamanho do nosso espaço e o caráter de novidade fizeram com que fôssemos uma das empresas mais visitadas na feira”, revela o gerente da filial da Lafaete em Cotia (SP), Rudney Alves Rocha.

Tradicionalmente atuante em feiras e exposições, a Lafaete aproveitou a oportunidade para mostrar a capacidade de sua engenharia. “A Expo Container City fortalece o mercado de soluções modulares como um todo e coloca em evidência o nosso setor”, destaca Rocha, que afirma ter atingido os objetivos da participação. “Já saímos da feira com quatro possíveis parcerias.”

Na oportunidade, a empresa apresentou também o resultado de algumas parcerias, como os projetos concebidos em conjunto com a Solution Inox, empresa desenvolvedora de equipamentos para cozinhas industriais e profissionais. “Juntos, nós produzimos um protótipo de cozinha montada com dois módulos acoplados. Enquanto o pé direito padrão de um módulo habitacional é de 2,40 metros, para atender a essa demanda fabricamos um produto com pé direito de 3 metros. Essa foi uma solução inédita no mercado, devidamente validada pela Anvisa”, destaca Rocha.

Segundo o gerente da Lafaete, em funcionamento, a estrutura terá uma produção de cerca de 350 refeições por dia. “Esse tipo de solução reitera o lema da nossa participação na feira: ‘O que você imaginar em container, a Lafaete pode realizar’”, assegura o profissional.

No evento, a Lafaete também apresentou os projetos desenvolvidos no ramo hoteleiro em parceria com a empresa Samba Hotéis. “A partir dessa gama de produtos, provamos que contêineres não são destinados apenas para o uso em obras ou para guardar materiais. Existem várias possibilidades”, acrescenta Rudney Alves Rocha.

Em sua estreia no mercado, a Expo Container foi um sucesso, reunindo, ao longo de cinco dias, 25 empresas especializadas no desenvolvimento de módulos e de construções modulares. Aos visitantes que circularam pelo espaço, as empresas tiveram a oportunidade de apresentar suas principais tendências e propostas de mercado.

A presença da Lafaete na edição de estreia da Expo Container é resultado do convite da própria organização do evento. “Atuo há um tempo no mercado de construção modular e tenho visto a Lafaete sempre presente em eventos importantes. Isso nos interessou muito”, explica o organizador da feira, Marcos Bueno.

Segundo Bueno, a presença da empresa na exposição foi fundamental para o sucesso da estreia. “A equipe trouxe à Expo Container um espaço bem elaborado e investiu bastante em infraestrutura. Definitivamente, foi muito importante a dedicação da empresa no evento”, declarou o profissional. “A impressão que a Lafaete causou em todos nós é de que, de fato, tem uma estrutura grande e diversificada.”

O novo varejo de materiais de construção

Por Daniel Zanco, da Linx

No Brasil, o varejo de materiais de construção movimenta mais de R$ 100 bilhões ao ano por meio de, aproximadamente, 150 mil lojas. O setor é formado, em sua maioria, por pequenos e médios comerciantes, sendo um dos mais dinâmicos e importantes da nossa economia, dada a sua grande representatividade nas vendas.

Por exemplo, em 2018, apresentou crescimento de 6,5% em relação ao ano anterior, um faturamento de cerca de R$ 122 bilhões, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (ANAMACO). E toda esta cadeia passa por movimentos estruturantes, reflexo de novas dinâmicas da indústria, evolução do varejo e sobretudo, novos hábitos de compra dos consumidores. Abaixo, podemos destacar e entender alguns deles.

Formalização – Parece óbvio, mas nem tanto. Todos os elementos do ecossistema, desde fornecedores de matéria-prima, fornecedores de mão de obra, representantes comerciais e lojas estão evoluindo de forma acelerada para um cenário de maior compliance tributário, impulsionado pela crescente eficiência do fisco e informatização dos processos de apuração e cobrança de tributos.

Gestão – Ainda é normal nas pequenas operações de varejo do setor, a figura do sócio-fundador onipresente. Essa figura precisará aprender a dividir a gestão com profissionais capacitados, sem que a empresa perca suas características principais e seu DNA. Práticas modernas e informatizadas de gestão de estoque, planejamento de compra, concessão de crédito, ambiente de loja, serviços e meios de pagamento são a chave para o novo varejo mais produtivo, rentável e sustentável.

Consolidação e Competição – A representação de grandes redes tende a crescer, criando um novo parâmetro de competição para os pequenos varejistas. Análogo ao movimento que ocorreu com os hipermercados no passado, os Home Centers devem em breve começar a investir em operações pautadas em preço (atacarejo) ou em conveniência (lojas menores de bairro). Essa consolidação levará ao aumento da participação das marcas próprias em suas gôndolas e por consequência, maior foco da indústria no pequeno e médio operador.

Novo Consumidor – O processo de compra mudou significativamente nos últimos anos, com um consumidor muito mais informado dentro do ponto de venda, empoderado pelo seu smartphone e com mais altos níveis de exigência em termos de comunicação, transparência, velocidade de entrega e serviços. Esse ‘neo consumidor’ tem a ciência de que ele é o centro da dinâmica de compra e vai migrar para os varejistas que entenderem essa premissa.

Canais Digitais – Impulsionados pelo novo consumidor, varejistas de materiais de construção civil estão rompendo paradigmas e vendendo seus produtos em e-commerces, marketplaces e outros canais digitais que conectam com baixíssima fricção compradores com cada vez menos tempo disponível e mais informados.

Nesta fase de mudança, as empresas mais transparentes, ágeis e, claro, adaptáveis serão as mais bem-sucedidas ao final do ciclo. Por isso, é fundamental que o pequeno varejo invista em uma onda intensa de profissionalização, amparada pelo uso de tecnologia e fundamentada em parcerias estratégicas com a indústria.

Pense nisso e boas vendas!

CASACOR São Paulo inicia venda de ingressos para edição 2019

Já começou a pré-venda on-line de ingressos para a CASACOR 2019 e quem acessar o site e já garantir a entrada, terá 20% de desconto (não aplicável para meia-entrada) na compra antecipada, que vai até o dia 30 de abril.

O evento chega a sua 33ª edição com o tema Planeta Casa, em mais de 70 espaços decorados (entre casas, lofts, lounges, salas, banheiros, estúdios e apartamentos) no Jockey Club de São Paulo. Desde 1986, a CASACOR, que é a maior mostra de arquitetura, decoração, design e paisagismo das Américas, tornou-se referência nacional e internacional no segmento, por revelar muitos dos grandes nomes atuais do mercado, começa no dia 28 de maio e vai até 04 de agosto

Para a comodidade do visitante, já está disponível a venda online pelo site casacor.byinti.com . Os valores vão de R$51,20 a R$80. Os ingressos poderão ser adquiridos também na bilheteria do evento a partir de 28 de maio, data de abertura ao público. Não será cobrado nenhum tipo de taxa de conveniência pela compra online.

SERVIÇO CASACOR SP 2019

QUANDO?

De 28 de maio a 04 de agosto

Terça a sábado, das 12h às 21h

Domingos e feriados, das 12h às 20h

QUANTO?

De terça a quinta-feira:

Ingresso inteiro: R$ 64,00/ Meia entrada: R$32,00

Com 20% de desconto: R$51,20

De sexta a domingo e feriados:

Ingresso inteiro: R$ 80,00/ Meia entrada: R$40,00

Com 20% de desconto: R$ 64,00

Gratuidade: Crianças até 12 anos.

As vendas dos ingressos para São Paulo estão disponíveis no site: casacor.byinti.com

ONDE?

Valet: R$ 40

Jockey Club de São Paulo – Avenida Lineu de Paula Machado, 875

Classificação: Livre.