Mudança de hábito eleva número de pessoas que trocam São Paulo por regiões metropolitanas

Ekko Live Granja Viana 3 – crédito da imagem:  Ph Corporativos

A pandemia trouxe muitas reflexões e aprendizados para os brasileiros. O isolamento social, o trabalho remoto e a necessidade de ficar em casa com a família por mais tempo, despertaram o desejo da sociedade em apreciar melhor cada cômodo do lar e, também, as áreas que compõem os arredores de sua região. A boa oferta de lançamentos de imóveis de alto padrão nas proximidades da capital paulista dotados de total infraestrutura, lazer, contato com a natureza, melhor qualidade de vida e, principalmente, com vias de fácil acesso à diversos pontos de São Paulo, foram grandes estímulos para que as pessoas reavaliassem os conceitos de moradias atuais e migrassem para regiões em expansão.
 

Para se ter ideia, o crescimento da população entre 2010 e 2021 em Santana do Parnaíba foi de 33,3%, seguido de 28,2% em Cotia, 16,2% em Barueri e 5,2% em Osasco*. A incorporadora Ekko Group, referência no mercado imobiliário destas regiões, com projetos de alto padrão, modernos e inovadores, sejam eles verticais ou horizontais, sempre adequados a perfis variados de clientes, percebeu muito antes da pandemia que esse movimento de migração da capital paulista para regiões do entorno seria algo notado pelas pessoas.
 

Em 2020 a incorporadora desenvolveu o projeto Ekko Granja Viana, complexo de casas horizontais, totalmente adaptados à nova rotina da população, que foi um grande sucesso já no lançamento de seu primeiro condomínio, o Ekko Live Granja Viana 1, com 50% de vendas em apenas 4 horas e 65% das casas comercializadas somente no primeiro final de semana de abertura, em novembro do mesmo ano. Depois disso, o Ekko Live Granja Viana 2 foi lançado em julho de 2021, e, em novembro, o Ekko Live 3.
 

Mesmo antes da pandemia e durante o seu período mais crítico, a Ekko Group já estava atendendo as necessidades do público que buscava algo diferenciado, com o conforto de uma casa, segurança de um condomínio, com a qualidade de vida próximo a natureza. Um espaço mais amplo para adequar da melhor forma a rotina de trabalho home office e a facilidade de fixar moradia em uma área privilegiada, com fácil acesso para as melhores vias de São Paulo, também foram fatores determinantes na hora de analisar os projetos imobiliários.
 

Essa mudança de estilo de vida e adequação a novos hábitos, por exemplo, entraram na vida do casal Monick e Ricardo, que moravam em um apartamento na Vila Mascote, zona sul de São Paulo, e trocaram a agitação da capital paulista por um Triplex Garden, com dois quartos e uma suíte no segundo andar, no Ekko Live Granja Viana 1. Entre os principais pontos que contribuíram na escolha por uma nova região para morar, o casal conta que a infraestrutura, a metragem maior e o contato com a natureza foram essenciais nesta decisão.
 

“Gostamos muito do condomínio, do lugar e, principalmente, do cronograma que se adapta à nossa logística para fazer a mudança de casa, de escola e de como imaginamos que ficará a nossa rotina de trabalho daqui em diante.”, revela Ricardo Luiz Miranda Ribeiro, de 39 anos, gerente de TI. Para Monick Miranda Ribeiro, a necessidade maior foi de alocar os dois em escritórios separados. “Com os dois trabalhando em casa desde março de 2020 e as aulas do Bernardo (filho de 5 anos de idade), precisei usar uma área comum da casa para essa finalidade. A piscina privativa também pesou na escolha”, explicou Monick, 42 anos, especialista de sistemas em TI.
 

A região da Granja Viana atrai moradores de diversas regiões da cidade de São Paulo. Em pesquisa realizada pela empresa, 46% dos compradores dos empreendimentos da Ekko Group na Granja Viana vieram da capital paulista**

Com todo o conhecimento que tem no mercado imobiliário da Região Metropolitana de São Paulo, a Ekko Group, desde 2017, é a incorporadora líder em lançamentos nas cidades de Osasco e Cotia e segue em expansão para cada vez mais contribuir de forma positiva neste segmento.
 

O momento é de crescimento e novas regiões se integram ao portfólio da incorporadora como é o caso de Alphaville, bairro nobre situado entre os municípios de Barueri e Santana de Parnaíba, que chega como grande destaque para a Ekko Group possibilitando agregar ainda mais sofisticação e inserção de mercado dentro de setor de imóveis de alto padrão.

Em relação aos 38 municípios que formam a Região Metropolitana de São Paulo, com exceção da capital, nos últimos 5 anos (2017-2021) a Ekko Group foi a maior incorporadora em lançamentos, totalizando 2,45 bilhões no período citado.**

*Fonte: IBGE

**Fonte: Geoimóvel. Elaboração Inteligência de mercado Ekko Group.

Vokkan constrói bairro com ecossistema tecnológico completo e anuncia parceria com grandes players mundiais

Roderjan Volaco, presidente da Vokkan, à frente da maquete do edifício Vértice, ( Foto Brunno Covello)

É na Costa Esmeralda, uma das regiões mais bonitas e valorizadas do litoral de Santa Catarina, que a Vokkan – empresa que desenvolve ecossistemas sustentáveis e inteligentes por meio de negócios imobiliários – deu início às obras do primeiro bairro parque do Brasil, o Vivapark Porto Belo. O projeto, concebido pelo arquiteto e urbanista Jaime Lerner, já desponta como um dos principais cases do setor por aliar sustentabilidade e alta tecnologia e chama atenção de grandes players. Entre eles, dois líderes mundiais nos mercados em que atuam: a Furukawa, precursora na área de redes de fibra óptica no mundo, e Dahua Technology, especialista em soluções de AIoT inteligentes e segurança eletrônica.

Outros parceiros integrarão o projeto ainda este ano. “Já estamos em negociação com grandes empresas dos setores de telecomunicação e de energia elétrica a fim de fechar parcerias ainda nesta primeira fase de construção do Vivapark Porto Belo”, anuncia Roderjan Volaco, presidente da Vokkan.

O ineditismo do projeto se dá não apenas pelo conceito de sustentabilidade e qualidade de vida como também pela escala. O bairro tem mais de 138 mil m² de área verde e deve contar com cerca de 30 mil moradores além de um fluxo grande de visitantes. A construção de um ecossistema tecnológico de alto nível capaz de atender a uma demanda dessa magnitude a longo prazo é um dos maiores desafios do projeto. “Estamos, literalmente, construindo o futuro. O Vivapark será uma espécie de metaverso, só que real, e localizado num verdadeiro paraíso do litoral brasileiro” afirma Fabio Kenji, head de tecnologia da Vokkan.

Parceria com a Furukawa vai além da implantação

A Furukawa, uma das maiores fabricantes globais de soluções baseadas em tecnologia de fibra óptica, já era uma fornecedora estratégica da Vokkan na construção da infraestrutura do Vivapark Porto Belo e se interessou em entrar no projeto como parceria. “Trata-se de um projeto inovador baseado em sustentabilidade que vem ao encontro das soluções e novos produtos que a Furukawa está desenvolvendo”, afirma Guilherme Benavides que atua na área de Engenharia de Aplicações da Furukawa.

Para Roderjan Volaco, este é um dos pontos decisivos do projeto. “Ter a Furukawa conosco engrandece ainda mais o Vivapark porque garante um resultado excepcional no que diz respeito à qualidade de transmissão de dados além da alta capacidade e disponibilidade da rede”, afirma o presidente.

A solução de infraestrutura de rede fornecida pela Furukawa para o Vivapark Porto Belo, chamada Laserway, contempla todos os elementos de rede passiva e, também, equipamentos ativos de rede que irão suportar um projeto completo para atender necessidades como CFTV, circuito de câmeras de segurança, serviços de telecomunicações, de internet, voz e dados, a internet das coisas (IoT) incorporada em todos os dispositivos de monitoramento remoto, serviços de wi-fi, entre outros recursos que farão parte do ecossistema tecnológico do bairro. “Todos esses recursos e serviços estarão integrados em uma única rede de fibra óptica, o que traz uma economia significativa ao projeto como um todo”, diz Fabio Kenji.

De acordo com o head de tecnologia da Vokkan, só na primeira fase da construção da infraestrutura da rede passiva serão utilizados cerca de 20 quilômetros de cabeamento de fibra óptica de 12 vias com alta capacidade para suportar o volume de tráfego. “Não se tem notícia, no Brasil, de um projeto similar ao Vivapark Porto Belo em sua dimensão e, principalmente, sua base tecnológica preparada para suportar rede 5G, dispositivos IOT, monitoramento de energia e muitos outros”, explica.

Outra característica dos produtos Furukawa que serão utilizados no Vivapark Porto Belo é a robustez. São soluções voltadas para ambientes críticos (FI2S) que fazem parte do portfólio da Furukawa e suportam temperaturas extremas, baixas e altas, aplicações em ambientes internos e externos, com proteções especiais contra intempéries.

Além disso, as soluções Furukawa estão voltadas ao conceito de sustentabilidade que é um dos pilares do projeto Vivapark Porto Belo. “A solução a ser adotada no projeto tem como princípio a redução do uso de plástico e de cobre, sendo menos prejudicial ao meio ambiente. E com a utilização do Programa Green IT da Furukawa, ainda é possível dar a destinação correta às sobras de cabos descartadas”, enfatiza Benavides.

Primeiro showroom da Dahua na região Sul e o segundo no Brasil

Reconhecida pela implementação de projetos de alta performance, a Dahua Technology oferece as soluções mais modernas e completas do mundo para várias aplicações e indústrias verticais, incluindo gerenciamento de tráfego, instalações governamentais, varejo e serviços financeiros, e desenvolveu uma rede completa de sistema de segurança e vida inteligente para o Vivapark Porto Belo. Por meio de sua representatividade e atuação mundial, a companhia garante acesso a recursos, serviços e equipamentos para testes mesmo que ainda não estejam disponíveis em larga escala no Brasil. “A Dahua Technology coloca à nossa disposição um enorme e completo portfólio de acordo com as necessidades de cada ponto do projeto antes mesmo da implantação”, comenta Kenji.

Concebido para ser um bairro sem muros e com segurança não ostensiva, o Vivapark fará uso de recursos como câmeras e sensores de alta performance, sistema de reconhecimento facial digital, e análise de comportamento e CFTV para monitoramento ininterrupto. Além do uso da tecnologia mais avançada na construção de hardware, a Dahua Technology usará toda a sua expertise na implementação de softwares e recursos analíticos para prover a segurança no Vivapark Porto Belo. “O uso de inteligência artificial possibilita, por exemplo, a recuperação de registros históricos e localização de alvos, pesquisa de rosto e corpo humano por recurso de imagem, pesquisa de arquivos pessoais e veiculares, permite ainda que sejam geradas trilhas com base em registros de pessoas, veículos e controles de acesso”, afirma Kenji. Por fazer uso de tecnologia 100% Dahua, o Vivapark Porto Belo será o primeiro showroom da companhia na região Sul e o segundo do país.

“Estamos muito satisfeitos em participar de um projeto inovador como o Vivapark, pois temos o compromisso de oferecer soluções eficientes de ponta a ponta para atender às necessidades dos clientes. Temos a certeza de que fornecemos os melhores recursos do mercado e logo os moradores do bairro poderão comprovar a qualidade da nossa tecnologia”, diz Alexandre Mori, diretor de vendas da Dahua Technology.

Um metaverso invertido

Enquanto o metaverso replica experiências realistas dentro de um ambiente totalmente virtual, o Vivapark Porto Belo entrega um ecossistema tecnológico de recursos, serviços e imersão digital em um espaço inteiramente real. “A proposta do bairro parque é tornar a vida dos moradores e visitantes mais eficiente numa perspectiva tecnológica. Quase tudo poderá ser acionado remotamente. Um serviço de jardinagem, a compra de um produto, a análise de um incidente, acompanhamento de imagens internas, tudo estará disponível 24 horas por dia” explica Fabio.

Kenji destaca ainda que o verdadeiro propósito de um bairro inteligente é usar a tecnologia para melhorar a qualidade de vida das pessoas e auxiliar o crescimento econômico com total atenção à sustentabilidade local. “O conceito de smart city só faz sentido se de fato trouxer benefícios para a comunidade como um todo. Qualquer coisa diferente disso pode ser tecnológica, mas não necessariamente inteligente”, conclui o executivo.

Qualityware e DCA – Delta Cable Americas

Para elaboração e implantação do imponente projeto, a Vokkan conta com um dos grandes integradores dos fabricantes Furukawa e Dahua, a empresa Qualityware. “Projetamos a construção de uma rede sólida, totalmente subterrânea que garante grande confiabilidade, segurança e conectividade para aplicação de multisserviços de comunicação, planejada para comportar as futuras expansões do empreendimento, diz Bruno Perboni, diretor de operações da Qualityware.

A Qualityware está atuando diariamente para implantar toda tecnologia essencial ao empreendimento. “Desenvolvemos um projeto alinhando tecnologia e sustentabilidade, visando tranquilidade e facilidade para os moradores e visitantes do bairro. Estamos muito felizes em participar de um projeto tão vanguardista e impecável como o Vivapark. Nossa empresa tem o compromisso de ofertar e integrar soluções que atendam às necessidades dos clientes e do ecossistema no qual os futuros oradores estarão inseridos”, Camila Merolyn, gestora de negócios e marketing da Qualityware.

A empresa juntou-se também à DCA — Delta Cable Americas, uma distribuidora que inova e entrega uma arquitetura de soluções completa para demandas de infraestrutura de rede e conectividade. Com 28 anos de atuação no mercado de tecnologia e equipe especializada no desenvolvimento de projetos personalizados para cada demanda, a empresa conta com fabricantes de referência global para cada uma de suas verticais de atuação, incluindo a de cabeamento estruturado, incluindo a Furukawa, e segurança eletrônica, incluindo a Dahua. “O projeto, desenvolvido pelo time de especialistas da DCA, junto à Qualityware, visou a integração dos sistemas de segurança eletrônica e wi-fi público em uma única rede inteligente de fibra óptica, para promover a melhoria da qualidade de serviço dos empreendimentos e qualidade de vida dos moradores do Vivapark”, Willian Bietkoski, gerente nacional de projetos da DCA.

Proptech comemora 7 anos de mercado com movimentação de 785 milhões em vendas de imóveis novos por todo o Brasil

Alex Frachetta, CEO do Apto

O Apto, startup que conecta imóveis novos com compradores, em sete anos de existência, tem inovado no mercado imobiliário com soluções de tecnologia, inteligência e marketing, chegando a movimentar, em 2021, R$785 milhões em vendas. Em seu portfólio, a empresa possui mais de 150 clientes, entre eles construtoras e imobiliárias de todo o país, como Gafisa, Cyrela e Tegra, e aposta na expansão regional para crescer 10 vezes até 2023.
 

A plataforma 100% online, que tem como objetivo colaborar com a transformação digital no setor, inovando na apresentação de imóveis na planta, em construção e prontos para morar, apresentou um faturamento de R$7 milhões, em 2021, representando um crescimento de 23% em relação ao ano anterior.
 

“Em outubro de 2021, tivemos o recorde de faturamento da empresa desde a sua criação. O que é muito positivo e nos mostra que estamos no caminho certo”, explica Alex Frachetta, CEO do Apto. Ele ainda conta que apostou em um crescimento gradual desde o início do negócio, especialmente pela instabilidade do setor imobiliário, e considera que agora a startup está pronta para escalar.
 

Tanto é que para este ano, a proptech prevê um investimento de R$2 milhões, em recursos próprios, destes pretende destinar R$1 milhão à contratação de talentos de tecnologia das áreas de Infraestrutura, Segurança, Back-end e Front-end, para melhorar os produtos e promover inovação. Os demais R$1 milhão, serão investidos na estrutura de vendas em diversas regiões do Brasil, com expectativa de saltar de cem para mil clientes no próximo ano.
 

A proptech atualmente está presente em 145 municípios brasileiros. E o foco para 2022 é estreitar o relacionamento em mercados fora do eixo Rio-São Paulo. “Para isso, o Apto criou células de prospecção por região, com o objetivo de estreitar relacionamentos em mercados prioritários fora do eixo Rio-São Paulo. “Para estar presente em outros estados é preciso estar integrado à cultura local. O digital corta caminhos, mas conhecer a realidade de nossos mercados é fundamental. Em janeiro, começamos a trabalhar com parceiros e representantes para ajudar na prospecção nas regiões que consideramos estratégicas e que precisamos de força imediata”, revela Alex Frachetta, fundador e CEO do Apto.

História e produtos oferecidos

O Apto surgiu em 2015 com o objetivo de gerar os leads mais qualificados, por meio de inteligência de mercado e performance. Ao longo dos anos, a forma de pesquisar e comprar online foi mudando, junto a isso a necessidade de chegar cada vez mais próximo do momento de compra de seu produto ou serviço.

Nesses anos de existência, a proptech criou três planos para geração de leads, dois portais de conteúdo (Live e Blueprint) voltados para profissionais do mercado imobiliário e clientes próximos ao momento de compra e ainda, mais de 30 serviços com o objetivo atrair, qualificar e despertar o desejo por meio de conteúdo, mídia, tecnologia e inteligência imobiliária.
 

Alguns dos principais serviços:

  • Ficha PRO: Conteúdo exclusivo escrito pelas arquitetas do Apto com o objetivo de qualificar o lead e apresentar melhor o produto.
  • Visita 3D: Visita virtual com tags explicativas com tecnologia Matterport.
  • Tour Decorado: Decorado apresentado pela Arquiteta Aline Lopes e roteirização, produção e edição feitas pelo Apto.
  • Native Ad: Criação de conteúdo com SEO otimizado para o Google e publicação nos canais Live e Blueprint.
  • Apto school: Treinamento personalizado para o mercado imobiliário.
  • Banding na home: Posição nobre na home do Apto com visibilidade em 100% do Brasil.

Diagonal Engenharia promove evento para investidores com foco em rentabilidade

Connect Beira Mar

Connect Experience acontece no próximo dia 23 de junho, e terá participação de especialistas do setor de investimentos como Alexandre Lafer Frankel, CEO da Housi

A Diagonal Engenharia promove nesta quinta-feira, 23, um bate papo para investidores, em sua nova sede. O Connect Experience terá foco em rentabilidade, diversificação de carteira de investimentos e mercado imobiliário. O objetivo é ajudar investidores a potencializar e maximizar seus lucros.

O evento abordará também o case Connect, o empreendimento traz um inovador conceito de moradia para Fortaleza – a moradia sob demanda, chegando de forma pioneira em Fortaleza pela Diagonal, através da Startup Housi, para moradores que desejam um aluguel flexível, 100% online e sem burocracias. 

Na data, o evento acontece a partir das 18:30min, no novo escritório da Diagonal, localizado na avenida Santos Dumont, 3878, 1º andar, e contará com a participação de Alexandre Lafer Frankel, CEO da Housi. Após o talk, acontecerá um momento de coquetel para network entre os convidados.

João Fiuza, presidente do Grupo Diagonal, comenta que o momento irá abrir os olhos para o novo modelo de negócios que está crescendo no Brasil. “Esse é o novo jeito de fazer negócios em várias esferas, como o que acontece com serviços de streaming de vídeos e música, a exemplo da Netflix, Disney+ e Spotify; e dos aplicativos de carro sob demanda, como Uber e 99Pop; agora, estamos trazendo a moradia sob demanda para a capital cearense e o investidor profissional precisa está atento e informado sobre isso”, comenta.

O modelo exclui toda a burocracia convencional no aluguel de imóveis e, para realizar o processo, é necessário apenas um cartão de crédito. O espaço já vem mobiliado, com eletrodomésticos e decorado. O locatário também tem acesso a um aplicativo para agendamento de áreas comuns do prédio. 

“O mercado precisa encontrar meios de se inserir nesse avanço digital. Isso porque, quando o cliente se depara com muita burocracia, a primeira reação é fugir e procurar por alternativas mais fáceis e sem tantas complicações. Toda essa praticidade, somada à tecnologia, proporcionam uma experiência única de moradia por assinatura”, analisa João Fiuza, que ainda finaliza afirmando que toda essa inovação tem chamado a atenção dos investidores por ser o futuro do setor.

Serviço
Connect Experience – Para investidores
LOCAL: DIAGONAL ENGENHARIA – Av. Santos Dumont, 3878, 1º andar.
DATA: 23/06 – 18:30min
INFORMAÇÕES: 4006-1400 (Ligação ou Whatsapp)

Embraed capta R$ 50 milhões por meio de emissão de CRIs

A Embraed Empreendimentos, empresa catarinense referência na construção de imóveis de alto padrão, anuncia a captação de R$ 50 milhões em certificados de recebíveis imobiliários (CRIs). A operação é coordenada pelo banco de investimentos Haitong e securitizada pela Habitasec.

Os recursos obtidos com a emissão dos CRIs serão destinados ao financiamento do plano de expansão da empresa. Nesse sentido, a Embraed vai deixar seu caixa mais robusto para dar início a obras de novos empreendimentos já planejados. Com forte atuação há mais de três décadas na região de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, a empresa está em plena implementação de um plano de crescimento para outras cidades, como a catarinense Itapema, e Maringá, no Paraná.

A Embraed projeta atingir um valor geral de vendas (VGV) de R$ 5,2 bilhões para os próximos 5 anos, para atender a alta demanda por seus empreendimentos de alto luxo.

A operação com CRIs é a segunda emissão desse tipo, lastreados em recebíveis da incorporadora, coordenada pelo Haitong para a Embraed — a primeira, de 2018, envolveu R$ 10 milhões. Nesses últimos cinco anos, a empresa captou cerca de R$ 400 milhões por meio de emissão de CRIs, recursos que permitiram seu avanço para outros mercados além do da região de Balneário Camboriú. Atualmente, a empresa constrói em média 27 mil m² por ano, e planeja acelerar o ritmo para chegar a uma média anual de 56 mil m² até 2026.

Para a Embraed, apesar dos desafios enfrentados pelos países em razão do cenário de guerra na Ucrânia e aumentos de custos em todo o mundo, o mercado é favorável para o segmento de imóveis de luxo. O preço médio do metro quadrado vendido pela Embraed teve valorização de 41% nos últimos dois anos.

Governança

“O momento é propício para a expansão de nossas operações, e as novas captações de recursos pela Embraed no mercado de capitais são facilitadas pela sólida estrutura financeira que construímos”, destaca a CEO, Tatiana Rosa Cequinel. A executiva reforça, ainda, o reconhecimento do mercado em relação às boas práticas de governança adotadas pela empresa, confiança traduzida nas frequentes emissões de CRIs lastreados em seus recebíveis.

Tatiana Cequinel conduziu uma reestruturação interna que permitiu à Embraed atrair a atenção do mercado de capitais. O processo de adaptação a uma nova governança corporativa foi iniciado em 2013, quando a executiva assumiu o cargo em substituição ao pai, Rogério Rosa, que fundou a empresa em 1984. Foram incorporadas aos negócios práticas de governança normalmente adotadas por companhias de capital aberto, como a criação de um conselho de administração (para o desenho das estratégias de longo prazo), todas as suas empresas auditadas por uma big four, além de investimentos robustos em sistemas de informação e em pessoas.

Paralelamente ao fortalecimento da governança, a Embraed nos últimos anos priorizou projetos de arquitetura de excelência, com atenção especial ao design e aos acabamentos — dos edifícios e também dos apartamentos. Para isso, a empresa conta com um centro de produção incorporado à própria estrutura do negócio: nesse modelo, designers, arquitetos e engenheiros, entre outros profissionais trabalham exclusivamente para os empreendimentos da Embraed, o que garante maior controle da qualidade de todo o processo.

As mudanças, em conjunto, representaram um acesso mais facilitado da Embraed aos recursos dos investidores. “Mesmo na atual circunstância de crédito caro, conseguimos obter recursos a custos competitivos, nos alinhando a empresas que têm alto nível de governança e forte adesão aos princípios ESG, afirma Tatiana, referindo-se aos fatores ambientais, sociais e de governança, agenda à qual a empresa também dedica muita atenção.

Acessibilidade na construção civil é garantia da dignidade humana

Foto: Envato

Por Eduardo Ueda, engenheiro civil da Yticon, construtora do Grupo A.Yoshii.

Uma sociedade moderna e inclusiva só é realidade quando todos os cidadãos têm os mesmos direitos e oportunidades. Por isso mesmo, você já deve ter ouvido falar em inclusão social e na sigla PcD, que é abreviação de Pessoa com Deficiência (seja física, mental, intelectual ou sensorial). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, as PcDs representavam quase 7% da população. Mas quando se fala de pessoas que possuem algum grau de dificuldade em pelo menos um dos aspectos citados, chega-se ao número de 46 milhões de brasileiros, ou seja, 24% da população.

Mas, qual a relação da sigla PcD com inclusão? Ou ainda: qual a relação de PcD com a construção civil ou projetos arquitetônicos? Simplesmente, tudo! Desde que a Lei n.º 10.098 entrou em vigor no ano 2000, estabeleceu-se que haja acesso irrestrito aos espaços arquitetônicos e urbanos, à comunicação e à informação, seguindo normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A padronização da sigla segue definição da Convenção Internacional sobre o Direito das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas (ONU), a qual pontua a importância do uso de um termo que derrubasse preconceitos e estigmas.

Podemos dizer que, no âmbito da construção civil, sempre houve a preocupação em soluções de mobilidade, mas, hoje, acessibilidade de todos os tipos tornou-se ponto certo nos espaços físicos dos empreendimentos. Assim, a acessibilidade se dá de maneira efetiva no ganho de autonomia, uma vez que é possível à PcD usufruir desses espaços e das relações sociais com mais segurança e, de certa forma, comodidade. Para isso, é preciso pensar previamente na total utilização dos espaços com a extinção de qualquer obstáculo físico nas edificações residenciais, bem como nos espaços públicos e privados. Caso contrário, é urgente a necessidade de adequação para aqueles que têm mobilidade reduzida e dificuldade de comunicação temporária ou permanente.

Dentre as medidas mais usadas na construção civil, rampas com inclinação específica, piso tátil, corrimão e patamares intermediários de descanso, e até mesmo elevadores, compõem as rotas acessíveis para as PcDs. Nesse rol, ainda entram os sanitários adaptados com dimensões, barras de apoio, louças e metais de acordo com o previsto pela Norma Brasileira NBR 9050, que garantem a utilização das instalações nas áreas comuns. Não menos importantes, estão botoeiras acessíveis nos elevadores, corrimãos e escadarias de emergência, incluindo a área nos patamares para módulo de resgate, que orientam a circulação segura dos usuários por todo o empreendimento. Já nos estacionamentos, são reservadas vagas com sinalização, faixa de circulação e posicionamento conforme preconizado pela legislação para deficientes físicos. Todas essas ações são realizadas mantendo-se os objetivos conceituais e estéticos do empreendimento.

Nos empreendimentos cujo sistema construtivo restringe modificações, faz-se urgente que as construtoras apresentem opções de planta acessível da unidade privativa, adaptando o banheiro seja com dimensões, barras de apoio ou louças adequadas. Além disso, é importante, também, a instalação de campainhas e interfones com sinal luminoso. Sem dúvida, o avanço da tecnologia na idealização dos projetos e sua execução, tornou essas medidas mais fáceis de serem executadas, incluindo o orçamento. Para os futuros projetos, também é fundamental que os profissionais monitorem as necessidades de mercado e acompanhem as revisões da legislação de acessibilidade, a fim de propiciar os melhores produtos aos clientes, mas, acima de tudo, respeitando a dignidade humana e o exercício da cidadania.

Aluguel em Brasília acumula sete meses consecutivos de alta, segundo Wimoveis

O relatório realizado pelo Wimoveis, maior portal imobiliário do Distrito Federal, mostra que, em maio, o preço médio do aluguel em Brasília fechou em R$ 2.820, subindo 0,9% no mês, acumulando sete meses consecutivos de aumento.

No acumulado de 2022, o valor do aluguel subiu 3,4%, abaixo da inflação (4,9%), o que implica em uma queda real de 1,5% e abaixo do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M). Já nos últimos 12 meses, o preço médio aumentou 3% – muito abaixo da inflação e do ajuste do IGP-M.

Os dados do relatório mensal de preços do Wimoveis, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.
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Para alugar um imóvel no Distrito Federal, o Setor Hoteleiro Norte é o local com o valor mais alto: R$ 5.510 por mês. Ceilândia Norte ficou como o mais econômico, custando R$ 1.307 mensais.

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Ceilândia Norte1.037-0,9%2,0%
Taguatinga Norte1.2033,3%5,3%
Ceilândia Sul1.2161,4%12,2%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Noroeste3.7090,2%6,5%
Setor de Hotéis e Turismo Norte4.3250,8%3,6%
Setor Hoteleiro Norte5.5100,5%9,6%

Além disso, Cruzeiro Novo, em maio, ficou como a região com maior incremento de preço de aluguel interanual. Taguatinga Sul, por sua vez, obteve um maior retrocesso.

RegiãoValor do m² (R$/mês)Variação anual
Taguatinga Sul1.445-8%
Taguatinga Centro1.368-7%
Octogonal2.415-3%
Ceilândia Sul1.21612%
Guara II1.73613%
Cruzeiro Novo2.18317%

“Ainda estamos vivendo os impactos dos últimos dois anos, com os preços subindo em todos os setores da economia. A nova taxa Selic a 13,25% também influenciará na taxa de financiamento imobiliário. Uma dica é buscar por bancos alternativos, tentando encontrar melhores condições e taxas para realizar o financiamento. Busque por imobiliárias que tenham acesso a mais de um banco, ou plataformas de crédito que lhe proporcionem melhores condições”, afirma Rafael Reis, gerente comercial da Wimoveis.

Imóveis à venda: preços alinhados com a inflação

De acordo com o relatório, os preços dos apartamentos em Brasília subiram 0,6% no mês de maio, fechando em R$ 11.699 por m². Em 2022, os valores aumentaram alinhados com a inflação e muito acima da variação da BOVESPA. Nos últimos 12 meses, acumulou-se uma queda real de 2 p.p., mas subindo muito acima da variação da taxa de câmbio, o que implica em um incremento do preço em dólares.

Setor de Clubes Esportivos é o local mais caro de Brasília na hora de comprar um imóvel, com um preço médio de R$ 14.560 por m². Já o Setor Habitacional Contagem é o mais econômico, com um valor médio de R$ 2.557 por m².

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Setor Habitacional Contagem2.5572,1%10,0%
Área de Desenvolvimento Econômico2.636-4,1%0,6%
Santa Maria2.768-1,8%-5,8%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Noroeste13.4710,5%13,4%
Superquadra Noroeste14.2910,5%9,1%
Setor De Clubes Esportivos Sul14.5600,4%3,5%

Rentabilidade em maio

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de maio apontou um índice de 4% bruto anual, o que significa que são necessários 25 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 6,8% a mais que um ano atrás. Centro (Guará) é a região com maior rentabilidade.

Rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
Guará4,6%
Ceilândia4,7%
Cruzeiro4,7%
Águas Claras5,0%
Taguatinga5,1%
Núcleo Bandeirante5,1%
Samambaia5,6%
Sobradinho5,7%
Vicente Pires6,7%
Riacho Fundo6,9%

IGP-M ou IPCA: Qual o melhor índice na hora de reajustar o aluguel?

Com o IPCA mais alto que o IGP-M, é normal surgirem dúvidas na hora de reajustar o valor do aluguel. Tiago Galdino, CFO do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, mostra o quanto é importante entender a diferença entre os dois indexadores antes de tomar qualquer decisão precipitada.

O executivo explica que o IGP-M é um indicador muito mais volátil que o IPCA, já que está conectado ao dólar, deixando o valor do aluguel refém de qualquer impacto que possa ocorrer no mercado.

“Claro que a alta do IPCA chama atenção, mas é importante lembrar que se acontecer qualquer movimentação na economia internacional, temos efeito direto no IGP-M, fazendo com que varie mais. Logo, se o consumidor assumiu um contrato de 12 meses de aluguel, não conseguirá negociar durante esse período”, afirma o CFO.

Assim, na hora de escolher um indexador, Galdino recomenda o IPCA, que historicamente é mais estável e tende a ser mais baixo que o IGP-M. Além disso, ele indica negociar as taxas diretamente com o proprietário do imóvel.

“Sabemos que, em situações difíceis, o proprietário tende a querer uma estabilidade no contrato, principalmente se o inquilino estiver pagando em dia. Muitos, para não ter que mudar o contrato, negociam o valor independentemente de qual seja o indexador”.

Para o CFO do Imovelweb, esse momento de IPCA acima do IGP-M é passageiro e, a qualquer movimento do mercado, voltará a ficar mais baixo. “Por isso, sugerimos cautela na hora de renovar o contrato para que ninguém fique refém de movimentações abruptas do mercado”, complementa.

Paulistanos trocam apartamentos por casas em bairros residenciais do centro expandido em busca de conforto e áreas ao ar livre

Um novo movimento bastante significativo e crescente, iniciado no contexto da pandemia, tem movimentado o mercado imobiliário paulistano: o aumento pela busca por casas, em vilas e condomínios ou fora dela. É o que apontam os dados das vendas gerais da imobiliária Refúgios Urbanos nos últimos três anos.

Em 2020, primeiro ano pandêmico, 10% das vendas da Refúgios Urbanos foram de casas; em 2021, este número subiu para 14% e, até o momento, em junho de 2022, o índice já está em 17%, ou seja, o número de vendas de casas dentro da imobiliária quase dobrou nos últimos dois anos.

“As pessoas passaram a se atentar mais para suas moradas à medida que têm passado mais tempo dentro delas e, por isso, estão buscando por espaços mais generosos, iluminados, ensolarados, aconchegantes e com espaços ao ar livre”, analisa Camila Raghi, sócia da imobiliária, que tem sede em São Paulo e, agora, também em Santos.

As casas surgiram como uma opção bastante atrativa para os que buscam mais tranquilidade e privacidade — no auge da pandemia, em 2020 e 2021, explodiram as reclamações sobre convívio entre moradores de condomínios e apartamentos da cidade. “Nossa experiência mostra ainda que o movimento acontece de forma mais intensa nos bairros residenciais que giram em torno do centro expandido de São Paulo”, explica Raghi.

Na Zona Oeste, por exemplo, há uma alta procura pelos bairros de Alto de Pinheiros, Lapa, Vila Madalena, Vila Beatriz, Sumaré e Pacaembu. O Jardim Europa também é bastante requisitado, apesar dos preços elevados. E o Butantã é uma grata surpresa, pois conta com casas com terrenos bastante generosos por um custo-benefício bastante atrativo se compararmos aos demais bairros do lado de cá do rio. Na Zona Sul, o movimento também é observado: Vila Mariana, Aclimação, Campo Belo, Brooklin e Alto da Boa Vista também são bairros com alta concentração de casas e tiveram as buscas intensificadas.

Casais na faixa dos 30 e 40 anos, com ou sem filhos, representam a maior parte do público que está movimentando essa mudança de comportamento. Muitos moram atualmente em apartamentos menores, trazem na bagagem uma vivência anterior de morar em casas, quando viviam na casa dos pais, e querem proporcionar a mesma experiência para os filhos: ar livre, quintal e natureza em casa.

Os dados mostram que o perfil dos imóveis também mudou. Até então, as casas mais buscadas eram as casas de vila ou de condomínio, muito por conta de questões atreladas a uma suposta segurança maior. “No entanto, a partir deste ponto de inflexão que foi o início da pandemia, vimos uma busca crescente por casas implantadas soltas no terreno, com bastante quintal e áreas verdes. Quanto mais área externa não pavimentada, melhor. De forma geral, a busca é sempre por um lugar ao sol, com muito verde, seja uma casa, um Garden ou uma cobertura”, finaliza a sócia da Refúgios Urbanos.

Moura Dubeux reúne agentes do mercado financeiro em São Paulo

Depois da oferta inicial de ações, em fevereiro de 2020, a companhia já lançou R$ 3,2 bilhões e comercializou R$ 2,7 bilhões

A Moura Dubeux, maior construtora e incorporadora do Nordeste, promoveu nesta terça-feira (14/06) seu primeiro Investor Day após a oferta inicial de ações (IPO), realizada em fevereiro de 2020. O evento, presencial e voltado a investidores, analistas, jornalistas e formadores de opinião, foi realizado na Casa Itaim, em São Paulo.
 

“O encontro foi muito importante para reforçar nossa preocupação com a transparência da empresa. É importante estar em São Paulo, onde se encontra a maior base de investidores do Brasil e da própria companhia. Com a presença de toda a nossa diretoria e lideranças, apresentamos os resultados e mostramos o que temos feito, transmitindo aos nossos investidores, com clareza e confiança, a real situação que estamos vivendo”, enfatizou Diego Villar, CEO da empresa.
 

Com 39 anos de história, a Moura Dubeux, que tem seu modelo de negócios 100% integrado, desde a sua fundação, já entregou 228 empreendimentos. São 3,6 milhões de metros quadrados construídos e 20 mil unidades entregues. Somente após o IPO, já lançou 34 projetos, cujo Valor Geral de Vendas (VGV) bruto foi de R$ 3,2 bilhões. São 17 projetos de alto padrão, com VGV de R$ 1,7 bilhão. Outros 10 são de médio padrão, somando VGV de R$ 761 milhões, e sete são de segunda residência, com VGV de R$ 737 milhões. Em 2022, até maio, foram lançados sete empreendimentos, totalizando R$ 1,06 bilhão.
 

Também depois da oferta inicial de ações, as vendas efetivadas foram de R$ 2,7 bilhões, com 5.556 unidades comercializadas. São 1.380 no segmento de alto padrão, com valor de R$ 811 milhões, representando 30% do montante total; 1.552 no médio padrão, somando R$ 900 milhões (37%); 2.263 com foco para segunda residência, perfazendo R$ 806 milhões (30%); e 361 unidades comerciais, com R$ 81 milhões (3%).
 

De 2012 a 2021, o mercado voltado para o médio e o alto padrão do Nordeste lançou, em média, R$ 8,7 bilhões. Nesse segmento, o market share da Moura Dubeux é de 20%, com potencial de crescimento para 29%.
 

Referindo-se aos números, Diego Villar afirmou que a empresa tem a obrigação e o compromisso de ser transparente com os clientes e investidores. “Sabemos que boa parte deles não tem a oportunidade de ir ao Nordeste, conhecer os empreendimentos ou viver a dinâmica do nosso dia a dia. Por isso, eventos como este nos ajudam a mostrar a transformação da companhia, tanto de fora para dentro, em termos de colaboradores, pessoas, clientes e processos, quanto de dentro para fora, com o posicionamento atual de mercado e o potencial de crescimento que a Moura Dubeux possui na sua região”, observou.
 

Segundo Marcello Dubeux, diretor financeiro e de Relações com Investidores, o MD Investor Day atingiu as expectativas. “Contamos com forte presença de analistas, equipes de research, bancos parceiros, diversas casas do buy-side e acionistas individuais que acompanham a empresa, obtendo um feedback muito positivo. Além disso, abrimos amplo espaço para perguntas e respostas, o que nos deu a oportunidade de explicar em detalhes nosso case e plano de negócios”.
 

Na apresentação aos investidores, que contou com a participação de toda a diretoria da empresa, a companhia também mostrou que está preparada para enfrentar o ciclo de crescimento que virá pela frente e comentou sobre: suas práticas de governança; sua austeridade com o controle de custos e acompanhamento dos seus projetos; valorização e desenvolvimento de pessoas; ações de sustentabilidade; e compromissos e cuidados em toda a jornada do cliente. Confira aqui a apresentação completa APRESENTAÇÕES – Moura Dubeux – RI e ao vídeo com alguns momentos do evento Videos – Moura Dubeux – RI.