AG7 apresenta reposicionamento de marca e fortalece a imagem como incorporadora de wellness building do Brasil

Pioneira no cenário imobiliário brasileiro a conectar saúde e bem-estar a moradias, a AG7 apresenta ao mercado seu reposicionamento de marca com mudanças na comunicação visual e uma nova campanha para se consolidar como incorporadora de wellness building do Brasil, seguindo no propósito de inspirar as pessoas a viver bem.

Com essa visão, a AG7 apresenta a tagline “Building Wellness” que representa a metodologia desenvolvida de forma autoral e exclusiva baseada em seis pilares: localização, exclusividade, design, sustentabilidade, serviço e saúde. Com este posicionamento, a incorporadora foca nos pilares de saúde e bem-estar, que materializa sua atuação com foco em melhorar a vida de seus clientes e das pessoas ao redor de suas construções, que englobam conceitos de arquitetura e engenharia de green e healthy building. 

Toda a identidade visual, posicionamento e relançamento da marca teve seu processo de criação desenvolvido pela agência digital Zmes que atende grandes players do mercado como Eudora, Droga Raia e Drogasil. 

Além dos canais proprietários da AG7, a campanha terá veiculação em mídias online e offline, com out of home. “As mudanças de posicionamento e de comunicação marcam uma nova fase, é como se fosse uma reestreia da Ag7 no mercado. Utilizamos cores que simbolizam ar, saúde, natureza, madeira e concreto, elementos que fazem parte dos empreendimentos, o que possibilita a identificação com a marca ser mais simples e natural. As fontes trazem simplicidade e sofisticação e a tagline explica exatamente o que a incorporadora entrega: bem-estar” explica Marcelo Tripoli, founder e CEO da Zmes.

“Nós já tínhamos um trabalho consistente há mais de 10 anos com a proposta de  ‘Building Wellness’, mas ainda não nos apresentávamos desta forma e não contávamos essa história com a clareza e importância que deve ser contada. Foi então que entendemos a necessidade de dar o destaque merecido a esse conceito e nada melhor do que ter essa história contada pelos nossos clientes que, além de estrelarem a nossa campanha, vivem esse conceito todos os dias”, explica Melissa Barbosa, head de marketing da AG7. 

O conceito de Wellness Building já é muito conhecido no exterior e a AG7 começou a aplicar essa ideia com seu primeiro empreendimento, ainda em 2011, mas ganhou força com o  Ícaro Jardins do Graciosa, um projeto premiadíssimo de Arthur Casas, que também participa da campanha assim como a paisagista Renata Tilli, o também arquiteto Greg Bousquet. Construída com os moradores, a campanha apresenta a essência da incorporadora: é nos detalhes que se constrói o bem-estar. 

“Temos muita verdade no que estamos entregando aos nossos clientes e hoje a nossa comunicação consegue refletir de maneira legítima, única e relevante a nossa vocação de inspirar as pessoas a viver bem”, ressalta a head de marketing da AG7. 

Setor imobiliário residencial tem melhora na expectativa de lançamentos e crescimento nas vendas no 3º trimestre, aponta indicador da Deloitte com ABRAINC

Os preços dos imóveis residenciais permaneceram em alta no terceiro trimestre de 2022, com crescimento de 10,3% em relação ao período anterior, mas foi o menor aumento da série histórica do Indicador de Confiança do setor Imobiliário Residencial, realizado pela ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo. A maior taxa de crescimento do índice geral foi no 2º trimestre de 2021, com alta de 23% frente ao período anterior.

A nova edição da pesquisa, realizada com 45 empresas construtoras e incorporadoras do setor imobiliário residencial entre 30 de setembro e 16 de outubro revela, ainda, que a procura e as vendas de imóveis obtiveram crescimento neste trimestre, com o segmento CVA (Casa Verde e Amarela) puxando ambos os indicadores. A recuperação dos setores econômicos e a redução de impostos em itens essenciais contribuiu para este cenário. Houve queda da inflação e leve recuperação do poder de compra da população – o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) foi de 7,2% no acumulado em 12 meses até setembro. O cenário para os próximos três a 12 meses, a expectativa de lançamentos de imóveis e de aquisição de terrenos apresentou elevação.

O índice de procura por imóveis apresentou crescimento expressivo para o segmento CVA neste trimestre, superando os níveis do 2º trimestre de 2021 e ultrapassando os de imóveis MAP (Médio e Alto Padrão). Por sua vez, a demanda por MAP obteve recuperação em relação ao trimestre anterior, interrompendo o movimento de queda dos últimos trimestres.

Já o índice de vendas geral apresentou expressivo crescimento, sustentado principalmente por CVA, que devem permanecer elevadas nos próximos trimestres. Como identificado na procura, o desempenho de vendas de imóveis do segmento de MAP também foi positivo com a interrupção do movimento de queda. A longo prazo, as vendas de CVA tendem a descolar ainda mais do MAP.

A expectativa para lançamentos de imóveis, em geral, registrou aumento neste trimestre frente ao anterior, reflexo da recuperação do segmento CVA. No entanto, a expectativa de lançamentos de MAP, mesmo que elevada, registrou leve redução em relação ao 2º trimestre. Em geral, houve melhora na expectativa de empresas que pretendem adquirir terrenos para futuros empreendimentos de imóveis residenciais. Houve crescimento de 15 pontos percentuais em relação ao 4º trimestre do ano passado e é a segunda maior taxa da série histórica.

Para o presidente da ABRAINC, Luiz França, os indicadores do levantamento mostram o bom momento do setor e evidenciam um processo de melhora na economia ao longo de 2022. “Com o arrefecimento nos custos de construção e um crescimento na renda das famílias, aumentou a expectativa positiva para lançamentos de novos empreendimentos nos próximos meses, o que indica que os players do setor se mantêm confiantes no mercado e enxergam boas perspectivas para o crescimento do setor em 2023”, afirma o dirigente.

O levantamento usa uma metodologia diferenciada para interpretar os resultados e facilitar a leitura entre os trimestres. Desse modo, os percentuais de respostas foram transformados em notas variando de 1 (para forte redução) a 3 (para forte aumento) e cada segmento foi classificado dentro desse padrão. As respostas dos participantes da pesquisa indicaram se houve redução, manutenção ou aumento em relação ao trimestre anterior para os itens procura, vendas, e preços dos imóveis. Além da variação do trimestre apurado, os respondentes indicam as expectativas.

Indicador de confiança do setor imobiliário residencial

“Após um segundo trimestre de manutenção de mercado, o que é bom considerando todo o contexto de alta de preços que vive o País e o mundo, houve uma recuperação do setor imobiliário residencial, com melhores indicadores de vendas, de procuras por imóveis e de expectativas de lançamentos de empreendimentos. Apesar do cenário continuar cauteloso, há melhores perspectivas por conta dos índices mencionados”, destaca Claudia Baggio, sócia de Financial Advisory e líder da prática de Real Estate da Deloitte.

Resultados do 3º trimestre e expectativas:

Procura de imóveis (Nota 2,26 = Aumento). Houve aumento da demanda por imóveis residenciais no 3º trimestre em relação ao trimestre passado. Esse movimento ocorreu, principalmente, devido ao bom desempenho da demanda pelo segmento Casa Verde a Amarela (CVA), enquanto o segmento de Médio e Alto padrão (MAP) apresentou manutenção na procura nesse trimestre.

Vendas (Nota 2,25 = Aumento). Acompanhando o cenário positivo para a demanda, no geral, houve aumento das vendas no 3º trimestre, com destaque para CVA, enquanto MAP registrou manutenção. Avaliando cenários futuros, as empresas do setor imobiliário residencial apresentam perspectiva de manutenção nas vendas do próximo trimestre e de aumento em 12 meses.

Expectativas para vendas (Nota 2,16 = Manutenção). Os executivos do setor imobiliário residencial esperam manutenção nas vendas para o 4º trimestre de 2022 (nota = 2,16), e aumento nos próximos 12 meses (nota = 2,54).

Preço de imóveis (Nota 2,66= Forte Aumento). No geral, os preços de imóveis continuam em alta no 3º trimestre. Em comparação à pesquisa anterior, houve leve redução na expectativa de aumento de preços em curto e longo prazos, mas ainda em patamares bastante elevados.

Expectativa para os preços dos imóveis (Nota 2,56 = Aumento)As expectativas para os preços dos imóveis residenciais seguem com aumento para o 4º trimestre do ano (2,56), com forte aumento para os próximos 12 meses (nota 2,83) e para os próximos cinco anos (nota 2,92).

Metodologia da pesquisa

O indicador de confiança do setor imobiliário residencial do 3º trimestre de 2022, realizado pela Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, em parceria com a ABRAINC, contou com a participação de 45 empresas construtoras e incorporadoras do setor imobiliário residencial, divididas nos seguintes segmentos: 29% Casa Verde amarela (CVA), 38% Médio e Alto Padrão (MAP) e 33% atuantes em ambos os segmentos. O levantamento, realizado entre 30 de setembro e 16 de outubro de 2022 ouviu executivos de alto escalão (C-Level) das empresas participantes.

Valores de imóveis em Curitiba fecham em alta no mês de setembro

O Imovelweb,um dos maiores portais imobiliários do País, divulga seu relatório mensal de preços de setembro em Curitiba, oqual aponta que os valores de imóveis tanto para venda quanto para locação fecharam o mês em alta.

No caso do aluguel, o index Imovelweb mostra que o preço médio mensal ficou em R$ 1.844 para os apartamentos de dois quartos, subindo 1,8% no mês. Para os imóveis à venda, o valor médio do m² fechou setembro em R$ 8.393, com um aumento de 0,9% no mês. Desde outubro de 2019, o preço médio registra um incremento mensal ininterrupto.

Valores nos últimos 12 meses

Na análise dos últimos 12 meses, o aluguel subiu 24,6%, muito acima da inflação e do ajuste do IGP-M. Já no caso das propriedades à venda, o valor teve alta de 7,5% em termos reais.

“Embora os preços em Curitiba apresentem alta, observamos que ainda há espaço para negociação entre inquilinos, proprietários, compradores e vendedores. Acreditamos que esse diálogo entre as partes traz benefícios importantes para todos. Para quem busca um imóvel, tem a possibilidade de fechar um contrato que cabe no bolso e para o proprietário reduz as chances de vacância do imóvel”, explica Angélica Quintela, gerente de marketing do Imovelweb. 

Regiões e bairros de Curitiba


No levantamento por região, Matriz é a mais cara, com um aluguel no valor de R$ 2.122 por mês. Boa Vista é a mais econômica, com um preço médio mensal de R$ 1.421.

Valores do aluguel nas demais regiões de Curitiba:

RegiãoValor do aluguel (R$)
BOA VISTA1.421
BOQUEIRÃO1.451
PINHEIRINHO1.472
CAJURU1.687
CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA1.710
FAZENDINHA-PORTAO1.722
SANTA FELICIDADE1.997
MATRIZ2.122

Na análise por bairros, Cachoeira é o mais barato para morar de aluguel, com um valor médio mensal de R$ 1.051. Por sua vez, Centro Cívico é o mais caro, custando R$ 2.952 por mês.

ALUGUEL – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS
Bairros mais baratos (R$)
CACHOEIRA1.051
PAROLIN1.059
SITIO CERCADO1.170
Bairros mais caros (R$)
CAMPINA DO SIQUEIRA2.874
PRADO VELHO2.875
CENTRO CÍVICO2.952

Para os imóveis à venda, Santa Felicidade é a região mais cara, com um valor de R$ 10.195 por m². Bairro Novo é a mais barata para quem busca comprar um imóvel, com um preço médio de R$ 3.524 por m².

Valores do m² nas demais regiões de Curitiba:

RegiãoValor do m²
BAIRRO NOVO3.524
BOQUEIRÃO5.106
PINHEIRINHO5.405
CAJURU5.967
BOA VISTA7.003
CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA7.325
FAZENDINHA-PORTAO8.323
MATRIZ9.826
SANTA FELICIDADE10.195

Considerando os bairros, o relatório aponta que Campina do Siqueira tem o maior preço médio, custando R$ 12.030 por m². Já Campo de Santana é o mais econômico com o m² no valor de R$ 3.118.

IMÓVEIS À VENDA – BAIRROS MAIS BARATOS E MAIS CAROS
Bairros mais baratos (R$)
CAMPO DE SANTANA3.118
AUGUSTA3.161
CACHOEIRA3.266
Bairros mais caros (R$)
BATEL11.405
BIGORRILHO11.613
CAMPINA DO SIQUEIRA12.030

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de setembro apontou um índice de 4,57% bruto anual, o que significa que são necessários 21,9 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 9,2% a menos que um ano atrás.

Pinheirinho e Cajuru são as regiões que oferecem mais retorno para os investidores.

Rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA3,2%
SANTA FELICIDADE3,4%
MATRIZ4,4%
BOA VISTA4,6%
FAZENDINHA-PORTAO4,7%
BOQUEIRÃO5,2%
CAJURU5,6%
PINHEIRINHO5,7%

Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.

Mitre Realty dobra lançamentos no 3T22 e atinge volume de R$ 547,7 milhões

Crescimento da incorporadora é de 89% em relação ao mesmo período de 2021

Balanço divulgado pela incorporadora e construtora Mitre Realty nesta quinta-feira (10) indica um terceiro trimestre de 2022 marcado por lançamentos. A Companhia dobrou de volume, se comparado ao trimestre anterior, e superou em 89% o montante lançado no mesmo período de 2021.

O volume total de R$ 547,7 milhões em lançamentos tem como destaque o primeiro projeto da linha Mitre Exclusive Collection, o Haddock 885, com um potencial VGV de R$ 177 milhões, já tendo atingido 25,4% de vendas. O segundo projeto do 3T22 foi o Raízes Reserve, com VGV de R$ 372 milhões e 541 unidades, encerrando o trimestre com 16,8% de vendas.

No acumulado do ano, o total de lançamentos alcançou R$ 789 milhões, valor 22% superior ao registrado no mesmo período de 2021.

O lucro líquido no 3T22 atingiu R$ 13,2 milhões e R$ 26,9 milhões no acumulado de nove meses, valores 146% e 81% superiores aos mesmos períodos comparativos de 2021, respectivamente.

O lucro bruto, por sua vez, foi de R$ 50,6 milhões no 3T22 e o lucro bruto ajustado atingiu R$ 57,6 milhões no trimestre e R$ 165,4 milhões em 9 meses, entregando 33,6% de margem bruta ajustada, uma evolução de 230bps em relação ao 2T22.

“Os números demonstram um arrefecimento da pressão dos custos, além da correção da carteira gerada pelo INCC (Índice Nacional de Custo da Construção)”, explica Fabricio Mitre, CEO da Mitre Realty.

Os estoques estão, em média, 70% vendidos. Se o cálculo considerar os projetos a serem entregues nos próximos 12 meses, o valor atinge 92%.

“Entendemos que a demanda por bons produtos continuará aquecida, mesmo em cenários desafiadores. E, por sermos uma empresa bem dimensionada, resiliente e com boa capacidade operacional, vamos continuar impondo bom ritmo para nos destacarmos no mercado imobiliário paulistano”, finaliza o executivo.

Plano&Plano vende R$ 420 mi no terceiro trimestre de 2022 e registra recorde de vendas, com forte recuperação de margem

A incorporadora e construtora Plano&Plano, uma das maiores empresas do setor e com 25 anos de atuação, divulga os resultados consolidados do terceiro trimestre de 2022 (3T22).

A Companhia obteve mais um recorde em vendas líquidas, atingindo R$420,5 milhões no terceiro trimestre, o que representa um crescimento de 28,8% em relação ao mesmo período de 2021 (R$326,5 milhões). Esse resultado foi conquistado com as vendas de 2.113 unidades no período.

O lançamento de seis empreendimentos no terceiro trimestre gerou um volume geral de vendas (VGV) de R$423,8 milhões, importância 7,5% maior em relação aos R$394,1 milhões do segundo trimestre de 2022, com valor médio da unidade lançada em R$233,9 mil. O VGV acumulado de lançamentos nos primeiros nove meses de 2022 encontra-se em R$1.085,5 milhões, um aumento de 21,1% frente ao mesmo período de 2021.

Ao longo do terceiro trimestre, a Companhia adquiriu três terrenos e atualmente possui um landbank de 1,2 milhões de metros quadrados, com potencial de vendas total de R$11,1 bilhões. 98% desse estoque de terrenos está concentrado no município de São Paulo.

O terceiro trimestre registrou uma forte recuperação da margem bruta, após um período de pressão devido ao aumento de preços de materiais de construção, vivenciado por todo o setor. Ao longo dos últimos meses, a Plano&Plano realizou diversas ações para reverter esse cenário, iniciando pelo repasse gradual da inflação nos preços de venda das unidades em construção.

A Companhia também procurou precificar os lançamentos considerando os orçamentos de construção atualizados de modo a obter margens mais altas. Além disso, constantemente realiza um acompanhamento detalhado dos projetos e das obras pela equipe de engenharia, buscando sempre a otimização de gastos e processos, assim como a renegociação de contratos com os fornecedores-chave. Com isso, a margem bruta ajustada subiu 3,4 pontos percentuais, de 28,7% no 2T22 para 32,1% no 3T22.

“O recorde de vendas e os excelentes indicadores, sobretudo a recuperação da margem bruta, são frutos de uma governança transparente e de uma Companhia que segue com a mesma essência e os mesmos objetivos de quando começou há 25 anos: transformar vidas e realizar sonhos. Seguimos avançando nos lançamentos e apostando na diversificação do portfólio, com projetos para atender ao baixo e médio padrão, e nos mantendo competitivos”, comenta Rodrigo Luna, presidente do Conselho de Administração da Plano&Plano.

A Companhia obteve uma receita líquida de R$400,4 milhões no 3T22, valor 22,1% superior aos R$328,0 milhões alcançados no mesmo período do ano anterior, demostrando solidez e acompanhando a evolução das obras e as vendas dos produtos em estoque e de lançamentos. No acumulado do ano, a receita ficou em R$1.055,9 milhões, um aumento de 8,5% em relação aos R$ 973,1 milhões obtidos no mesmo período de 2021.

A Plano&Plano encerrou o terceiro trimestre com um patrimônio líquido de R$383,7 milhões, um crescimento de 17,0% em relação ao final do mesmo período em 2021 (R$328,0 milhões). A rentabilidade sobre patrimônio líquido médio atingiu 29,0% para os últimos 12 meses, uma das melhores do setor, ao considerarmos os resultados das empresas de capital aberto.

Faturamento das indústrias de materiais de construção tem leve aumento em outubro

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa quinta-feira, 10, a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

A pesquisa indica que em setembro houve leve aumento no faturamento das indústrias de materiais de construção. O resultado do mês é de crescimento de 0,3% sobre agosto. Na comparação com o mesmo mês de 2021 houve retração de 0,1%, o que representa a menor diferença desde que a comparação passou a ser negativa em setembro do ano passado.

Com esse resultado, o faturamento da indústria de materiais fica 6,6% abaixo do verificado no mesmo período de 2021. A diferença para 2021 começa a se reduzir, e a projeção da FGV para o ano de 2022 foi revista, passando a apontar uma queda de 2,2%, com um viés de baixa.

“Tradicionalmente, a FGV faz uma revisão das projeções anuais no último trimestre, quando já se dispõe de mais informações sobre a dinâmica corrente do mercado. A revisão atual indicou um faturamento deflacionado de menos 2,2% quando comparado com o ano anterior. Apesar da diferença do faturamento entre 2022 e 2021 seguir reduzindo, são vários os fatores que contribuíram para esta revisão par baixo. Primeiro, a combinação de inflação alta, chegando a mais de 7% em 12 meses (embora nos últimos meses tenhamos tido deflação) e taxa de juros também alta impactaram de forma expressiva o consumo das famílias, o que está se refletindo diretamente sobre as vendas no varejo. Outro fator foi a formação de estoques mais elevados, como uma maneira de proteção à falta de alguns produtos/insumos e aumentos de preços, consequência de externalidades ocorridas sobre as cadeias produtivas no Brasil e no mundo. Por outro lado, a atividade fabril e a pretensão de investimentos continuam em níveis iguais ou maiores que aqueles pré‑pandemia, indicando que esperamos um 2023 positivo, certamente com muito trabalho junto aos novos governos e Congresso renovado”, explica Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT.

Xtay inicia operação em Curitiba

O estado do Paraná vai receber, nos próximos meses, cerca de 200 novos estúdios e apartamentos sob a gestão da Xtay e 10% desse total já fica disponível a partir de hoje (10), com a abertura do Xtay Princess Curitiba.
 

Com localização privilegiada, no centro da cidade, o Xtay Princess Curitiba oferece apartamentos compactos que aliam conforto, autonomia do usuário, uma completa estrutura de serviços, além da praticidade de estar próximo a shoppings e pontos turísticos.
 

Sob a gestão da Xtay estão 20 apartamentos, distribuídos em dois andares e com tamanhos que variam entre 20 e 25 metros quadrados. Totalmente mobiliado, os apartamentos dispõem tudo o que o viajante moderno precisa: wi-fi, dormitório com uma confortável cama de casal, armários e ar-condicionado, sala com sofá-cama, bancada de trabalho e televisão, cozinha americana com pia, armários, cooktop por indução, geladeira, micro ondas e demais eletrodomésticos ebanheiro social com box de vidro. A Xtay opera estes apartamentos com qualidade de operação hoteleira, numa experiencia que vai muito além da acomodação.
 

Complementarmente, o condomínio oferece, portaria 24 horas, Academia, Area Gourmet, espaço PET e lavanderia coletiva, entre outros benefícios e serviços como a vaga de garagem que poderá ser reservada previamente junto a Xtay.
 

Também no Sul do Brasil, outras 400 unidades serão incorporadas à operação em Santa Catarina. No total, em todo o Brasil, incluindo o Sudeste, em São Paulo, e o Nordeste, em João Pessoa, na Paraíba, 1,4 mil novos estúdios e apartamentos se somarão ao parque atual da empresa em 2023. A informação é de Gabriel Fumagalli, co-fundador e CEO da Xtay.

Moura Dubeux apresenta lucro líquido de R$ 41 milhões no 3º trimestre, o maior da sua história

Lucro líquido recorde foi de R$ 41 milhões no terceiro trimestre, com crescimento de 53,2% ante o mesmo período de 2021. Lançamentos e vendas superaram patamar de R$ 1 bilhão nos nove primeiros meses do ano

No terceiro trimestre de 2022, conforme resultados protocolados nesta quarta-feira (9/11) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Moura Dubeux realizou dois lançamentos, com Valor Geral de Vendas (VGV) líquido de R$ 390 milhões (crescimento de 16,1% em relação ao mesmo período de 2021). De janeiro a setembro, o montante acumulado foi de R$ 1,3 bilhão (40,7% a mais na comparação anualizada) e, nos últimos 12 meses, R$ 1,5 bilhão.
 

Quanto às vendas e adesões líquidas, foram de R$ 360 milhões no terceiro trimestre de 2022 (mais 5,1% na comparação anualizada), R$ 1,1 bilhão de janeiro a setembro (mais 10,2%) e R$ 1,4 bilhão nos últimos 12 meses. O banco de terrenos, com aquisição de sete unidades, fechou o período com VGV potencial de R$ 8,4 bilhões.
 

Marcello Dubeux, CFO e diretor de Relações com Investidores, enfatiza que a companhia registrou o maior lucro líquido em um trimestre em toda sua história de quase 40 anos: R$ 41 milhões (crescimento de 53,2% ante igual período do ano passado). “No acumulado de janeiro a setembro, o lucro líquido foi de R$ 95 milhões, um aumento de 34,3% na comparação interanual. Nos últimos 12 meses, ultrapassamos pela primeira vez desde nosso IPO, em fevereiro de 2020, o patamar de R$ 100 milhões, chegando a R$ 109 milhões”, ressalta.
 

Na mesma base de comparação trimestral, a margem líquida de 19,3% significou avanço de 2,7 pontos percentuais. “Encerramos o terceiro trimestre com a maior posição de caixa líquido da nossa história, com R$ 121 milhões. Fomos capazes de gerar caixa num momento em que a companhia cresce em números de canteiros de obra e adiciona terrenos ao seu landbank”, complementa Diego Villar, CEO da Moura Dubeux.

ConstruCode conquista primeiro lugar no ranking 100 OPEN STARTUPS, na categoria das Construtechs

Construtech TOP 1, segundo o Ranking da 100 Open Startups, otimiza operações e gastos durante a obra.

Nesta terça-feira, 8 de novembro, a 100 Open Startups, plataforma mais importante de open innovation na América Latina, anunciou as premiadas no Ranking 100 Open Startups 2022. Entre as 10 open construtechs com soluções mais inovadoras do Brasil, a ConstruCode, startup de gestão de documentos presente em mais de 2.400 obras no país, foi contemplada com o primeiro lugar.

Líder do ranking pelo segundo ano consecutivo, a ConstruCode chama atenção por promover a digitalização dos canteiros de obras, ao armazenar, compartilhar e gerenciar documentos do escritório de projetos até o canteiro de obras, através de Códigos QR. Por meio do sistema de gestão de documentos (GED), a construtech automatiza o controle de revisões de documentos e identifica possíveis conflitos de informação antes da execução, proporcionando reduções significativas nos custos.  

Diego Mendes, engenheiro civil e CEO da ConstruCode, conta que uma comunicação eficiente é fundamental para diminuir ruídos e eventuais equívocos, como duplicidade ou falta de algum dado. “A premiação é importante, pois reconhece as startups pelo volume de trabalho desenvolvido, ou seja, pela representatividade no segmento de atuação. Ficamos muito felizes em sermos reconhecidos por mais um ano pela transformação que promovemos nos canteiros, afinal a tecnologia traz agilidade a todo o processo e, em apenas um clique, conectamos cada um dos agentes da construção. O projeto é distribuído nas obras por meio de Códigos QR, assim a gestão dos documentos acontece de forma prática e efetiva, descomplicando a comunicação”.

O aplicativo permite o acesso online e offline de todos os agentes da construção a informações atualizadas em tempo real. Ao conectar desde os projetistas até os times de campo, a plataforma elimina erros construtivos pois garante o rastreio das informações e a disponibilidade de informações corretas. 

Um dos principais diferenciais da construtech é unir tecnologia e sustentabilidade para levar gestão inteligente do escritório até os canteiros. Com a plataforma, é possível evitar, em média, 12 toneladas emitidas de CO2 e preservar 34 árvores (por obra). A taxa de redução de papel gasto com projetos impressos é superior a 90%. No total, as obras digitalizadas pela empresa já economizaram 250 milhões de metros quadrados de papel, salvando mais de 70 mil árvores. 

A 100 Open Startups é uma plataforma internacional que conecta grandes empresas a startups. No ano passado, foram mais de 18 mil inscritos na premiação, e neste ano, mais de 3.800 fecharam contratos com corporações. O movimento no mercado comprova a introdução e o crescimento da tecnologia em diferentes setores, inclusive na construção civil. O ranking completo está disponível no site: www.openstartups.net/site/ranking/

Alphaville terá residencial no Paraná com mais de 1 milhão de m² em áreas verdes preservadas

Com muita área verde nos espaços de lazer, o Alphaville Paraná será destaque entre os residenciais de alto padrão da região metropolitana de Curitiba
 

Depois de 20 anos do lançamento do Alphaville Graciosa, a Alphaville anuncia o Alphaville Paraná, seu segundo lançamento na região metropolitana de Curitiba e 11º no estado. Com 487 lotes, a partir de 700m², o projeto situado na região metropolitana de Curitiba foi desenhado para incentivar práticas de sustentabilidade e uma interação positiva entre pessoas e o meio ambiente.

Presente em 23 estados e líder em empreendimentos horizontais no Brasil, a Alphaville entrega para a região um condomínio de mais de 1.400.000m² de áreas de mata nativa preservadas, cerca de 60% do tamanho do condomínio.

O empreendimento terá mais de 17.000m² de praças e jardins, além de uma grande área de lazer. O clube externo de mais 35.000m² contará com 23 espaços diferentes, entre os principais estão as quadras de tênis, de beach tennis e de padel, campo de futebol, piscinas — com raias semiolímpicas, para adultos e infantil –, trilha para caminhada, ateliê, compartilhamento de bicicletas e outras atrações.

“Estamos preservando uma quantidade de área verde significativa, fazendo com que o residencial se relacione de forma saudável com a comunidade e as pessoas. O cuidado com a natureza é uma premissa do nosso negócio”, afirma Klaus Monteiro, CEO da Alphaville.

O executivo destaca ainda que a companhia trabalha incessantemente na aplicação de recursos inovadores em relação às medidas de sustentabilidade, desde a concepção até a entrega dos lotes. “Isso é positivo para o meio ambiente, para a região e para os futuros moradores. E ainda agrega valor ao empreendimento”, explica.

Um importante diferencial sobre os cuidados com o meio ambiente no Alphaville Paraná é a utilização da madeira engenheirada. O método é considerado mais sustentável por utilizar madeira de reflorestamento, é renovável e consome carbono da atmosfera ao invés de emiti-lo. Além disso, é um aparato que contribui para uma infraestrutura moderna no empreendimento e se relaciona bem com o ecossistema.

O Alphaville Paraná contará com placas de energia fotovoltaica no bloco de apoio e iluminação com LED nas ruas para menor consumo de energia. Será instalado um totem para recarga de carro elétrico no clube, que também terá um reservatório de reaproveitamento de água para irrigação do espaço.

“Um dos nossos diferenciais é contar com uma equipe própria de engenheiros ambientais, inclusive in loco. Para termos certeza que cada etapa da obra aconteça da maneira mais segura para fauna e flora”, ressalta Monteiro.

Durante as obras, a equipe de engenharia irá promover uma série de programas ambientais que visam o cuidado com o meio ambiente além de executar amplas áreas de plantio de espécies nativas que irão aumentar e promover habitats de animais, reforçando a importância ecológica nas áreas verdes.

A Alphaville vai criar um Regulamento Ambiental próprio para o empreendimento, para incentivar a construção de telhados verdes, energia sustentável e regras para manutenção das áreas protegidas, em recuperação e cuidados com a fauna local. As residências deverão ser projetadas para captação de 100% das águas pluviais. Com a permeabilidade exigida em cada lote, somada à preservação das áreas verdes, o empreendimento chegará com 93% de toda a área total permeável.

Concepções arquitetônicas e paisagísticas 

O escritório de arquitetura Estúdio 41 assina o projeto arquitetônico do clube e áreas comuns do residencial, trazendo o conceito de melhor aproveitamento da topografia local, o que reduz a necessidade de aplainamento e, consequentemente, diminui significativamente o volume de resíduos da obra. Já os projetos dos interiores dos espaços comuns têm a assinatura do arquiteto Leandro Garcia.

O Estúdio 41 é um escritório paranaense conhecido por seus projetos urbanísticos que integram a natureza com pessoas por meio de uma infraestrutura moderna. Entre seus principais trabalhos está a construção da Estação Antártica Comandante Ferraz, a nova “casa” do Brasil no continente Antártico.

Já o projeto paisagístico foi elaborado pelo escritório Felipe Reichmann, que possui mais de 20 anos de experiência em condomínios, loteamentos, clubes e parques por todo o Brasil. Para o Alphaville Paraná, a empresa planejou perspectivas que permitem aos moradores estabelecer conexão direta com a natureza e, ao mesmo tempo, tenham espaços ensolarados para desfrutar momentos de lazer em família.

Segurança e localização 

O residencial contará com portaria monitorada 24 horas por dia, câmeras estrategicamente posicionadas, controle de acesso informatizado, limite de velocidade nas vias, entre outras medidas de segurança para moradores, visitantes e colaboradores.

Com a expansão da região metropolitana de Curitiba, um dos pontos importantes é a localização, próxima à capital do estado e ao mesmo tempo em uma região com muita área verde. Instalado em Campo Largo, o residencial terá fácil acesso pelo Viaduto Prefeito Marcelo Puppi e estará a 15 minutos do Shopping Barigui, além de ficar próximo ao colégio Bom Jesus da Aldeia, que contará com ônibus próprio para transportar os alunos até o residencial.